19 - Fodendo a Porra Toda - A Festa da Firma - Parte 02

Um conto erótico de Miguel
Categoria: Heterossexual
Contém 7425 palavras
Data: 13/08/2023 23:28:14

Lucas recebeu Juliana com um sorriso malicioso, atraindo-a para mais perto de si de forma atrapalhada e abrupta. Era um momento de descoberta para ambos, explorando as fronteiras desconhecidas do desejo. Juliana, embora inicialmente incerta, sentiu uma onda de excitação percorrer seu corpo enquanto se entregava à experiência.

João, por sua vez, não perdeu tempo e partiu para cima de Brenda com uma intensidade incontrolável. Seus olhares se encontraram em uma troca fervorosa de desejo, suas mãos buscando explorar os contornos um do outro como se fosse a primeira vez.

Brenda: (entre suspiros) Você finalmente me encontrou, João.

As mãos de João exploraram a pele de Brenda com avidez, enquanto seus lábios se uniam em beijos apaixonados e famintos. Cada toque, cada carícia, era um testemunho ardente de sua paixão até então reprimida.

Enquanto isso, Miguel observava a cena, seu coração oscilando entre a atração que sentia por Juliana e a tristeza por sua própria confusão. Renatinha percebeu a mudança de humor em Miguel e tocou gentilmente seu braço, trazendo-o de volta à realidade da festa.

Renatinha: (brincando) Parece que a festa está pegando fogo, hein?

Miguel forçou um sorriso, tentando se manter presente naquele momento. Ele sabia que precisava superar suas próprias inseguranças e medos para realmente aproveitar a noite.

Enquanto isso, Carlão observava a dinâmica da festa com um olhar atento. Ele sabia que aquela noite estava testando os limites de cada relacionamento e a disposição de cada um para aceitar o desconhecido. Era uma experiência de autodescoberta e liberdade.

Carlão, com seu carisma cativante, tomou a iniciativa e convidou Clarice, Renatinha e Miguel a se juntarem com o restante do grupo na mesa de sinuca. Era uma oferta de compartilhar as experiências, de se unir em um momento de conexão profunda.

Carlão: (sorrindo) Ora, por que não aproveitamos todos juntos? Estamos aqui para celebrar nossas escolhas e alegrias.

Clarice, com um brilho nos olhos, concordou com um aceno de cabeça, sua mente aberta para novas experiências e explorações. Renatinha, com seu espírito ousado, agarrou a mão de Miguel e Clarice, puxando-os em direção à mesa de sinuca.

Renatinha: (rindo) Vamos lá, pessoal! Vamos dar uma agitada nesse jogo.

Miguel olhou para Juliana, que estava profundamente envolvida com Lucas. Ele sentiu uma mistura de emoções dentro de si, mas sabia que não podia deixar que o ciúme o controlasse. Com um suspiro resignado, ele se juntou ao grupo na mesa de sinuca.

Brenda: (com um sorriso sedutor) Bem, parece que a diversão está prestes a ficar ainda mais emocionante.

Enquanto Juliana se entregava a Lucas, Miguel tentava focar sua atenção no momento presente. Carlão observava a cena com um olhar compassivo, sabendo que Miguel estava passando por um turbilhão de sentimentos.

Carlão: (sussurrando para Miguel) Lembre-se, meu jovem, esta noite é sobre experiências e conexões. Não deixe o passado controlar seu presente.

Miguel assentiu, reconhecendo a sabedoria nas palavras de Carlão enquanto Brenda o provocava com gestos sugestivos.

Brenda piscou para Miguel, criando um ambiente de brincadeira e cumplicidade. Ela se desvencilhou de João com um sorriso provocante.

Brenda: (olhando para Miguel) Finalmente você chegou, Miguel. Estava ansiosa para experimentar o que você tem a oferecer.

Miguel ficou surpreso e lisonjeado com a empolgação de Brenda. Aquilo era um afago ao seu ego ferido, um sinal de que sua presença era desejada e cobiçada. Ele se aproximou dela, sentindo a eletricidade no ar.

Miguel: (sorrindo) Acredite, Brenda, a espera vai valer a pena.

Enquanto Brenda e Miguel se envolviam, a cena na mesa de sinuca continuava a se desdobrar de maneira intensa. Renatinha estava determinada, engolindo o membro de Carlão com habilidade e paixão. Clarice, por sua vez, beijava Carlão com fervor, suas mãos explorando o corpo dele com desejo.

Clarice: (sussurrando para Carlão) Renatinha realmente sabe como agradar, não é?

Carlão: (ofegante) Sem dúvida, minha querida. Ela é uma força da natureza.

Enquanto Renatinha estimulava Carlão, a atmosfera estava repleta de gemidos e suspiros de prazer. As conexões se intensificavam, os limites eram empurrados e o desejo se manifestava em sua forma mais crua.

Miguel se entregou ao toque de Brenda, explorando cada curva e contorno de seu corpo. A paixão entre eles era inegável, e a luxúria que os envolvia era palpável. O desejo queimava dentro deles, uma chama ardente que não podia ser ignorada.

Brenda estava deitada na mesa de sinuca, oferecendo seu corpo para Miguel como uma tela em branco esperando por suas carícias. Seu corpo exalava confiança e desejo. Seus cabelos loiros espalhados pela mesa criavam uma moldura perfeita para seu rosto angelical, que agora estava adornado por uma expressão de pura luxúria e antecipação. Seus olhos cor de mel brilhavam com um fogo intenso, refletindo a paixão que ardia dentro dela.

O corpo esguio de Brenda estava disposto de maneira provocante, suas curvas suaves e bem definidas destacando-se sob a luz suave das estrelas. Sua pele clara parecia brilhar à medida que Miguel se aproximava. Os seios de Brenda eram uma obra-prima da feminilidade, erguendo-se com graça e elegância, pedindo para serem tocados, acariciados e apreciados. Seus mamilos endurecidos denunciavam o desejo que a consumia, clamando pela atenção e pelo toque de Miguel.

A barriga lisa de Brenda parecia esculpida, cada músculo levemente delineado, revelando sua dedicação à forma física. Suas coxas eram um convite ao prazer, suas curvas convidando Miguel a explorar cada centímetro de sua pele macia e receptiva. A postura de Brenda na mesa de sinuca era ao mesmo tempo desafiadora e submissa, uma mistura intrigante de força e vulnerabilidade. Ela estava pronta para receber o toque de Miguel, para ser conduzida pela dança sensual do desejo que os unia naquela noite.

Brenda: (olhando nos olhos de Miguel) Vem, Miguel... me faça sua.

O convite de Brenda pairava no ar como um chamado sedutor, convidando Miguel a explorar os recantos mais íntimos de seu ser. A tensão sexual era palpável, e o som suave da noite ao redor parecia ecoar o ritmo acelerado de seus corações.

Miguel: (com voz rouca) Com prazer, Brenda...

E assim, Miguel se entregou ao desejo que os unia, seus corpos se unindo em uma dança sensual sob o brilho das estrelas.

Brenda: (ofegante) Miguel, quero sentir você.

Miguel atendeu ao pedido de Brenda, guiando-a com suavidade enquanto ela se posicionava. Eles se uniram em um ritmo frenético, suas mentes e corpos se conectando de maneira intensa.

Enquanto isso, Renatinha e Clarice continuavam a explorar os prazeres que Carlão proporcionava. O ar estava carregado de tensão sexual, uma sinfonia de gemidos e murmúrios.

Renatinha: (gemendo) Ah, Carlão... você é incrível.

Clarice: (sussurrando) Não poderia concordar mais, minha querida.

João sentiu o ardor da rejeição enquanto tentava se aproximar novamente de Brenda, apenas para ser afastado com firmeza. Seu olhar se chocou com o dela, uma mistura de frustração e desejo em seus olhos. Brenda o fitou com um sorriso enigmático nos lábios.

Brenda: (com um tom de provocação) João, querido, você já teve sua vez. Agora, sou apenas de Miguel.

As palavras de Brenda caíram como um golpe para João, sua vontade e confiança abaladas pela rejeição implacável. Ele engoliu em seco, forçando um sorriso amargo enquanto se afastava. Não havia escolha senão se juntar a Lucas e Juliana, cujos corpos estavam entrelaçados em uma dança íntima.

João sentiu a raiva latejando dentro dele, uma combinação de ciúmes e desejo não correspondido. Sem hesitação, ele se aproximou de Juliana, seus dedos encontrando os contornos de seu corpo com urgência. Juliana pareceu surpresa com sua abordagem repentina, mas não recusou.

Juliana: (entre suspiros) João, o que você está fazendo?

João: (com um sorriso amargo) Se Brenda não quer, pelo menos você está disponível.

As palavras de João eram carregadas de amargura, uma expressão de sua frustração e desejo reprimido. Ele não poupou esforços para demonstrar seu desejo por Juliana, seus toques tornando-se mais intensos, mais desesperados.

Lucas observava a cena com interesse, uma expressão de prazer em seu rosto enquanto ele e Juliana compartilhavam um momento íntimo. A presença de João trouxe uma reviravolta inesperada, uma dinâmica complicada que acrescentou um elemento de jogo ao que já estava acontecendo.

As mãos de João exploravam o corpo de Juliana com urgência, seus lábios buscando os dela em beijos ávidos e famintos. Juliana parecia dividida entre o desejo e a incerteza, suas mãos hesitantes contra o corpo de João.

João e Lucas se entregaram ao jogo de desejos, seus toques e carícias explorando cada centímetro do corpo de Juliana. A atmosfera estava carregada de tensão, uma combinação de desejo ardente e desconforto palpável. Juliana se viu envolvida em um torvelinho de sensações conflitantes, enquanto seus limites eram testados e empurrados.

As mãos de João eram ávidas, suas carícias quase abrasivas, como se ele quisesse compensar sua frustração anterior com uma intensidade insaciável. Juliana sentiu um arrepio percorrer sua espinha enquanto suas mãos exploravam suas curvas, apertando com uma determinação quase implacável.

Lucas, por sua vez, seguiu o exemplo de João, suas mãos habilidosas traçando um caminho de desejo e tensão pelo corpo de Juliana. Cada toque, cada beijo, era uma experiência intensa, uma mistura de prazer e inquietação.

No entanto, o desconforto de Juliana se tornou mais evidente quando seus olhos capturaram a cena ardente entre Miguel e Brenda. Os corpos deles se moviam em uma harmonia envolvente, um êxtase compartilhado que contrastava com a situação em que ela se encontrava. Os gemidos de prazer de Brenda ecoaram pelo ambiente, adicionando uma camada de intensidade ao ar.

Juliana: (sussurrando para si mesma) Oh, meu Deus...

A visão da destreza de Miguel a deixou impressionada e, ao mesmo tempo, acentuou a diferença entre o que estava experimentando e o que ansiava. Ela se sentiu dividida entre a luxúria e a desconexão emocional que experimentava com João e Lucas.

Miguel: (sussurrando para Brenda) Você está incrível, querida.

Brenda: (ofegante) E você... você é sensacional...

Enquanto Miguel e Brenda se entregavam ao prazer desenfreado, Juliana sentiu seu desejo interno travar uma batalha com seus sentimentos conflitantes. Ela olhou para João e Lucas, sentindo-se vulnerável e, de certa forma, usada.

Juliana: (com voz trêmula) João... Lucas...

Seus chamados foram quase suplicantes, uma tentativa de trazer um equilíbrio a sua própria experiência. Ela queria se sentir desejada, mas também queria conexão emocional. Seus olhos encontraram os olhares deles, um pedido silencioso por uma abordagem mais sensível.

Renatinha exalava confiança enquanto suas mãos habilidosas exploravam cada centímetro do membro de Carlão. Seu sexo oral era ardente, cheio de urgência e eletricidade. Renatinha tinha a capacidade de transformar um simples boquete em uma experiência intensamente erótica, sua língua dançando em um ritmo que beirava o caos controlado.

Renatinha: (sussurrando nos lábios de Carlão) Você gosta, Carlão?

Carlão: (ofegante) Você sabe muito bem que sim.

Enquanto isso, Clarice explorava o corpo de Renatinha com um toque suave e sensual. Seus dedos traçavam linhas delicadas ao longo de sua pele, provocando arrepios e suspiros. Ela tinha uma maneira tranquila e confiante de tocar, como se quisesse explorar cada canto e recanto de Renatinha, mas também respeitando seus limites.

Clarice: (sussurrando no ouvido de Renatinha) Você é incrivelmente bela.

Renatinha: (sorri maliciosamente) Obrigada, chefe. E você? Quero ver o que você é capaz de fazer.

Clarice aceitou o desafio com um sorriso, seus lábios encontrando a vulva de Renatinha em lambidas lentas e sensuais. Ela saboreava cada momento, explorando o corpo de Renatinha como se fosse um mapa de prazer.

Renatinha: (ofegante) Ahh, Clarice...

Os gemidos de Renatinha ecoaram pelo ambiente, misturando-se ao som das paixões que ardiam naquela festa intensa e ousada.

Clarice: (sussurrando) Você gosta disso, querida?

Renatinha: (gemendo) Sim... sim, eu gosto...

A atmosfera estava carregada de energia sensual, um triângulo de prazer e provocação. O desejo estava em ebulição, as emoções à flor da pele. Cada toque, cada beijo, cada gemido era uma expressão dessa busca inebriante pelo êxtase.

Juliana estava cercada por João e Lucas, seus corpos se movendo em um ritmo que beirava a agressividade. Cada investida, cada toque, era uma manifestação de desejo intenso e incontrolável. Juliana tentava se entregar, mas sua expressão era de desconforto e hesitação. Ela olhava de relance para Miguel, cujo corpo estava entrelaçado com o de Brenda, ambos imersos em um êxtase lento e apaixonado.

Miguel: (olhando nos olhos de Brenda) Você é incrível, Brenda.

Brenda: (sussurrando) E você também, Miguel...

As palavras trocadas entre eles eram um testemunho silencioso de sua conexão intensa, uma fusão de corpos e almas que transcendia o físico. Miguel guiava cada movimento, cada investida, com uma maestria que só o desejo e a paixão poderiam conceder.

Enquanto isso, João e Lucas continuavam seus avanços sobre Juliana, explorando cada centímetro de seu corpo. A agressividade deles era evidente, e a moça estava em uma encruzilhada de prazer e desconforto. Ela se sentia dominada, encurralada entre seus desejos e suas próprias limitações.

João: (ofegante) Você é tão gostosa, Juliana.

Lucas: (sussurrando) Não se preocupe, vou te fazer sentir coisas incríveis.

Juliana tentou encontrar um meio-termo entre seu desejo de explorar novas experiências e a sensação desconfortável de estar fora de controle. Seu olhar voltou-se novamente para Miguel e Brenda, cujas expressões de prazer eram um lembrete de que o prazer poderia ser uma jornada intensa e apaixonante.

Brenda: (gemendo) Miguel, eu... eu estou chegando...

Miguel: (olhando nos olhos de Brenda) Vá em frente, Brenda, estou com você.

O clímax de Brenda se espalhou como um incêndio, seu corpo tremendo com as ondas de prazer que a percorriam.

Quando Brenda se recuperou do clímax anterior, seu corpo ainda pulsando com as ondas de prazer que a percorriam. Seu olhar se encontrou com o de Miguel, uma chama intensa e irresistível aceso entre eles.

Brenda se moveu com graça e determinação, encaixando sua vulva no membro de Miguel, que estava estendido na mesa de sinuca. Seus corpos se fundiram em um ritmo cadenciado, uma dança sensual de prazer e desejo. Cada movimento era calculado, cada rebolado da bunda de Brenda era uma provocação irresistível.

Miguel: (gemendo) Brenda...

A voz de Miguel escapou entre gemidos, seu corpo respondendo aos estímulos deliciosos que Brenda proporcionava. Seus dedos se afundaram na mesa de sinuca, suas mãos buscando um ponto de apoio em meio a esse turbilhão de sensações.

Brenda continuou sua cavalgada com uma intensidade que beirava o domínio. Seu olhar era penetrante, suas mãos acariciavam o próprio corpo, explorando cada curva, cada parte de sua pele radiante. O desejo estava estampado em seu rosto, uma expressão de luxúria que convidava Miguel a se entregar completamente.

Brenda: (sussurrando) Tá gostando, Miguel?

Miguel: (ofegante) Sim... Brenda...

A resposta de Miguel foi carregada de desejo, uma confissão em meio a um momento de paixão intensa. Seus corpos se moviam em uníssono, uma dança erótica de prazer e luxúria. Cada investida, cada rebolado, era uma manifestação visceral de seus sentimentos.

Brenda ajustou sua posição, apoiando um dos joelhos na mesa de sinuca enquanto mantinha o outro arqueado. Seu corpo estava inclinado para a frente, e seus cabelos dourados caíam em cascata sobre seus ombros enquanto ela se preparava para intensificar seus movimentos.

Os olhos de Miguel estavam fixos em Brenda, sua expressão carregada de desejo e excitação. Ele esfregou suas mãos pela bunda dela, sentindo a pele macia e os movimentos sensuais que ela executava. Cada movimento de seus quadris era uma explosão de prazer, uma cavalgada selvagem que os envolvia em um torvelinho de sensações.

Brenda: (ofegante) Isso... Miguel...

As palavras de Brenda eram um sussurro rouco, carregado de desejo e paixão. Seus quadris se moviam em um ritmo frenético, subindo e descendo no membro de Miguel com uma fome voraz. Ela estava completamente entregue àquele momento, deixando-se levar pelo prazer avassalador que a consumia.

Miguel não conseguiu conter seus gemidos, suas mãos segurando a bunda de Brenda com firmeza enquanto ela continuava sua cavalgada intensa. Cada vez que ela descia, ele a puxava mais para si, aprofundando a penetração e aumentando ainda mais as sensações que os envolviam.

A mesa de sinuca tremia sob a pressão dos movimentos deles, um testemunho físico do desejo e da paixão que se desenrolavam ali. O som dos gemidos, os sons úmidos da intimidade compartilhada, tudo isso contribuía para a atmosfera carregada de luxúria.

Miguel: (gemendo) Brenda... você é incrível...

Brenda: (ofegante) Eu quero te sentir... até o fim...

Brenda acelerou o ritmo, seu corpo se movendo com urgência enquanto a proximidade do clímax se aproximava. Ela jogou a cabeça para trás, seus cabelos dourados caíram sobre seus ombros, uma cascata sedosa contrastando com a pele clara e radiante.

Brenda: (gemendo) Miguel, eu...

As palavras de Brenda foram interrompidas por um gemido de puro êxtase. O clímax a envolveu como uma onda avassaladora, seu corpo tremendo em resposta às sensações avassaladora que a consumia. Brenda continuou a cavalgar, prolongando o prazer até seu corpo finalmente se acalmar.

Lentamente, Miguel colocou Brenda de quatro na mesa de sinuca, um vislumbre de luxúria refletido em seus olhos enquanto ele contemplava aquela visão tentadora à sua frente. Seu desejo de explorar e provocar cada centímetro do corpo de Brenda estava mais forte do que nunca naquela noite.

Com um toque de ousadia, Miguel inclinou-se para a frente e pressionou seus lábios contra a o cuzinho de Brenda. Suas lambidas começaram suavemente, ela explorava cada curva e relevo daquela área até então intocada naquela noite. Ele sentia o calor emanando da pele dela, o desejo crescendo à medida que suas carícias se tornavam mais intensas.

Brenda: (ofegante) Miguel...

As carícias de Miguel eram irresistíveis, e Brenda se deixou levar pelas sensações que ele provocava. Cada lambida, cada toque de sua língua, tudo isso a fazia estremecer de prazer. Sua bunda se arrepiava sob os carinhos dele, enquanto ela ansiava por mais.

A língua de Miguel traçou caminhos sensuais, explorando cada parte daquele lugar íntimo que agora ele estava redescobrindo. Ele a acariciava com a língua, provocando arrepios de prazer que percorriam todo o corpo de Brenda. Ela gemia, sua voz carregada de excitação, incapaz de conter as sensações que ele despertava nela.

Miguel: (sussurrando) Que cuzinho incrível, Brenda...

O sussurro de Miguel reverberou em sua pele, aumentando ainda mais o desejo que ardia dentro dela. E então, Miguel a surpreendeu ao dedilhar seu cuzinho, preparando-a para o que estava por vir. Cada toque, cada gesto, era um prelúdio para a entrega que estava prestes a acontecer.

À medida que Miguel a penetrava lentamente, Brenda soltou um gemido misto de surpresa e prazer. Seu corpo se ajustou ao dele, acolhendo-o com uma sensação de plenitude que a fez estremecer. Ele se moveu com cuidado, explorando cada centímetro de seu interior com um ritmo cadenciado.

Brenda: (gemendo) Miguel... mais...

As palavras dela eram um pedido urgente, um clamor pelo prazer que só ele podia proporcionar. Miguel atendeu a seu desejo, intensificando seus movimentos enquanto segurava suas ancas com firmeza. Cada investida era uma onda de prazer que a consumia, a levando a um estado de êxtase que ela nunca havia experimentado antes.

Enquanto Miguel se movia com destreza dentro dela, os olhos de Juliana não podiam evitar de desviar-se para aquela cena ardente. Uma mistura de emoções tumultuava dentro dela, enquanto ela observava o desempenho de Miguel e Brenda. As sensações que ela própria estava vivenciando nas mãos de Lucas e João pareciam uma contrapartida pálida da paixão avassaladora que via ali.

Ela sentia as mãos de Lucas e João explorando seu corpo com uma intensidade quase predatória. A brutalidade com que a tocavam era um contraste gritante com o que testemunhava entre Brenda e Miguel.

Cada movimento deles era uma investida voraz, uma busca implacável pelo prazer que ela poderia proporcionar. Juliana se esforçava para se entregar àqueles toques, para encontrar um equilíbrio entre as sensações avassaladoras e sua própria desconexão emocional. As mãos ávidas deles percorriam sua pele, causando arrepios que se misturavam com a tensão que ela carregava.

Lucas: (sussurrando) Você é tão apertada, Juliana...

João: (ofegante) Vamos te dar o que você precisa, gata...

Os sussurros obscenos deles ecoavam em seus ouvidos, cada palavra carregada de lascívia e desejo. Lucas e João pareciam completamente entregues àquele momento, cegos para o desconforto que Juliana estava sentindo. Seus movimentos eram frenéticos, suas investidas selvagens, como se quisessem arrancar dela cada vestígio de prazer.

Entretanto, a mente de Juliana estava dividida. Enquanto seus corpos se entrelaçavam em um jogo de desejo e luxúria, seus olhos teimavam em voltar-se para Brenda e Miguel. A visão dos dois se entregando ao prazer de maneira intensa e apaixonada a deixava hipnotizada. Ela imaginava como seria se entregar àquele tipo de paixão, se envolver daquela forma.

Enquanto Lucas e João continuavam a movimentar-se sobre ela com uma ferocidade quase animal, Juliana sentia-se cada vez mais distante daquele momento. Ela lutava para acompanhar o ritmo, para responder às investidas deles, mas sua mente estava em outro lugar. Seu corpo respondia, mas sua alma ansiava por algo mais profundo, mais significativo.

A brutalidade dos movimentos deles era um contraste gritante com a paixão ardente que Brenda e Miguel compartilhavam. Juliana sentia-se como uma estranha em seu próprio corpo, incapaz de encontrar o mesmo nível de prazer e entrega. Enquanto eles a possuíam com uma intensidade quase desesperada, ela se sentia perdida em um mar de sensações conflitantes.

A orgia prosseguia com todas as suas dinâmicas complexas e intensas. Enquanto uns se entregavam ao êxtase do prazer sem limites, outros lutavam para encontrar o equilíbrio entre seus desejos e suas emoções.

Na mesa de sinuca, onde a luxúria fluía livremente, Clarice, Renatinha e Carlão compartilhavam um momento íntimo e intenso. Cada toque, cada beijo, cada olhar era carregado de eletricidade e desejo.

Carlão explorava o corpo de Clarice com as mãos, dedos percorrendo suas curvas com destreza e intimidade.

Carlão: (sussurrando) Você gosta disso, não é?

Carlão: (ofegante) É impossível não gostar...

Renatinha, por sua vez, era um furacão de energia e excitação. Seu corpo exuberante e curvilíneo contrastava com o jeito atrevido e ousado que a caracterizava. Cada movimento dela era um convite ao prazer, cada toque uma promessa de intensidade. Ela se aproximou de Carlão, seu olhar travesso indicando suas intenções.

Renatinha: (com um sorriso malicioso) E aí, Carlão? Vai ficar só olhando?

Carlão, sempre carismático e autoconfiante, não podia resistir ao chamado do desejo. Ele se entregava àquela dinâmica provocante, deixando-se envolver pelas mãos e carícias de Clarice e Renatinha. Suas mãos percorriam os corpos delas, explorando cada curva, cada centímetro de pele que se oferecia a ele.

Carlão: (com um olhar ardente) Está na hora de deixar a provocação de lado...

Enquanto Carlão explorava o corpo de Renatinha com suas mãos, Clarice se aproximou de sua boca, seus lábios se encontrando em um beijo intenso e apaixonado. Elas compartilhavam aquele momento com uma cumplicidade palpável, uma conexão que ia além das palavras e das ações físicas. Era como se elas entendessem que aquele instante era único, uma expressão de desejo e amor.

Clarice: (sussurrando entre beijos) Você gosta de nos ver juntas, não é?

Renatinha: (sorrindo maliciosamente) Eu gosto de ver vocês... e de estar com vocês.

Com um olhar cheio de desejo, Carlão deitou Renatinha na mesa de sinuca, revelando seu corpo curvilíneo e tentador.

Renatinha irradiava uma presença cativante e atraente. Sua pele mulata, um convite ao toque, exibia um tom dourado que capturava a luz de forma sedutora. Sua figura esbelta e curvilínea delineava uma silhueta que mesclava graça e sensualidade. Seus cabelos negros caíam em cachos suaves sobre seus ombros, criando uma moldura perfeita para seu rosto cativante. As mechas negras contrastavam harmoniosamente com a tonalidade dourada de sua pele, realçando ainda mais sua beleza natural. A cintura esbelta e os quadris curvilíneos de Renatinha acrescentavam um toque de provocação a cada movimento que fazia. Suas coxas firmes e bem proporcionadas exibiam uma força sutil que adicionava um elemento irresistível à sua presença. Seus seios, uma fusão de juventude e sensualidade, eram generosos e convidativos, destacando-se de maneira acentuada na figura esbelta que compunha. Cada curva de seu corpo parecia ter sido esculpida para provocar e despertar desejos intensos.

As mãos de Carlão percorriam a pele macia e provocante de Renatinha, enquanto sua língua explorava cada canto de sua vulva com habilidade e paixão.

Renatinha: (ofegante) Ah, Carlão... Isso é tão bom...

A expressão de prazer nos olhos de Renatinha era inconfundível, uma mistura de desejo e satisfação que a consumia por completo. Enquanto Carlão a chupava, suas mãos hábeis e experientes despertavam sensações intensas em cada centímetro da pele dela, fazendo-a gemer e suspirar em resposta.

Enquanto isso, Renatinha estendeu sua mão em direção a Clarice, que prontamente se acomodou sob sua cabeça. A língua de Clarice encontrou o caminho até a vulva de Renatinha, explorando seus contornos com suavidade e intensidade. A língua de Renatinha tentava replicar tudo que Carlão fazia na vulva de Clarice, tocando-a com destreza e desejo.

Clarice: (gemendo) Isso, Renatinha... Ah...

As sensações eram avassaladoras, uma sinfonia de prazer e desejo que unia os três em uma dança erótica de toques e carícias. Cada movimento, cada toque, cada gemido contribuía para o êxtase compartilhado que pairava no ar.

O prazer se multiplicava à medida que os corpos se entregavam às sensações, as mãos e línguas explorando cada canto proibido e cada centímetro de pele exposta. Os gemidos e suspiros se misturavam, criando uma melodia erótica que preenchia o espaço com uma energia intensa e cativante.

Carlão, movido pela intensidade do momento, deslocou-se para o outro lado da mesa de sinuca, onde Renatinha aguardava com olhos cheios de desejo. Seu membro, já rígido e pulsante, era oferecido a ela como um convite ousado e provocante.

Carlão: (com um sorriso malicioso) Retribua o favor, cachorra...

Renatinha aceitou o desafio com um olhar cheio de determinação e desejo. Ela pegou o membro de Carlão com mãos ávidas, acariciando-o lentamente enquanto suas unhas arranhavam de leve a pele sensível. Os gemidos de prazer escapavam dos lábios de ambos, preenchendo o espaço com uma trilha sonora de excitação.

Enquanto Renatinha se concentrava em dar prazer a Carlão, Clarice não ficou para trás. Ela se inclinou sobre Renatinha, aproximando-se de sua vulva com determinação e desejo. Se Renatinha não tivesse com pau de Carlão em sua boca daria muito bem paras mulheres começarem um 69. A língua de Clarice explorava os contornos da intimidade de Renatinha, provocando arrepios de prazer em todo o seu corpo.

Renatinha: (ofegante) Ah, isso é... incrível...

A combinação de sensações era avassaladora. Enquanto Renatinha chupava o membro de Carlão, ele gemia de prazer, entregando-se às sensações que a jovem lhe proporcionava. Ao mesmo tempo, as carícias íntimas de Clarice em sua vulva faziam Renatinha arquear o corpo e gemer em resposta.

A troca de carícias entre os três era uma dança sensual, um ritmo que acelerava conforme o prazer se intensificava. Os gemidos se entrelaçavam, os corpos se moviam em harmonia, e a excitação crescia a cada instante.

Carlão, envolvido pela excitação do momento, decidiu levar a experiência a um novo patamar. Com um movimento suave, ele retirou seu membro da boca de Renatinha e direcionou-o para a vulva molhada de Clarice. A sensação do calor e da umidade a envolvendo foi avassaladora, e um gemido escapou dos lábios de Carlão.

Clarice, com os olhos brilhando de desejo, recebeu a investida de Carlão com um arquear do corpo e um gemido prazeroso. Enquanto ele a penetrava profundamente, seus lábios encontraram a vulva de Renatinha, que estava tão molhada quanto a sua. Ela não hesitou em começar a lamber e explorar cada centímetro da intimidade da jovem com fervor.

Clarice: (ofegante) Oh, sim... Renatinha...

Renatinha, por sua vez, correspondeu aos estímulos com um gemido abafado, que reverberou contra a vulva de Clarice. A sensação de ter sua intimidade explorada por Carlão e Renatinha ao mesmo tempo era uma mistura de prazer e êxtase para Clarice. Cada movimento, cada toque, era como uma descarga elétrica de prazer que percorria seu corpo.

Enquanto alternava entre as carícias orais de Renatinha e a penetração intensa em Clarice, Carlão não pôde deixar de notar a interação entre as duas mulheres. Os gemidos, os toques e os olhares compartilhados eram uma expressão de cumplicidade e desejo. Ele sentia como se estivesse conduzindo uma sinfonia de prazer, cada movimento resultando em harmonia e êxtase.

A intensidade da cena era palpável. Os gemidos e suspiros se misturavam, criando uma melodia erótica que preenchia o espaço ao redor da mesa de sinuca. Os corpos suados e entrelaçados eram uma obra de arte em movimento, uma representação viva da paixão humana em sua forma mais crua e ardente.

Enquanto Carlão continuava a alternar entre Clarice e Renatinha, as sensações se tornavam cada vez mais intensas. Cada toque, cada beijo, cada penetração era uma explosão de prazer que os consumia por completo. O êxtase estava próximo, a tensão sexual atingindo um ponto de ruptura iminente.

Enquanto as ondas de prazer envolviam o corpo de Clarice, ela atingiu o clímax em um momento de puro êxtase. Seu corpo tremia com as sensações intensas, e seus gemidos se tornaram ainda mais audíveis. Ela se entregou completamente ao prazer, sentindo cada centímetro de seu corpo ser preenchido por uma explosão de sensações.

Com a respiração ofegante, Clarice pôde sentir seu corpo relaxando lentamente após o ápice do prazer. No entanto, sua preocupação com o prazer de Carlão e Renatinha ainda estava presente. Ela sabia que o prazer de todos era importante, e queria garantir que a experiência fosse igualmente satisfatória para todos os envolvidos.

Com um olhar cheio de carinho e desejo, ela se virou para Carlão, com membro ainda estava rijo, indicando que o desejo ainda estava vivo entre eles. Com um gesto convidativo, ela o chamou para se deitar na mesa de sinuca, onde ela e Renatinha estavam momentos antes.

Clarice: (sensualmente) Vem, meu amor. Deite-se aqui.

Carlão, capturado pelo olhar sedutor de Clarice, obedeceu prontamente. Ele se esticou na mesa de sinuca, oferecendo-se para a esposa de forma provocante. Seu corpo nu estava à disposição dela, pronto para ser explorado e adorado.

Enquanto Carlão se acomodava na mesa, Clarice se aproximou, com um sorriso malicioso brincando em seus lábios. Ela se ajoelhou entre as pernas de Carlão, enquanto Renatinha, que estava ao lado deles, observava com olhos curiosos e cheios de desejo.

Clarice: (sussurrando) Quero que você aproveite cada momento, meu amor.

Ela deslizou suas mãos suavemente pelos músculos definidos do peito de Carlão, provocando arrepios por onde passava. Seus dedos traçaram um caminho descendente até chegar ao membro rijo de seu marido, que pulsava com urgência. Com uma destreza adquirida ao longo dos anos de casamento, Clarice começou a acariciar e massagear o membro de Carlão, provocando suspiros de prazer.

Enquanto suas mãos exploravam o corpo de Carlão, sua atenção também se voltou para Renatinha, que estava ao seu lado. Com um gesto delicado, ela indicou para que a jovem se aproximasse. Renatinha obedeceu, seus olhos cheios de antecipação.

Clarice: (sensualmente) Venha, querida. Ajude-me a proporcionar prazer ao seu chefe.

Renatinha, com um sorriso travesso nos lábios, aproximou-se ainda mais. Ela inclinou-se sobre Carlão, seu olhar fixo no membro que Clarice acariciava. Sem hesitar, ela pressionou seus lábios contra a cabeça do membro, sentindo a textura e o sabor do desejo de Clarice impregnado nele.

Clarice observou com um misto de prazer e intensidade enquanto Renatinha se aproximava do membro rijo de Carlão. Com um gesto suave, ela empurrou levemente a cabeça de Renatinha em direção ao membro, incitando-a a explorá-lo mais profundamente. Seus olhos estavam cheios de desejo e uma ponta de dominação, sabendo que estava guiando a cena com sua sensualidade.

Clarice: (sussurrando, com uma pitada de comando) Isso mesmo, querida. Sinta o gosto dele, deixe-o bem molhadinho para a sua vulva.

Renatinha, obedientemente, permitiu que seus lábios se acomodassem ao redor do membro de Carlão. Ela começou a mover sua boca com uma combinação de suavidade e intensidade, suas mãos acariciando as coxas musculosas de Carlão enquanto ela explorava cada centímetro dele.

Carlão estava perdido no prazer que Clarice e Renatinha lhe proporcionavam. Sua respiração estava pesada e seus gemidos escapavam de seus lábios involuntariamente. Sentir as carícias de sua esposa e de Renatinha o levava a um estado de excitação que ele nunca imaginara.

Clarice observava com satisfação enquanto Renatinha se entregava à tarefa de lubrificar o membro de Carlão. Ela sentia um misto de prazer e orgulho por estar conduzindo a situação de forma tão sensual e intensa. Seu olhar encontrou o de Carlão, e eles compartilharam um momento de conexão e cumplicidade que era tão característico de seu relacionamento.

Clarice: (comandando) Agora, querida, mostre ao meu marido como você gosta de receber prazer.

Renatinha, seguindo as instruções de Clarice e motivada pelo desejo crescente, reposicionou-se com maestria sobre Carlão. Ela se colocou de costas para Carlão para uma cavalgada reversa. Seus movimentos eram sensuais e confiantes, e ela guiou o membro rijo de Carlão até sua vulva apertada com uma destreza que não passou despercebida. Enquanto ela se abaixava, os gemidos dele se misturavam aos dela, criando uma sinfonia de prazer que preenchia o ambiente.

Clarice estava completamente imersa na cena, sentindo a energia sexual que envolvia todos os presentes. Com um olhar provocador, ela estendeu uma mão em direção à vulva de Renatinha, acariciando-a com toques delicados e provocantes. Seus dedos deslizavam com suavidade, aumentando ainda mais as sensações que percorriam o corpo de Renatinha.

Clarice: (sussurrando com desejo) Isso mesmo, querida. Sinta cada movimento, cada toque. Deixe-se levar pelo prazer.

Renatinha estava entregue ao êxtase daquele momento. Seus quadris se moviam com uma cadência sedutora, seus olhos fechados enquanto ela se concentrava nas sensações que percorriam seu corpo. O contato íntimo com Carlão a envolvia em um torpor de prazer, enquanto as carícias de Clarice a levavam ao limite.

O ritmo de Renatinha se intensificou, suas investidas sobre Carlão tornando-se mais frenéticas. Cada movimento era um convite ao prazer, um gesto de entrega total ao desejo que a envolvia. Seus gemidos preenchiam o espaço, ecoando a paixão que fervia dentro dela.

Renatinha continuou sua cavalgada ardente sobre Carlão, permitindo-se ser consumida pelo calor crescente que se acumulava dentro dela. Cada movimento era uma sinfonia de prazer, cada investida a levava mais perto do ápice que ela ansiava alcançar. Seus gemidos se tornaram mais intensos, preenchendo o ar com notas de êxtase.

Seu corpo estava em chamas, as sensações se espalhando como um incêndio avassalador. Ela se permitiu perder o controle, entregando-se completamente à onda de prazer que a envolvia. À medida que suas investidas se tornavam mais frenéticas, o êxtase se aproximava cada vez mais.

As carícias de Clarice também desempenhavam um papel crucial na escalada do prazer de Renatinha. Cada toque, cada movimento, eram como uma chama acesa que consumia a jovem de desejo. O toque delicado de Clarice estimulava os pontos mais sensíveis de Renatinha, empurrando-a em direção ao precipício do clímax.

Com um gemido alto e incontrolável, Renatinha finalmente alcançou o ápice do prazer. Seu corpo tremia em espasmos, as sensações se concentrando em uma explosão de êxtase que a fez perder a noção do tempo e do espaço. Ela se deixou levar pelo prazer avassalador, rendendo-se a ele com um abandono completo.

Brenda estava envolvida em uma dança de prazer com Miguel, seus corpos se movendo em perfeita harmonia enquanto o desejo os consumia. Cada movimento, cada investida, era como uma sinfonia erótica que ecoava naquele espaço carregado de paixão.

Seus gemidos se entrelaçavam, uma melodia de prazer que os impulsionava além dos limites do êxtase. Brenda sentia a pressão e a intensidade crescendo dentro dela, a sensação de Miguel a preenchendo de uma forma que a fazia ansiar por mais.

Em um movimento audacioso, Brenda empurrou sua bunda de encontro ao membro de Miguel de forma voraz. Ela arqueou as costas, oferecendo-se completamente a ele, uma expressão de extrema safadeza nos olhos verdes que o encaravam por cima dos ombros. Era um convite mudo, um desafio para que ele a levasse ao ápice do prazer.

Miguel: (ofegante) Brenda...

A voz rouca de Miguel denunciava o desejo que o consumia, seus dedos agarrando-se com firmeza às curvas dela enquanto ele respondia ao convite ardente que ela lhe oferecia. Ele intensificou seus movimentos, investindo com uma determinação que a fazia gemer ainda mais alto, seus corpos se chocando em uma dança frenética.

Brenda rebolava de forma provocante, sua expressão refletindo a luxúria que a dominava por completo. Ela estava entregue ao prazer, ao desejo avassalador que a impulsionava em direção ao clímax. Cada movimento, cada estocada, a levava mais perto do ponto de ruptura.

As sensações eram avassaladoras, a paixão que ardia entre eles era como fogo que os consumia por completo. Miguel não conseguia desviar os olhos daquela visão de êxtase, Brenda se movendo com uma intensidade que o fazia perder a noção do tempo e do espaço. Ele sentia a tensão crescendo dentro dele, o ápice do prazer se aproximando a cada segundo.

Brenda: (gemendo) Isso... mais fundo...

As palavras de Brenda ecoaram como um convite irrecusável, Miguel intensificou ainda mais seus movimentos, sua respiração pesada se misturando com os gemidos dela. A sensação de seus corpos se chocando, a expressão de desejo estampada nos rostos, tudo isso culminava em uma explosão iminente de prazer. Os gemidos se tornaram mais altos, os corpos se movendo em sincronia, uma dança apaixonada que os levava ao limite.

Ele levantou o tronco de Brenda com cuidado, mantendo o ritmo constante de suas investidas enquanto a olhava nos olhos com um desejo ardente.

Seus corpos se moviam em uma cadência frenética, as sensações fluindo entre eles como uma corrente elétrica. As mãos de Miguel agarravam os seios de Brenda com firmeza, os dedos explorando cada curva, cada relevo daquela pele macia e sedutora. Ele apertava e acariciava, provocando gemidos e suspiros que se perdiam no ar carregado de erotismo.

Miguel: (sussurrando no ouvido dela) Você gosta assim, não é? Gosta de sentir meu membro te preenchendo, te fodendo com força...

As palavras sussurradas por Miguel ecoavam em seu ouvido como um convite obsceno, alimentando ainda mais o fogo que ardia dentro dela. Brenda podia sentir o desejo crescente, a intensidade da paixão que os envolvia de forma avassaladora.

Brenda: (gemendo) Sim... Miguel...

Ela respondeu com um gemido, a voz carregada de luxúria e entrega. Seus olhos estavam nublados pelo prazer, o corpo respondendo aos toques e às palavras dele de forma irresistível. Miguel a fazia sentir-se desejada, apreciada, como se o mundo inteiro desaparecesse e fossem apenas os dois naquele momento de paixão desenfreada.

Miguel intensificou ainda mais suas estocadas, seus quadris se movendo com uma precisão calculada que a levava ao limite. Ele estava determinado a levá-la ao clímax novamente, a fazer com que ela se entregasse completamente ao prazer que ele lhe proporcionava.

As mãos de Miguel exploravam cada centímetro do corpo dela, os dedos traçando caminhos de êxtase enquanto ele a fodia com determinação. Cada movimento, cada toque, cada palavra sussurrada, tudo contribuía para a tormenta de sensações que os envolvia.

O calor estava insuportável, o desejo os consumindo de forma avassaladora. Brenda sentia sua pele arder, suas terminações nervosas vibrando com as sensações intensas. Ela estava à beira do precipício, prestes a mergulhar em um oceano de prazer que a levaria a um clímax avassalador.

Miguel: (ofegante) Eu quero te fazer gozar de novo, Brenda...

As palavras de Miguel eram como um convite tentador, uma promessa de prazer que a fazia gemer de antecipação. Ela sentia seu corpo se apertando em torno dele, as ondas de prazer se formando em seu ventre. O clímax estava se aproximando, uma explosão iminente que a arrastaria para um abismo de êxtase.

O clímax se aproximava, uma onda de prazer que os envolvia por completo, levando-os a um estado de êxtase incontrolável.

E então, finalmente, o clímax os atingiu com força avassaladora. Brenda soltou um gemido alto, seu corpo tremendo com as ondas de prazer que a percorriam. Miguel a acompanhou, suas mãos apertando suas ancas com força enquanto ele se entregava àquela sensação avassaladora de prazer.

Os dois estavam ofegantes, seus corpos ainda vibrando com as sensações que os haviam envolvido. O suor cobria suas peles, seus olhares se encontraram em um instante de entendimento mútuo. Eles haviam compartilhado um momento de paixão desenfreada, uma conexão intensa que transcendia qualquer palavra.

A determinação nas palavras de Brenda era inconfundível, e Miguel sentiu o clímax se aproximando rapidamente. Seus movimentos se tornaram mais urgentes, seus quadris se erguendo para encontrar os dela em um ritmo frenético. Cada investida era uma descarga elétrica de prazer, um êxtase avassalador que os envolvia.

O calor entre eles aumentava, as chamas do desejo incendiando seus corpos e suas almas. Miguel segurou Brenda com força, seus dedos cravando na pele dela enquanto ele a puxava para si, buscando aquele ápice que os aguardava.

Brenda: (gemendo alto) Miguel!

O nome dele escapou dos lábios de Brenda em um grito de prazer, e então o clímax os atingiu em uma explosão de sensações. Seus corpos tremeram em uníssono, a intensidade do prazer os envolvendo como uma tempestade avassaladora. Brenda continuou a cavalgar, prolongando aquele momento de êxtase até finalmente se deixar cair sobre Miguel, seus corações batendo em sintonia enquanto se recuperavam daquela jornada de prazer.

Enquanto Miguel e Brenda se entregavam a uma paixão intensa, o trio formado por Juliana, Lucas e João continuava a explorar suas próprias dinâmicas de prazer. Juliana se via envolta por sensações conflitantes, em meio a toques agressivos e desejo misturado com desconforto.

Lucas e João não poupavam esforços em provocar Juliana, explorando seu corpo de maneira insaciável. As mãos deles percorriam sua pele, apertavam seus seios, exploravam cada centímetro de sua intimidade. Juliana sentia-se à mercê deles, entregue a um turbilhão de sensações que a deixavam confusa e, ao mesmo tempo, inegavelmente excitada.

Lucas: (sussurrando) Você gosta disso, não é? Gosta de sentir nossas mãos em você, de nos ter controlando cada parte do seu corpo...

Sua voz era um sussurro rouco em seu ouvido, provocando arrepios pela sua pele. Juliana mordia os lábios, tentando conter as reações do seu corpo diante dos estímulos que recebia.

João: (rindo) Ela está adorando, Lucas. Veja como ela está molhada...

A voz de João era carregada de deboche, uma provocação que fazia com que Juliana corasse de vergonha e excitação ao mesmo tempo. Ela não conseguia evitar a resposta do seu corpo, a maneira como sua excitação era evidente.

A intensidade dos toques e dos beijos aumentava a cada instante, levando Juliana a um estado de excitação quase insuportável. Ela estava dividida entre o desejo que aqueles estímulos provocavam e a sensação de desconforto que começava a tomar conta dela.

E então, a gota d'água veio na forma de uma proposta que a fez congelar. Lucas e João sussurraram em seu ouvido sobre uma dupla penetração, uma ideia que era ao mesmo tempo tentadora e assustadora. Juliana sentiu um arrepio percorrer sua espinha, a mistura de desejo e medo se entrelaçando em sua mente.

Juliana: (com firmeza) Não. Nem pensem nisso.

Sua voz soou mais assertiva do que ela esperava. Ela encarou os olhares surpresos de Lucas e João, determinada a não ceder a uma situação que estava além dos seus limites. Ela não queria ser controlada por suas próprias fantasias, não queria ceder ao desejo deles a ponto de sacrificar sua própria integridade.

A rejeição de Juliana foi como um balde de água fria, rompendo a atmosfera carregada de erotismo que os cercava. Lucas e João a encararam por um momento, como se processassem a recusa, e então se afastaram um pouco dela.

Juliana sentiu uma mistura de alívio e tristeza. Ela sabia que a decisão era a mais sensata, mas também reconhecia que aquela recusa poderia ter consequências naquela dinâmica em que se envolvera.

Juliana: (firme) Chega. Eu não estou confortável com isso.

João e Lucas se afastaram, sua expressão uma mistura de surpresa e respeito. Juliana se levantou, seu corpo trêmulo, mas sua determinação clara. Ela olhou para Miguel, cujo rosto refletia uma mistura de admiração e compreensão.

Miguel: (gentilmente) Você está bem, Juliana?

Juliana: (respirando fundo) Sim, estou. E eu tenho certeza do que quero e do que não quero. E eu quero você, Miguel. Acho que é hora de aproveitarmos juntos, não acha?

Miguel sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao ouvir as palavras de Juliana. Era uma mistura de antecipação e apreensão, mas ele estava determinado a seguir o fluxo da noite.

Continua...


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