Nossa..parabéns, essa série está sensacional!!
Já até peguei a ideia e hj mesmo vou depilar minha namorada.
Logo mais os irmãos vão estar juntos usando e abusando da Suzana...rsrs
Entrei no quarto e tranquei a porta, o celular tocando, finalmente ela me ligando. Deslizei o dedo na tela e a imagem de Suzana apareceu com um ar de enfadonho.
- Oi menino! O que foi agora?
- Poxa Suzana, desde hoje à tarde que tento falar com você e não consigo. Tem um problemão pra gente resolver.
- Deixei meu celular desligado, carregando, só vi agora. Que foi que aconteceu?
- Sabe a tal sacola que o seu marido esqueceu aqui em casa hoje?
- Esqueceu? Você me contou isso?
- Esqueceu Suzana! Te falei, saiu daqui sem ela e eu não conseguia falar com ele.
- Huh! Tá, qual o problema? Você deixa comigo quando vier na sexta. Você vem não vem?
- Suzana é o tênis. O meu tênis, o que eu deixei no sábado!
- Sério! Bem que eu procurei o danado por todo lugar e não encontrava. Bom, pelo menos ele te devolveu. Você não vai ter que comprar outro.
- Suzana! O Ricardo devolveu o tênis, como é que ele sabia que era meu, pensa!?
- E como é que você sabe que ele sabia que era seu? Ele podia só querer jogar fora e esqueceu o troço aí. Ric anda muito avoado ultimamente.
- Tinha um bilhete Suzana.
- Bilhete?
- Bilhete. Escrito assim: "Cara, você esqueceu lá em casa."
- Háháhá! Que delícia! Essa nossa estória tá ficando cada vez mais interessante. Como é que ele descobriu?
- E eu lá sei como é que ele descobriu! Descobriu, e agora a gente tá fodido. Meu Deus do céu!
- Para de sofrer Gilberto! Deixa de bobagens. Pensa, se era pra ele perder as estribeiras com a gente por que deixar um bilhete pra mim convidar o tal bombeiro pra me depilar? No caso você!
- Tá rindo da nossa cara, será que você não percebeu? Seu marido só quer mostrar que não é tão trouxa assim como você pensa.
- Eu nunca pensei isso dele. Eu só queria saber quando foi que ele desconfiou? Será que foi quando seu celular tocou?
- Que diferença faz quando foi, agora já era, ele descobriu. Imagina se meus pais souberem que a gente andou transando, pensa se o Ric resolve contar pra eles?
- Duvido, conheço meu marido. Eu sei que o safado gosta, como gosta, aquela bronca toda é só pra deixar ele ainda com mais tesão. Tarado esse irmão.
- Bom, e aí?
- Você prometeu Gil, prometeu que vinha na sexta.
- Eu não prometi nada, ainda mais depois dessa. Imagina, me devolve o tênis e eu vou aí, pra gente transar!
- Me depilar! E foi o Ric que pediu, ele falou em você me "barbear". Nada romântico, mas é o Ric.
- Esquece, vou ficar um bom tempo sem ver vocês dois. Bando de loucos, a mulher quer eu depile e o marido gosta!
- Você é que sabe querido. O Ric volta segunda, esperando me ver dengosinha, bonitinha, gostosinha e aí, me acha peludinha. Não sei se ele vai gostar.
Eu perdi as estribeiras na hora.
- Você acha sério que isso é argumento? O cara tá zoando da nossa cara e você dando corda pra ele. Imagina o tamanho da confusão.
- Ainda tem seu Nhoque, esqueceu? Deixa de ser grilado sujeito e vem jantar comigo na sexta, poxa! Tô com saudades, eu não mereço?
Fazendo cara de choro, um muxoxo com a boca, Suzana devia ter seguido a carreira artística. Mesmo assim eu resisti.
- Que Nhoque Suzana, tem cabimento? Chega! Tchau!
- Você é quem sair perdendo. A comida, o papo gostoso, eu...
Ela riu, um riso saboroso.
- Tchau!
E mandou um beijo e desligou.
***
Manhã de Sexta, foi ligar o celular e primeira mensagem do dia era dela, na verdade um vídeo um. Uma música do Skank ao fundo a voz do Samuel cantando Garota Nacional do Skank:
"Aqui nesse mundinho fechado ela é incrível
Com seu vestidinho preto indefectível
Eu detesto o jeito dela, mas pensando bem
Ela fecha com meus sonhos como ninguém, uh
Beat it laun, daun daun
Eu quero te provar, sem medo e sem amor
Oh, quero te provar
Eu quero te provar
Cozida à vapor
Quero te provar"
Suzana em close rindo, fazendo beicinho, movendo a cabeça no ritmo da música. Aos poucos se afastando do celular, requebrando a cintura dentro de vestidinho preto. Atrevida, abusada e muito gostosa a minha cunhada. Respondi num texto:
"Vai publicar no Tik-Tok?"
A resposta veio no ato.
"Tá uma ideia. Não tinha pensado. Será que vão gostar?"
"Seu marido é que não vai, nenhum pouco."
"Vou dizer pra ele que a culpa é do bombeiro que não veio me visitar, comer do meu Nhoque, gostosinho que eu fazer pra ele"
"Duvido!"
"Então tá, duvide. Tchau!"
"Tchau!"
Pensa que me engana é, eu sei que é um truque. É só pra me fazer ir lá, só pra arranjar confusão com o Ricardo. Mulher louca da porra!
***
A porta destrancou e ela surgiu num tubinho vermelho até o meio das coxas valorizando as curvas da minha cunhada, os ombros nus, os brincos balançando nas orelhas como pingentes.
- Ora, ora, ora!
- Boa noite Suzana.
Entreguei uma garrafa de vinho rosê.
- Hum, gostei. Suave?
- É o que você gosta.
- Entra rapaz. Você chegou cedo, o Nhoque ainda não está pronto.
- Eu só vim pelo Nhoque.
- E o vinho. Vai senta e liga a TV, falta pouquinho.
- Como é que você sabia que eu vinha?
- Os da dona Berta são muito previsíveis.
- Senta homem, aliás, pega as taças ali no armário e serve pra gente.
***
Fazia tempos que eu não comia um Nhoque e aquele estava delicioso.
- Hum, delícia Suzana, estava ótimo.
- Podia ter feito mais.
- Podia ter feito mais, errei na quantidade.
- Podia mesmo, fiquei com gosto de quero mais.
- Ficou é?
Ela escondeu o sorriso atrás da taça de vinho e piscou. Falei de mais, eu estava indo tão bem.
- Quer sobremesa?
- Tem?
- Me ajuda a tirar a mesa que depois eu sirvo.
Limpamos a mesa e Suzy trouxe um pirex com pavê de morango.
- Dessa vez tem sobremesa. Eu sei que você vai gostar.
- De morango?
- Não é a que você gosta?
- Ummm! Delícia Suzy, creme de que isso aqui? Esse meio amarelado.
- Leite condensado com pitadas de limão e mel, tudo bem batido no liquidificador e no final adoçado com um segredinho meu.
- Nossa tem até segredo! Você devia abrir um restaurante.
Suzana riu orgulhosa, puxou uma metade de morango e deu uma mordida. Fiz o mesmo com a outra metade, a mistura estava perfeita entre o ácido do morango e o sabor do perfeito do doce.
- Delícia! Parabéns.
Ela passou a ponta do dedo no creme levou a boca e chupou. Uma chupada lenta, sugando o indicador e me encarando. Tive as primeiras reações, aquilo dobrado, enjaulado dentro da minha cueca, a dor pulsando lenta enquanto a cobra ganhava vida.
Suzy puxou outra fatia de morango, lambuzou a ponta no creme e colocou na frente da minha boca.
- Lambe, primeiro, depois você morde.
Linda, com os cabelos cacheados de pontas douradas, a pele morena nos ombros à mostra, dava pra ver o vão escuro entre os seios. Os peitos arfando da minha cunhada naquele vestido vermelho apertado.
- Suzy não!
***
Foi a última coisa que eu disse antes voltar a ter consciência de onde nós dois estavamos. Suzana sentou na mesa à minha frente apoiou os pés na quina. Eu sentado numa cadeira e ela abrindo as pernas e puxando o tubinho pra cima.
Surgiu a xaninha peluda da minha cunhada, as dobrinhas carnudas da bucetinha. Um cheiro denso me encheu as narinas. Eu fiquei vidrado olhando o respirar da xaninha. Suzy passeou os dedos entre os pentelhos abrindo os lábios me deixando ver a pele rosada.
- Ah, Gil! Querido limpa, limpa meu amor. Mmmm!!
Meu pau latejava e ela atrevida me mostrando um pontinho vermelho no meio.
- Minha cerejinha tá fica durinha Gil. Depila que eu deixo deixo você provar da minha cereijnha.
Olhei de lado procurando barbeador. Ela entregou entregou um aparelho elétrico, anatômico, o tamanho perfeito para limpar uma bucetinha. Mal fazia um zumbindo quando eu liguei.
- Comprou isso agora?
Ela riu mordendo o beiço.
- Você acredita que foi seu irmão que me deu?
- Abre, senão eu vou te machucar.
Suzana se apoiou sobre os cotovelos, afastou as pernas, os calcanhares apoiados na mesa. A respiração ficando forte, os peitos arfando dentro do vestidinho e ela completamente nua da cintura pra baixo. As marquinhas do biquíni mínimo que ela usava, as virilhas ficando suadas.
- Gil, Gil, Gil aaah!! Depila a sua cunhadinha. Me deixa limpinha, do jeito que seu pediu.
Me ajeitei na ponta da cadeira, me debrucei sobre a cintura, segurei uma das coxas e zumbido fino da máquina ganhou vida. Comecei a esconhoar Suzana, os pentelhos caindo a pele branquinha surgindo na testa.
- Vai ser só pra ele?
- Vai porque? Você quis, quer mais provar da sua cunhadinha, aaaah! Ai gostoso querido.
Aquela foz baixa, gemida enquanto eu desbastava os pentelhos de Suzana. Safada que apontava aquela testa tesuda na minha cara. O suor brotando da pele, escorrendo do meio dos lábios. Da testa passei a limpar o centro nervoso daquela mulher, atrevida e tarada.
- Aaahh! Uuuuuuhh! Cuidado Gil, amoooor!
Ela foi ficando lindinha, novinha, cada vez mais putinha. Apertei a vulva carnuda entre os meus dedos, massegei o grelo. Enfiei dois dedos no meio, a boca lubrificada ficando mais excitada. Quente, quente e coçando Suzana por dentro.
- Aaaahh! Aiiii! Não faz assim Gil, não me enlouquece, caralho!
Suzy me mostrou os peitos pontudos, duros, morenos. Agarrou os nacos com as mãos ansiosas. Ela rebolando o quadril como se fosse uma trepada. Abusada, cada vez mais depravada.
- Ai Gil, amor! Aaai! Aaai! Aaaiiiiêêê!
A bucetinha piscou, piscou e molhou, escorreu no meio um caldo, gotas escorrendo dos lábios fechados. Abri com os dedos as bordas dobradas, a pele rosa brilhando. Senti meu pau pulsando, dentro das calças. Pus pra fora, o canudo quente, do alto da pica saiu uma gota quente branca me molhando os dedos.
- Pronto, acabou?
Olhei Suzana, o peito arfando, as tetas como dois montes, enfiei os dedos melado na buceta minha cunhada, misturei misturei sêmen com o suquinho de Suzana.
- Ainda falta embaixo, a bunda.
Ela levantou a cabeça encostando o queixo no peito. Os olhos brilhando e ela rindo.
- Será que precisa me limpar o cu?
- Eu acho que sim, tô vendo uns pelos aqui.
- Então limpa, me dobra.
Ela levantou as pernas pro alto. Dobrei até ela ficar com cintura no ar, ela afastou as ancas com as mãos espalmadas e deslizei o aparelho desfolhando os poucos que apareciam. O anelzinho do ficou pulsando, abrindo e fechando, me provocando.
- Tem um morango?
- Pra quê você quer um morango Gilberto?
Suzy puxou um morango inteiro, enorme e vermelho.
- Toma. Mas passa o creme primeiro pra mais fácil. Molhei dois dedos no doce, espalhei na entrada do cu.
- Ai, tá geladinho. Deixa escorrer pra dentro deixa, aaahh! Depois, uuuunnh!
Furei o furinho de Suzana, o anelzinho pregueado, maldoso, cada vez mais tarado, lubrifiquei Suzy com o creme doce, até enfiar os dedos no rabo da minha cunhada.
- Ai Gil!
A boquinha da buceta se abriu, dava pra ver buraquinho fundo.
- Espera, falta o morango.
Enfiei rosqueando, a fruta se afundou quase inteira abrindo o cu de Suzana. As unhas pintadas chegaram massageando no meio dos lábios, a pele carnuda mordendo seus dedos.
- Ai eu quero, eu quero Gilberto, me dá!
Tirei e entreguei o fruto vermelho com gosto de cu. Suzana desaforada, comeu o morango como uma esfomeada. Meti a cara e lambi seus dedos, mordi os lábios, dei um beijo de língua, o suco entrando pela garganta.
Suzana gemendo e vibrando. Segurei suas coxas no alto, enfiei a cara no meio, lambi o cu de Suzana.
- Ai, ai Gilberto! Assim eu suporto, caraca! Chega!
Fodi Suzana com a ponta da língua, comi o cu da cunhada. S
- Meeuuuu! Aaaahh! GIL, Gilberto, seu louco!
Suzana tremeu corpo inteiro, as agitadas e a buceta pulsando. Bem na minha cara.
- Que isso! Pra que isso? Era só pra você me depilaaaar! Aaahh!
Desci Suzana na mesa e cacete melado, entrou fácil no meio, se afundou inteiro na buceta babada daquela safada. Vieram as bombadas molhadas, as coxas encostadas no meu peito as pernas dobradas no ombro.
- Caralho Gil! Eu vou gozar de novo, cara!
- Goza Suzana, goza gostosa.
Ela não esperava, tirei o pau e furei o cu. Melado, babado, suado, o comi o rabo daquela gostosa.
- Aaah! Aaaiiii! Gillll!!
- Goza putinha, goza Suzana!
Quase junto enchi o cu de porra primeiro, os jatos quentes entrando fundo, eu agarrado nas coxas da gostosa e Suzy esguichou na minha cintura, na blusa, na calça.
- Aiii, aiiii!
Suzana com a mão na cara e eu gemendo.
- E agora Su?
- Era só pra você me depilar a pepeca. Não mandei você me comer desse jeito.
- Desculpa.
- Bobo, fica assim não.
- Melhor eu ir pra casa.
- Melhor você me comer na cama.
- Mas e o Ric?
- Só volta na segunda e eu não gosto de dormir sozinha.