Meus dois colegas, héteros?

Um conto erótico de Thomas
Categoria: Gay
Contém 2407 palavras
Data: 09/08/2023 14:28:09
Última revisão: 10/08/2023 10:45:55

Eu estava começando os períodos finais da minha faculdade, a maioria das avaliações das matérias do final do curso são mais trabalhos em grupos do que provas individuais.

Em uma dessas matérias acabei caindo em um grupo com dois colegas que eu já conhecia mas que nunca fomos muito próximos.

O Arthur era baixinho, tem 1,70m e era bem encorpado da academia, braços musculosos e pernas grossas, tinha barba e cabelo preto, solteiro. O outro era o Mário, alto, tem 1,85m de altura, tem aquele estilo magro de academia, mas que não malha muito e tem namorada.

Os dois estão sempre juntos pela faculdade, aquele bromance de sempre, são héteros mas sempre desconfiei que eles façam aquela brotheragem. Eu não costumava prestar muita atenção neles, apesar de já ter tido um crush no Mário na época que ele entrou na faculdade.

Mas voltando a história, como eu disse nós três montamos um trio para fazer os trabalhos dessa disciplina, a primeira metade do semestre foi tranquila, os trabalhos eram fáceis e cada um fazendo sua parte dava boa, mas chegando mais pro final nós tivemos um trabalho que era mais complicado de fazer, a gente decidiu então se reunir em um sábado na casa do Mário.

Os dois eram bem parceiros e gente boa, então já que íamos passar boa parte do sábado juntos resolvemos comprar umas cervejas e umas comidas pra dar um incentivo em fazer aquele trabalho.

Cheguei na casa do Mário às 14h, era novembro então estava bem calor, fui com uma camiseta normal e o shorts que eu costumo usar em dias quentes.

Arthur já estava lá quando cheguei, ambos já estavam tomando uma cerveja e os dois estavam sem camisa devido ao calor.

- Eita mas já tão assim? - falei rindo quando entrei e vi eles.

- Ah tá um calorão né Thomas, pega uma cerveja aí também, e se quiser pode ficar mais confortável - o Mário disse indicando que eu poderia tirar minha camiseta.

- Aceito a cerveja, a camiseta eu deixo, mas vocês podem continuar assim que eu não vou reclamar. - dei risada.

Eles sabem que eu sou gay e felizmente não ficam agindo diferente perto de mim.

Às 17h o trabalho já estava terminado, o calor tinha aumentado então acabei ficando sem camisa também, e após várias latas de cerveja, nós três já estávamos bem desinibidos, em todos os sentidos.

- A academia tá rendendo hein Thomas - Mário falou rindo quando tirei minha camiseta, e apertou meu bíceps

- Pois é, tá vendo o tamanho - fiz a pose de maromba pra mostrar pra ele na zoeira - mas tu não tá atrás não, olha só esse tanquinho - falei e passei a mão no abdômen dele.

- É tu gosta né hahahah - Mário falou dando risada, até aí eu tava levando tudo na zoeira, e nem percebi o duplo sentido do que ele falou.

- Mas o que o Thomas gosta mesmo é de malhar perna e bunda né Thomas - Arthur disse entrando no assunto - toda vez que eu te vejo na academia tu tá fazendo algum agachamento.

- Ah sabe como é né - respondi e coloquei as mãos na minha bunda pra mostrar o desenvolvimento dela - É o que o povo gosta de ver.

- Realmente é mesmo - Mário disse dando uma secada na minha bunda.

Nessa hora eu percebi o duplo sentido no que ele tava falando, não liguei muito. A conversa sobre a academia continuou por um tempo, a cerveja continuava também. Até que o Mário (ele sempre me pareceu ser o mais safado e Arthur o mais tímido) começou a falar sobre sexo. O papo ficou naquele patamar de pegar mulher, faz tempo que não como ninguém, a última que peguei foi fulana, enfim coisa que homem hétero adora se gabar, eu fiquei só rindo e deixando eles falarem.

Até que Mário me manda:

- E tu Thomas não transa não?

- Transo sim ué, mas não acho que vocês vão curtir as minhas experiências - dei risada.

- Ué porque não?

- Ahh - dei de ombros.

- Tu é gay né Thomas - Arthur disse meio perguntando meio afirmando.

- Da última vez que eu chequei sou sim - respondi dando risada, tava só vendo pra onde aquele papo tava indo.

- E como funciona?

- Como funciona o que?

- O sexo ué, não posso negar que já tive curiosidade de saber como é.

- É como qualquer sexo gente, não tem nenhum segredo.

Os dois ficaram me olhando com uma curiosidade diferente.

- Querem saber alguma coisa em específico? Aproveitem que já tô meio bêbado.

- O que tu faz?

- Se eu sou ativo ou passivo?

- É.

- Eu gosto de fazer tudo, mas costumo ser mais passivo que ativo.

- E não machuca?

- Isso depende muito, se não tiver bastante estimulação e tesão pode machucar, mas se faz direito é muito bom. Inclusive o ponto G masculino é no cu, então… Álcool sempre ajuda a dar uma soltada também.

- Estimulação?

- Sim, beijos, mamada, cunete, esfregação. Tudo isso estimula o tesão.

De novo os dois ficaram me olhando com cara de bobão, parecia até que nunca tinham transado na vida.

Aproveitei o silêncio pra ir no banheiro.

- Vou dá uma mijada - falei e sai.

Quando voltei pra sala os dois estavam continuavam quietos, resolvi aproveitar a situação e provocar pra ver até onde ia.

- E vocês dois, nunca fizeram uma brotheragem? Vocês não se desgrudam um do outro.

- Brotheragem?

- É, tipo bate punheta um pro outro, esse tipo de coisa - falei rindo.

- Ah a gente já bateu punheta junto - Arthur falou com um pouco de vergonha.

- Mano, a gente jurou nunca contar pra ninguém - Mário falou.

- O Thomas é de boas, né Thomas.

- Sou sim - respondi - sou bem discreto com essas coisas.

Dei ênfase na parte de ser discreto, queria deixar claro que era de boas pra deixar eles mais tranquilos pra se soltarem.

- E chupar já se chuparam? - perguntei.

- Tá maluco Thomas - Mário disse um pouco indignado - Não curto isso não.

- Ué não curte que chupem teu pau?

- Ah curto né, mas não curto chupar.

- Entendi, e você Arthur?

- Curto - ele respondeu baixinho.

- Chupar ou ser chupado? - perguntei pra dar uma provocada.

- Ser chupado.

- Entendi, eu curto também.

- Chupar ou ser chupado? - Arthur perguntou dessa vez.

- Ambos hehe - respondi - mas prefiro chupar, nada me deixa no tesão como chupar bem uma piroca, engolir inteiro, chupar as bola, brincar com a cabeça.

Nesse ponto eu já tinha desistido de ser devagar e fui falando as coisas devagar, pra chamar a atenção deles. Arthur saiu para ir no banheiro deixando eu e Mário sozinhos na sala.

- Engole inteiro mesmo? - Mário disse.

- Claro.

- Mesmo os grandão?

- Não vou te falar que consigo qualquer tamanho, mas sempre dou meu jeito e sei fazer bem gostoso.

- Hmm.

- Mas por que? O teu é grandão?

- Digamos que ninguém nunca conseguiu engolir inteiro.

- Isso é um desafio?

- Pode ser.

- Ah é - me aproximei e peguei no pau dele por cima da bermuda, já tava meia bomba. Dei uma apertada e Mário deu uma suspirada.

Falei pra ele se sentar no sofá, eu me ajoelhei na frente dele.

- Posso abrir? - perguntei indicando o botão da bermuda.

- Já tamo aqui né.

Abri o botão e tirei a sua bermuda e cueca, o pau dele não realmente não era pequeno, diria que uns 21/22 m e a grossura na medida, não circuncidado. Assim que peguei na mão deu pra sentir o cheiro de rola guardada na cueca o dia inteiro.

Dei uma fungada nos pentelho e nas bola dele, puxei o prepúcio pra baixo, a cabeça vermelhinha saiu pra fora, estava úmida com a babinha.

- Que delícia, adoro um pau babão - falei olhando pra ele, ele só deu risada e largou a cabeça pra trás e fechou os olhos.

Era minha deixa, comecei lambendo a cabeça do pau, devagarinho ia subindo e descendo, colocando cada vez mais na boca, massageando as bolas com as mãos até que encostei meu nariz nos pentelho dele. Nessa hora Mário deu uma gemida e tremeu o corpo todo.

- Tudo bem? - perguntei rindo.

- Só não para isso - ele respondeu puxando minha cabeça em direção do pau dele.

E não parei, eu tinha até esquecido que o Arthur estava em casa também, até que percebi ele parado encostado na parede observando a gente, com um baita volume na bermuda dele.

Olhei pra ele com a maior cara de safado que eu consegui fazer e perguntei se ele só ia ficar assistindo. Bem rápido ele tirou o resto da roupa e sentou ao lado do Mário.

Sem parar de mamar o Mário eu peguei no pau do Arthur, ele era menor que o amigo, uns 18/19cm mas um pouquinho mais grosso. Troquei e comecei a chupar o pau do Arthur, ele era mais peludo que o Mário e o pau tinha um gostinho mais salgado, devia ser resquícios da mijada que ele acabou de dar, e preciso admitir que isso me deixou com muito mais tesão.

Me atraquei a chupar os dois como se fosse as duas últimas rolas do universo, queria mostrar que minha mamada era a melhor que os dois já tinham recebido.

- Ah caralho - Arthur disse baixinho - essa é a melhor mamada que eu já recebi.

- Mamada de macho é bom né - respondi rindo - bem melhor do que de mulher.

- Pior que vou ter que concordar - ele riu também.

- É, espera até experimentar um cuzinho.

- Opa, tá colocando o cuzinho pra jogo Thomas?

- Já to com dois pau na boca, o que é um na boca e um no cuzinho.

Arthur se levantou e foi até atrás de mim.

Enquanto chupava o pau do Mário que estava sentado no sofá, atrás de mim Arthur ergueu um pouco minha bunda me deixando numa posição de quatro.

- É assim que faz Thomas? - Ele perguntou e caiu de língua no meu cuzinho.

- Aham - eu gemi na hora - é bem assim mesmo, que língua grande Arthur.

- Heheh, grande né, e sei usar bem ainda.

- É to vendo.

- Caralho, sempre quis fuder um cuzinho, mas nenhuma mina quis liberar pra mim.

- Aproveite a oportunidade então.

Ele voltou a me línguar e eu me concentrei no pau do Mário. Olhei pra cima e ele me encarava, o rosto dele era uma mistura de tesão e raiva, me deixando mais puto de tesão ainda.

Fiquei chupando sem tirar meus olhos dos dele, queria provocar ele, deixar com tesão de ter um outro cara ali mamando ele.

- Tá gostando Mário?

- Aham - ele respondeu gemendo.

- Da tesão ter um cara te mamando né - falei provocando.

Ele não respondeu nada, só colocou a mão na minha cabeça e me empurrou pra baixo, pude sentir o saco dele encostar no meu queixo, percebi que o corpo dele travou e o pau ficou mais duro, era sinal de que ele ia gozar, aumentei a velocidade da mamada, e logo senti os jatos de porra dentro da minha boca, foi difícil mas engoli tudo.

Mário gemeu sem fazer muito barulho, mas sabia que tinha curtido, ele só deitou pra trás no sofá e eu aproveitei pra brincar mais um pouco com ele. Depois que ele gozou continuei chupando até deixar bem limpinho, ele gemia enquanto eu ia lambendo mais.

Enquanto isso acontecia Arthur não tinha parado de chupar meu cuzinho.

- Posso te fuder? - ele me perguntou com cara de pidão.

- Esse cuzinho é todo teu - respondi.

Ele então levantou e sem demorar muito colocou a rola dele pra dentro, devido o álcool e o tesão eu nem senti muita dor e logo Arthur já tava bombando com força.

- Ahh… caralho… - Ele gemia e eu gemia junto.

Eu ainda estava com a parte da frente do corpo apoiado no sofá, Arthur me empurrava pra frente, e eu me segurava no corpo do Mário, quando olhei pra cima vi o Mário olhando pra mim com o pau duro de novo, não perdi tempo, e peguei no pau dele e fiquei brincando enquanto o outro me fudia.

- Cara, tu tem que experimentar isso aqui - Arthur disse para o amigo dele.

Mário olhou pra mim como se pedisse se eu queria e eu só soube pedir por favor, então o Arthur saiu de mim e sem tirar o Mário do lugar eu subi no sofá e sentei nele, o pau era maior mas meu cu já tava bem largo pela grossura do pau do Arthur e entrou bem fácil.

Sentei naquele pau com toda a vontade que eu tinha guardado em mim desde que conheço o Mário. Provoquei, xinguei, pedi rola, tudo o que eu podia aproveitar dele eu aproveitei.

Certo momento ele se levantou me pegando no colo e me deixou de frango no sofá e aí sim ele fudeu meu cu, senti o pau dele entrar fundo em mim. Sabe quando tu tá dando de frango e o pau do ativo encosta bem no lugarzinho certo, era isso que eu tava sentindo naquela hora, não conseguia pensar em mais nada além de pedir pro Mário me fuder cada vez mais, e ele me fudia, já nem lembrava mais que o Arthur também tava ali.

- Caralho vou gozar - Mário disse e começou a socar freneticamente, eu não aguentei e comecei a gozar também e a mastigar o pau dele com meu cu. Gozei pra caralho e ele também.

Fiquei extasiado, sem forças pra me levantar, nem pude fazer muita coisa quando o Arthur chegou metendo o pau dele no meu cu recém leitado.

- Minha vez de te encher de leite Thominhas - ele falou já me fudendo.

Me surpreendi com essa ousadia dele e meu tesão já acendeu de novo, e deixei ele aproveitar.

- Então faça bom uso - respondi.

Não tinha forças pra fazer muita coisa então realmente deixei o Arthur fazer o que bem entendia comigo, ele não foi muito criativo mas pelo menos me fudeu com vontade, voltamos pra posição de 4 apoiado no sofá e assim Arthur me comeu até gozar, e me fazendo gozar uma segunda vez.

Depois disso nós três ficamos sentados no sofá, cansados depois de tanta meteção.

- Caramba hein - eu disse.

- Caramba mesmo - Arthur falou dando risada.

Mário ficou mais calado, pensei se tava batendo aquele arrependimento nele.

- Podem ficar tranquilos que o que aconteceu aqui hoje nunca vai sair daqui - eu falei tentando tranquilizar ele - afinal quem come quieto almoça e janta né.

Os dois riram e eu fiquei mais tranquilo também. Agora se isso iria acontecer de novo eu não fazia ideia, mas torcia para que sim, o futuro a deus pertence.

Até a próxima meus amigos.


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Comentários

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Thomm, se isso for um conto não fictício, queria muito ser um dos seus amigos.

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Que viadinho safado...rs!! Ótimo conto Thomm!!Parabéns! Quando puder, leia os meus e comente!!

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NÃO GOSTO DE SURUBAS MAS ESSA ATÉ QUE FOI INTERESSANTE. MAS NENHUM DOS SEUS AMIGOS QUE SE DIZIAM HETEROS TE CHUPARAM O PAU. LAMENTÁVEL.

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