Minha amante virgem

Um conto erótico de Lauro
Categoria: Heterossexual
Contém 832 palavras
Data: 01/08/2023 01:29:14

Meu primeiro conto aqui é sobre como me apaixonei pela minha amante. Eu com 30 anos e a Lívia com 16.

Quando a vi pela primeira vez, já me apaixonei. Sua pele morena, tipo índia, seios bem grandes, cintura fina, pernas gostosas na medida certa e rostinho angelical, com um sorriso que completava os motivos daquela paixão que precisava deixar de ser platônica.

Participamos durante muitos anos do mesmo grupo de atividades que atendia a uma comunidade carente no bairro que morávamos. Como eu era casado e ela ainda uma adolescente, mantive o meu tesão guardado por 5 anos, até que ela completasse 21, e foi justamente quando nos aproximamos ainda mais por conta do trabalho no tal grupo.

Nossas conversas foram ficando mais frequentes e fomos nos aproximando. Fui conquistando a confiança dela e, aos poucos, já buscava ela de carro na porta da faculdade, só com a desculpa de que tínhamos coisas a resolver e, assim, ajudava com que ela chegasse mais rápido em casa e sem o risco da rua deserta. Coisa que o namorado dela fazia sempre, mas que aos poucos ela foi pedindo pra ele deixar ela voltar sozinha, só para que tivéssemos a oportunidade de estarmos juntos.

Então, o que fazíamos de verdade no carro era conversar sobre a gente, sobre nossas vidas, nossos relacionamentos e pensamentos. Mas o que eu queria mesmo era aquele tesão de mulher pra mim.

Até que um dia eu me virei todo dentro do carro, de frente pra ela, olhei nos olhos dela e falei que estava apaixonado, que não aguentava mais segurar esse amor misturado com desejo e tesão.

Parecia que minha declaração era a única coisa que ela esperava, porque ela não esperou eu terminar de falar e já segurou meu rosto e me deu um beijo de língua, com a boca cheia d'água, com vontade, daqueles acelerados e cheios de desejo.

Daí pra frente foi só perfeição. As mãos dela passeavam pelo meu corpo como um misto de suavidade, medo e tesão. Parecia que ela já estava torcendo pra isso acontecer há muito tempo.

Ela foi levantando a minha camisa. Eu deitei o banco do carro e deixei ela só de sutiã. Mas não era suficiente pra mim, porque eu precisava apreciar com mais detalhes aquele peito delicioso que eu só conhecia o volume por baixo das blusas de malha que ela usava.

Quando tirei o sutiã dela, parei e fiquei admirando o quanto aqueles seios grandes eram deliciosamente lindos. Minhas mãos não eram capazes de preenchê-los. Minha boca se perdia quando eu decidia chupá-los, e eu deixava meu rosto todo coberto com seus seios.

E isso era algo que eu amava fazer. Passava muito tempo com ela nua sentada em mim, segurando ela pela cintura com uma das mãos e a outra em um seio enquanto eu chupava o outro seio, com mordidinhas leves no bico que a deixavam maluca, com uma respiração ainda mais ofegante.

Mas voltando a falar da primeira vez, ainda no carro com o banco deitado e ela já sem blusa e sem sutiã, fui com as mãos por dentro da calcinha dela. Que delícia! Lisinha, sem nenhum pelo, encharcada pelo tesão que ela estava colocando pra fora. Eu passava um tempo com a mão na buceta dela, entrava com um dedo, voltava com a mão toda melada e fazia questão de lamber meu dedo com o mel que vinha da minha virgenzinha deliciosa.

Deitei no banco e coloquei ela em cima de mim. Ela, mesmo virgem, parecia que já sabia o que estava fazendo, porque esfregava a buceta dela no meu pau com muito jeito. Era delicioso sentir aquela buceta bem molhada se esfregando no meu pau que já não resistia de tanto tesão, mesmo sem entrar nela.

Falei que não estava mais aguentando aquela esfregação e ela disse que eu podia gozar a vontade, mesmo que ficássemos todo melados, porque ela já tinha conseguido o que queria há muito tempo, que era me ter como o homem dela. Ela disse que a única coisa que ela queria naquela noite era sentir meu pau e isso ela já tinha conquistado.

Gozei muito e precisei usar uns guardanapos do carro para nos limpar. Difícil foi disfarçar o cheiro do sexo quando cheguei em casa.

O rosto dela de felicidade com a conquista e o tesão colocado pra fora era ainda mais apaixonante. Fomos calados até a casa dela, mas aí já não éramos mais apenas bons amigos. Na despedida, nossas bocas se perderam e nossas mãos se perderam mais uma vez em nossos corpos. Ela fez questão de segurar meu pau pra sentir de novo o quanto ele estava duro e eu fiz questão de mais uma vez lamber o mel daquela bucetinha lisa e cheia de tesão.

Começava ali uma história de amor e tesão que durou mais dois anos, mas que até hoje está na minha mente.

Volto depois para contar um pouco mais das nossas aventuras como amantes.


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