COMI HELENA, A MÃE DE UM AMIGO GAY
Fui para um jantar de aniversário na casa de um amigo e terminei jantando a gostosa da mãe dele, ou melhor, é mais certo dizer fui jantado por ela. E a partir de então começamos a fazer nossas próprias festas...
LUCAS me convidou para a festa do seu aniversário, um jantar para poucas pessoas, só amigos mais próximos mesmo, foram oito ou nove convidados, dentre esses eu, o namorado de LUCAS (sim, LUCAS é gay) e a mãe de LUCAS. Nada de jantar formal, muito elaborado, pelo contrário uns tira-gostos e depois o jantar feito pelo aniversariante e servido em clima bem descontraído.
Só que bebida foi muita e, quando eu já me despedia, LUCAS me disse que eu dormisse lá, até porque eu poderia pegar uma carona de volta com a mãe dele de manhã (fui sem carro para beber). Como no apartamento tem 2 quartos (suíte e um em que dormia a mãe de LUCAS quando ficava lá), mas tem um terceiro que era a dependência de serviço que virou escritório e é só colocar um colchão no chão que se dorme muito bem, eu concordei com a sugestão.
Até pensei em dormir no sofá mesmo, porém fui para o escritório porque dormiria de cueca e a roupa não ficaria tão amassada. O namorado de LUCAS foi dormir e LUCAS, eu e a HELENA, a mãe de LUCAS, "os derradeiros da festa", ficamos ainda tomando umas saideiras por mais algum tempo. Decidimos ir dormir.
HELENA é uma senhora de 55 anos, uma coroa bonita, bem animada, cheinha delícia, peitos médios, pernas grossas, barriguinha da idade mas uma mulher interessante, principalmente pelo jeito dela de ser, sempre disposta em tudo, com uma energia sempre alta. Durante a festa notei-a mais alegre e conversando mais comigo do que o normal, e olha que nós conversamos sempre quando estou na casa de LUCAS. E HELENA ainda me fez confissões sobre ela, do tipo a primeira vez dela, que tinha tido um romance com alguém enquanto casada com o pai de LUCAS e por aí vai, assuntos nunca tratados tão diretamente por ela comigo. Eu julguei que era uma mãe muito feliz pelo aniversário do filho e mais nada, apesar de até ficar sem jeito porque ela falava muito junto de mim e me abraçando ou elogiando além do normal.
Tomei um banho ligeiro no minúsculo banheiro do escritório, liguei o ar condicionado e me deitei de cuecas no colchão lá colocado, na certeza que ia apagar de primeira. Não foi assim, mas senti os olhos pesados e já ia começar a dormir quando ouço alguém entrando no escritório; não entendi direito, estava com sono, mas vi que era HELENA entrando sem acender a luz.
- RAMON
- Oi, HELENA.
- Ainda bem que você não dormiu ainda, desculpa entrar assim
- Nem se preocupe
Eu nem tomei susto porque estava com um lençol me cobrindo e ela não me veria de cueca apenas.
- Qual foi o problema?, perguntei curioso ainda que sonolento
- Nada... quer dizer... deixa eu te dizer, nem precisa se levantar, respondeu HELENA ao se sentar no colchão no chão em que eu estava deitado
Eu me apoiei nos cotovelos, levantando o tronco, esperando ouvir algo importante. Mas HELENA nem falou. Veio em ato contínuo após sentar e foi me beijando na boca, assim mesmo, direta e sem conversa. Tomei um susto mas, até por instinto, deixei o negócio rolar e o beijo dela era sedento e muito gostoso. Voltei a deitar e ela veio por cima, já montando em mim, por cima do lençol.
Meu pau ainda não estava em estágio totalmente duro e ela já levantava uma camisola de algodão que passaria facilmente por vestido que usava, ficando completamente nua, pois veio sem calcinha ou sutiã. Ela se deitou de novo e já me ofereceu aqueles peitos, que chupei com muita tesão. Daí fiquei nu também e já caí na xoxota cabeluda dela (os pentelhos estavam bem aparados e delimitados). HELENA já estava molhadinha, eu bebia o seu líquido e sentindo aquele cheiro maravilhoso de xoxota bem cuidada. Ela ainda pagou um boquete em mim (não muito bom), e, pela situação de "perigo", resolvi não perder tempo e fui por cima dela meter a rola, que entrou fácil, apesar de eu notar que a região não era visitada há algum tempo. Quando ela sentiu a cabeça entrar, me deu um beijo e um abraço tão forte que chegou a doer, era um aperto de quem tinha fome e estava sendo alimentada. No silêncio da madrugada, só o som do ar condicionado funcionando, a gente escutava meu pau entrando-saindo e o bate-bate das virilhas. HELENA gozou bem antes de mim (se ela não tivesse me avisado baixinho no ouvido, eu saberia também, pois ela ficou rebolando no meu pau e me apertando e me arranhando) e conteve o grito de gozo.
Continuei dentro e me controlei até ela me avisar que ia gozar de novo, quando gozamos juntos, eu despejando muita porra naquela xoxota. Fiquei dentro dela por um tempo depois de gozar e ao sair, a porra escorreu, melou o lençol, pois também tinha muito gozo dela escorrendo também.
Ficamos abraçados sem falar nada, só trocando beijinhos e carinhos por um tempo.
- Posso contar com seu segredo para LUCAS não saber disso?, perguntou HELENA
- Claro que sim, mas por que eu tive a sorte?
- Não sei, sempre confiei em você e hoje eu tinha decidido fazer essa loucura se você dormisse aqui. Fui eu quem sugeriu isso a LUCAS, já na maldade de fazer o que fiz
- Ah ah ah, sua malandrinha...
- Estava precisando disso e disso com alguém que mereça minha confiança. Arrisquei pois estava com medo de estragar tudo se você não aceitasse. Eu ia morrer de vergonha!
Ela quis voltar para o quarto, pedi para ela ficar (eu queria a segunda), mas ela disse que seria perigoso demais e que oportunidades não faltariam. Vestiu-se e voltou para seu quarto. Eu tirei o lençol sujo, passei uma água, deixei-o estendido no banheiro e fui dormir. Por sorte a minha porra e o gozo dela molhou só um pouco o colchão. Apaguei ao me deitar.
De manhã, HELENA veio me acordar às 8h, mas dessa vez apenas batendo no quarto, falando alto, como se não importasse que alguém escutasse. Eu me levantei, ela me deu um abraço e umas beijocas e rapidamente pegou os dois lençóis e já foi colocando na máquina de lavar roupas, junto com a roupa de cama dela, com a desculpa que não iria deixar esse trabalho para LUCAS. Tomamos cafés juntos e saímos quando LUCAS tinha se levantado. Eu e HELENA nos despedimos e ela me deu uma carona até em casa, como foi combinado.
- Você vai subir lá para casa?, perguntei
- Estou com medo, pois não posso demorar
- A gente não demora, só para eu não ficar morrendo de vontade...
HELENA foi para meu apartamento e demos uma rapidinha, quer dizer, nem tão rapidinha assim, já que ela passou quase uma hora lá e pudemos nos curtir sem medo de sermos flagrados. A trepada foi melhor ainda, deu para eu ver HELENA nua, a xoxota linda dela, a bunda deliciosa. Mas ela, com medo de que o filho ligasse para ela por algum motivo, não quis nem ficar mais, demos uma trepada e ela foi embora.
E a partir daí comecei um relacionamento adulto com HELENA, que depois eu conto como foi, como evoluímos na cama e como tudo terminou.
Para agora, vale um diálogo que tivemos no meu apartamento nesse dia em que ela me deu uma carona:
- Me diga a verdade: você e meu filho LUCAS já transaram?, perguntou HELENA
- Não, claro que não, respondi mentindo
- Eu sempre achei que sim
- Pois errou
Não tive como dizer que já tinha trepado com o filho dela, mas fazia muito tempo e foi algo assim muito louco, pois já tínhamos amizade antes disso e a amizade não mudou de status por conta disso tudo.