Nossa, preciso de uma putinha safada assim..
Me chamo Bianca, sou morena, baixinha, tetas enormes de vaca. Não tenho namorado, tive um antes, mas ele não era capaz de satisfazer os meus desejos. Sexo era chato, ele metia o pau na minha boceta, gozava em alguns minutos, depois fica abraçado de conchinha. Eu queria que ele me pegasse com força, usasse a minha boca contra a minha vontade, me batesse e me chamasse de puta. A única maneira deu gozar era me masturbar sonhando em ser tomada por um macho de verdade.
Isso me deixa viciada em me masturbar e com o tempo eu vou tocando o meu grelo cada vez mais, as vezes 3 vezes por dia, sempre pensando em como eu seria dominada e usada, até que eu chego à conclusão que eu não tinha mais o direito de gozar. Eu passo à me masturbar somente uma vez por dia, mas sempre paro antes de atingir o orgasmo.
A negação de prazer só me deixa mais tarada. Penso em sexo o tempo todo e começo a vestir roupas mais de putinha, para o horror da minha mãe. Também raspo a boceta inteira só para ficar com ela mais exposta. Penso que putinhas como eu não devem realmente ter pelos na xoxota. Ando na rua de minissaia e blusa decotada sonhando em ser atacada por um tarado, que me levaria para um canto e abusaria de mim da maneira que ele quisesse.
Vou ficando cada vez mais ousada. Começo a sair pelo bairro sem calcinha e quando tenho a oportunidade eu me exponho sem saber quem está vendo. Uma vez eu sento em um banco na praça e abro as pernas, mostrando a minha boceta para quem estivesse olhando. Isso me deixa toda melada e quando eu volto para casa eu me masturbo pensando se alguém havia visto a minha boceta ou não. Mas paro antes de gozar e pego uma régua de madeira e bato na minha boceta para fazer passar a vontade de gozar.
O tesão de me expor só aumenta e eu vou ficando mais ousada. Começo a ir no mercadinho de vestido ou saia curtos e entre as prateleiras eu me abaixava mostrando a boceta, seja ficando da cócoras com as pernas abertas ou me inclinando para frente com os pés afastados, mostrando a bunda a boceta para seja quem for que estivesse olhando.
Eu percebo que o carinha do caixa havia me visto. Ele não faz nada mas a expressão me mostra que ele havia visto tudo. Eu pego uma caixa de qualquer coisa e quando vou pagar vejo que ele estava com o pau duro. Como eu queria que ele me pegasse ali mesmo no meio da loja, mas, para a minha decepção, ele não faz nada.
De volta para o quarto ela se masturba de maneira sôfrega, a vontade de gozar é muito forte, mas ela sabia que não merecia um orgasmo e no final eu belisco o meu grelo e o puxo até ficar com lágrimas nos olhos de dor. Decido caprichar mais na próxima vez.
Vou em uma loja popular e pego uma saia muito pequena de couro falso e uma blusinha preta fechadinha, de botão mas completamente transparente mas que cobria os meus mamilos somente com os quadrados dos bolsos. Eu provo e no trocador eu vejo que era completamente impossível sair na rua com aquela roupa, só deu levantar a perna para caminhar, a minha boceta raspada aparecia, a saia parecia mais um cinto largo do que uma saia. Por isso eu pego um casaco longo de couro falso com botões que iam de cima abaixo, isso me cobria o suficiente para eu poder andar na rua.
Volto no mercadinho e assim que entro eu olho para o carinha do caixa e desabotoo os casaco e vou caminhando pela loja. Em uma das prateleiras eu me abaixo inteira, abrindo as pernas e mostrando a minha boceta inteira para o carinha, eu não resisto e toco no meu grelo, meu dedos ficam todo melados, eu queria muito gozar lá na frente dele, mas em vez disso eu vejo um pacote de pregadores. Abro o pacote, pego um e coloco bem no meu grelo. A dor é horrível, mas era o que o meu grelo merecia naquele momento. Louca de dor e tesão eu decido voltar para casa com o pregador o caminho inteiro. Mas quando eu estou chegando na porta, eu ouço:
-- Moça, você não pagou pelo produto.
-- E o que você vai faze quanto à isso.
-- Venha comigo até o estoque.
Sinto que vou explodir de tesão, parecia que o meu sonho erótico ia se realizar. Ele fecha a loja e eu vou com ele para a sala do estoque.
-- Por favor tire o casaco.
Eu tiro ele então me apalpa timidamente até que finalmente a sua mão chega entre as minhas pernas e encontra o pregador. Ele o tira e eu gemo de dor com a volta da sensibilidade no grelo. Eu então sento em uma das mesas, abro as pernas e pergunto:
-- Mas algum lugar que você quer me revistar?
Ele finalmente me pega, se coloca entre as minhas pernas e agora me apalpa de verdade, de maneira safada, puxando a minha blusa para cima, pegando nos meus peitos, na minha bunda. Ele abocanha o meu mamilo e eu aproveito para abrir a braguilha e puxar o pau dele para fora. Não poderia ter pedido nada melhor, era grosso, comprido e duro.
Nesse ponto acontece algo que impressiona, ele me vira de costas, eu fico com os cotovelos na mesa, e ele me pega por trás, me segurando pelo cabelo e enfiando a bica na minha boceta quente e melada. Eu havia até ficado com a esperança de que ele fosse ignorar a minha xoxota de puta e enfiar o pau no meu cu, isso teria sido o abuso perfeito, mas não, ele me fode da boceta e apesar de tentar resistir eu acabo tendo o maior orgasmo da minha vida um pouco antes dele derramar a porra na minha xoxota.
Depois disso nós não falamos nada, eu só ajeito a roupa, coloco o casaco e vou embora. No caminho eu sinto a porra dele escorrendo pela minha perna e depois, ao colocar a mão no bolso do casaco vejo que o pacote de pregadores ainda estava lá. Eu então, sabendo que precisava castigar o meu grelo por ter gozado, pego um e ali mesmo na rua, coloco no meu grelo. A dor foi a pior que eu já havia sentido pois o meu grelo estava muito sensível por ter gozado, mas eu caminho assim até voltar para casa.