Dia desses eu e meu sogro fomos passar o final de semana em um rancho de pesca na represa, até aí tudo bem, não sou muito de pescaria, mas a bebida me atrai. Lá pelas 10 da manhã de sábado já instalados, resolveram que seria feito uma espécie de sorteio para ver quem seriam o trio de pesca a sair no barco. Estávamos em 5, mas o que interessa era o Waltinho. Um amigo do meu sogro, um italiano grande de seus 1,90 de altura, forte e barrigudo, no auge dos seus 50 anos. Mais de uma vez eu senti que ele sempre dava um jeito de me encoxar ou pelo menos encostar o pinto em mim e isso aconteceu diversas vezes, mas confesso que queria ver onde aquilo ia acabar. Como já devem saber ficamos nós dois no rancho enquanto os demais entravam no barco e à medida que o barco ia se afastando, Waltinho ia se aproximando pelas minhas costas e fatalmente ele me encoxou, sai dali, fui ao banheiro e quando voltei fui para uma espécie de deck na beira da represa, era uma paisagem linda e enquanto eu a contemplava Waltinho apareceu com duas cervejas me entregou uma e começamos a conversar, falávamos sobre tudo e bebíamos, ele então foi buscar mais e assim que retornou, mas sem pensar muito me encoxou enquanto colocava a cerveja sobre a mureta do deck. Assim ele fez mais duas vezes, até que na terceira, assim que ele encostou o pau na minha bunda eu sem perder mais tempo rebolei esfregando a bunda nele. Waltinho sabia o que fazia, então enfiou a mão por dentro da minha bermuda e começou a acariciar minha bunda, eu mesmo de costas para ele, enfiei minha mão por dentro da sua bermuda e agarrei aquele pau (pensa num pau grande), assim que senti aquilo na mão não resisti e me virei já me abaixando e puxando sua bermuda para baixo, então uma pica enorme e meio mole apareceu na frente do meu rosto e aquele italiano safado me puxando pela nuca, levou minha boca sem resistência alguma até seu pau, então segurei aquele pauzão de cabeçona vermelha na mão e o abocanhei, conforme eu ia mamando o a pau ia crescendo e crescendo na minha boca, chupei como nunca havia chupado antes, aquele pauzão duro, aquele saco enorme e todo peludo, eu estava me acabando, então ele diz que estava quase gozando e que eu decidia onde ele gozava. Então tirei seu pau da boca e disse: - goza na minha cara. Waltinho começou a se punhetar com o pau encostado em meus lábios e já senti o primeiro jato de porra no nariz, e outro e mais um monte, então me levantei e ele disse: - é garoto não me enganei quando achei que aconteceria algo entre nós. Eu respondi: - ainda bem que não se enganou. Ele: - se quiser podemos ir mais além, tomei um trocinho azul. Eu: - seria bem bom, ainda não gozei. Entramos no rancho e tiramos toda a roupa (estávamos tranquilos porque ouviríamos o barco chegando de longe). Então olhei para ele e disse: - como você quer, de 4. Ele me interrompendo disse: - frango assado, escancara as pernas ai. E assim que ele chegou com aquele pauzão duro apontando para mim, vi que tinha alguma coisa na mão e que sem pedir começou a lambuzar meu cu até meu pau que também estava duro. Curioso perguntei: - o que é isso? Ele: - maionese, lubrifica bem. Então segurando em meus tornozelos, deitado de costas no sofá enorme do rancho, me arreganhei todo para Waltinho, aquele italiano pauzudo. Ele pegou o pau na mão e começou a esfregar em meu pau, nas minhas virilhas e foi descendo até a portinha do meu cu, encostou o cabeção e com muito carinho começou a empurrar e disse: - se estiver machucando me fala. Respondi: - certeza que esse pintão só vai me fazer gozar de prazer. E ele foi enfiando, admito que no início estava meio desconfortável, mas quando me dei conta Waltinho já tinha enterrado tudo em mim, então pegou meu pau na mão e acariciando disse: - avisa quando for gozar, quero chupar seu pau antes. E ai começou o vai e vem daquela pica, no inicio bem devagar, mas foi aumentando e me deixando descontrolado a ponto de começar a falar como nunca e eu dizia: - vai me arromba com esse pauzão, fode sem dó que eu to ficando louco, fode, enfia as bolas em mim, soca tudo. E aquele italiano me comia deliciosamente até que eu disse: - to quase gozando. Ele então rápido tirou o pau do meu cu, pegou meu pau na mão começou a me punhetar e abocanhou a cabeça, e eu gozei dentro da boca dele, ele então se posicionou, enterrou o pau em mim e começou a meter novamente, eu pensava se ele havia engolido a porra, então ele tirou o pau e me puxou até eu ficar sentado e se punhetando, colocou a cabeçona dentro da minha boca e começou a gozar enchendo minha boca de porra, segurou com sua mãozona meu queixo e foi inclinando o corpo até que seus lábios tocarem os meus e assim toda minha porra da sua boca se misturou com a dele na minha e nossas línguas, não sei quanto a ele mas eu engoli um monte de porra, então ele me puxando nos fez deitar abraçados no sofá, ele acariciando meu pau e eu o dele em silencio, depois de um tempo eu disse: - e agora banho? Ele então se levantou e me levou com ele para o banheiro. Já embaixo do chuveiro ele se sentou no chão e segurando o pau meia bomba disse: - deixa ele duro pra saideira. Meio que me deitei ao seu lado (o banheiro era enorme) e comecei a mamar, mais uma vez aquele pau maravilhoso começou a crescer na minha boca, sem perder tempo, subi sobre ele, posicionei aquele cacetão e fui descendo até que meu cuzinho guloso engoliu ele todo e com a ajuda de Waltinho, comecei a cavalgar e assim fomos até que ele disse: - levanta que vou gozar. Então sentei enterrando toda aquela pica em meu rabo e disse: - goza, enche meu cu de porra. Ele então então pegou meu pau e começou a me punhetar até eu gozar em sua barriga, ficamos naquela posição até seu pauzão começar a amolecer, então tomamos banho, voltamos ao deck e continuamos a beber enquanto esperávamos os outro voltarem.
Aquele italiano de pica enorme.
Um conto erótico de LokoporPica
Categoria: Gay
Contém 1085 palavras
Data: 18/07/2023 16:56:30
Assuntos: Gay
Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive LokoporPika a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.