Paizão fetichista do App

Um conto erótico de LucasSafado13
Categoria: Gay
Contém 3252 palavras
Data: 15/07/2023 18:04:31
Última revisão: 12/12/2023 09:12:52

Me chamo Lucas e irei contar sobre o dia que transei com um paizão safado.

Eu estava conversando com um piazão, por um app de sexo, por alguns dias, até que

decidimos nos encontrar. Nessas conversas ele foi contando bastante dos fetiches dele,

gosta de ser tratado como pai e que eu fosse seu filho, tinha que ser submisso a ele,

obedecer todas suas ordens. Na hora eu topei, é algo que dá tesão e ele, por si só, já me

dava tesão, amo satisfazer os putos que ficam comigo, mas também tenho um pouco desse

fetiche. Com tudo conversado, marcamos para o próximo sábado.

Sábado, depois da academia e um bom banho, fui encontrar o paizão no apartamento dele,

a menos de 200m de onde moro. O apartamento era pequeno, num prédio chique,

claramente um apartamento de solteiro, o que fazia sentido.

Ele abriu a porta de shorts, percebi logo que não vestia cueca, estava sem camisa e de

shorts laranja. O volume, ainda mole, balançava de um lado pro outro, enquanto ele

caminhava. Antes de entrar no apartamento ele me abraçou, me dando a confirmação de

estar vestindo apenas o shorts de tactel, senti o calibre da ferramenta dele, comprovando as

fotos. Não sou muito fã de rolão, mas ele tinha um enorme, grande, grosso, parecido com o

meu, apenas um pouco maior.

- Então filhão, como tá sendo viver com sua mãe? - sussurrou no meu ouvido, durante

o abraço.

Não esperava que a encenação começaria ali na porta, tenho que confessar que foi

estranho e delicioso ao mesmo tempo. Segui o rumo da conversa, entrando de vez no

personagem.

- Você sabe como a mamãe é, sempre me controlando, tirando isso tá de boa. - Ele

se esfregava em mim, sem se importar com alguém aparecer no corredor.

A entrada do apartamento já dava para o quarto, que é ligado com a sala, uma porta separa

o ambiente da cozinha, e outra do banheiro.

- Senta aqui filhão. - dá três tapinhas no sofá, de dois lugares.

- Eu sinto muito sua falta paizão - a mão, pesada, desce com força na minha coxa e

acaricia.

- Também sinto meu amor; de quando tomávamos banho juntos, lembra? - aperta a

minha coxa com força.

- Era tão gostoso, né paizão, nós dois sozinhos, os toques, você me ensinando sobre

meu corpo, sobre o seu corpo, a primeira vez que me deixou a tocar em você. - vou

direto à fonte agarrando a rola, pelo tecido do shorts.

- Ahhh… Meu filhão eu amava esses momentos. - Seu rosto se aproxima do meu

pescoço, cheira e lambe até a minha orelha, o ponto mais fraco do meu corpo,

quase derreto naquele sofá, meu gemido sai facil. Eu havia contado pra ele sobre

meus pontos fracos, durante as mensagens trocadas.

- Aiii pai, ainda sinto o mesmo pelo senhor - ele aperta meu pau,que já tá uma pedra.

- Eu também meu filho. O que acha de repetirmos nossos banhos, hein, como

antigamente, só a gente, se tocando, se conhecendo? - A barba no meu pescoço

arrepia todo meu corpo.

- Não vai ser estranho, depois de tanto tempo, eu não to grande demais pra isso? -

Minha respiração já está acelerando.

- Nunca, você é meu filho, eu te amo tanto, não tem nada de errado com isso.

Ele se levanta, me dá a mão, e o sigo pro banheiro. Ele liga o chuveiro e abaixa os shorts.

Meus olhos não acreditam no que vejo, já havia visto em fotos, mas ali em pessoa era outra

coisa. Pelos brancos dominam a raiz daquele músculo pulsante de sangue, as veias

atiçadas, minha mão não fechava em torno dele, a pele bronzeada, a cabeça pingando ,e,

rosinha como a casa da Barbie.

- Porra pai! Eu tinha esquecido quão grande você é. - Ele me dá um tapa forte na

cara.

- Você não, senhor, eu te ensinei direito, não ensinei?

- Sim, o senhor ensinou.

Ele vem até mim, suas mãos são ágeis, tiram minha camiseta, desfaz o nó do meu short de

pano, abaixou meu shorts e terminam tirando minha cueca. Meu pau pula pra fora do pano,

duro, igual o dele, pingando de tesão.

- Você puxou pro paizão aqui filhão.- a mão quente agarra minha rola, uma corrente

de energia corre pelo meu corpo e eu gemo apenas com aquele simples toque. - E

aqui tu puxou a tua mãe - aperta minha raba com a outra mão.

- Mas você é um pouco mais grosso que o meu. - Meu pau é bem parecido com o

dele, com pelos pretos na base.

- Mas você é um pouco mais grosso que o meu. - O olhar dele é fixado na minha rola.

- ugh… Paizão isso é tão gostoso.

- Tira o sapato e vem.

A água cai sobre seu corpo branco, coberto de pelos brancos e algumas tatuagens, sua

barba fica encharcada. Tiro meus sapatos e jogo pra fora do banheiro. Durante todo

segundo ele me segue com um olhar faminto. Eu sou a caça e ele o caçador. A água

começa a atingir meu corpo. Nos gira, dentro do box, deixando minhas costas contra a

parede.

O sabonete, na mão dele, começa a ser passado pelo meu corpo, lentamente, conhecendo

e apreciando cada centímetro de pele. Eu estava tão duro, necessitava mais do que aquilo,

precisava dele me apertando forte.. O sabão cobre toda minha rola e sou virado novamente,

agora de cara para a parede. Um tapa, forte, gostoso e marcante, é deixado na minha

bunda.

- Caralho de rabo gostoso, igual da tua mãe seu filho da puta. - outra vez, a palma

dele, acertou minha bunda.

- Gosta, paizão? Melhor do que antes né?

- Muito melhor, tu tem malhado essa raba pra caramba.

Gentilmente, a mão dele entra nas abas do meu rabo, passando sabão, O dedo grosso

massageia meu cu. Ele não tem pressa nenhuma. Havíamos combinado de tudo ser ao seu

tempo, sem pressa, dando tempo para cada um apreciar tudo que fosse possível. Ele

seguiu bem o acordo, então eu tinha que fazer o mesmo.

- Ah - gemo seco.

O dedo indicador, após algum tempo de massagem, penetra no meu rabo. Fora do meu

controle, naquele momento, meu cu mastiga ele.

- Olha que puto, mordendo meu dedo, quero seu rabinho mordendo minha rola, seu

puto.

O dedo sai e sou virado novamente. Me pega pelo pescoço e toma meus lábios nos seus.

Eu quero pular nele, agarrar seu corpo, sentir seu peso em cima de mim, ser preso contra a

pele dele. O tesão comia por dentro de ambos.

Me puxa para baixo do chuveiro, tirando o sabão. Aí começa a parte mais diferente para

mim, ele havia pedido para que eu não fizesse a chuca, ele queria fazer em mim, como se

estivesse lembrando do dia em que, ficcionalmente, ele me ensinou a fazer. Ele pega a

ponta do chuveirinho e guia para dentro de mim, depois me pede para sentar no vaso e

soltar a água, fazemos isso até que esteja limpo. Depois disso recebi uma toalha e nos

secamos, olhando um para o outro, a rola dele mais dura do que antes, se isso é possível.

Ambos secos ele me puxa pra cama, onde sou empurrado, sorrindo. Ele sobe como um

animal analisando a presa. E como eu necessitava ele faz, seu peso todo é solto em mim.

Eu poderia gozar ali, ficar ali por horas e horas sem me mexer. Os beijos começam a ser

mais fortes e selvagens, ele não é muito bom nos beijos, mas o resto compensa e muito.

Não sei quanto tempo se passa, provavelmente meia hora, enquanto nos beijamos e

apertamos e acariciamos o corpo do outro. Nossas rolas, duras e pingando, esfregando-se.

Minha língua massageando a axila dele, o gosto de suor tomando conta da minha boca,

meu corpo pegando fogo.

- Moleque eu to loquinho em você

- Eu também paizão, to loquinho em você.

- Me chupa, vem.

Deita do meu lado e subo no seu corpo. Esfrego minha bunda na barriga, rola, coxas,

enquanto vou descendo beijando e lambendo os peito, axila, barriga, bolas.

- Tu é muito grande. - ele sorri.

Eu lambo todo o pré-gozo e solto um grande cuspe no pau. Com ele um pouco lubrificado,

meus lábios tomam conta do seu mastro. A grossura é inexplicável, os cantos da minha

boca ardiam, ao enfiar ele o mais fundo possível, com meu nariz cheirando seus pelos. Eu

engoli, chupei a cabecinha, ele todo, fodi minha própria boca e lambi. Fiz da mamada um

espetáculo, o paizão apenas gemia, eu comandava o show.

- Baba nessa rola filhão - eu só precisava que ele pedisse e assim eu fiz.

O cara segurava o gozo dele saindo da minha boca, acariciando meu rosto enquanto seu

pau descansava e logo eu já tava mamando novamente. No dia seguinte, os cantos do meu

lábio ardiam, de tanto que eu mamei aquele pedaço de homem gostoso do caralho. Ele não

avisou, foi uma surpresa quando seu gozo tomou a minha boca. Nossos olhos conectados

enquanto engolia cada gota do seu leite. Continue chupando, lambendo, limpando, até que

ele geme de dor, pela sensibilidade da cabeça da rola.

- Sua boca é fantástica.

-

Beijos e mais beijos. Carícias pelo meu corpo inteiro. Ele está tão feliz que não arranca o

sorriso de nenhuma maneira. Pega o celular e começamos a conversar novamente, como

pai e filho, ele não sai do personagem. Tenho que confessar, sua entrega dava um tesão

enorme. Conversamos sobre o que ele via no celular, notícias políticas e de cultura pop.

Água, petiscos, vinho e um filme de comédia. Quando percebemos já é meia-noite.

- Vou dormir agarradinho com meu filhão - os créditos do filme começam a subir.

- Vai dormir pelado comigo paizão? - o pau dele, já duro, cutuca minha raba.

- Peladão, com a sua bunda roçando na minha rola - ele começa a descrever o que

está fazendo no momento, como se fosse o que vai fazer mais tarde. - Eu louco de

tesão pra te comer ao acordar - puxa meu corpo para o seu - Beijando teu pescoço -

meu pelos levantam - Te beijar o corpo todo - ele desce de ladinho, na posição que

assistimos ao filme - Morder sua bunda - gemo com a força da dentada - Quero te

marcar todo de tapa e mordida, mas tu é tão branquinho que chega da dó, até de

dar um tapão - seguro o grito, o tapa é totalmente sem dó - Seu cuzinho suado e eu

te lambendo - eu agarro o lençol ao sentir a barba roçando, enquanto ele me lambe.

Depois disso sou virado de bruços e minha bunda é devorada. Me coloca de quatro na

cama, desce um tapa atrás do outro, enquanto chupa, lambe e fode meu cu com a língua,

elogiando meu sabor, meu cheiro. Ele fica doido com meu cu suado. Ele é um dos homens

que mais sabe trabalhar um rabo, que tive o prazer de conhecer. O maduro gemia de prazer

com meu rabo na boca. Eu nem segurava, gemia muito.

Começa a esfregar a rola no meu rabo, batendo com ele na minha bunda, roçando no meu

cu. Empurra meu corpo, de uma vez, pra deitar na cama, e esfrega a rola em mim, deitado

em cima.

- Deixa eu comer teu cu, deixa?

- Deixo, me come vai

- Pai quer teu cu, quero fuder ele - a cabeça entra seca, arde, dói - Quero destruir

esse cuzinho apertado do caralho, porra!

- Porra ahhh

- Quer que eu tire? Tá doendo filhinho? - lambia a minha orelha, já sabendo me deixar

em brasa.

- Camisinha, coloca a camisinha

- Quer a camisinha? Paizão vai colocar a camisinha. Vou por pra comer teu cuzinho.

Cê quer né a camisinha…

- Quero, põe.

- Sem camisinha não pode né…

-

Ele não tira a cabeça de dentro do meu cu só deixava ali enquanto beijava meu pescoço,

lambia e falava putaria sem parar. Em alguns momentos tentava ir mais fundo, mas sem

lubrificante era impossível. O pau, grosso igual meu pulso, seco, a não ser pelo pré gozo,

pulsava dentro do meu buraco. Fecha a boca no meu ouvido direito e fica no

esfrega-esfrega. Me esfrego na cama, buscando algum alívio a todo o tesão.

- Camisinha, vai paizão.

- Pai vai pôr - sai de dentro, pega a camisinha e o pote de lubrificante. - sente o

geladinho - o lubrificante é despejado no meu rabo. - Tu é apertado pra caralho, to

com medo de machucar.

- Pode machucar, se doer muito eu falo

- Quer rola né puto - a palma estala na minha bunda - tá doido por rola - novamente

desce um tapa - vou meter rola então.

-

Os dedos, cheios de lubrificante, entram e saem do meu cu. Enfia um… dois… três… tira

tudo, um… dois… três… tira tudo. Os três juntos. Tenta enfiar um quarto dedo, brincando

com meu cu. O cu vai se abrindo, relaxando. O quarto dedo, finalmente, entra em mim. Me

fode lentamente, de bruços na cama. Massageou minhas pregas lentamente, me relaxando,

cutucando minha próstata por dentro.

- Empurra esse rabinho pra fora, deixa eu ver esse cuzinho pedindo beijo. - me coloca

de quatro, sem nenhum dedo dentro de mim. - Vai dá beijinho com esse rabo. - Sua

língua lambe meu cuzinho que é empurrado para fora - Caralho, perfeição de rabo

meu filhão. Papai vai cuidar dele.

-

Sinto a cabeça da rola nas minhas pregas. Sinto a ponta da camisinha. Sinto mais

lubrificante. Se curva em cima do meu corpo, me puxa pelo pescoço, beija minha orelha. A

ponta entra e logo ele está todo dentro. Segura meu corpo nos braços e fica parado,

pulsando. Meu rabo arde, dói, uma lágrima desceu dos meus olhos.

- Morde meu pau

Entre gemidos, desconforto e prazer, de ter ele dentro de mim, mordo a rola dele, com meu

cu. Ele geme, empurra tudo, até não sobrar um centímetro.

- Tá doendo filhão?

- Tá paizão

- Vou tirar. Quer tirar?

- Não, deixa, eu vou me acostumar, tá gostoso.

- Meu filho gostoso, vou te amar muito.

Dá tapa, com as duas mãos, em cada lado da minha cintura. Segura e começa a se

movimentar dentro do meu corpo. Ele é grande, chega ser desconfortável, mas todo o

prazer que me passou durante todo o tempo grita mais e aceito a dor com louvor. Necessito

dele. Não sai todo, mas até a metade, entra por completo. Os movimentos são lentos,

cheios de pressão. Mais tapas e a putaria volta a voar para fora dos seus lábios. Começo a

acompanhar as falas e isso é o suficiente pra ele começar a se mexer mais potentemente.

Sai de dentro e enfia, causando batidas da sua cintura com meu rabo.

- Porra de cu gostoso, vou encher ele de leite do pai.

- Bate dentro do meu cu paizão.

- Seu filho duma puta do caralho gostoso da porrra viado safado

- Me dá rola.

Pega minha cueca e a soca na minha boca. Por mais que as metidas tenham ficado

mais fortes, não aumenta a velocidade. É uma dança do sexo ali na cama. Ele é

fantástico de todas as maneiras possíveis. Ele aprecia cada pulsada, cada

respiração, movimento, gemido. Um dos sexos que nunca vou me esquecer. Um dos

machos que marcou a minha vida, com toda a certeza. meu pau doía de tão duro.

- Eu te amo filho

- Te amo pai

- Papai quer te amar muito e muito mais.

Sou empurrado pra cama, girado, pernas arreganhadas. Tenho certeza, nesse momento,

estava sorrindo, amo dar de frango. O contato, beijo, a tensão, olhares, tudo é muito mais

forte nessa posição.

Enrolei minhas pernas no seu corpo. Deita sobre mim e toma meus lábios novamente. É

apaixonante, os minutos seguintes. Se fosse possível, ficaria ali, sendo tomado por ele, por

dias, sem parar. Coloca as mãos no meu peitoral e mete mais rápido, olho no olho.

- Vou te encher de porra filhão

E ele meteu, meteu mais, um pouco mais, e, mais um pouco. O desconforto não foi embora,

mas o prazer gritava, de dentro do meu ser. Chupa meu pé, dedo por dedo, morde e lambe.

Para, em alguns momentos, dentro de mim. Pego sua mão esquerda e a levo pra minha

boca, a chupo como se fosse a rola dele. Ele enfia ela no fundo da minha garganta, até que

eu começo a tossir e cuspo nela. Bate na minha cara, esfrega minha própria baba e lambe

meu rosto todo.

- Posso gozar filhão? Quer gozar antes?

- Goza no meu cu paizão.

Agarro meu pau, ele cospe fartamente nele, uso sua baba como lubrificante e vou me

masturbando. Meu pau fica até mais grosso, do que realmente é. Me masturbo olhando pra

ele, que agarrou minhas pernas, penetrando meu rabo com mais velocidade. Um urro e

minha porra é jogada pra tudo que é lado, atínge meu rosto, o dele, a cama…

- Isso, vai, jorra leitinho pra mim filhão, paizão vai gozar pro filhão - ele solta,

novamente, o peso dele desfazendo-se em mim.

Não nos mexemos, recuperamos a respiração e pegamos no cochilo, ali, pelados, suados,

gozados e com ele dentro de mim.

Quando abro meus olhos, seus braços estão em volta de mim, assim como as pernas.

- Tomar banho filhão?

- Que horas são? - pouco confuso e totalmente fora do personagem.

- Cinco da manhã. - eu havia chegado na casa dele às cinco da tarde. Doze horas de

pegação com ele. Sinto a rola dele cutucando meu rabo novamente. - Dá tempo de

tomar um banho e dar uma mamada no paizão. Vai mamar minha rola, vai filhão?

- Faço tudo que você quiser paizão.

Ele me solta do seu abraço e subo nele. Nos beijamos e ele puxa minha cintura pra perto do

rosto dele. Pega meu pau mole na boca e me chupa. Não tem tanto jeito pra mamar,

arranha o dente, mas tenta fazer seu melhor. Agarro na cabeceira da cama e meto na boca

dele, não como ele meteu no meu cu anteriormente, meto com vontade. Ele tosse, baba, e

eu continuo. Meto tanto que ele bate, belisca e esmurra minha bunda. Enfia o dedo seco no

meu cu, mas até que entra fácil, busca pela minha próstata e massageia. Sinto meu corpo

inteiro tremer, eu gemo alguma coisa e começo a gozar fartamente, na boca dele.

- Porra! - tira meu pau da boca e fica lambendo, enquanto esfrego no rosto e barba

dele.

- Filho safado, senta na minha cara, deixa eu chupar esse cu.

- Delícia. - Eu gemo, tentando me segurar na cabeceira da cama, enquanto ele chupa

e da mordidas no meu cu e bunda. Me empurra pra cama e sobe em mim, me

beijando cheio de tesão e o despertador dele toca.

- Vamos tomar banho meu puto.

A água é quente, lavamos o corpo um do outro, sem pressa. Pega o próprio pau e olha pra

mim, como um sinal. Um sinal que entendo perfeitamente. De joelhos, com o chuveiro

desligado,começo a mamar aquela rola com mais prazer do que antes, se isso é possível,

mas queria retribuir todo o prazer que senti com ele. Ele não faz como eu, deixa eu mamar,

não fode a minha boca ou controla a mamada. Me puxa pra cima e vira meu rabo, nesse

momento achei que ele ia meter sem camisinha, mas ele apenas gozou na minha bunda.

- Pega meu número - me dá o celular dele, com o número marcado.

- Vou te mandar uma mensagem - envio uma foto de calcinha, pra ver sua reação,

mas ele não pega o celular.

- Vamos

Ele pega o celular, bloqueado. Nos despedimos com um selinho na portaria do prédio. Ele

vai pro trabalho, enquanto eu vou pra casa. Quando abro a porta de casa recebo uma

mensagem de voz dele.

- Quero essa calcinha na próxima, seu filho da puta gostoso.


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