Quero ser o teu paizão tbm, meu gostoso 😍
sou todo seu paizão
Me chamo Lucas e irei contar sobre o dia que transei com um paizão safado.
Eu estava conversando com um piazão, por um app de sexo, por alguns dias, até que
decidimos nos encontrar. Nessas conversas ele foi contando bastante dos fetiches dele,
gosta de ser tratado como pai e que eu fosse seu filho, tinha que ser submisso a ele,
obedecer todas suas ordens. Na hora eu topei, é algo que dá tesão e ele, por si só, já me
dava tesão, amo satisfazer os putos que ficam comigo, mas também tenho um pouco desse
fetiche. Com tudo conversado, marcamos para o próximo sábado.
Sábado, depois da academia e um bom banho, fui encontrar o paizão no apartamento dele,
a menos de 200m de onde moro. O apartamento era pequeno, num prédio chique,
claramente um apartamento de solteiro, o que fazia sentido.
Ele abriu a porta de shorts, percebi logo que não vestia cueca, estava sem camisa e de
shorts laranja. O volume, ainda mole, balançava de um lado pro outro, enquanto ele
caminhava. Antes de entrar no apartamento ele me abraçou, me dando a confirmação de
estar vestindo apenas o shorts de tactel, senti o calibre da ferramenta dele, comprovando as
fotos. Não sou muito fã de rolão, mas ele tinha um enorme, grande, grosso, parecido com o
meu, apenas um pouco maior.
- Então filhão, como tá sendo viver com sua mãe? - sussurrou no meu ouvido, durante
o abraço.
Não esperava que a encenação começaria ali na porta, tenho que confessar que foi
estranho e delicioso ao mesmo tempo. Segui o rumo da conversa, entrando de vez no
personagem.
- Você sabe como a mamãe é, sempre me controlando, tirando isso tá de boa. - Ele
se esfregava em mim, sem se importar com alguém aparecer no corredor.
A entrada do apartamento já dava para o quarto, que é ligado com a sala, uma porta separa
o ambiente da cozinha, e outra do banheiro.
- Senta aqui filhão. - dá três tapinhas no sofá, de dois lugares.
- Eu sinto muito sua falta paizão - a mão, pesada, desce com força na minha coxa e
acaricia.
- Também sinto meu amor; de quando tomávamos banho juntos, lembra? - aperta a
minha coxa com força.
- Era tão gostoso, né paizão, nós dois sozinhos, os toques, você me ensinando sobre
meu corpo, sobre o seu corpo, a primeira vez que me deixou a tocar em você. - vou
direto à fonte agarrando a rola, pelo tecido do shorts.
- Ahhh… Meu filhão eu amava esses momentos. - Seu rosto se aproxima do meu
pescoço, cheira e lambe até a minha orelha, o ponto mais fraco do meu corpo,
quase derreto naquele sofá, meu gemido sai facil. Eu havia contado pra ele sobre
meus pontos fracos, durante as mensagens trocadas.
- Aiii pai, ainda sinto o mesmo pelo senhor - ele aperta meu pau,que já tá uma pedra.
- Eu também meu filho. O que acha de repetirmos nossos banhos, hein, como
antigamente, só a gente, se tocando, se conhecendo? - A barba no meu pescoço
arrepia todo meu corpo.
- Não vai ser estranho, depois de tanto tempo, eu não to grande demais pra isso? -
Minha respiração já está acelerando.
- Nunca, você é meu filho, eu te amo tanto, não tem nada de errado com isso.
Ele se levanta, me dá a mão, e o sigo pro banheiro. Ele liga o chuveiro e abaixa os shorts.
Meus olhos não acreditam no que vejo, já havia visto em fotos, mas ali em pessoa era outra
coisa. Pelos brancos dominam a raiz daquele músculo pulsante de sangue, as veias
atiçadas, minha mão não fechava em torno dele, a pele bronzeada, a cabeça pingando ,e,
rosinha como a casa da Barbie.
- Porra pai! Eu tinha esquecido quão grande você é. - Ele me dá um tapa forte na
cara.
- Você não, senhor, eu te ensinei direito, não ensinei?
- Sim, o senhor ensinou.
Ele vem até mim, suas mãos são ágeis, tiram minha camiseta, desfaz o nó do meu short de
pano, abaixou meu shorts e terminam tirando minha cueca. Meu pau pula pra fora do pano,
duro, igual o dele, pingando de tesão.
- Você puxou pro paizão aqui filhão.- a mão quente agarra minha rola, uma corrente
de energia corre pelo meu corpo e eu gemo apenas com aquele simples toque. - E
aqui tu puxou a tua mãe - aperta minha raba com a outra mão.
- Mas você é um pouco mais grosso que o meu. - Meu pau é bem parecido com o
dele, com pelos pretos na base.
- Mas você é um pouco mais grosso que o meu. - O olhar dele é fixado na minha rola.
- ugh… Paizão isso é tão gostoso.
- Tira o sapato e vem.
A água cai sobre seu corpo branco, coberto de pelos brancos e algumas tatuagens, sua
barba fica encharcada. Tiro meus sapatos e jogo pra fora do banheiro. Durante todo
segundo ele me segue com um olhar faminto. Eu sou a caça e ele o caçador. A água
começa a atingir meu corpo. Nos gira, dentro do box, deixando minhas costas contra a
parede.
O sabonete, na mão dele, começa a ser passado pelo meu corpo, lentamente, conhecendo
e apreciando cada centímetro de pele. Eu estava tão duro, necessitava mais do que aquilo,
precisava dele me apertando forte.. O sabão cobre toda minha rola e sou virado novamente,
agora de cara para a parede. Um tapa, forte, gostoso e marcante, é deixado na minha
bunda.
- Caralho de rabo gostoso, igual da tua mãe seu filho da puta. - outra vez, a palma
dele, acertou minha bunda.
- Gosta, paizão? Melhor do que antes né?
- Muito melhor, tu tem malhado essa raba pra caramba.
Gentilmente, a mão dele entra nas abas do meu rabo, passando sabão, O dedo grosso
massageia meu cu. Ele não tem pressa nenhuma. Havíamos combinado de tudo ser ao seu
tempo, sem pressa, dando tempo para cada um apreciar tudo que fosse possível. Ele
seguiu bem o acordo, então eu tinha que fazer o mesmo.
- Ah - gemo seco.
O dedo indicador, após algum tempo de massagem, penetra no meu rabo. Fora do meu
controle, naquele momento, meu cu mastiga ele.
- Olha que puto, mordendo meu dedo, quero seu rabinho mordendo minha rola, seu
puto.
O dedo sai e sou virado novamente. Me pega pelo pescoço e toma meus lábios nos seus.
Eu quero pular nele, agarrar seu corpo, sentir seu peso em cima de mim, ser preso contra a
pele dele. O tesão comia por dentro de ambos.
Me puxa para baixo do chuveiro, tirando o sabão. Aí começa a parte mais diferente para
mim, ele havia pedido para que eu não fizesse a chuca, ele queria fazer em mim, como se
estivesse lembrando do dia em que, ficcionalmente, ele me ensinou a fazer. Ele pega a
ponta do chuveirinho e guia para dentro de mim, depois me pede para sentar no vaso e
soltar a água, fazemos isso até que esteja limpo. Depois disso recebi uma toalha e nos
secamos, olhando um para o outro, a rola dele mais dura do que antes, se isso é possível.
Ambos secos ele me puxa pra cama, onde sou empurrado, sorrindo. Ele sobe como um
animal analisando a presa. E como eu necessitava ele faz, seu peso todo é solto em mim.
Eu poderia gozar ali, ficar ali por horas e horas sem me mexer. Os beijos começam a ser
mais fortes e selvagens, ele não é muito bom nos beijos, mas o resto compensa e muito.
Não sei quanto tempo se passa, provavelmente meia hora, enquanto nos beijamos e
apertamos e acariciamos o corpo do outro. Nossas rolas, duras e pingando, esfregando-se.
Minha língua massageando a axila dele, o gosto de suor tomando conta da minha boca,
meu corpo pegando fogo.
- Moleque eu to loquinho em você
- Eu também paizão, to loquinho em você.
- Me chupa, vem.
Deita do meu lado e subo no seu corpo. Esfrego minha bunda na barriga, rola, coxas,
enquanto vou descendo beijando e lambendo os peito, axila, barriga, bolas.
- Tu é muito grande. - ele sorri.
Eu lambo todo o pré-gozo e solto um grande cuspe no pau. Com ele um pouco lubrificado,
meus lábios tomam conta do seu mastro. A grossura é inexplicável, os cantos da minha
boca ardiam, ao enfiar ele o mais fundo possível, com meu nariz cheirando seus pelos. Eu
engoli, chupei a cabecinha, ele todo, fodi minha própria boca e lambi. Fiz da mamada um
espetáculo, o paizão apenas gemia, eu comandava o show.
- Baba nessa rola filhão - eu só precisava que ele pedisse e assim eu fiz.
O cara segurava o gozo dele saindo da minha boca, acariciando meu rosto enquanto seu
pau descansava e logo eu já tava mamando novamente. No dia seguinte, os cantos do meu
lábio ardiam, de tanto que eu mamei aquele pedaço de homem gostoso do caralho. Ele não
avisou, foi uma surpresa quando seu gozo tomou a minha boca. Nossos olhos conectados
enquanto engolia cada gota do seu leite. Continue chupando, lambendo, limpando, até que
ele geme de dor, pela sensibilidade da cabeça da rola.
- Sua boca é fantástica.
-
Beijos e mais beijos. Carícias pelo meu corpo inteiro. Ele está tão feliz que não arranca o
sorriso de nenhuma maneira. Pega o celular e começamos a conversar novamente, como
pai e filho, ele não sai do personagem. Tenho que confessar, sua entrega dava um tesão
enorme. Conversamos sobre o que ele via no celular, notícias políticas e de cultura pop.
Água, petiscos, vinho e um filme de comédia. Quando percebemos já é meia-noite.
- Vou dormir agarradinho com meu filhão - os créditos do filme começam a subir.
- Vai dormir pelado comigo paizão? - o pau dele, já duro, cutuca minha raba.
- Peladão, com a sua bunda roçando na minha rola - ele começa a descrever o que
está fazendo no momento, como se fosse o que vai fazer mais tarde. - Eu louco de
tesão pra te comer ao acordar - puxa meu corpo para o seu - Beijando teu pescoço -
meu pelos levantam - Te beijar o corpo todo - ele desce de ladinho, na posição que
assistimos ao filme - Morder sua bunda - gemo com a força da dentada - Quero te
marcar todo de tapa e mordida, mas tu é tão branquinho que chega da dó, até de
dar um tapão - seguro o grito, o tapa é totalmente sem dó - Seu cuzinho suado e eu
te lambendo - eu agarro o lençol ao sentir a barba roçando, enquanto ele me lambe.
Depois disso sou virado de bruços e minha bunda é devorada. Me coloca de quatro na
cama, desce um tapa atrás do outro, enquanto chupa, lambe e fode meu cu com a língua,
elogiando meu sabor, meu cheiro. Ele fica doido com meu cu suado. Ele é um dos homens
que mais sabe trabalhar um rabo, que tive o prazer de conhecer. O maduro gemia de prazer
com meu rabo na boca. Eu nem segurava, gemia muito.
Começa a esfregar a rola no meu rabo, batendo com ele na minha bunda, roçando no meu
cu. Empurra meu corpo, de uma vez, pra deitar na cama, e esfrega a rola em mim, deitado
em cima.
- Deixa eu comer teu cu, deixa?
- Deixo, me come vai
- Pai quer teu cu, quero fuder ele - a cabeça entra seca, arde, dói - Quero destruir
esse cuzinho apertado do caralho, porra!
- Porra ahhh
- Quer que eu tire? Tá doendo filhinho? - lambia a minha orelha, já sabendo me deixar
em brasa.
- Camisinha, coloca a camisinha
- Quer a camisinha? Paizão vai colocar a camisinha. Vou por pra comer teu cuzinho.
Cê quer né a camisinha…
- Quero, põe.
- Sem camisinha não pode né…
-
Ele não tira a cabeça de dentro do meu cu só deixava ali enquanto beijava meu pescoço,
lambia e falava putaria sem parar. Em alguns momentos tentava ir mais fundo, mas sem
lubrificante era impossível. O pau, grosso igual meu pulso, seco, a não ser pelo pré gozo,
pulsava dentro do meu buraco. Fecha a boca no meu ouvido direito e fica no
esfrega-esfrega. Me esfrego na cama, buscando algum alívio a todo o tesão.
- Camisinha, vai paizão.
- Pai vai pôr - sai de dentro, pega a camisinha e o pote de lubrificante. - sente o
geladinho - o lubrificante é despejado no meu rabo. - Tu é apertado pra caralho, to
com medo de machucar.
- Pode machucar, se doer muito eu falo
- Quer rola né puto - a palma estala na minha bunda - tá doido por rola - novamente
desce um tapa - vou meter rola então.
-
Os dedos, cheios de lubrificante, entram e saem do meu cu. Enfia um… dois… três… tira
tudo, um… dois… três… tira tudo. Os três juntos. Tenta enfiar um quarto dedo, brincando
com meu cu. O cu vai se abrindo, relaxando. O quarto dedo, finalmente, entra em mim. Me
fode lentamente, de bruços na cama. Massageou minhas pregas lentamente, me relaxando,
cutucando minha próstata por dentro.
- Empurra esse rabinho pra fora, deixa eu ver esse cuzinho pedindo beijo. - me coloca
de quatro, sem nenhum dedo dentro de mim. - Vai dá beijinho com esse rabo. - Sua
língua lambe meu cuzinho que é empurrado para fora - Caralho, perfeição de rabo
meu filhão. Papai vai cuidar dele.
-
Sinto a cabeça da rola nas minhas pregas. Sinto a ponta da camisinha. Sinto mais
lubrificante. Se curva em cima do meu corpo, me puxa pelo pescoço, beija minha orelha. A
ponta entra e logo ele está todo dentro. Segura meu corpo nos braços e fica parado,
pulsando. Meu rabo arde, dói, uma lágrima desceu dos meus olhos.
- Morde meu pau
Entre gemidos, desconforto e prazer, de ter ele dentro de mim, mordo a rola dele, com meu
cu. Ele geme, empurra tudo, até não sobrar um centímetro.
- Tá doendo filhão?
- Tá paizão
- Vou tirar. Quer tirar?
- Não, deixa, eu vou me acostumar, tá gostoso.
- Meu filho gostoso, vou te amar muito.
Dá tapa, com as duas mãos, em cada lado da minha cintura. Segura e começa a se
movimentar dentro do meu corpo. Ele é grande, chega ser desconfortável, mas todo o
prazer que me passou durante todo o tempo grita mais e aceito a dor com louvor. Necessito
dele. Não sai todo, mas até a metade, entra por completo. Os movimentos são lentos,
cheios de pressão. Mais tapas e a putaria volta a voar para fora dos seus lábios. Começo a
acompanhar as falas e isso é o suficiente pra ele começar a se mexer mais potentemente.
Sai de dentro e enfia, causando batidas da sua cintura com meu rabo.
- Porra de cu gostoso, vou encher ele de leite do pai.
- Bate dentro do meu cu paizão.
- Seu filho duma puta do caralho gostoso da porrra viado safado
- Me dá rola.
Pega minha cueca e a soca na minha boca. Por mais que as metidas tenham ficado
mais fortes, não aumenta a velocidade. É uma dança do sexo ali na cama. Ele é
fantástico de todas as maneiras possíveis. Ele aprecia cada pulsada, cada
respiração, movimento, gemido. Um dos sexos que nunca vou me esquecer. Um dos
machos que marcou a minha vida, com toda a certeza. meu pau doía de tão duro.
- Eu te amo filho
- Te amo pai
- Papai quer te amar muito e muito mais.
Sou empurrado pra cama, girado, pernas arreganhadas. Tenho certeza, nesse momento,
estava sorrindo, amo dar de frango. O contato, beijo, a tensão, olhares, tudo é muito mais
forte nessa posição.
Enrolei minhas pernas no seu corpo. Deita sobre mim e toma meus lábios novamente. É
apaixonante, os minutos seguintes. Se fosse possível, ficaria ali, sendo tomado por ele, por
dias, sem parar. Coloca as mãos no meu peitoral e mete mais rápido, olho no olho.
- Vou te encher de porra filhão
E ele meteu, meteu mais, um pouco mais, e, mais um pouco. O desconforto não foi embora,
mas o prazer gritava, de dentro do meu ser. Chupa meu pé, dedo por dedo, morde e lambe.
Para, em alguns momentos, dentro de mim. Pego sua mão esquerda e a levo pra minha
boca, a chupo como se fosse a rola dele. Ele enfia ela no fundo da minha garganta, até que
eu começo a tossir e cuspo nela. Bate na minha cara, esfrega minha própria baba e lambe
meu rosto todo.
- Posso gozar filhão? Quer gozar antes?
- Goza no meu cu paizão.
Agarro meu pau, ele cospe fartamente nele, uso sua baba como lubrificante e vou me
masturbando. Meu pau fica até mais grosso, do que realmente é. Me masturbo olhando pra
ele, que agarrou minhas pernas, penetrando meu rabo com mais velocidade. Um urro e
minha porra é jogada pra tudo que é lado, atínge meu rosto, o dele, a cama…
- Isso, vai, jorra leitinho pra mim filhão, paizão vai gozar pro filhão - ele solta,
novamente, o peso dele desfazendo-se em mim.
Não nos mexemos, recuperamos a respiração e pegamos no cochilo, ali, pelados, suados,
gozados e com ele dentro de mim.
Quando abro meus olhos, seus braços estão em volta de mim, assim como as pernas.
- Tomar banho filhão?
- Que horas são? - pouco confuso e totalmente fora do personagem.
- Cinco da manhã. - eu havia chegado na casa dele às cinco da tarde. Doze horas de
pegação com ele. Sinto a rola dele cutucando meu rabo novamente. - Dá tempo de
tomar um banho e dar uma mamada no paizão. Vai mamar minha rola, vai filhão?
- Faço tudo que você quiser paizão.
Ele me solta do seu abraço e subo nele. Nos beijamos e ele puxa minha cintura pra perto do
rosto dele. Pega meu pau mole na boca e me chupa. Não tem tanto jeito pra mamar,
arranha o dente, mas tenta fazer seu melhor. Agarro na cabeceira da cama e meto na boca
dele, não como ele meteu no meu cu anteriormente, meto com vontade. Ele tosse, baba, e
eu continuo. Meto tanto que ele bate, belisca e esmurra minha bunda. Enfia o dedo seco no
meu cu, mas até que entra fácil, busca pela minha próstata e massageia. Sinto meu corpo
inteiro tremer, eu gemo alguma coisa e começo a gozar fartamente, na boca dele.
- Porra! - tira meu pau da boca e fica lambendo, enquanto esfrego no rosto e barba
dele.
- Filho safado, senta na minha cara, deixa eu chupar esse cu.
- Delícia. - Eu gemo, tentando me segurar na cabeceira da cama, enquanto ele chupa
e da mordidas no meu cu e bunda. Me empurra pra cama e sobe em mim, me
beijando cheio de tesão e o despertador dele toca.
- Vamos tomar banho meu puto.
A água é quente, lavamos o corpo um do outro, sem pressa. Pega o próprio pau e olha pra
mim, como um sinal. Um sinal que entendo perfeitamente. De joelhos, com o chuveiro
desligado,começo a mamar aquela rola com mais prazer do que antes, se isso é possível,
mas queria retribuir todo o prazer que senti com ele. Ele não faz como eu, deixa eu mamar,
não fode a minha boca ou controla a mamada. Me puxa pra cima e vira meu rabo, nesse
momento achei que ele ia meter sem camisinha, mas ele apenas gozou na minha bunda.
- Pega meu número - me dá o celular dele, com o número marcado.
- Vou te mandar uma mensagem - envio uma foto de calcinha, pra ver sua reação,
mas ele não pega o celular.
- Vamos
Ele pega o celular, bloqueado. Nos despedimos com um selinho na portaria do prédio. Ele
vai pro trabalho, enquanto eu vou pra casa. Quando abro a porta de casa recebo uma
mensagem de voz dele.
- Quero essa calcinha na próxima, seu filho da puta gostoso.