Na mão dos criminosos tesudos 2

Um conto erótico de PadinniLo
Categoria: Gay
Contém 2450 palavras
Data: 14/07/2023 00:21:42

A dinâmica dos dois passos e depois vomitar como se quisesse liberar tudo que existia em seu estômago, se seguiu até alcançar o carro. Júlia estava em um estado de quase coma alcoólico. Se não fosse o rapaz que a convidou para dançar, me chamar, eu estaria em apuros para encontrá-la na multidão.

- Da próxima vez vou enfiar um GPS no seu rabo. - Falei zangado.

A doida sorriu. Ignorando minha reclamação de ser baba de garota alcoolizada.

-Você me ajuda a colocá-la no carro…

- Ah, Fernando.

- Fernando. Me ajuda.

O rapaz confirmou com a cabeça. Com os antebraços em baixo dos braços de Júlia, e eu segurando nas pernas, a deixamos deitada no banco traseiro como um corpo semi-morto.

- Eu juro que não fiz nada - o cara me olhou com certa preocupação - a gente tava se pegando e ela misturou várias coisas e…- Colocou as mãos na cabeça preocupado.

- Relaxa, conheço essa doida. Mas valeu por ter vindo me avisar Fernando. - O agradeci com um sorriso e um aperto de mão.

Após uma última olhada na maluca da minha amiga, fui embora. A noitada havia sido uma sucessão de adrenalina. Estava certo que o que havia ocorrido naquele beco escuro era apenas um caso qualquer. Uma ficada com direito a leite na cara.

Dona Cecília, mãe de Júlia, nos esperava com a carranca de preocupação e raiva.

- Eu juro que não tenho nada a ver…

- Tá tudo bem Lucas. Sei da filha que tenho. Ela provavelmente te forçou a ir nessa tal festa de formatura —, mentirosa.

Dei uma olhada na minha amiga sentada no banco do carro. A garota agora acordada, dizia coisas aleatórias que na sua maioria eram palavras emboladas.

- Me ajuda a levá-la pro quarto? - Dona Cecília perguntou.

- Claro.

Com um pouco de esforço a deixamos no quarto. A deitamos de modo que se vomitasse não se engasgaria. Alguns travesseiros estratégicos e Júlia estava perfeitamente acomodada na cama.

- Essa minha filha - a mãe balançou a cabeça em negação - vou ter que lavar todo o lençol por causa desse cheiro horrível - falou, dando uma última olhada na filha.

- Ela vomitou bastante até chegarmos no carro. - Expliquei o óbvio.

- Imagino - sorriu de cansaço - você também não está nada cheiroso.

Fiquei vermelho como um tomate na hora. A lembrança do banho de porra que levei passou na minha cabeça.

- Tive que segurar ela na hora que vomitava. - Falei, sem jeito.

- Hum. Vai pra casa meu filho, sua mãe deve estar preocupada com você a essa hora.

Me despedi de dona Cecília e peguei rumo de casa. Para minha sorte a casa estava em silêncio, o que era um milagre, meus pais adoravam perambular pela casa muito cedo.

Tive tempo de tomar um banho gelado para limpar o caos no qual me encontrava.

- A Júlia passou mal. - Falei tudo rápido quando vi minha mãe na porta do quarto. O olhar mortal sobre mim.

- E só avisa isso agora? Existe celular pra que em Lucas? Quer me matar do coração, porra? - Perguntou tudo de uma só vez. Era evidente que estava mais preocupada do que zangada.

- Desculpa dona Roberta! - Corri para abraçá-la.

- Tem sorte que não sou seu pai. Agora descansa um pouco e depois desce pra almoçar - falou após beijar minha testa -, ja sei que vai acordar na hora do almoço mesmo. - Ri da cara de deboche que fez ao terminar de falar.

A minha intenção ao chegar à sexta feira era de ter um final de semana tranquilo e sem muitas aventuras. Logicamente, como um caminhão sem controle e freios, a doida da Júlia me arrastou para suas incríveis desventuras. A minha sorte era que o local onde Paulo me arrastou era inapropriado para grandes emoções. Não tenho dúvida que teria deixado ele me comer se assim o mesmo quisesse.

Duas semanas se passaram. Minha rotina de casa e faculdade continuavam as mesmas de sempre. Júlia depois de 24 horas de ressaca lembrou que eu existia. A mesma teve a audácia de dizer que as bebidas da festa estavam fracas. Bom, tudo estava normal. Mas lá estava o meu problema de quase 2 metros de altura, moreno, sarado, tatuado e cheio de segundas intenções, me aporrinhar no WhatsApp. O cara havia conseguido o meu número com o Fernando — o mesmo que ficou com a Júlia, que sem querer, ou muito louca passou meu telefone. — A garota alcoolizada conseguiu passar meu numero. Apesar dos apesares, comecei a trocar ideia com o cara. Paulo se comportou em nossas conversas, sendo bem atirado e um pouco sincero com suas intenções — me comer —, mas não agindo como um cachorro no cio. A minha consciência dizia que não devia dar asas para Paulo, mas um certo orifício piscava toda vez que o safado mandava fotos e vídeos sem camisa, ou mesmo áudios com safadezas.

Era certo que eu tinha um fraco para morenos tatuados.

Depois de vários dias me convidando para ir na sua casa visita- lo — na intenção de comer meu cu —, um desejo começou a girar a chavinha na minha mente.

- Acha que devo ir? - perguntei para Júlia certo dia na casa dela.

Paulo queria me encontrar para termos uma conversa mais… digamos que mais íntima, com direito a realização do que só conversávamos.

- Ta louco, garoto. É claro que sim! - gritou no meu ouvido - esse cara é um tesao! Tô até com inveja desse homem ser gay. - Disse, fazendo beicinho de indignada.

- Ele pode ser bi.

-É, pode ser. Mas não é o meu rabo que ele quer comer, é?

- Chata.

- Insuportável.

Nossa conversa ficou matutando em minha cabeça por dias. Só piorava o fato do Paulo não me deixar em paz no WhatsApp. As fotos daquele homem sem camisa eram demais para mim. Se pecado tivesse forma física, Paulo seria a personificação.

Como um corpo arremessado para o alto tende à gravidade de volta ao solo, o meu corpo voltou ao lugar de onde tudo teve início. Paulo pareceu muito convencido quando liguei para ele dizendo que iria aceitar a oferta de sexo barato. A minha consciência gritava para dar meia volta com o carro e ficar trancado no meu quarto, mas, com os níveis de testosterona no alto, fui de encontro a liberação do tesão acumulado que as fotos e vídeos do moreno me causava.

- Veio rápido. Tá com o cuzinho coçando pra levar pica, né. - O desgracado falou ao me ver sair do carro.

- Cala boca. Quase que eu nem venho. - Menti.

- Fica nem vermelho, mentiroso - brincou - entra aí.

O acompanhei com o coração acelerado. A casa estava em ordem para tanto entra e sai de homens. Com algumas latas de cervejas e refrigerantes espalhados pela mesa de centro na sala. No balcão da cozinha americana, algumas panelas com resto do almoço estavam espalhadas —, sinal que alguém cozinhava na casa. — O moreno estava descamisado com as tatuagens amostra no torso de deus grego. A minha vontade era de ajoelhar ali mesmo e lamber sua pele, do pé do umbigo até os bicos do seu peitoral.

- Chega mais. Vai querer alguma coisa? - Perguntou com a mão no saco. Era evidente que ele queria já pular para a parte boa.

- Não, relaxa. Vim só pelo que me prometeu.

- Hum. Não quero só boquete. Preciso de um cuzinho também.

Gelei. Relembrei da monstruosidade da pica grossa e enorme que o moreno carregava no meio das pernas. Após me assumir para todos os familiares e amigos próximos que confiava, não tive tempo de me colocar para jogo — se é que me entendem. — Não era mais virgem a um tempo. Das 4 vezes que transei — duas com a mesma pessoa —, tive um certo desconforto com a penetração, mesmo com parceiros não dotados. Sendo um deles bem menor que eu. Havia subido o nível dessa vez com Paulo. De todos ele era o maior sem dúvidas. Era mais grosso, também. E certamente seria o menos cuidadoso com meu cu.

- Começa chupando o cacetão que nem no dia da festa. - Paulo, com o pau em riste na bermuda, se aproximou de mim no sofá.

- Aqui na sala? - Perguntei, aflito.

- Onde mais? - disse como se tivesse acostumado com aquilo - moro sozinho. E quero te comer no sofá. - Determinou como o macho que se dizia ser.

Como um ritual do sexo, o livrei da bermuda e da cueca boxer preta que usava, deixando-o nu da cintura para baixo. O pau babão balançou como pêndulo de um relógio antigo no ar. As bolas globosas ficaram penduradas dentro do sacão peludo e cheio do líquido que estava a procura.

- Sem frescura! - Paulo ordenou ao me ver demorar para iniciar o boquete.

O abocanhei nos segundos seguintes da sua ordem. Engoli quase metade da sua pica de uma só vez, sorvendo o gosto viciante da sua pele e de seu fluido que minava da cabeça da piroca.

- Vai putinha, assim mesmo. Até o talo. - Ele comandava o oral com o quadril e a mão na minha nuca.

Chupei seu pau com toda a devoção que tinha por um macho. A minha língua dançava e rodopiava pelo seu pau como se bailasse um canto erótico. Tudo ao nosso redor era fogo. Meus pensamentos só se resumiam naquele momento.

- Chega! - Paulo ordenou -, fica de joelhos no sofá, de costas pra mim - deu a segunda ordem, que prontamente atendi - agora abre esse cu pra mim. - Deu a última ordem antes de ter a visão da minha entrada rosada piscando em antecipação.

A pequena fenda que chamava de cu estava bem limpa e preparada para o estrago que Paulo iria e queria fazer. Com cada mão em uma das bandas da minha bunda, o safado tinha tempo de se deleitar com a visão privilegiada do ser patético e todo aberto no sofá da sua sala—, eu.

- Cara, isso é loucura demais! - Paulo falou todo admirado -, seu cu é depilado que nem de uma mina. - disse, me elogiando e passando o dedo ao redor da minha entrada.

O toque do seu dedo me tirou dos eixos. Paulo percebeu as minhas reações.

Sem avisar, o seu dedo escorregou para dentro com a ajuda do cuspe farto que deu na minha entrada. Meu corpo se contorceu de dor e tesao.

- Rebola, mexe a bunda que nem puta! - Paulo me fez rebolar nos seus dois dedos.

- Aí! - Soltei sem querer ao sentir seu dedo ir mais além.

- Tá todo de frescura com dois dedos, imagina na hora que minha pica arrebentar seu cu. - brincou, mas com uma maldade latente no olhar.

A sacanagem durou pouco e Paulo já não resistia mais a tentação de me invadir com seu pau. Meu cu trancou ao sentir a cabeçona da sua pica encostar na minha entrada. Grudei no sofá que nem macaco no tronco de uma árvore.

- Devagar Paulo! - Pedi com medo.

- Tá na chuva é pra se molhar. Agora é tarde.

Após terminar a frase, o safado forçou a cabeçona na minha entrada com o ímpeto de um bárbaro, me espetando como um pedaço de carne. Seu membro escorregou para dentro alterando tudo — rasgando e arrebentando as pregas que encontrava pelo caminho. — Dei um grito com o meu cu ardendo. Era nítido o meu despreparo para um cara 3 vezes maior que os meus outros companheiros de sexo. Só não escapuli do seu ímpeto por ser mais fraco, e seu corpo me barrar, não tendo escapatória da destruição que sua pica iria causando conforme se atolava no meu íntimo.

- Paulo, Paulo, calma aí! Meu cu tá doendo! - O empurrei quando o limite do suportável rompeu.

- Se acostuma com a piroca do seu macho - Paulo ficou parado com metade do pau entalado no meu cu. - Da um rebolada pra ir criando coragem.

Coragem? Meu cu estava mordendo o pau dele com os diversos espasmos de dor pelo rompimento nunca experienciado.

Com a ansiedade de meter todo o pau no meu cu, Paulo segurou meu quadril com firmeza, não deixando espaço para escapar, e como uma lança se enfiou todo de uma vez até o sacão bater na minha bunda. Nessa hora tive vontade de gritar, chorar e xingar toda uma geração da família do imbecil.

- Ei, relaxa. Agora só vai ser alegria. - Paulo zombou no pé do meu ouvido.

Ainda estilhaçado pela súbita estocada final que me empalou, Paulo iniciou os movimentos de entra e sai para me foder. O safado saia poucos centímetros e voltava como uma estaca abrindo mais o meu buraco. Tive que morder meu antebraço para não gemer e disparar xingamentos. Tudo estava sendo doloroso. Mas havia algo que crescia e suprimia a dor. Era um tesão que crescia aos poucos conforme Paulo aumentava o ritmo da penetração. Aos poucos tudo ia se encaixando e eu ia me acostumando a cada centímetro de sua rola. Era um sexo sem amor, mas havia uma adrenalina. E isso valia a pena.

- Vou foder seu cu até dizer chega!

Eu gemia que nem uma cadela com as estocadas fundas. Algumas eu não aguentava e fugia para ganhar tempo, mas Paulo querendo me comer de qualquer maneira, puxava meu corpo de volta para posição inicial.

- Tem alguém se divertindo - Uma voz invadiu a sala, acompanhado de risos de outros dois.

A entrada dos 3 desconhecidos pareceu não alterar em nada o ímpeto de Paulo. Aquilo parecia rotineiro. Algo que experienciavam sempre naquela casa.

- Vai tomar no cu, Juninho. Sai fora! - Paulo falou ao ver seu amigo se aproximar.

- Não vai dividir? - O garoto brincou.

- Não. agora vaza os três. - Ordenou a todos na sala.

Em tom de piada todos saíram da casa. Aquilo havia sido a maior vergonha da minha vida, e olha que passei por muitos momentos constrangedores nos meus 22 anos de vida.

Determinado a esquecer que fui visto em um momento íntimo por 3 desconhecidos, me empinei mais para Paulo, que entendeu o recado e continuou no seu show de estocadas brutas no meu cuzinho. O frenesi do atrito que nossos corpos criavam era maravilhoso e excitante. Aquela dúvida que estava me fazendo pensar ou não em foder com Paulo, agora não existia mais.

- Vou gozar, caralho! - Paulo falou no embalo das suas investidas brutas

A vida parou. A terra deu um leve suspiro. As coisas ao redor não tinham mais sentido quando Paulo jorrou dentro de mim. Os jatos de seu esperma eram pegajosos e quentes, me deixando todo melado por dentro. A quantidade absurda que o safado gozou fez transbordar do meu anus.

- Cuzinho, delícia! - Paulo falou batendo o pau na minha entrada melada de porra.

- Não sinto minhas pernas. - Brinquei ao levantar com Paulo.

Eu estava revirado e arregaçado por dentro por causa da pica enorme de Paulo, mas também muito contente. Era como se todo o prazer tivesse sublimado a dor.

Continua…


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