Preciso de um pau(lo) assim
Na mão dos criminosos tesudos 2
A dinâmica dos dois passos e depois vomitar como se quisesse liberar tudo que existia em seu estômago, se seguiu até alcançar o carro. Júlia estava em um estado de quase coma alcoólico. Se não fosse o rapaz que a convidou para dançar, me chamar, eu estaria em apuros para encontrá-la na multidão.
- Da próxima vez vou enfiar um GPS no seu rabo. - Falei zangado.
A doida sorriu. Ignorando minha reclamação de ser baba de garota alcoolizada.
-Você me ajuda a colocá-la no carro…
- Ah, Fernando.
- Fernando. Me ajuda.
O rapaz confirmou com a cabeça. Com os antebraços em baixo dos braços de Júlia, e eu segurando nas pernas, a deixamos deitada no banco traseiro como um corpo semi-morto.
- Eu juro que não fiz nada - o cara me olhou com certa preocupação - a gente tava se pegando e ela misturou várias coisas e…- Colocou as mãos na cabeça preocupado.
- Relaxa, conheço essa doida. Mas valeu por ter vindo me avisar Fernando. - O agradeci com um sorriso e um aperto de mão.
Após uma última olhada na maluca da minha amiga, fui embora. A noitada havia sido uma sucessão de adrenalina. Estava certo que o que havia ocorrido naquele beco escuro era apenas um caso qualquer. Uma ficada com direito a leite na cara.
Dona Cecília, mãe de Júlia, nos esperava com a carranca de preocupação e raiva.
- Eu juro que não tenho nada a ver…
- Tá tudo bem Lucas. Sei da filha que tenho. Ela provavelmente te forçou a ir nessa tal festa de formatura —, mentirosa.
Dei uma olhada na minha amiga sentada no banco do carro. A garota agora acordada, dizia coisas aleatórias que na sua maioria eram palavras emboladas.
- Me ajuda a levá-la pro quarto? - Dona Cecília perguntou.
- Claro.
Com um pouco de esforço a deixamos no quarto. A deitamos de modo que se vomitasse não se engasgaria. Alguns travesseiros estratégicos e Júlia estava perfeitamente acomodada na cama.
- Essa minha filha - a mãe balançou a cabeça em negação - vou ter que lavar todo o lençol por causa desse cheiro horrível - falou, dando uma última olhada na filha.
- Ela vomitou bastante até chegarmos no carro. - Expliquei o óbvio.
- Imagino - sorriu de cansaço - você também não está nada cheiroso.
Fiquei vermelho como um tomate na hora. A lembrança do banho de porra que levei passou na minha cabeça.
- Tive que segurar ela na hora que vomitava. - Falei, sem jeito.
- Hum. Vai pra casa meu filho, sua mãe deve estar preocupada com você a essa hora.
Me despedi de dona Cecília e peguei rumo de casa. Para minha sorte a casa estava em silêncio, o que era um milagre, meus pais adoravam perambular pela casa muito cedo.
Tive tempo de tomar um banho gelado para limpar o caos no qual me encontrava.
- A Júlia passou mal. - Falei tudo rápido quando vi minha mãe na porta do quarto. O olhar mortal sobre mim.
- E só avisa isso agora? Existe celular pra que em Lucas? Quer me matar do coração, porra? - Perguntou tudo de uma só vez. Era evidente que estava mais preocupada do que zangada.
- Desculpa dona Roberta! - Corri para abraçá-la.
- Tem sorte que não sou seu pai. Agora descansa um pouco e depois desce pra almoçar - falou após beijar minha testa -, ja sei que vai acordar na hora do almoço mesmo. - Ri da cara de deboche que fez ao terminar de falar.
A minha intenção ao chegar à sexta feira era de ter um final de semana tranquilo e sem muitas aventuras. Logicamente, como um caminhão sem controle e freios, a doida da Júlia me arrastou para suas incríveis desventuras. A minha sorte era que o local onde Paulo me arrastou era inapropriado para grandes emoções. Não tenho dúvida que teria deixado ele me comer se assim o mesmo quisesse.
Duas semanas se passaram. Minha rotina de casa e faculdade continuavam as mesmas de sempre. Júlia depois de 24 horas de ressaca lembrou que eu existia. A mesma teve a audácia de dizer que as bebidas da festa estavam fracas. Bom, tudo estava normal. Mas lá estava o meu problema de quase 2 metros de altura, moreno, sarado, tatuado e cheio de segundas intenções, me aporrinhar no WhatsApp. O cara havia conseguido o meu número com o Fernando — o mesmo que ficou com a Júlia, que sem querer, ou muito louca passou meu telefone. — A garota alcoolizada conseguiu passar meu numero. Apesar dos apesares, comecei a trocar ideia com o cara. Paulo se comportou em nossas conversas, sendo bem atirado e um pouco sincero com suas intenções — me comer —, mas não agindo como um cachorro no cio. A minha consciência dizia que não devia dar asas para Paulo, mas um certo orifício piscava toda vez que o safado mandava fotos e vídeos sem camisa, ou mesmo áudios com safadezas.
Era certo que eu tinha um fraco para morenos tatuados.
Depois de vários dias me convidando para ir na sua casa visita- lo — na intenção de comer meu cu —, um desejo começou a girar a chavinha na minha mente.
- Acha que devo ir? - perguntei para Júlia certo dia na casa dela.
Paulo queria me encontrar para termos uma conversa mais… digamos que mais íntima, com direito a realização do que só conversávamos.
- Ta louco, garoto. É claro que sim! - gritou no meu ouvido - esse cara é um tesao! Tô até com inveja desse homem ser gay. - Disse, fazendo beicinho de indignada.
- Ele pode ser bi.
-É, pode ser. Mas não é o meu rabo que ele quer comer, é?
- Chata.
- Insuportável.
Nossa conversa ficou matutando em minha cabeça por dias. Só piorava o fato do Paulo não me deixar em paz no WhatsApp. As fotos daquele homem sem camisa eram demais para mim. Se pecado tivesse forma física, Paulo seria a personificação.
Como um corpo arremessado para o alto tende à gravidade de volta ao solo, o meu corpo voltou ao lugar de onde tudo teve início. Paulo pareceu muito convencido quando liguei para ele dizendo que iria aceitar a oferta de sexo barato. A minha consciência gritava para dar meia volta com o carro e ficar trancado no meu quarto, mas, com os níveis de testosterona no alto, fui de encontro a liberação do tesão acumulado que as fotos e vídeos do moreno me causava.
- Veio rápido. Tá com o cuzinho coçando pra levar pica, né. - O desgracado falou ao me ver sair do carro.
- Cala boca. Quase que eu nem venho. - Menti.
- Fica nem vermelho, mentiroso - brincou - entra aí.
O acompanhei com o coração acelerado. A casa estava em ordem para tanto entra e sai de homens. Com algumas latas de cervejas e refrigerantes espalhados pela mesa de centro na sala. No balcão da cozinha americana, algumas panelas com resto do almoço estavam espalhadas —, sinal que alguém cozinhava na casa. — O moreno estava descamisado com as tatuagens amostra no torso de deus grego. A minha vontade era de ajoelhar ali mesmo e lamber sua pele, do pé do umbigo até os bicos do seu peitoral.
- Chega mais. Vai querer alguma coisa? - Perguntou com a mão no saco. Era evidente que ele queria já pular para a parte boa.
- Não, relaxa. Vim só pelo que me prometeu.
- Hum. Não quero só boquete. Preciso de um cuzinho também.
Gelei. Relembrei da monstruosidade da pica grossa e enorme que o moreno carregava no meio das pernas. Após me assumir para todos os familiares e amigos próximos que confiava, não tive tempo de me colocar para jogo — se é que me entendem. — Não era mais virgem a um tempo. Das 4 vezes que transei — duas com a mesma pessoa —, tive um certo desconforto com a penetração, mesmo com parceiros não dotados. Sendo um deles bem menor que eu. Havia subido o nível dessa vez com Paulo. De todos ele era o maior sem dúvidas. Era mais grosso, também. E certamente seria o menos cuidadoso com meu cu.
- Começa chupando o cacetão que nem no dia da festa. - Paulo, com o pau em riste na bermuda, se aproximou de mim no sofá.
- Aqui na sala? - Perguntei, aflito.
- Onde mais? - disse como se tivesse acostumado com aquilo - moro sozinho. E quero te comer no sofá. - Determinou como o macho que se dizia ser.
Como um ritual do sexo, o livrei da bermuda e da cueca boxer preta que usava, deixando-o nu da cintura para baixo. O pau babão balançou como pêndulo de um relógio antigo no ar. As bolas globosas ficaram penduradas dentro do sacão peludo e cheio do líquido que estava a procura.
- Sem frescura! - Paulo ordenou ao me ver demorar para iniciar o boquete.
O abocanhei nos segundos seguintes da sua ordem. Engoli quase metade da sua pica de uma só vez, sorvendo o gosto viciante da sua pele e de seu fluido que minava da cabeça da piroca.
- Vai putinha, assim mesmo. Até o talo. - Ele comandava o oral com o quadril e a mão na minha nuca.
Chupei seu pau com toda a devoção que tinha por um macho. A minha língua dançava e rodopiava pelo seu pau como se bailasse um canto erótico. Tudo ao nosso redor era fogo. Meus pensamentos só se resumiam naquele momento.
- Chega! - Paulo ordenou -, fica de joelhos no sofá, de costas pra mim - deu a segunda ordem, que prontamente atendi - agora abre esse cu pra mim. - Deu a última ordem antes de ter a visão da minha entrada rosada piscando em antecipação.
A pequena fenda que chamava de cu estava bem limpa e preparada para o estrago que Paulo iria e queria fazer. Com cada mão em uma das bandas da minha bunda, o safado tinha tempo de se deleitar com a visão privilegiada do ser patético e todo aberto no sofá da sua sala—, eu.
- Cara, isso é loucura demais! - Paulo falou todo admirado -, seu cu é depilado que nem de uma mina. - disse, me elogiando e passando o dedo ao redor da minha entrada.
O toque do seu dedo me tirou dos eixos. Paulo percebeu as minhas reações.
Sem avisar, o seu dedo escorregou para dentro com a ajuda do cuspe farto que deu na minha entrada. Meu corpo se contorceu de dor e tesao.
- Rebola, mexe a bunda que nem puta! - Paulo me fez rebolar nos seus dois dedos.
- Aí! - Soltei sem querer ao sentir seu dedo ir mais além.
- Tá todo de frescura com dois dedos, imagina na hora que minha pica arrebentar seu cu. - brincou, mas com uma maldade latente no olhar.
A sacanagem durou pouco e Paulo já não resistia mais a tentação de me invadir com seu pau. Meu cu trancou ao sentir a cabeçona da sua pica encostar na minha entrada. Grudei no sofá que nem macaco no tronco de uma árvore.
- Devagar Paulo! - Pedi com medo.
- Tá na chuva é pra se molhar. Agora é tarde.
Após terminar a frase, o safado forçou a cabeçona na minha entrada com o ímpeto de um bárbaro, me espetando como um pedaço de carne. Seu membro escorregou para dentro alterando tudo — rasgando e arrebentando as pregas que encontrava pelo caminho. — Dei um grito com o meu cu ardendo. Era nítido o meu despreparo para um cara 3 vezes maior que os meus outros companheiros de sexo. Só não escapuli do seu ímpeto por ser mais fraco, e seu corpo me barrar, não tendo escapatória da destruição que sua pica iria causando conforme se atolava no meu íntimo.
- Paulo, Paulo, calma aí! Meu cu tá doendo! - O empurrei quando o limite do suportável rompeu.
- Se acostuma com a piroca do seu macho - Paulo ficou parado com metade do pau entalado no meu cu. - Da um rebolada pra ir criando coragem.
Coragem? Meu cu estava mordendo o pau dele com os diversos espasmos de dor pelo rompimento nunca experienciado.
Com a ansiedade de meter todo o pau no meu cu, Paulo segurou meu quadril com firmeza, não deixando espaço para escapar, e como uma lança se enfiou todo de uma vez até o sacão bater na minha bunda. Nessa hora tive vontade de gritar, chorar e xingar toda uma geração da família do imbecil.
- Ei, relaxa. Agora só vai ser alegria. - Paulo zombou no pé do meu ouvido.
Ainda estilhaçado pela súbita estocada final que me empalou, Paulo iniciou os movimentos de entra e sai para me foder. O safado saia poucos centímetros e voltava como uma estaca abrindo mais o meu buraco. Tive que morder meu antebraço para não gemer e disparar xingamentos. Tudo estava sendo doloroso. Mas havia algo que crescia e suprimia a dor. Era um tesão que crescia aos poucos conforme Paulo aumentava o ritmo da penetração. Aos poucos tudo ia se encaixando e eu ia me acostumando a cada centímetro de sua rola. Era um sexo sem amor, mas havia uma adrenalina. E isso valia a pena.
- Vou foder seu cu até dizer chega!
Eu gemia que nem uma cadela com as estocadas fundas. Algumas eu não aguentava e fugia para ganhar tempo, mas Paulo querendo me comer de qualquer maneira, puxava meu corpo de volta para posição inicial.
- Tem alguém se divertindo - Uma voz invadiu a sala, acompanhado de risos de outros dois.
A entrada dos 3 desconhecidos pareceu não alterar em nada o ímpeto de Paulo. Aquilo parecia rotineiro. Algo que experienciavam sempre naquela casa.
- Vai tomar no cu, Juninho. Sai fora! - Paulo falou ao ver seu amigo se aproximar.
- Não vai dividir? - O garoto brincou.
- Não. agora vaza os três. - Ordenou a todos na sala.
Em tom de piada todos saíram da casa. Aquilo havia sido a maior vergonha da minha vida, e olha que passei por muitos momentos constrangedores nos meus 22 anos de vida.
Determinado a esquecer que fui visto em um momento íntimo por 3 desconhecidos, me empinei mais para Paulo, que entendeu o recado e continuou no seu show de estocadas brutas no meu cuzinho. O frenesi do atrito que nossos corpos criavam era maravilhoso e excitante. Aquela dúvida que estava me fazendo pensar ou não em foder com Paulo, agora não existia mais.
- Vou gozar, caralho! - Paulo falou no embalo das suas investidas brutas
A vida parou. A terra deu um leve suspiro. As coisas ao redor não tinham mais sentido quando Paulo jorrou dentro de mim. Os jatos de seu esperma eram pegajosos e quentes, me deixando todo melado por dentro. A quantidade absurda que o safado gozou fez transbordar do meu anus.
- Cuzinho, delícia! - Paulo falou batendo o pau na minha entrada melada de porra.
- Não sinto minhas pernas. - Brinquei ao levantar com Paulo.
Eu estava revirado e arregaçado por dentro por causa da pica enorme de Paulo, mas também muito contente. Era como se todo o prazer tivesse sublimado a dor.
Continua…