rsrsrs...
O Vídeo Proibido da Minha Mãe com o Negão (Real)
Meu nome é Fernando. É uma história real. Isso faz alguns anos. Eu tinha 20 anos, minha mãe 37. Ela estava loira naquela época, com o cabelo na altura do pescoço. Ela sempre foi reconhecida por ter uma cintura até muito fina, comparada com o tamanho da bunda dela. Era uma bunda enorme. Passei minha infância e adolescência sendo obrigado a ouvir meus amigos falando bem dessa bunda, o que, antes, sempre me irritou, mas hoje não mais.
Meus amigos, eu aviso. Quando a mãe de vocês pedir ajuda com celular, é melhor apenas negar e falar que não tem tempo. Porque, poxa vida… Pode ser um passeio traumático.
Neste dia, minha mãe me disse que seu smartphone estava muito devagar e com notificação de pouco espaço. Ela me pediu para ver o que eu poderia fazer para liberar algum espaço. Ela me passou a senha e eu comecei a ver o que eu poderia apagar nos arquivos.
A pasta de WhatsApp dela era gigantesca, ela nunca apagava nada, tinha todo tipo de coisa, de fotos de amigas, roupas, viagens e até milhares de fotos de "bom dia" e "boa noite" que ela recebia nos grupos. Eu fiz uma breve seleção das coisas mais antigas e as apaguei. Liberou algum espaço, mas não muito.
Então decidi conectar o aparelho no computador para ter uma visão melhor dos arquivos num programa. Imaginei que, como vídeos pesam mais que fotos, seria bom eu começar a limpar os vídeos mais pesados. Então abri a pasta geral do smartphone, busquei pelo termo "mp4", incluindo o que houvesse na lixeira. Demorou alguns minutos e ali apareceram todos os vídeos existentes no aparelho. Então eu cliquei para ordenar do mais pesado para o mais leve, assim eu iria direto ao assunto e poderia ganhar espaços maiores.
E ali estava, vindo da lixeira, o vídeo mais pesado de todos, no topo da lista de arquivos. Apesar de ter apenas 90mb, ele realmente era o que poderíamos chamar de "pesado". Era uma filmagem de celular, que estava apoiado de frente à cama. E nessa cama identifiquei, só de bater o olho, imediatamente que era minha mãe, de costas, nem precisei ver a tatuagem na coxa que apareceria logo em seguida. Minha mãe, de costas, simplesmente montou por cima de um cara negro, apontou o bilau dele na portinha da buceta e começou a tentar sentar. Meu coração disparou e meu sangue ficou frio. Eu não deveria estar vendo aquilo.
Eu sabia que deveria tirar aquilo da minha vista e apagar o arquivo, mas algo em mim não deixava. Uma curiosidade carnal, mais forte que tudo. Eu tranquei a porta, coloquei os fones de ouvido e dei play no vídeo. Não era um pau muito grande, tinha tamanho normal, mas meus amigos… o pinto era grosso pra porra. Minha mãe sentou na cabecinha (ou cabeçona) e ficou dando pulinhos devagar, enquanto o negão passava as mãos nas coxas dela. Dava pra ver que eles tentavam empurrar, a pele da buceta repuxava e não entrava. Ouvi ele dizendo "senta, gostosa, vai…" e ela respondeu toda manhosa "calma, tem que ser devagarinho porque é muito grosso". (Sim, para quem estiver perguntando, eu nasci de cesariana, haha).
Foi aí que o vídeo ficou mais pesado. Ainda só com a cabecinha engatilhada na entradinha, o negão colocou suas duas mãos nas laterais da cintura dela e apertou firme. Minha mãe falava baixinho "devagar…". Era daqueles paus que começava com uma cabeça razoavelmente normal e engrossava muito dali pra baixo. Então ele apertou forte a cintura da minha mãe e elevou seu próprio quadril, socando de uma vezada o pau pra dentro. Minha mãe gritou, tentou sair fora, ele a agarrou. Detalhe, não tinha camisinha naquela jogada.
Dava pra ver que a entrada da buceta dela tava se esticando ao máximo, prestes a estourar, e os gemidos de dor eram mais altos agora, eu precisei abaixar o volume um pouco. O negão socava devagar e entrava pela metade. Eu não tinha dúvidas de que aquilo estava doendo, mas também notei que foi ali que começou a descer toda uma lubrificação. Ela gostava. Que ódio aquilo me dava. Meu pau duro que nem pedra no short. Eu não me tocava.
Desde a arrombada que o negão deu, só passaram alguns segundos metendo devagar e ele já acelerou as bombadas com tudo. Minha mãe gemia de um jeito choroso, sem poder escapar. Ele a abraçava pela cintura e bombava rápido. Até que após uns dois minutos ele a soltou e deixou que ela mesma galopasse. E foi o que ela, prontamente, fez.
Minha mãe sentava com empolgação, bem rápido, bem forte. O pinto já entrava por inteiro. Ela gemia como uma puta, num timbre que eu jamais imaginei que ouviria minha própria mãe fazer. Uns gemidos de quem já tava ultrapassando o máximo que conseguia aguentar. O negão apertava a bunda dela com força, era um baita contraste daquelas mãozonas pretas com o bundão branquinho da minha mãe.
Foi então que o negão começou a urrar "ohhh" e ficou ofegante. Dava pra notar as fortes contrações vindo por baixo do saco dele. Era óbvio que ele tinha gozado… …dentro da minha mãe.
Ela ficou rebolando mais um pouco, eles se beijaram. Então ela empinou a bunda, para fazer o pau quase sair por completo, se apoiando só pela cabeçona ainda atolada, e então aconteceu algo que ainda conseguiu me surpreender depois de tudo aquilo. Ela empurrou a gozada do negão pra fora. Muita porra escorria pela buceta, por todo o caralho do cara, até pingar pelas bolas. E eu não tô exagerando pra ficar legal num conto erótico, manos, era muita porra branca e grossa. Eu realmente rezava para que ela estivesse usando qualquer contraceptivo. Eu não queria um irmão.
A buceta estava completamente arreganhada e vermelha. Totalmente diferente de como começou o vídeo. Minha mãe levantou e pareceu ir ao banheiro. Aquilo obviamente era um motel. O rosto do negão finalmente apareceu em câmera. Uns quarenta anos, peitoral e bíceps monstros, mas com uma barriguinha normal. O cara era brabo. Tava de corrente no pescoço e todo suado. Com sua própria porra melecando tudo ali embaixo, misturado com a baba da minha mãe, que também foi bastante. Ele se aproximou da câmera e parou o vídeo.
Eu não sabia o que fazer. Meu coração continuava disparado. Abri meu short, meu pau todo babado e doendo de tão duro. Eu deveria copiar aquele vídeo? Eu iria assistir de novo? Tudo aquilo já tava errado demais. Eu precisava gozar, mas não seria certo fazer isso vendo aquilo, então coloquei um pornô qualquer. Bati por 10 segundos e já vieram flashes na minha memória, daquelas mãos negras agarradas na bundona da minha mãe, o pau entrando com violência, a porra do mano escorrendo que nem cachoeira, e eu mesmo não aguentei e jorrei por todos os lados.
Essa história não acaba aqui… rs
O que vocês fariam no meu lugar? Copiariam o vídeo? Me contem nos comentários.
Me falem também se querem saber como esse episódio continuou e saber de outros episódios também.
Comentários
Tem como me manda o vídeo nesse email?
Belo conto.
Merece todas as estrelas.
Se mandar o vídeo pra mim, fico mais feliz ainda.
Tô de kct duro aqui imaginando esse e outros vídeos que vc descobriu.
Meu e-mail:
Delícia de conto...
Cara gostaria muito saber o que aconteceu depois.
Muuuito boa esta história, merece uma continuação...rs...👁
Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é
bom heinn... cara sou casado com uma gostosa do undao tm.. sei bem que vc passa..kkk se quiser trocar relatos..
Só quero ver o desenrolar disso! Parabéns! E quanto a copiar? Era a primeira coisa que faria por "N" motivos!
Começou bem o conto....
Eu copiava e via se tinha mais, e procurava por fotos também

Com certeza copiava kkkkk
E o que acha que eu fiz? Rss