05 - Fodendo a Porra Toda! - A Avó

Um conto erótico de Miguel
Categoria: Heterossexual
Contém 3448 palavras
Data: 29/07/2023 15:57:11
Última revisão: 29/07/2023 19:49:17

Miguel acordou animado naquela manhã de sábado. Hoje, ele iria até a chácara da sua amada avó Maria para ajudá-la a limpar a residência. Sua intenção era agradá-la para conseguir traçar a única mulher da família com que ainda não havia transado. Pegou o ônibus e durante o trajeto, ouviu uma música animada que o fez sorrir. Era "The World Is Mine". Ele não resistiu e começou a balançar a cabeça no ritmo da música.

Miguel: (cantarolando) "The world is mine, the world is mine!"

Ao olhar pela janela, seus olhos se encontraram com os da morena de cabelos cacheados que ele já havia visto na pizzaria. Ela sorriu para ele, e Miguel retribuiu o sorriso, corando levemente.

Miguel: (pensando) "Espero que ela não me ache estranho por estar cantando no ônibus."

Finalmente, o ônibus chegou ao destino, e Miguel desceu, caminhando animadamente até a chácara da avó. Ao chegar lá, encontrou seu primo Rafael, que já estava no quintal. Encontrar seu primo lá foi um balde de água fria para seus planos.

Rafael: (acenando) E aí, Miguel! A avó vai ficar feliz com nossa ajuda.

Miguel: Com certeza!

Os dois entraram na casa, e lá estava a avó Maria, uma senhora de 60 anos, mas com uma beleza e vitalidade impressionantes. Ela tinha o cabelo bem curto, realçando suas feições delicadas e seu sorriso radiante. Apesar da idade, sua dedicação à academia e ao pilates a mantinha em excelente forma, o que a tornava uma mulher linda e sensual. Tinha 1,68m de altura e pesava aproximadamente 65kg.

Maria: Meus queridos netos, que bom vê-los aqui! Obrigada por virem me ajudar.

Miguel: (abraçando a avó) Vovó, não precisa agradecer. Estamos felizes em ajudar.

Rafael: (sorrindo) É verdade, vovó. E eu trouxe minha super vassoura para arrasar na limpeza!

Miguel: (brincando) Só porque você tem uma vassoura nova não significa que vai ganhar essa competição de limpeza, Rafael!

Rafael: (rindo) Você tá é com medo de perder, Miguel!

Enquanto eles disputavam a atenção da avó, Maria os observava com carinho. Sua personalidade era um misto de sabedoria, bom humor e uma pitada de ousadia.

Maria: Meus meninos, vocês são uns amores. Não sei o que seria de mim sem vocês.

Miguel: (abraçando a avó) Nós te amamos muito, vovó. E sempre estaremos aqui para ajudar.

Rafael: É isso aí, vovó! Estamos aqui para o que você precisar.

Enquanto o sol se punha, a avó Maria convidou os netos para ficarem para o jantar. Sentaram-se à mesa e continuaram a conversa animada.

Maria: Vocês sabem que são meus netos favoritos, não é?

Miguel: (brincando) Claro que sim, vovó. Afinal, não tem como resistir ao charme do seu neto mais novo.

Rafael: (ri) Ah, Miguel, não se iluda! O título de neto favorito é meu!

Maria: (sorrindo) Vocês dois são uns palhaços. Não consigo escolher um favorito, pois amo os dois igualmente.

Miguel: (abraçando a avó) E nós te amamos muito também, vovó.

Rafael: (abraçando a avó) É verdade, vovó. Você é a melhor!

Durante o jantar, Miguel e Rafael fizeram de tudo para entreter e impressionar Dona Maria. O jantar seguiu com muita alegria e satisfação. Miguel e Rafael perceberam que não havia motivo para disputar a atenção da avó, pois o amor dela era imenso e suficiente para ambos.

Miguel: (tentando abrir uma garrafa de cerveja) Rafael, me passa o abridor!

Rafael: (rindo) Está no seu bolso!

Miguel: (corando) Ah, sim... aqui está!

Enquanto a noite avançava, a tensão inicial diminuiu, e todos começaram a se divertir.

Maria: (sorrindo) Vocês dois são adoráveis! Lembro-me de quando eram apenas crianças correndo pelo quintal.

Miguel: (com um sorriso maroto) E agora, vó, não somos mais aqueles meninos levados.

Rafael: (brincando) É verdade! Agora somos homens lindos e adultos.

Maria: (ri) Isso eu posso confirmar. Vocês se tornaram lindos homens!

Ao final do jantar, Miguel e Rafael sentiram que a avó estava mais animada do que o normal por conta das cervejas que havia bebido.

Miguel: (sorrindo) Foi uma noite maravilhosa, vó.

Rafael: (gentil) Sim, vó, foi um prazer passar essa noite com a senhora. Esperamos poder repetir a experiência em breve.

Dona Maria: (tocando o rosto deles) Vocês são uns amores! Claro que repetiremos!

Após uma noite repleta de risadas e boa companhia, o relógio já marcava altas horas da noite. Maria, percebendo que estava tarde e preocupada com a segurança dos netos, fez-lhes um convite.

Maria: (com um sorriso caloroso) Meninos, está muito tarde para vocês voltarem para casa agora. Por que não passam a noite aqui? Tenho quartos de sobra.

Miguel: (surpreso) Ah, não precisa se preocupar, Vó. Nós podemos chamar um Uber.

Rafael: (concordando) É verdade. Mas agradecemos muito o convite!

Maria: (decidida) Nada disso! Vocês já me fizeram companhia, agora é minha vez de cuidar de vocês. Além disso, quero garantir que cheguem em casa descansados e seguros.

Diante da generosa oferta de Dona Maria, Miguel e Rafael aceitaram o convite com gratidão. Maria conduziu os netos até os quartos de hóspedes, onde eles se acomodaram e se prepararam para dormir. No entanto, a empolgação da noite ainda estava presente, e eles não conseguiram resistir a mais algumas conversas engraçadas antes de pegarem no sono. Os risos ecoaram pelo quarto.

Maria bateu levemente na porta entreaberta.

Maria: (suavemente) Posso entrar?

Miguel: (surpreso) Claro, vó. Entre!

Maria entrou no quarto, e a luz suave da lua que entrava pela janela iluminava sua figura graciosa. Os primos se sentaram na cama.

Rafael: (bocejando) Vó, está tudo bem?

Maria: (sorrindo) Sim, queridos, tudo está bem. Apenas queria verificar se vocês estavam confortáveis e desejá-los um boa noite.

Miguel: (grato) Obrigado por cuidar de nós.

Maria: (carinhosa) Não há de quê, meus queridos. Sempre será um prazer tê-los por perto.

Enquanto conversavam, a camisola de seda de Maria a envolvia com uma elegância que deixava Miguel e Rafael ainda mais encantados com sua presença.

Miguel: (com um sorriso) Dona Maria, você parece uma rainha nesta camisola!

Maria: (ri) Oh, parem com isso! Vocês sabem como sou modesta.

Miguel: (brincando) Não podemos evitar de elogiar a realeza, não é, Rafael?

Rafael: (divertido) Com certeza, Miguel. Vó, a senhora é a rainha da beleza!

Maria riu com o entusiasmo e o senso de humor dos primos. Era evidente como eles haviam se aproximado ao longo da noite e como se sentiam à vontade em sua companhia.

Maria: (tocando o rosto deles) Vocês são uns queridos. Espero que tenham um boa noite de descanso. Se precisarem de algo, estarei logo ali no meu quarto.

Miguel: (sorrindo) Muito obrigado, vó. Boa noite para a senhora também.

Rafael: (gentil) Sim, vó, boa noite. Até amanhã!

Com um último sorriso carinhoso, Maria deixou o quarto dos primos, deixando-os com corações cheios de gratidão e alegria.

Miguel: (sussurrando) Rafael, você viu a camisola que ela estava usando? Parecia saída de um conto de fadas!

Rafael: (sorrindo) Sim, Miguel, ela é incrível. Tenho a sensação de que essa noite ficará marcada em nossas memórias para sempre.

Enquanto a noite avançava e o silêncio reinava na casa, Miguel não conseguia tirar os pensamentos de Dona Maria de sua mente. Sua camisola de seda branca tinha o poder de deixá-lo encantado e pensativo. Seu coração estava acelerado, e a ideia de declarar seus sentimentos à avó o deixava nervoso e empolgado ao mesmo tempo.

Miguel olhou para o lado e viu Rafael, que dormia tranquilamente, alheio aos turbilhões de emoções que o primo estava passando. Decidido a seguir seu coração, Miguel decidiu que não podia mais esperar, e com cuidado para não acordar Rafael, levantou-se e saiu do quarto.

Andando devagar pelos corredores silenciosos, ele chegou até a porta do quarto da avó. Seu coração batia forte no peito enquanto ele hesitava em bater na porta. Mas, reunindo coragem, ele deu três batidas leves.

Miguel: (sussurrando) Vó?

A porta se abriu, e lá estava ela, com seus olhos curiosos e carinhosos.

Maria: (surpresa) Miguel, o que aconteceu? Está tudo bem?

Miguel: (nervoso) Sim, tudo está bem, Vó. Desculpe por incomodá-la a essa hora, mas há algo que preciso lhe dizer.

Dona Maria: (gentil) Claro, querido. Entre.

Miguel entrou no quarto, e Dona Maria fechou a porta atrás dele.

Dona Maria: (preocupada) O que está acontecendo, Miguel? Você parece agitado.

Miguel: (respirando fundo) É que... desde que a vi com aquela camisola de seda branca, não consigo parar de pensar em você. Vó, eu sei que é errado..., mas eu estou morrendo de tesão por você.

Dona Maria ficou surpresa com a declaração, mas seu rosto logo se suavizou com um sorriso afetuoso.

Maria: (tocando o rosto de Miguel) Oh, meu querido, você é um jovem muito especial. Fico lisonjeada com essa declaração, mas precisamos lembrar que sou sua avó...

Miguel: (interrompendo) Eu sei, Vó, eu sei. Sei que isso pode ser um obstáculo, mas não posso evitar o que sinto. Você é uma mulher incrível, gentil, inteligente e, acima de tudo, gostosa. Eu admiro tudo em você.

Maria: (com ternura) Obrigada, Miguel. Mas precisamos pensar com cuidado sobre tudo isso. O mundo é cheio de preconceitos, e não sabemos como as outras pessoas reagiriam ao descobrirem isso.

Miguel: (com convicção) Eu entendo as preocupações, Vó, mas o que sinto por você é genuíno. Sei que posso ser seu neto, mas isso não significa que meu amor seja menos verdadeiro.

Maria olhou nos olhos de Miguel e viu a sinceridade e o desejo em seu olhar. Ela não conseguia negar que também sentia algo especial por ele, mas a racionalidade a fazia hesitar.

Maria: (com afeto) Miguel, você é um jovem maravilhoso, e nossos momentos juntos têm sido muito especiais para mim também. Mas precisamos ser cautelosos e pensar bem sobre tudo isso.

Enquanto continuavam a conversa, Miguel não desistia de expressar seus sentimentos. Ele era persistente e determinado, e Dona Maria percebia que, de alguma forma, estava ficando mexida.

Dona Maria suspirou, sentindo uma mistura de emoções. Ela sabia que aquele sentimento forte e avassalador não poderia ser ignorado. E assim, movida pelo coração, ela tomou uma decisão que mudaria o rumo de suas vidas.

Maria: (com ternura) Miguel, eu... também estou sentido algo por você. É um sentimento que não esperava, mas não posso negar. Mas precisamos ser discretos e entender que isso é uma situação delicada.

Miguel não conseguiu esconder a alegria em seu rosto, e eles se aproximaram um do outro, compartilhando um beijo cheio de paixão e emoção. O momento parecia mágico, e ambos se permitiram mergulhar naquela conexão profunda que os unia.

No entanto, o momento de ternura foi abruptamente interrompido quando a voz de Rafael ecoou pelo jardim.

Rafael: (chocado) O que... o que está acontecendo aqui?

Miguel e Dona Maria se separaram rapidamente, envergonhados e surpresos por terem sido flagrados.

Miguel: (nervoso) Rafael, eu... nós...

Rafael: (confuso) Eu não acredito nisso... O que está acontecendo aqui, vó?

Maria: (com serenidade) Rafael, por favor, nos dê um momento para conversar.

Rafael olhou entre os dois, confuso e abalado pela cena que presenciou. Ele se afastou lentamente, permitindo que Dona Maria e Miguel conversassem em particular.

Miguel: (com preocupação) Dona Maria, eu sinto muito por isso...

Maria: (colocando a mão em seu rosto) Não se desculpe, meu querido. Eu também sou responsável por isso. Precisamos conversar com Rafael e explicar o que está acontecendo.

E assim, os três se reuniram para uma conversa franca e aberta. Dona Maria e Miguel explicaram seus sentimentos, enquanto Rafael ouvia atentamente, ainda tentando entender a situação.

Maria: (com carinho) Claro, Rafael. Eu entendo que pode ser difícil para você. Sei que nossa situação é incomum, mas...

Rafael: (interrompendo) Eu não consigo aceitar isso, Vó. Miguel é meu primo, e você é... é avó dele.

Maria: (com serenidade) Eu compreendo seus sentimentos, Rafael. Sei que isso pode parecer estranho, mas o amor não escolhe conveniência. Por favor, tente entender.

Rafael: (com raiva) Entender? Como posso entender que você está se envolvendo com meu primo?

Maria: (com paciência) Isso não deve ser um obstáculo para o amor, Rafael. O que importa é o que sentimos um pelo outro.

Rafael: (irritado) E o que você sente por mim, vó? Por que não podemos ficar juntos? Eu também gosto de você, sabia? Se Miguel pode ter uma chance, por que eu não posso?

Maria ficou surpresa com as palavras de Rafael, mas também entendeu que ele estava passando por um momento difícil. No entanto, ela não podia ceder às ameaças e chantagens.

Maria: (com firmeza) Rafael, eu me importo muito com você e Miguel, mas o que está acontecendo entre nós é algo que não podemos ignorar. Não posso ceder a uma chantagem emocional.

Rafael: (com raiva) Então você vai escolher Miguel?

Maria: (com tristeza) Rafael, não é uma questão de escolher um de vocês. Meus sentimentos por Miguel são reais, mas isso não significa que nossa relação esteja em jogo. Eu valorizo o que temos e não quero perdê-lo.

Rafael sentiu-se desesperado e sem saída. Seus sentimentos de ciúme e rejeição o deixaram vulnerável, e ele agiu impulsivamente.

Rafael: (com raiva) Se você não ficar comigo, vou contar para todo mundo sobre o romance de vocês! Vou estragar tudo!

Maria ficou chocada com a ameaça, mas sua expressão se tornou determinada.

Maria: (com serenidade) Rafael, ameaçar contar sobre nossos sentimentos não é a solução. Isso só trará mágoa e tristeza para todos nós. Eu imploro que pense com calma sobre suas ações.

Rafael ficou em silêncio por um momento, refletindo sobre suas palavras e a atitude egoísta que estava demonstrando.

Rafael: (com remorso) Eu... sinto muito, vó. Eu agi de forma impensada. Não quero prejudicar ninguém. É só que... dói muito ver vocês juntos.

Maria: (com compaixão) Eu entendo, Rafael. O que estamos vivendo é complexo, mas precisamos encontrar uma forma de lidar com isso juntos, como família.

Miguel: (decidido) Vó, eu sei que Rafael agiu de forma errada ao fazer chantagem emocional, mas talvez seja melhor ceder um pouco a ele por enquanto. Se isso pode ajudar a acalmar a situação e manter nossa relação intacta, acho que vale a pena.

Maria ficou surpresa com a sugestão de Miguel, mas também compreendeu a preocupação dele.

Maria: (refletindo) Você acha que ceder à chantagem é a melhor opção, Miguel?

Miguel: (com sinceridade) Não é a solução ideal, eu sei. Mas, pelo menos temporariamente, talvez isso ajude a acalmar as coisas e dar a Rafael tempo para processar tudo.

Dona Maria: (com serenidade) você é um jovem tão sensato, Miguel. Suas palavras me tocam profundamente. Vou considerar sua sugestão.

Com o coração apertado, Dona Maria decidiu ceder à chantagem de Rafael, pelo menos temporariamente. Ela não queria que a situação prejudicasse a relação entre os três e sabia que tomar uma decisão apressada poderia resultar em mágoa e ressentimento.

Rafael: (com remorso) Vó, eu... sinto muito por tudo o que aconteceu. Eu não devia ter agido daquela forma.

Dona Maria: (com compreensão) Rafael, entendo que suas emoções estavam à flor da pele. Mas a vida é sobre aprendermos com nossos erros e crescermos com eles.

Miguel: (com um olhar travesso) Bem, bem, bem... Acho que temos uma noite inteirinha pela frente.

Os três se dirigiram até o quarto da avó. Miguel aproveitou que Maria seguia na frente para combinar com o primo que o deixasse tomar a frente e guiar transa dos três, uma vez que o clima entre Rafael e avó não era dos melhores. Rafael concordou com o primo e os dois entraram no quarto. Dona Maria estava sentada na cama aguardando os netos. Rafael ficou parado na porta, enquanto Miguel se aproximou da avó.

Miguel: Está tudo bem vó. Nós iremos cuidar de você hoje...

Miguel se sentou ao lado da avó e passou a acariciar seu rosto. Se aproximou da avó para um beijo, os lábios se tocaram gentilmente, sem pressa ou intensidade excessiva. Os movimentos eram suaves e fluidos. De frente para avó, Miguel levou a mão até a alça da camisola da avó para fazê-la deslizar pelos seus ombros.

Quando a camisola caiu por inteira, os seios de dona Maria ficaram expostos para os netos. Seus seios eram separados e havia um espaço entre eles. Os seios começavam na extremidade próxima da axila e não chegavam até o centro do tórax, mesmo assim seus netos ficaram encantados.

Rafael se senta atrás da avó, o que deixa Maria ressabiada. O neto dá um beijo em seu ombro e tenta tocar os seios da avó. Dona Maria involuntariamente rejeita o toque de Rafael.

Miguel: Calma, vó! Ele não vai te machucar.

Maria: Tá, tudo bem.

Então, Rafael volta a tocar os seios da avó. Miguel deita a avó na cama e levanta sua camisola para pode acessar a vulva da matriarca. Ainda havia uma calcinha branca de renda, mas que logo foi colada de lado para que ele pudesse enfim vislumbrar aquela vagina. Ela tinha o formato de uma ferradura. A abertura entre os grandes lábios era mais larga na região de cima, expondo um pouco os pequenos lábios, e mais fechada na parte de baixo.

Enquanto Miguel caia de boca na vulva da avó e demonstrava toda experiência recém adquirida, Rafael se concentrava nos seios da avó. Apesar de ser mais que Miguel, aparentava ser inexperiente. Ele atrapalhado e bruto nos movimentos. Talvez seja por isso que sua mãe, Marcia, preferiu que a filha perdesse a virgindade com o primo ao invés do irmão.

Ele se levanta e com a avó ainda deitada passa a forçar o pau em sua boca. Ele acaricia a cabeça da avó enquanto faz movimentos de vai e vem com seu membro duro. Ao mesmo tempo que Miguel faz o mesmo, porém, na buceta da avó que já se encontra encharcado de tesão. Com o tempo os movimentos dos netos ficam mais intensos e rápidos. Dona Maria começa a engasgar com pau de Rafael em sua boca.

Miguel: Vó, melhor você ficar de quatro.

Dona Maria concordou com o neto e ficou de quatro na cama. Aquela mudança de posição foi benéfica para todos. Miguel consegui se movimentar melhor e sua estocadas fluíam melhor. Já a avó consegui continuar chupando Rafael sem engasgar-se.

Miguel agia com extrema confiança. Metia com maestria e de tempo em tempo estapeava a raba da avó. Empolgado pelo que via o primo fazer, Rafael beijava a avó, que àquela altura já correspondia as investidas do neto mau criado. Depois empurrava a cabeça dela de encontro a sua virilha. Cada vez mais excitado com situação, Rafael passou a forçar a boca da avó ainda mais fundo. Dona Maria novamente se engasgou. Miguel, se solidarizando com a avó, sugeriu que trocassem novamente de posição.

Disse para que Rafael ficasse por baixo e avó montasse o neto para cavalgá-lo. Sua esperança é que nessa posição a avó pudesse ficar no controle e assim evitar os carinhos mais grosseiros do primo. De nada adiantou, Rafael estapeava a bunda avó com força enquanto ela subia e descia em sua vara. Depois começou a socar o dedo no cuzinho da avó.

Rafael: Miguel, ela tem um buraco livre aqui. Acho que vou usá-lo.

Miguel sabia que se deixasse o primo ser o primeiro a comer o cuzinho da avó, ela a machucaria com seu jeito atrapalhado. Então, tratou de tomar a frente da situação. Sua intenção era de ao menos conseguir lacear a avó e prepará-la para o primo. Posicionou se atrás da avó e deu um demorado e delicioso beijo grego no cuzinho da avó. Depois cuspiu na glande seu membro e o forçou para dentro da avó.

Ao contrário de seu primo, Miguel era gentil. Metia devagar e gentilmente no cuzinho de Dona Maria. Parava por alguns instantes para que a avó pudesse se acostumar com seu pau e então continuava. Já Rafael metia freneticamente e por isso não demorou para gozar e inundar a buceta da avó. Dona Maria continuou engatada em Rafael, enquanto Miguel lhe fodia por trás. Agora que a avó não precisava mais se mexer para cavalgar seu primo, Miguel agarrou a cintura de dona Maria e passou a bombar com vontade. Mesmo que estivesse sendo estocada no cuzinho, ela estava adorando, pois o neto metia com maestria. Não demorou muito e ela gozou com Miguel enchendo seu rabo de leite.

Os três se deitaram na cama para recuperarem o folego. Maria, que estava no meio, rolou até Miguel e se aconchegou em seu peito.

Maria: (ofegante) Miguel, você estava planejando isso o tempo todo?

Miguel: (ri) Talvez... Mas eu só queria ver a senhora feliz. E você parece bem feliz agora, não é?

Maria: (olhando para Miguel) Sim, querido, estou muito feliz.

Miguel: (sorrindo) Eu também estou.


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Comentários

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Não perdoou nem vovó!! Kkkkkk muito bem escrito! 💯💯💯⭐⭐⭐

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Que delícia de conto, é Miguel vai ter que ensinar pro babaca do primo como se trata uma mulher.

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Muito bom o conto, 3 estrelas.

Da uma lido nos meus contos

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