Muito bom este conto. Gostaria se possível de receber fotos e vídeos no e-mal Muito Obrigado.
A amiga da namorada - Parte 1
Durante alguns anos de minha vida, dividi um apartamento com uma de minhas namoradas. Estávamos em nossos vinte e poucos anos. Alugamos um apartamento no mesmo prédio que uma amiga nossa em comum, Bruna. Uma linda loirinha baixinha, daquele tipo de corpo e rosto perfeitos. Bruna, também havia se mudado recentemente para lá e morava também junto com seu namorado. Um cara reservado, de pouca conversa, que raramente estava em casa, e também raramente compartilhava momentos de lazer com a gente.
Bruna, por estar quase sempre sozinha, estava sempre lá em casa fofocando com a minha namorada. Se queixava do companheiro que, antes de morarem juntos, era outra pessoa. Muito mais atencioso. Era perceptível que a união daqueles dois não ia muito bem.
Com a proximidade de Bruna em casa, eu, que sempre fui um cara assanhado, comecei a me interessar por aquela loirinha gostosa. Muitas eram as minhas fantasias com ela e logo já estava praticando o que sempre gostei mais de fazer. Me exibir para atrair sua atenção. Antes disso, quando ela tocava a campainha, eu corria pra colocar uma roupa mais comportada, mas com o tempo, já não me importava e permanecia de pijama ou de shortinho. Roupas que a gente costuma usar só em casa. Minha namorada nunca pareceu se importar e nunca me pediu para colocar nem uma cueca para conter meu pinto que balançava livremente debaixo do fino tecido do shortinho de pijama. Eu apenas evitava ficar muito exposto quando minha namorava estava junto, justamente para não causar ciúmes. Portanto, meus momentos de insinuação eram meticulosamente calculados.
Muitas foram as situações excitantes que tive a oportunidade de compartilhar com aquela loirinha. Compartilhava, pois já percebia seus olhares dissimulados para entre as minhas pernas. Fazia de modo a ser quase impossível não notar meu pau escapulindo pela lateral frouxa do shortinho de pijama. Como na vez, num início de noite, meio de semana, que Bruna veio ao nosso apartamento assistir novela. Permaneci sentado no sofá ao lado de minha namorada, e Bruna, numa poltroninha ao lado, um pouco à frente. Eu estava entre as duas e disfarçadamente, dobrava uma das pernas, colocando o pé em cima do sofá para deixar o pau pendendo para fora do shortinho de modo que só ela podia perceber. E percebia! Diversas vezes notava seu olhar enquanto conversava com a gente. E quanto mais percebia sua atenção, mais me sentia excitado. Chegava a ficar em plena ereção e precisava manter uma almofada sobre o meu colo para que minha namorada não percebesse minha safadeza com a sua amiga.
Bruna já era de casa. Entrava a hora que queria, pois raramente trancávamos a porta da sala. Apenas tocava a campainha. Se ninguém atendesse, simplesmente já ia entrando, chamando por alguém em casa. Numa dessas vezes, eu e minha namorada estávamos transando loucamente, em pé, debaixo do chuveiro sem box ou cortina. Usávamos um rodo para secar o banheiro após o uso. Estava penetrando minha namorada por trás e mal percebíamos qualquer coisa que não fossem nossos próprios corpos cheios de tesão. Os dois completamente inebriados pelas sensações do coito quando a porta do banheiro se abre. Era Bruna que, ao flagrar a situação, paralisou. E nós também! Como eu estava eu fiquei. Nós 3 nos olhando. E Bruna se desculpou, meio sem graça, meio nervosa, meio querendo dar risada:
- Ai gente! Toquei a campainha, entrei... Vi que tinha alguém no chuveiro, bati na porta, mas ninguém respondeu.
- Bruna! Nem percebemos nada! Eu tava muito ocupada pra ouvir qualquer coisa. (respondeu a minha namorada soltando uma longa risada)
E continuamos na mesma posição. No susto, me enfiei inteiro e agarrei minha namorada, mas enquanto riam, tirei meu pau até a cabeça num reflexo quase automático para aproveitar o momento e me exibir em ação pra Bruna. E ela ficou por alguns segundos hipnotizada com a cena, mas "acordou", se desculpou e disse para terminarmos, que esperaria na sala. Ao fechar a porta do banheiro, meu tesão estava multiplicado. Terminamos aquela transa como uma verdadeira foda. Fiz questão de socar com força em minha namorada na intenção de fazer bastante barulho. E fizemos! Minhas estocadas eram intensas e ela gritou ao atingir um delicioso orgasmo. Aproveitava para dar uns bons tapas em sua bundinha arrebitada para fazer ainda mais barulho. Saber que Bruna podia estar logo ali¬ atrás da porta nos escutando funcionava como um estimulante e, apesar de minha namorada se contorcer pelos orgasmos, eu mesmo estava longe de gozar. Mas após ela mesma gozar, interrompeu.
- Luiz! Que loucura! A Bruna tá aí¬ fora e deve tá ouvindo tudo! Você ainda fica me dando esses tapas barulhentos!?
Nem respondi. Apenas ri safadamente, mas parei os movimentos.
- Vamos sair. Depois a gente termina isso. (disse minha namorada já ansiosa)
Como eu não havia gozado, mandei que fosse na frente pois aquela ereção ainda iria demorar um pouco para cessar. E demorou mesmo. Mas não esperei mais. Me enxuguei e me enrolei na toalha dobrada, de forma que ficasse bem menor do que o normal. Quase não fechava a frente e precisei ajustar milimetricamente para que não ficasse muito explícita a exibição que planejava. Ajustei a toalha, o pau ainda à mil, armando a barraca literalmente. Saí¬ e fui até a sala
- Ê, Luiz!!!! Dando um trato na Drica einh!?!? Vocês não perdem tempo! Kkkk
Exclamou Bruna sem esconder a excitação por ter nos flagrado em ação.
- Se não der no couro pra que eu serviria!? (respondi com safadeza)
E minha namorada logo me mandou para o quarto colocar uma roupa. Assim como Bruna, dessa vez também percebia minha ereção por trás da toalha...
Continuação da parte 1 no site com fotos minha e da Drica no banheiro: />
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