Faltava pouco para “quebrar” a minha mãe, faltava pouco para não só retirar dela todo e qualquer moralismo, mas para fazer dela uma vadia completa, uma que não questionaria nada, que seria um brinquedo perfeito de foda. Faltava pouco para fazer uma inversão completa de poderes, fazer a mulher que me deu a luz, que cuidou de mim toda vez que fiquei doente, que me obrigou a seguir inúmeras regras, ordens, a seguir um caminho especifico, que me castigou, que me bateu várias vezes quando eu aprontava, pegar essa mulher, minha mãe e transformar ela no que eu quisesse, fazer ela ser totalmente obediente, fazer dela uma vadia viciada em dor, prazer, humilhação e devota ao seu filho, seu macho, seu dono.
Recomendo a leitura de toda a história, pode parecer lenta as vezes, mas cada passo dela foi para chegar ao ponto que chegamos, cada momento serviu para levar minha mãe para mais perto do que eu queria e precisava, e para fazer com ela não tivesse qualquer recaída, que seu único objetivo fosse me agradar, me servir, mesmo que isso fosse feito através das mais diversas humilhações, depravações, dores, prazer pecaminosos diante da sociedade.
O dia amanheceu, lá estava minha mãe dormindo profundamente, ela estava deitada no meu peito, retirei ela, deixando-a de barriga para cima, as pernas abertas, eu comecei a passar a ponta dos dedos na sua barriga, até chegar na sua buceta, depois no cuzinho, ali eu ficava acariciando, passando em volta, pressionava o dedo no cuzinho dela, tudo isso enquanto comecei a chupar sua buceta. Ela acordou alegre, mas percebeu que ela não tinha me acordado com o boquete matinal.
- Filho desculpa, eu que tinha que te acordar!
- Tudo bem mãe vadia, a punição vai ser gostosa, vou passar o dia fudendo esse cuzinho.
- Eu ainda estou sentindo-o arder de ontem.
- Vai sentir mais ainda, hoje vou comer esse cuzinho de varias formas, o dia todo!
Me levantei e fui buscar um consolo grande para colocar no cuzinho dela. Coloquei ela de quatro na cama, joguei bastante lubrificante na bunda dela, brinquei com os dedos no cuzinho dela, passei bastante lubrificante no consolo e comecei a enfiar, como era grande e grosso, tinha uma dificuldade, mas aquele cu servia para isso, para me divertir, para ser desafiado, para ser arrombado.
- Calma filho, não estou pronta!
- Se você não ficar parada, eu vou te punir!
- Por favor Senhor, faz mais devagar!
Metade dele entrou, eu ficava empurrando e tirando, a cada empurrada eu colocava mais para dentro e tirava tudo e enfiava de novo. Cada vez que eu tirava e colocava eu usava mais força.
- Filho! Senhor! Não fique enfiando e tirando, você vai me fazer gritar!
- Grite mãe vadia! Não tem porque não gritar!
Eu continuei enfiando e tirando o consolo, continuei até enfiar tudo, e ele era bem grande. Quando chegou no final, eu fazia movimentos fortes, curtos, tentando empurrar mais para dentro possível, nisso ela gritava, gemia e perdeu as forças nas pernas, deitando na cama. Continuei movendo o consolo, agora retirando tudo e enfiando de uma vez até o fundo, nisso eu passava a mão na buceta dela e estava toda melada, com o consolo dentro do cu dela, eu dava tapas na bunda, deixando-a vermelha. Ela gemia gostoso e gozou forte. Para terminar, retirei o consolo bem lentamente, enquanto mordia a bunda dela, quanto mais retirava o consolo, mais forte a mordida ficava, a marca na bunda dela ficou maravilhosa!
- Eu mandei você não se mexer!
- Desculpa Senhor, não consegui.
- Isso exige uma punição severa!
- Me poupe Senhor! Filho eu não aguentei!
Joguei lubrificante no meu pau e no cu dela, que estava bem aberto. Enfiei meu pau de uma vez naquele cuzinho, fui até o final, até meu saco bater na buceta melada dela. Eu apertava a bunda dela e dava tapas com força.
- Desta vez vamos fazer até eu ficar satisfeito, e não estou falando de gozar. Então é melhor você foder como uma vadia desde o início!
- Você quer me quebrar!
- Seu cu é ótimo mãe vadia e ele continua apertando o meu pau, mesmo depois de todos os brinquedos!
Eu fudia o cuzinho da minha mãe vadia sem dó, enfiava e tirava o pau todo, socava com força, rápido, além de bater na bunda dela mais e mais, deixando cada vez mais vermelho, mais sensível. E eu continuava fodendo aquele cuzinho e ela gemendo, eu parava e ela continuava o movimento, rebolava, ia para frente e para trás, eu batia na bunda dela e dizia que ela tinha que fazer com vontade. Ela tremeu toda, chegando ao ponto de parar de se mover, eu beliscava sua bunda para ela se mexer de novo. Coloquei ela de barriga para cima e voltei a fuder o cu dela com força, fiz isso por alguns minutos e parei, apenas olhando em seus olhos.
- Porque você parou, eu estava quase gozando de novo?
Eu não respondia, apenas a olhava nos olhos, meu pau pulsando dentro dela, ela tentava rebolar, mexer e eu a segurava, dava um tapa nas suas coxas e a olhava dizendo não apenas com o olhar. Ela me olhando, e meu pau dentro do cuzinho dela, ficando cada vez mais apertado, e ai eu retirei meu pau todo e enfiei de uma vez, fiz isso varias vezes, ela gemia alto e gozou, gozou muito. Eu retirei o meu pau, não queria gozar assim, ainda tinha que fuder mais aquele cuzinho!
Me levantei e fui buscar fita, aquela das boas. Primeiro prendi seus braços atras das costas, depois dobrei suas pernas e prendi as pernas nas coxas, assim ela ficava livre, mas presa ao mesmo tempo.
- Mãe, você está uma vadia deliciosa agora, vou tirar uma foto e mais tarde te mostro!
Passei a fita na sua boca e nos seus olhos e disse ela.
- Agora eu vou destruir o seu cu de vez mãe vadia, comprei o próximo “brinquedo” especialmente para você e vou usar agora!
Ela gemia como dava, até tentou se mexer, mas era impossível sozinha. Peguei uma capa peniana que tinha inúmeros pequenos “tentáculos”, no vai e vem da penetração eles iram dificultar a saída do meu pau do cuzinho dela. Joguei mais lubrificante e enfiei fundo, ela gemeu alto, quando puxei para fora ela sentiu ainda mais!
- Seu rabo está tão apertado que fica difícil de meter!
Eu metia mais e mais, com força, rápido, alternava para lento e tirando o pau todo, vendo aquele cuzinho frouxo, e enfiava novamente. Voltava a foder com força, várias vezes. Deitei sobre ela e fodia o cuzinho dela deliciosamente, segurei ela pelo pescoço e disse:
- Qual o problema? Será que você está gozando pelo cu ou só sentindo dor? Não importa, eu não vou parar!
Eu socava com força, retirava tudo, dava uns tapas na bunda e voltava a enfiar o pau com força até o talo. Ela tremia e seu corpo não parava, seus gemidos eram altos, mesmo abafados pela fita adesiva. Quando eu puxava para fora era quando ela mais gemia. E quando eu voltava a enfiar com força ela se contorcia! Eu continuei fodendo com força, mas meu orgasmo estava próximo. Então deitei sobre ela e fodia rápido e curtinho, corpo dela tremeu.
- Parece que você gozou de novo mãe vadia, e eu ainda não gozei, então vou ter que aumentar a punição!
Me levantei e busquei outro consolo. Outro grande, mas esse era formado por varias bolas, uma maior que a outra, sendo a primeira a entrar a menor e ultima bem grande, eram dez bolas, depois de enfiar tudo e ela gemer muito, virei ela de barriga para cima, coloquei a cabeça dela para fora da cama e retirei a fita adesiva da sua boca, ela gemeu alto, era mais um gozo, a liberdade para gritar fez ela gozar de novo. Retirei a capa peniana do meu pau e coloquei ele na boca dela:
- Você sabe o que fazer mãe vadia!
Enfiei meu pau na garganta dela, retirava e enfiava, segurava no fundo da garganta dela, ela se contorcia tentando respirar, mas eu segurava por mais uns segundo, retirava tudo e ela respirava afoita, botei meu saco na boca dela e ela já sabia como chupar e lamber ele. Enquanto repetia tudo isso disse a ela:
- Se eu gozar antes de você tirar essa coisa do seu cu, você receberá uma punição muito maior!
Botei minha mão na garganta dela enquanto fodia sua boca como se fosse uma buceta. Ela vazia força para empurrar o consolo para fora, conseguiu tirar a primeira, depois a segunda e terceira. Eu com as duas mãos no seu pescoço e fodendo sua boca e preste a gozar e disse a ela:
- Você quer ser punida de verdade não é mãe vadia? Sua masoquista safada! Melhor você se preparar e não se esqueça de beber toda a minha porra!
Enfiei meu pau fundo na garganta dela, segurei seu pescoço e gozei, gozei muito gostoso. Depois de gozar deixei ela ali deitada e puxei o consolo, as outras 7 bolas, puxei de uma vez, uma depois da outra passando pelas pregas do cuzinho dela, ela pulou e gritou alto. Seu cu estava vermelho em volta, sua bunda toda marcada de tapas, a mordida que dei estava ali perfeitamente. Retirei a fita adesiva das pernas dela, depois dos braços, deixando apenas seus olhos vendados, levei ela até o banheiro e depois de molhar bem retirei a fita dos seus olhos. Tomamos um banho e fomos ao café da manhã, o início do dia foi maravilhoso, mas o restante prometia ainda mais.
Depois do café da manhã disse para minha mãe arrumar as coisas que iriamos passar o dia todo fora, numa praia longe. Um pouco mais de uma hora de viagem e chegamos a uma praia bem “especial”, uma praia de nudismo, e eu tinha um único objetivo, foder minha mãe na praia, de preferência com alguém vendo e também saberiam que somos mãe e filho, esse era um dos testes para saber se ela estava realmente livre dos morais da sociedade e estava totalmente entregue a mim, servidão total.
Conversamos com algumas pessoas do local, sempre nos apresentei como mãe e filho. No trecho da praia que ainda podia usar roupas, deixei ela usar o bikini que tinha comprado, a questão é que ele era minúsculo. A calcinha ficava entre os lábios vaginas, e o sutiã o mamilo, já que a auréola dos seios da minha mãe é grande (e eu adoro isso, além dos peitões enormes). Ao chegarmos no trecho de nudismo, minha mãe retirou o bikini e ela retirou minha sunga, se ajoelhando na minha frente, algumas pessoas já olharam para nós, o primeiro passo dado, chamamos a atenção e eu disse para ela:
- Viu mãe, não precisa ficar envergonhada!
Ela me olhando nos olhos enquanto retirava minha sunga, e depois ficando de frente para mim e vimos algumas pessoas olhando, e dois cara mais próximos olharam muito. Puxei ela, colando nossos corpos e disse:
- Mãe, vamos mostrar para ele o nosso amor!
Ela me olhou por uns 10 segundos, enquanto eu a segurava pela cintura e apertava, e então ela me beijou ali. E foi um beijo longo, com minhas mãos no seu pescoço, nuca e cintura. Depois do beijo ela olhou para mim e disse:
- Filho, você tem que parar com isso, podemos ser expulsos da praia!
- Eu apenas estava querendo muito de beijar mãe! Dito isso não planejo me segurar!
Começamos a caminhar pela praia, entramos na água, caminhamos mais um pouco, até chegarmos a um ponto da praia que além de distante, já não víamos ninguém, estávamos sempre andando de mãos dadas e eu varias vezes alisava os seios dela, dava uma apertada no mamilo, na bunda. Levei minha mãe para debaixo de uma arvore, abracei ela, a beijei, meu pau entre as pernas dela começou a cresce, eu apertava a bunda dela, dava uns tapas e mordia os mamilos dela. Fiz ela deitar, ela me disse:
- Qualquer um pode ver a gente assim!
- Eu não me importo com isso, estou com muito tesão. E você esqueceu sua obrigação mãe?
- Não meu filho, meu SENHOR!
- Você está com a buceta melada, que mãe vadia, querendo dar sem se importar!
Deitei entre as penas dela e comecei a chupar sua buceta, dei uma mordida no seu clitóris, lambia, enfiava o dedo dentro da bucetinha dela, e ela gemendo gostoso, sem puder. E com toda a situação ela percebeu o obvio, ela deveria me chamar de filho, deixar isso claro, independente se alguém nos visse e assim ela falava:
- Eu vou gozar filho, chupa a buceta da sua mãe vadia!
E assim ela gozou gostoso e deu um grito de prazer e eu estava extremamente feliz por ver que tudo caminhou para onde eu queria. Ficamos em pé, nos beijamos muito, eu mordia seus lábios, seus mamilos, apertava sua bunda, enfiava o dedo no cuzinho dela. Coloquei ela apoiada na arvore, e dedilhando sua buceta e seu cuzinho ao mesmo tempo. Ela gemendo gostoso, rebolando na minha mão.
- Mãe, olha como você está toda tesuda, gemendo ao ar livre!
- Você está fazendo sua mãe gozar assim, igual uma vadia de rua!
- Você é uma vadia, a minha vadia, minha mãe vadia!
Coloquei a mão dela no meu pau e conduzi par que ela fizesse movimentos lentos, enquanto eu continuava dedilhando seu cuzinho e buceta. Depois de alguns minutos eu parei e me apoiei na arvore, ela entendeu e ajoelhou na minha frente:
- Filho! Deixa a mamãe cuidar disso para você!
- Isso que eu chamo de puta inteligente. Já sabe a hora certa de chupar o meu pau!
Ela chupava meu pau, enfiava até o fundo da garganta, eu ali apenas olhando o mar, e observando se alguém apareceria, mas mesmo se acontecesse, estávamos longe do mar, mesmo que alguém nos visse ali, não teriam uma visão completa, muito menos escutariam algo.
- Filho, você quer gozar na minha boca?
- Não mãe, eu disse que iria foder esse cuzinho o dia todo. Se apoia na arvore e empina a bunda!
E assim minha mãe fez, aquela bunda grande e toda empinada para mim, passei meu pau na sua buceta melada, ela gêmeo alto, e disse:
- Me fode filho, eu quero seu pau na minha buceta!
- Não mãe vadia, ainda não! Hoje é dia só de cuzinho!
Enfiei meu pau no seu cu, forcei a entrada, ela gêmeo alto, segurei a cintura dela, estoquei algumas vezes, disse para ela que como ela não trouxe o lubrificante, a culpa era dela, pós é obrigação dela me servir onde eu quiser, quando eu quiser, o quanto seu quiser. E que foder o cuzinho dela assim era delicioso, eu preferia assim. Ela gemia, pedia pra ser fodida:
- Fode o cu da sua mãe! Fode com força!
- Mãe, seu cu tá apertado, nem parece que tô abrindo ele todo dia! Vai dar trabalho deixar seu cu frouxo!
- Continua socando na sua mãe!
- Seu cu é o melhor mãe!
- Filho, deixa a mamãe fazer, só relaxa!
Eu deitei no chão, minha mãe veio por cima, agachada, colocou meu pau na entrada do seu cuzinho e sentou. Minha mãe subia e descia com vontade, gemendo, seus seios balançando, uma visão deliciosa!
- Mãe, isso que eu chamo de montada!
- É que seu pau é tão gostoso, não posso evitar!
Eu passava a mão na buceta dela, enfiando um dedo, esfregando o clitóris, e ela quicando em cima de mim. Reparei que ao longe três pessoas estavam relativamente próximas, então mostrei para minha mãe, ela parou por um instante, olhou para mim e sorriu, e continuou quicando no meu pau. Ela gemendo alto, eu dizendo para ela continuar, chamando-a de mãe sempre. O Tesão que ela estava sentindo por se expor dessa forma, tão abertamente, de deixar pessoas saberem que mãe e filho estavam transando, era maravilhoso.
- Vou gozar filho!
- Não acredito mãe, tá gozando porque tem gente vendo você dando!
- Olha quem fala, a ideia foi sua!
- Você fez isso pra me provocar.
- Claro! Estou aqui para isso.
- Oh DEUS! Isso é tão gostoso!
- Mãe! Vou gozar dentro do seu cu!
- Enche o cu da sua mãe de porra! Te amo filho!
- Ahhh... Ahhh.. Mãe!
- Eu te amo filho! Goza em mim! Me fode!
Gozei gostoso dentro do cu da minha mãe enquanto três pessoas passavam por nós, não sei se eles nos ouviram, mas ver, isso nos viram, até pararam um pouco para apreciar o momento. Ficamos ali deitados, trocando caricias, depois fomos ao mar e fizemos o caminho de volta. Já era próximo do almoço. Tomamos um banho e fomos almoçar num quiosque, depois da refeição, levei minha mãe para um spa, já tinha deixado tudo pronto, passamos a tarde ali, mas separados. No final do dia voltamos para o hotel.
No hotel descansamos um pouco, dormimos bem, até porque a madrugada seria agitada, um ultimo teste, já que no dia seguinte seria natal, e o limite para o meu objetivo, minha mãe como uma mulher inteligente que é, provavelmente percebeu que dia era, toda a situação, todo o preparo. Ela como minha mãe me conhece melhor do que qualquer um, além do que estávamos nessa situação de espera a um ano, então seria agora ou nunca mais, essa era a minha decisão, desde que planejei essa viagem, agora o desfecho disso e o nascimento de uma nova relação, de uma nova mulher, dependia apenas das palavras certas e da atitude certa da minha mãe vadia ou da minha mãe certinha, qual lado ela iria escolher ser?
Era 1h da manhã quando acordei com o despertado, acordei minha mãe com beijos e mordidas pela sua bunda. Vesti uma roupa e deixei separado para a minha mãe o que ela usaria, saímos andando do hotel até um parque verde, relativamente grande, esse parque durante o dia era lotado, com espaço para deixar os cães soltos e socializar, com quadras esportivas, com muita área verde, a noite ele tinha pouca iluminação e era justamente o que eu queria. Ao chegarmos no parque, caminhando com a minha mãe, que veio sendo guiada pela guia em sua coleira, conduzi ela até a grama, retirei o casaco que ela usava, essa era a única peça de roupa, o que restou foi seu salto alto e a coleira em seu pescoço, fiz ela ficar de quatro e andar como a cadela que ela deveria ser, orientei que ela não deveria colocar os joelhos no chão ao andar. Antes de dormimos fiz ela beber bastante água, e fiz ela beber mais antes de sairmos do hotel e a proibi de fazer xixi, pois agora seria o momento certo para a minha cadelinha mijar, no local onde toda cadela faz suas necessidades, na rua.
- Mãe não vamos embora até que a minha cadelinha faça xixi nessa arvore, e espero que você se comporte como a cadelinha obediente que você é!
- Se é isso que meu DONO quer, é isso que eu farei!
Andamos pelo parque, lentamente, com ela de quatro, ela parou um momento, sem dizer nada, realmente se comportando como uma cadelinha, ela me “puxou” em direção a arvore, a levei até ela e lá ela começou a mijar, e foi bastante, ela me olhava nos olhos enquanto mijava, e era bastante. Depois de mijar, fiz ela andar em direção a uma área mais iluminada, tínhamos um banco para nós, sentei nele, ela de quatro, na minha frente e se ajeitou ao lado da minha perna, encostando em mim, como uma cadelinha carinhosa, meu tesão estava nas alturas, um ano atras não imaginaria ter levado minha mãe para esse caminho, mas como dizem, amor de mãe pode tudo, aliado a isso a frustração sexual dela, mais o tesão, o desejo, o prazer, e por último, minha mãe era uma submissa nata, uma escrava sexual, isso se confirmava a todos os dias, ela nascera para isso.
Coloquei meu pau para fora, minha mãe se pôs entre as minhas pernas e começou a me chupar. Ali, de madrugada, sentado num banco, num local totalmente iluminado, ao ar livre, por mais que as chances de alguém passar por ali fossem baixíssimas, todo o tesão da situação era maravilhoso.
- Você virou a melhor boqueteira mãe!
A cara que minha mãe fazia ao me chupar, era aquela cara de puta que toda mulher deveria ter ao se ajoelhar e chupar um pau. Era uma visão perfeita, olhos nos olhos, boquete babado, garganta profundo, gemendo, acariciando o meu saco. Depois de alguns minutos nesse boquete, coloco ela de quatro no banco e fico atras dela, passando o pau na buceta dela, chegando a colocar a cabeça do meu pau dentro, mas apenas isso.
- Sua buceta está toda ensopada mãe, você está assim por causa do pau do seu filho ou porque alguém pode te ver?
- É por causa das duas coisas SENHOR!
- Vou enfiar meu pau em você!
Enfio meu pau no cuzinho dela, estava tão quente, molhado, apertado, o cu da minha mãe parecia apertar mais e mais, não querendo largar o meu pau.
- Mãe, você virou meu brinquedo sexual, sua buceta da sempre excitada, seu cu recebe meu pau sem frescura, não tem nada melhor!
- A culpa disso é sua, me levou pra esse caminho de luxuria, me usando como um objeto, como uma qualquer, dia e noite!
- Sua função é satisfazer minhas vontades, meus desejos. Seja como mãe, como mulher, esposa, puta, escrava!
- Eu vou, não sei mais viver de outra forma, eu amo ser sua mãe vadia!
- Mãe, você é a única mulher no mundo que poder ser tudo para mim, acho que você está merecendo sua recompensa.
- Meu filho vai finalmente comer a buceta da sua mãe vadia? Por favor! Fode a buceta da sua mãe vadia que te ama tanto!
Nessa hora o cuzinho dela ficou até mais apertado, sua respiração mais ofegante, e ela gozou gostoso, dando um grito, enquanto eu socava no cuzinho dela e batia na sua bunda com força.
- Não mãe vadia, ainda não!
Nisso dou um tapa na bunda dela, aperto a bunda com toda a força, depois seguro o pescoço dela, trago ela para mais perto e digo:
- Você está pronta, agora só depende de você!
Enquanto eu fodia o cu da minha mãe, depois dela ter gozado, depois dela ter suplicado pra ter sua buceta fodida, tudo o que eu queria estava próximo, o capricho máximo, reduzir a minha mãe ao meu brinquedo sexual perfeito estava próximo.
- Meu pau está preso no seu cu mãe, você não quer soltar ele.
- Me fode mais!
- Você deixou de ser mãe, para ser a mãe vadia do filho, e agora você é a vadia perfeita. Você se tornou a cadela estupida que uso quando eu quero, da forma que quero. Demorou, mas finalmente você aceitou seu lugar no mundo!
- Eu estou gozando! AAhhhhhh! Aahhhhhh!
- Goza mãe, goza minha vadia, seu cu tá cheio da porra do seu filho, logo, logo, sua buceta estará assim!
Gozei muito, gozei mais feliz que eu poderia estar até aquele momento. Terminamos ali, e ela ainda foi de quatro até a saída do parque, no hotel tomamos um banho, cuidei dela, dei carinho e dormimos muito, quando amanhecesse seria natal, e o meu melhor presente estava prestes a ser dado.