A primeira experiência foi o gatilho de tudo, mas foi quase inocente porque nem sabíamos o que fazer, era deixar o pau lá dentro e pronto, mas nem por isso foi menos intensa.
Para mim a garantia de sigilo era a única coisa que não impediu de passar do troca troca para só meter com meu primo como passivo, sim eu gostava de dar. Achei que comer ele bem ocasionalmente iria fazer ele sentir vergonha de contar para alguém. Eu não contava que a necessidade de contar vantagem, de revelar o proibido o fizesse fazer isso.
Se ele não contasse para o Paulinho, nosso amigo em comum a situação não sairia do âmbito familiar, mas ele contou. Com essa informação o Paulinho disse que se masturbou dezenas de vezes até me convidar para ir na casa dele, e daí:
Já havia se passado mais de um ano desde que dei a bunda pela última vez para meu primo. Eu já tinha namorado várias garotas e gosto de mulher. Só que nunca deixei de me masturbar lembrando das vezes que dei para meu primo por sorte ou azar nem sabíamos meter direito. Se, na época, a gente imaginasse que tinha que bombar quando tava lá dentro, e no mínimo tinha virado a putinha do primo ou de outros caras. Nesse tempo pensei até em dar para um tio solteiro, mas faltava coragem até porque ele era muito esquisito.
Um dia o Paulinho que morou na mesma rua que meu primo me ligou convidando para ir na casa dele. Fazia tempo que a gente não se falava, meu primo tinha mudado de endereço, mas não achei estranho. Cheguei lá e começamos a conversar como velhos amigos que realmente éramos. A conversa fluia fácil e depois no lanche da tarde ele falou: dorme aqui cara, e amanhã cedo vamos no clube. Pedi autorização lá em casa e beleza deu certo.
A noite ficamos vendo tv e as 23h a mãe dele mandou a gente dormir. Entramos no quarto que tinha duas camas de solteiro e ele falou: peguei umas revistas do meu irmão vem cá ver. Sentei na cama dele e era uma revista Status, era o que havia de melhor na época pré internet. Nela tinham umas páginas marrons que era o forum, onde os assinantes publicavam os contos.
Nessa hora eu sabia aonde isso podia nos levar, puta merda. Dois caras da mesma turma, mas faz quanto tempo que eu espero uma chance como essa. Na verdade eu já dei, mas nunca trepei, e o Paulinho tem jeito de ser meio insacíavel....mas, e se ele não for discreto, pensa cara.....Começamos a ler e lógico, logo estávamos de pau duro, e falamos das nossas poucas aventuras sexuais.
Ele falou, ando meio tarado: comi uma menina que morava aqui na rua e outra vez uma empregada aqui de casa. Agora que estou namorando a Carla, ela não deixa eu fazer nada, cara tenho inveja de você que já foi bem mais longe com suas ex.
Eu estava engolindo seco e falei tá vamos continuar a ler. Deita atrás de mim e eu leio, me virei segurando a revista e fiquei de costas para ele e li baixo de propósito. (Eu pensava: puta merda o que estou fazendo? Isso vai sair do controle. Isso leva essa vontade de dar o cu para outra realidade.) Ele disse: fala mais alto não estou ouvindo, e eu disse: não dá, vamos acordar alguém. Chega mais perto, e eu senti a respiração ofegante dele, talvez mais pelo conto ou pelo clima pesado cheio de intenções. Ele não colava em mim, então joguei meu quadril para trás, e ele e me encoxou, senti a piroca dele dura virada para o lado direito da minha bunda.
Continuei lendo e ele começou a rebolar de leve. Eu não fiz nada, tava muito gostoso deixar ele sarrar minha bunda. Meu pau estava duro babando.Tomei a iniciativa e segurei o pau dele no pijama, coloquei a mão por dentro e peguei naquela jeba quente. Percebi que era do tamanho do meu e tão grosso quanto. Deixei ele bem reto ainda dentro da roupa e falei: vai finge que tá me comendo. Ele agarrou minha cintura e fez com vontade. Estava uma delícia, ai ele me virou de bruços e fez com vontade.
Puta que pariu assim vou gozar no pijama. Aí falei: então para. Ele disse: você não quer hoje? Eu sei que teu primo te comeu gostoso.Senti um frio na espinha e amoleci. Ele entendeu como um sim.
Suado, tirou a camisa do pijama e apagou a luz do abajur. Sem falar nada, me deixou peladinho. Colocou minhas mãos na calça do pijama dele. Não precisava dizer nada. Baixei tudo de uma vez. Fazia tempo que eu não via um pau duro assim tão perto. E dessa vez eu sabia que ia ser mais intenso.
Segurei a virilha dele e beijei. O Paulinho tinha poucos pelos o que me animou beijar aquelas coxas musculosas...até chegar na virilha e chupar com desejo. Ele tremeu, quando coloquei uma bola do saco na boca e depois a outra. Minha boca quente passeava naquele sacão. Na penumbra do quarto eu olhava para aquele pau grosso . Sentia seu cheiro e calor e queria aumentar o tesão dele perdi a vergonha. Então você acha que eu dei a bunda? Me conta então.... Ele segurou minha cabeça com aquela mão forte de jogador tênis e falou: você gosta de pau e teu primo te comeu váriaaaas vezes e você sempre dava um motivo para dar para ele. Nem precisava ele pedir então eu também quero.
Nisso passei a língua do saco até a cabeça e coloquei a cabeça babada e quente na boca. Ele gemeu baixo, ahhh nunca fui chupado, só papai e mamãe. Aí caprichei: enfiei até a metade e voltava. Chupava a cabeça, passava a língua e enfiava até ametade. Comecei a punhetar com ele dentro da boca... Até que ele falou: para, quero gozar na tua bunda redondinha. Levantou, me puxou e jogou o colchão no chão e disse empina essa bundinha. Fica de quatro e pega esse travesseiro para enfiar a cara. Aí vi que a coisa ia ficar séria. Ele segurou minha cintura com uma mão e com a outra apontou na entrada do meu cu. E empurrou...doeu ..ele fez mais força e me inclinei para baixo. Mordi a fronha do travesseiro e entrou mais, logo ele começou a bombar e foi entrando e ficando gostoso e ele assim enfiou até o saco bater na minha bunda. Eu só ouvia o ploff ploff do sacão e sentido o prazer daquela foda. O colchão começou a andar no tapete em cima do piso liso. Ele não cansava nunca. Falei: para deixa ele inteiro lá dentro deixa eu sentir. Ele tirou quase tudo e enfiou com força. Fiz um esforço enorme para não gritar e pedi: não faz assim que eu não aguento. Ele enterrou tudo me abraçando com o braço esquerdo. E com o direito tocou um punheta para mim. Rebolava com o pau enterrado na minha bundinha e punhetava até que gozei.
Quando gozei ele me segurou com as duas mãos e meteu forte por bastante tempo até eu sentir o pau dele pulsar. Que sensação boa...ele ele gozou quente no meu rabo e caímos de lado ofegantes.
Ele respirava na minha nuca e falava....e daí, foi bom? Eu disse, está perfeito. Ele levantou e falou: vamos em silêncio tomar uma ducha. O banheiro ficava no quarto dele e no banho ele lavou meu pau e me chupou, me ofereceu o sabonete e falou: sua vez. O pau dele já estava duro e logo eu estava chupando. Sem muita cerimômia ele me virou e mandou vara outra vez. Gemi gostoso e dessa vez ele gozou mais rápido.
Nos enxugamos e quando fui por o colchão na cama ele falou: pode deixar aí. Quero mais! Empurrei ele que caiu sentado no colchão e sentei de frente para ele. Apontei o pau na portinha e sentei. Puta merda como doeu....mas continuei sentando até o fim. Coloquei as duas mãos no colchão e cavalguei o Paulinho até minhas pernas tremerem.....cansei e sentei com tudo. O Puto, virou de ladinho e continuou me fodendo. Aí saiu e achei que ia parar, mas ele me colocou de barriga para baixo e meteu a vara. Ainda fez eu empinar mais a bunda até gozar. Pegamos no sono, e acordei com ele tentando me comer outra vez. Só abri a perna e dá-lhe pau. Na última vez que fui acordado, fizemos um 69 e ele falou: tá vira de quatro e fodeu com vontade.
Já estava amanhecendo quando ele pincelou o pau na minha boca. Chupei bem devagar enfiando só um pouquinho depois da cabeça e voltava. Apoiei a cabeça na coxa dele, ele fazia um cafuné gostoso. Quando ficou bem duro peguei ele pelo pau e subi na cama dele, vem me come aqui. Ele colocou o colchão de volta e punhetei o pauzão. Sentei no colo dele de frente e perguntei: como você quer? Quero de quatro....então vem. Humm..ele bombou o forte o suficiente para cama não fazer muito barulho.Que delícia é ter um pau dentro da sua bunda e quando ele gozou já nem tinha mais o que sair.
Quando ele terminou, falou para eu deitar na outra cama. Tirou o lençol, lavou nossas marcas e colocou no cesto de roupa suja. De manhã fomos para o clube, e eu me apoiei na borda e fiquei com as pernas abertas de tão assado que estava.
Um tempo depois o Paulinho liga avisando que passou no vestibular em outra cidade, o que rendeu uma bela....comemoração.
Um sábado eu estava em casa e meu primo ligou outra vez, insistindo para eu ver a garota que ele estava afim. Eu sabia que ia dar merda. Eu já conhecia ela e já tinha pintado um clima, na época namorávamos e não rolou nada.
Quando cheguei na casa dela, nossos olhares se cruzaram e não deu outra. Segunda ela me ligou e ficamos, era uma puta sacanagem com meu primo, e mais tarde eu sabia que ele iria passar lá e fiquei de tocaia na rua dela. Meu primo chegou e me deu fome, fui em casa e quando voltei vi algo inesperado. Um cara entrando lá, cabeludinho com um violão. Selinho na boca e ele entrou, porra fui até o portão toquei a campainha e nada. Voltei para o carro e fui até a casa do meu primo, que não dá sorte com mulher. Voltamos e lá pelas 10h e 30 o cara foi embora. Meu primo fez menção de abrir a porta do carro. Segurei na virilha dele e fiz um sinal: não. Não vai, só queria te provar quem ela é.
Tá bom, entendi, mas essa mão na minha virilha me deixou de pau duro, olha a calça estufada. Vai ter que dar um jeito nisso.
Ele riu, eu achei que aquele nosso troca troca, depois ...só eu te comia era coisa da idade e que tinha passado. Não sei se você é bi, mas tá na cara que você é louco por um pau. Eu nunca mais tinha pensado nisso, mas curto demais um cuzinho. Aí pegou minha mão e apertou no pau dele.
Vai pode soltar meu pau, liga esse carro e vamos para um motel que vou dar o que você gosta. ...continua, já é 00h38 e amanhã continuo.