Vanzela em favor da lei Maria da Penha

Um conto erótico de Cris Poderosa
Categoria: Heterossexual
Contém 1735 palavras
Data: 02/06/2023 19:43:32

Mais uma da Vanzela, a policial maluca. Meio da pá virada, já meio gordinha, com seus 32 anos, mas com umas pernocas pra ninguém botar defeito. E no quesito louca, e durona, não há machão que lhe tire farinha. Parece contradição, mas o que eu vou contar é coisa verídica, sim senhor!

Naquele calor de rachar, em plenas 4 e meia da tarde, chegou na delegacia, um assunto de mulher, daqueles Maria da Penha do cacete! Era uma mulher morena, com apenas um olho roxo, aparentando uns 40 anos. E o machão acusado, entrou em seguida, esnobando o seu peitoral bem definido, o qual fazia “o tipo” de Vanzela, uma vez que era mulato. Com seus 30 anos, era bem mais jovem que a mulher, como mostra as estatísticas desses casos de abuso.

Vanzela sentou-se de saia curta, de frente ao acusado, pagando-lhe calcinha, só pra testar a sua reação. E como é branquinha, de calcinha preta, contraste suficiente para quebra a concentração do infeliz. A vítima estava presente, já que a abordagem do delegado estava sendo feita, com Vanzela na anotação. E sabe aquelas burocracias, né? A marca do soco tá no olho; os sinais de maus tratos, estampado nas expressões; a submissão, evidenciada na voz. Mas, com tudo isso, o interrogador ainda tem que confirmar: “A senhora confirma tudo isso?”, “Quando lavrar o termo, a senhora vai manter a queixa até a última audiência, se for o caso?”, e “blém, blém, blém” na cabeça de Vanzela, que durante um estado de fúria, viu que o infeliz não tirava os olhos do meio da sua saia, e perdeu a calma: enfiou a mão e retirou, a calcinha; levantou-se subitamente, aproveitando as “mãos algemadas para trás” dele, e socou-a na boca do agressor de mulheres.

Com a confusão que se seguiu, o depoimento interrompido, Vanzela expulsa do recinto, a vítima amarelou e não quis representar, aquela questão. Mas já aliviada na sala, quando o delegado esperou Vanzela recolocar a calcinha, dando aquela viradinha de praxe, mandou a bofetada, dizendo: “Toma, sua louca! E só não te dou outra porque o sujeito vai posar na delegacia para convencermos ele, a não representar contra a senhora, por ter enfiado a calcinha na boca dele.” Vanzela, que massageava o lado da fuça onde tomou o tapa, respondeu: “Não me arrependo! Ele é um estuprador! Eu vi na capivara.” “Foi absolvido por falta de provas.”, rebateu o delegado, já com a mão no cacete, batendo uma pelo fetiche sádico de contrariar e bater em detetives do sexo feminino. Fazia isso meio de lado para Vanzela não perceber. Esta saiu para deixa-lo mais à vontade.

No outro dia de manhã, o vagabundo que foi liberado mediante uma fiança de “trezentão”, foi interpelado por Vanzela. Ela não estaria de plantão, mas não perderia isso por nada, e foi até gentil com o sujeito, quando lhe ofereceu carona. Ele entrou, meio ressabiado, na porta de trás. E com o olhar de psicopata, ia seguindo o semblante de Vanzela, que regulou o retrovisor para ele. E naquela paquera de doidos, descobriram que um “não foi feito para o outro”, mas tinham muito que conversar. Mas, Vanzela conversa com a língua, e tocou para o barracão do “ajuste de contas”. Com o desvio do trajeto, o meliante viu que estava sendo sequestrado. E era de fato, uma vingança com as próprias mãos. Vingança terceirizada, e por conta de Vanzela, a detetive desequilibrada.

Vanzela guiou o abusador de mulheres para o galpão, com a pistola nas suas costelas. Mas chegando lá, a detetive passou a pistola para ele. Pegou outra na bolsa e disse: “Isso aqui é um duelo. Não gosto de estupradores, e eu te enfiei a calcinha na boca. Agora, a gente se acerta.” “Tudo bem! Como a gente faz?”, perguntou ele. “Coloca na cinta!”, explicou colocando no cinto também. Ficaram se encarando, a 2 metros de distância. “Chega mais!”, pediu ela, e ele veio a 80 centímetros. Vanzela começou a rir, dizendo: “É brincadeira! Estão descarregadas.” Ele ficou observando os olhos verdes de Vanzela, e por um minuto, o machão parecia hipnotizado. Mas de fato, ele vacilou e não olhou o pente. Depois desse tempinho de reflexão, bastou um movimento de Vanzela, o sujeito sacou a arma, subindo o braço. E naquela fração de segundo, a detetive deu um chute certeiro na mão dele, mandando a pistola pro mato, quer dizer, pro canto do barracão. Daí, a fúria se intalou, e ele mandou a mão, que explodiu na cara de Vanzela. Ela virou o rosto pra amenizar, já que sabe a técnica de apanhar. Ele, impressionado com aquilo, mas não se fez de rogado: mandou outra do outro lado. Vanzela disse: “Agora, o senhor está batendo em alguém do seu tamanho!” O cara começou a rir, pois com 1,85, e aquela mulher com menos de 1,70 na sua frente, viu qualquer contradição no comentário. Ela fechou a cara, sacou a pistola e deu um tiro pra cima, mostrando que era mesmo, um blefe de há pouco. Viu que ele tremeu a espinha, atirou a pistola pro canto, retirou o casaco, ficando de saia e sutiã. Ainda deu uma rodada, mostrando as coxas grossas, e que não tinha mais armas. E disse: “Agora, é na mão! Só não vale morder e estuprar a buceta!” O sujeito mulato ficou observando a detetive branquinha por algum tempo, e investiu.

************************

Agarrou a cintura de Vanzela, e arremessou-a contra a parede da palhoça, que bateu e deslizou as costas, até ficar sentada no chão. Estava com ar malvado no rosto, mas não podia esconder o brilho de alegria, e se apresentou: “Como a senhora já sabe, sou Armando Parralego, mas me considere como Aranha, simplesmente”. Foi até o local, colocou suas mãos sob as axilas da detetive doida, e suspendendo-a, examinou o seu rosto e busto, numa perícia sacana, lambendo depois, do pescoço até o queixo dela. Depois largou e disse: “Mulher, não fui com a tua cara!” E dito isso, ela se levantou, com dor nas costas, e levou outro tapa na cara.

Aranha desabotoou sua camisa e tirou-a, jogando-a de lado. Vanzela viu qualquer coisa de homem, no sentido sexual, naquele peitoral, e apesar de tudo, estava com tesão. Ajoelhou-se à sua frente, e tocando no homem, desafivelou a cinta, baixou o zíper da calça e desceu, junto com a cueca, até o chão. Ele levantou um pé para que ela o livrasse da calça, depois o outro. E aranha, mesmo vendo Vanzela submissa, lembrou do chute de ninja, e manteve a cautela, mesmo quando ela introduziu o seu pau na boca dela. Sentiu a chupada excelente da detetive boqueteira, e disse, quase automaticamente: “Isso, puta! Pega a minha manha, e passa as dicas para aquela incompetente.” Obediente, Vanzela, ali de joelhos, segurou seu pau, beijou e acomodou ele inteiro na boca, esfregando com a língua, e fazendo a pontinha chegar até sua garganta. Punhetava a base com uma mão, e com a outra, alisava aquele saco enorme. Tirou da boca e esfregou o corpo do pau no seu rosto. Passou a língua, várias vezes, em toda sua extensão, da base à cabeça, e vice versa. Lambeu aquele saco enorme e chupou as bolas. Voltou a por na boca, e começou a punhetar aquele cacetão com os lábios, ao mesmo tempo que fazia movimentos circulares com a língua, em torno da cabeça. Sentiu crescer cada milímetro na boca até que ficou duro como rocha.

De repente, o machão sentiu-se “o tal”, por ter subjugado a policial e, pegou-a pelos cabelos, e puxando, afastou a boca dela de seu pau. Isso porque estava prestes a gozar, e ele queria fazer um “servicinho extra”, porque ela mesmo falou, que só não valia morder ou estuprar a buceta. Ainda pelos cabelos, fez Vanzela, a destemida, ficar de pé e meteu outro tapão na sua cara. Colocou uma mão na nuca dela, a outra, envolver por baixo, entre as pernas e, empurrando, caíram os dois no chão. Mas rapidamente, virou a policial de bunda para cima, encheu-a de tapas e rasgou a calcinha, aquela mesma, que chegou a estar dentro de sua boca. Não satisfeito, alcançou a sua cinta, que retirou da calça, e dobrando, deu a primeira relhada. Por mais que esperasse, Vanzela sentiu o ardor, mas aguentou firme. Como, aparentemente, não se incomodava, o machão intensificou as chibatadas, na sequência que deu ao flagelo, até arrancar um grunhido da detetive.

Ainda naquela posição, o carrasco, e covarde, Aranha, arcou-se, e apoiando a cintura de Vanzela, encaixou a ponta do pau no seu orifício traseiro. E depois, com movimentos cada vez mais bruscos, ficou a comer-lhe o rabo. O delinquente arcou-se ainda mais, e ao pé-do- ouvido de Vanzela, dizia: “Vagabunda, piranha, biscate!” E ela sentia, ao mesmo tempo, o ardor das cintadas nas costas, e a dor nas entranhas do cu, com aquela pica arrombando-as. Não aguentou mais e começou a gritar. O estivador mulato passou a mão na parte da frente e sentiu o líquido, verificando assim, que Vanzela tinha gozado. Mas ele não! Então, retirou a pica, e ela mesma, levantou-se para botar na boca. Foi quando Aranha lhe pegou na nuca da detetive, e carcou-lhe a vara na garganta profunda. Não vacilou, e meteu naquela boca, quando o pau ia, livremente, deslizando no vai-vem e, pintar o gozo, que simplesmente, explodiu na boca de Vanzela. Foi uma esporrada incomum, mas que não fugia ao corriqueiro, de que a policial machona estava adaptada.

Depois que o bandido valentão goza, ele fica mansinho, mansinho, segundo Vanzela. Claro que isso demora alguns segundos, ou minutos até. E neste tempinho, Aranha ficou se aproveitando daquela boquinha, até as últimas contorcidas do pau. Empurrou-a para o chão, que ficou estatelada, posição esta, que demoraria alguns minutos até conseguir levantar. Sendo assim, o espertalhão pegou na bolsa dela, as chaves do seu carro, e partiu para casa, reencontrar a sua nega, da qual já não tinha mais raiva e, estava sentindo... amor, será?

************************

Quando à tarde, Vanzela conseguiu chegar ao local, que era o endereço rastreado pela polícia, e também constante no termo circunstanciado, o seu carro estava lá, intacto e com a chave no contato. Antes de dar a partida, ainda sofrendo com o rabo esfolado, ela ainda espiou, e viu, o safado do Aranha beijando a sua nega, dando a impressão de que estava tudo superado.


Este conto recebeu 5 estrelas.
Incentive Cris poderosa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários



contos veridico de incesto nora fode com seu sogro bem dotado pra pagar dividapornôabaixarabaixarpornôxvidio panteras.com/testedefudeludadevideos porno insetos entre filho fodendo mae prensadacontos eroticos de mulheres falando de pau pequeno e fino/texto/202306843Pornor levei minha etiada para casa de Sting para fuder com estranhos video porno cavalgada forte so loiras em cacete de 30cmcontos eroticos de tambaba mulheres que deram a dois dentro do matagalcontos eróticos panicatincentivando os punhetirosXVidio com as vijem fazendo Sabão zinhoconto porno verdade ou desafio virei gayfanfic conto erotico daddy/texto/2014071253contos eróticos amiga novinhairmã linda gostosa dando sua bucetinha virgem para o sermão do atadoXvideos so de novingas de 15 aninhos sendo estrupada pelo irmaoArrombou minha buceta contoconto cu pique escondexxvideo-da-molhe-uvacontos com empregada domésticacontos eróticos Avenida da minha sogra meu sogro na minha casacontos eiroticos leilapornsobrinho pega sua tia xvideo cá zero estrupicio .pornocomendo as coroasde shortinhoxvideoamor arruma um garoto da picona pra fuder sua mulherzinha/texto/201902369vodka contos eroticos gayNovinha mostrando o estrago q o negão fez no seo cuzinhoPONOXXXXVIDEScasa dos contos esposas pagando a divida dos cornos enroladosxvideos Foi espiar as irmaes e pegaro ele e foderaoxviďeos tussa gostossa faxeno anal/texto/202102582"saindo pelo cALÇÃO" CONTOS GAYo negao carroceiro e o menino curioso boiolinha contocontos eroticos aventuras com minha namoradafioterra madurosxvideose basear pornô pai pega filho com a filha transandoas navia perdebi cabacoconto erotico comi avizinha quarentonaver vidos de coroas bem gg de shotinho/texto/201007409VIDEOS EROTICOS GORDINHA NO ÔNIBUS ESCOLAR BUNDINHA/texto/201112328conto gay pai e filhoVídeo mulheres grávida de nove mês com homens bem dotadoesposa rabuda da cu e chupa estranhosxvidios betinhos lindoconto erotico marcelo come a Elane na casa dele deliciaconto erotico negao com mais de 25 centimetro de pica arromba o cuzinho da engenheira de obra novinhaconto erotico coroa escravas cu velhograças a um cano estourado comi minha irmãEu estou a trazar com minha supria pornotravesti branquinha e e s branquinha e rosada tranzando na xçcamapegada qui faz a novinha fica com tezao lingada penetrasao e socadaoxxxvideos novinha culpado ate goza na bocacrente safada contossou evangelica casada mas adoro da o cu pro meu visinho que vivi me comendoamando minha avo contos eroticoslambe meu cuzinhocontos erotico dei o meu cu a forca pro pedreiro caralhudovideos longo/penis monstro negros gosando dentro do cu do viadinho branquinhoo gay mundo bichaconto erotico sexo traição anal na festa em casa contos eroticos banheiroConto eerótico aí qui delícia isso esfola meu Cu isso gosa gostosomulher de caminhoneiro se masturba em casa sozinha contosCalcinha fedida da,cunhada contosdei xoxota para meu pai pausado de manhã, contos incesto fotoscurrada pelos negões no carnavalporno muler de roupa transparente mostando a calcinhaxvhistorias de vizinhas que peidou na boca do vizinhoporn contos eroticos negao foi entregador fudeu minha esposaconto casados fantasia/texto/2014101031/denunciacavala bundudavideos sexo incesto filha novinha reda calcinha de lado pro pai fude ela