A empregada gostosa da minha vó - Parte I
Minha avó mora sozinha faz tempo, e ultimamente ela não podia mais fazer as tarefas de casa, então minha mãe falou em contratar uma empregada fixa para ajudar ela durante a semana. Minha vó mora numa casa em um terreno bem grande, com uma grande área atrás da casa com árvores, uma cabana e uma peça construída para ser uma lavanderia. Eu vou seguido lá, para cortar a grama, limpar o pátio, fazer consertos…. sempre tem muito o que fazer, e também gosto muito de ficar lá, pois moro em apartamento. Eu tinha na época deste conto, 2022, uns 19 anos. Meu nome é Pedro, tenho altura média, não sou muito forte e nem gordo, tenho pernas fortes pois sempre joguei futebol com amigos. As meninas sempre elogiaram minhas pernas grossas. Eu estudava de manhã e tinha as tardes para estudar, praticar esportes e ajudar a minha vó na conservação do quintal dela.
Na época eu estava sem namorada, e não tinha ainda tido muitos casos, na verdade tinha tido uma namorada com a qual eu iniciei a minha vida sexual. Ela era um pouco mais velha que eu, e já tinha experiência. Minha mãe não gostava muito disso, e também a relação não durou mais do que um ano e pouco. Mas eu sempre tive uma atração por mulheres mais velhas que eu. Quem sabe eu conto um pouco dessa história em outro conto.
Voltando ao assunto, minha mãe um dia comentou que tinha achado finalmente uma empregada que podia passar o dia todo, de terça a sábado e eventualmente dormir lá também se minha vó ficasse doente. Disse que na entrevista gostou muito da Clara, a empregada selecionada, pois ela gostava de trabalhar para idosos e em casas com pouca gente morando, e era bastante comunicativa.
Na semana seguinte, era uma quarta-feira, eu passei lá na vó para dar uma limpada no pátio. Fui entrando e sem fazer barulho e na cozinha eu vi a cena daquela mulher abaixada, de joelhos no chão, limpando um armário, com a bunda empinada para trás. Ele estava usando uma malha de ginástica preta, e uma blusa regata curta e larga, que naquela posição em que ela se encontrava, dava para ver pela folga da blusa o contorno dos seus seios pendurados. Eu não achava certo ficar ali olhando, afinal a mulher estava trabalhando. Mas a sua bunda era bem redonda, e suas coxas bem delineadas. Sem esforço eu consegui até definir o contorno da sua calcinha por baixo da malha preta esticada, e ela era bem pequena e bem enfiadinha na bunda. Ela limpava o armário, e sua bunda mexia de um lado para outro, e os peitos balançavam. Eu fiquei um tempo admirando, e sentindo meu pau já dando sinais de aprovação. Eu gostava muito de me masturbar, e aquela cena me daria munição para isso mais tarde. Para não parecer muito constrangedor, eu dei volta por fora da casa e entrei pela porta lateral da cozinha, e dei uma limpada na garganta, para chamar a atenção dela. Ele então sentou sobre os pés e me olhou, dizendo “ah, você deve ser o Pedro, neto da Dona Maria”. Eu disse “sim, e a senhora deve ser a Clara, a nova empregada dela”. Ela se levantou e veio me dar um aperto de mão. Ela era uma mulher de pele morena clara, com olhos verdes, cabelos pretos presos atrás da cabeça. Ela era até bem bonita, parecia uma mulher bem cuidada e vaidosa, e aparentava ter uns 30 e tantos anos. Tinha seios de tamanho médio para grande, salientes sob a blusa que usava. Apertou minha mão dizendo “não me chama de senhora, não tenho idade para ser sua mãe, eu acho” e deu uma risadinha. “Me chama só de Clara”. Durante o aperto de mãos pude ver seu corpo por inteiro, e tinha umas pernas roliças, delineadas pela calça apertada que usava, que também marcava bem a região pélvica, dando para ver a marquinha da costura da calcinha e um leve volume da sua rachinha. Vi tudo isso em uma fração de segundos, como só um homem consegue ver. Voltei novamente o olhar para ela, e vi que ela baixou os olhos para suas pernas, como se tivesse notado a minha admiração e quis verificar se estava tudo em ordem. Ela disse “não repara minha roupa, estou suada e suja, não esperava ninguém vir visitar a D. Maira”. Eu disse “que nada, você está ótima… quero dizer, tá tudo certo”. Me achei um idiota ao dizer aquilo. Ela riu para mim e disse “você é muito fofo”, sorrindo para mim e olhando para as minhas pernas. Eu já senti um calafrio com aquele corpo na minha frente, e pedi licença antes que meu pau ficasse duro na frente dela. Pensei “caraca, que mulherão! Minha mãe escolheu bem, vou ter sempre um corpinho para espiar quando vier aqui”.
Fui ver minha vó e logo voltei para o pátio. Passei pela cozinha e ela estava limpando o chão, passando um pano, agachada e com as coxas abertas. Que visão! Adoro ver mulheres nesta posição. Na academia fico babando olhando a mulherada fazendo agachamento, ou fazendo alongamento no chão. Acho isso muito excitante. Tentei disfarçar mas acho que não consegui. Ela me olhou e deu um sorriso. Eu fui para o pátio ver o serviço que me esperava. Passado um tempo ela veio me oferecer um copo de água. Ela disse que admirava a minha atitude de vir ajudar a limpar o pátio da casa da vó. Puxou assunto, gostava muito de conversar. Fiquei sabendo que tinha casado cedo, tinha já um filho, e que era casada mas não sabia até quando, pois não se sentia valorizada. Eu disse que sentia muito por isso. Ela me falou para não me preocupar, que apesar disso ela não deixava de curtir a vida. Fiquei pensando nisso e no que ela quis dizer. Naquele dia fui embora logo pois não tinha muito o que fazer. Cheguei em casa e não teve jeito, fui bater uma punheta imaginando a Clara limpando a cozinha sem roupa. E estava curioso para voltar lá e ver ela de novo, pensando em como ela estaria vestida.
No sábado eu pude ir lá na vó. Entrei como da outra vez, fui na cozinha…. a Clara não estava lá. Fui cumprimentar minha vó no quarto, e na volta vi a Clara dobrando uns lençóis no outro quarto. Parei na porta e disse oi. Ela se virou e me deu um belo sorriso e disse “oi lindinho”. Ela estava usando uma peça de cima bem pequena, pois estava calor, eu uma bermudinha que desenhava bem suas coxas e seu quadril. Pude ver aquelas coxas douradas e reluzentes, a pele lisa e bem esticada. Estava de cabelos presos novamente, e ficava muito sexy com aquele rabo de cavalo. Me pediu ajuda para esticar o lençol na cama. Aceitei ajudar. Quando ela se abaixava, dava para ver os peitões sobre o decote da pequena blusa que usava. Ela percebeu e perguntou se eu gostava do que via. Eu sem jeito me desculpei e disse que sim. Ela perguntou quantos anos eu tinha. “Tenho 19, quase 20”, respondi. Ela então disse que me achava muito bonito e que devia ter um monte de gatinhas atrás de mim. Eu disse, brincando “nem tantas assim”. Ela me fitou nos olhos e disse que sempre gostou de namorar caras mais novos que ela, mas agora era casada e o marido mal notava ela em casa. Ficamos em um silêncio constrangedor por um tempo, eu disse “tenho que ir lá no pátio….” e nem terminei a frase, ela barrou a porta, ficou séria e disse que notava o modo como eu a olhava. Eu já ia me desculpar e ir embora, quando ela deu um sorriso maroto e disse “se tu quiser, eu posso mostrar mais”. Um frio percorreu minha espinha, meu pau ficou duro na hora, eu olhei para aqueles peitos, agora com os bicos salientes sob o tecido da blusa. Ela fechou a porta, e começou lentamente a baixar as alças da blusa, e expor os seios de modo lento e sensual. Eu sentei na cama, ela veio bem perto de mim, até quase colocar os peitos na minha cara. Eu instintivamente coloquei as mãos naqueles peitos, comecei a alisar e apalpar eles. Eram macios e firmes, com uma leve marca de biquini, os mamilos eram morenos e arrepiados, e os bicos estavam bem durinhos. Ela puxou carinhosamente meu rosto de encontro a eles. Eu comecei a mamar naqueles peitos, e ouvia ela gemendo baixinho enquanto acariciava meu cabelo. Eu pensei “caramba, isso está mesmo acontecendo?” Ela pegou uma das minhas mãos e colocou na sua bunda. E que bunda! Eu apalpava e sentia o contorno da calcinha na cintura, que sumia logo acima da sua bunda, indicando que adentrava naquele rabo. Era uma bunda com bastante volume, e não faltava o que apertar. Eu continuava mamando os peitos dela, quando ela se afastou e perguntou se eu achava ela atraente. Eu disse que sim. Ela disse “pois é, meu marido nem me nota. Achava que não era mais atraente para os homens”. E perguntou se eu não queria baixar minha bermuda e mostrar o que eu tinha ali. Meu pau não é muito grande, nada do que se orgulhar, mas era meio grosso e muito duro, isso sim! Eu sem pensar muito baixei a bermuda e a cueca, revelando meu pau duro como uma pedra. Ela começou a passar a mão em toda a extensão dele, depois se concentrou na cabeça. Massageava ela com muita habilidade. Deu uma cuspidinha na mão e acelerou os movimentos. Eu via aqueles peitos balançando, e não aguentei e gozei, jorrando leite em jatos para cima, sujando toda a mão dela. Ela limpou a mão em um pano de limpeza que tinha ali, e disse que queria ver o que eu sabia fazer com as minhas mãos. Tirou a bermuda, mostrando a calcinha preta minúscula que estava usando. Em seguida tirou também a calcinha, revelando uma xoxota raspadinha, com os lábios meio afastados. Sentou na cama com as pernas meio abertas, molhou os dedos e começou a passar na xoxota. Eu comecei a passar os dedos também, ela estava úmida e quente. Eu afastava os lábios com os dedos, e esfregava a região do clitóris. Ela gemia e mexia levemente os quadris. Ela deitou e abriu mais as pernas. Eu chupava aqueles peitos e esfregava aquela buceta, e ela gemia e acelerava os movimentos pélvicos. Comecei a introduzir um dedo no seu buraquinho quente, depois dois, sentindo a região áspera que fica na parede interna frontal da vagina, enquanto ela se contorcia de tesão, com os olhos fechados e a boca aberta. Fiquei mais um tempo fodendo aquela xota com os dedos, até ela se contorcer e gemer mais alto, com a boca aberta. Botou a mão na minha mão para eu parar o movimento, fechou as pernas e virou de lado. A visão daquela bunda era muito excitante. Eu passava as mãos nela, passava o dedo entre as nádegas até sentir o seu cuzinho piscando. Naquele dia não passamos disso. Ela disse que foi ótimo, mas tinha muito serviço e não podia bobear e perder o emprego. Me fez prometer que não iria falar nada para ninguém, pois dependia daquele emprego. Em troca do meu silêncio, me prometeu mais aventuras….