Muito bom seu relato
Acho q essa liberalidade da família só melhora nossa educação e o respeito às necessidades de todos. Muito bom mesmo
Meus pais sempre me criaram com muita liberdade, sou filho único de um casal jovem então nunca tivemos muitos tabus em nossa casa. Sempre foi presente o hábito de tomar banho junto, andar de roupa íntima, enfim, sempre considerei meus pais bons amigos e nunca entendi certos pudores que meus colegas tinham em casa.
Um dia que me recordo ocorreu no 1° ano do Ensino Médio quando eu trouxe um amigo meu pra dormir em casa, numa sexta, pra gente assistir uns filmes. Minha mãe buscou a gente no final da tarde no colégio depois que saiu da academia e logo que bateu o olho Henrique, meu amigo, não conseguia disfarçar que tinha gostado da calça legging e top rosa que ela tinha escolhido aquele dia.
Minha mãe é uma mulher jovem, hoje com 39 anos (tenho 22 hoje), muito ativa fisicamente, um hábito que ela compartilha com meu pai, hoje com 42 anos, sempre buscando todo tipo de atividade física: batem ponto na academia religiosamente, tem grupo de corrida, fazem trilha de bike, aula de spinning, razão pela qual sempre é uma surpresa quando ela me apresenta como filho, até porque aparento ter um pouco mais de idade.
A estadia de Henrique lá em casa ficou até meio chata porque ele, sem perceber, passou a noite secando minha mãe, chegando ao ápice quando lá pelas 23h ela apareceu em uma camisola praticamente transparente e muito decotada pra nos dar boa noite. Eu vi os olhos vidrados do meu amigo percorrendo o corpo de minha mãe e pior, percebi o sorriso complacente dela pra ele. Coincidência ou não, assim que minha mãe saiu Henrique pediu licença e passou bons minutos no banheiro. Fiquei irritado com aquela situação pela primeira vez, um pouco com Henrique por não tirar o olho dela e um pouco da minha mãe por se vestir daquela forma com visita em casa. Passei a perceber que meus pais, na verdade, ou são descuidados ou simplesmente gostam de se exibir.
Isso porque não foram poucas as vezes em que pude ouvir eles transando do meu quarto, que inclusive fica ao lado do deles, sem que tivessem o mínimo pudor de ao menos gemer mais baixo, pelo contrário, sempre fodendo audivelmente no quarto vizinho ao filho. Tudo culminou, quando, alguns dias após a visita de Henrique, eu ainda um pouco chateado com aquilo, ouvi tarde da noite gemidos vindo da sala, com um tom ainda mais alto que de costume. Não aguentei a curiosidade, entre uma certa raiva e desejo, saí do quarto lentamente.
Estavam meu pai e minha mãe fodendo com força no nosso sofá, ele sentado e ela por cima, totalmente nua, sentando com muita vontade. De fora do quarto os gemidos eram muito claros, com minha mãe pedindo pra "foder ela com força" enquanto meu pai a chamava de "minha putinha". Aquela cena pareceu se prolongar no tempo e sem discernir entre certo e errado, tirei meu pau já totalmente duro e comecei uma punheta frenética. Pouco depois meu pai colocou ela de joelhos no sofá, com a barriga no encosto do móvel e a bunda empinada, se posicionou atrás e comeceu a chupar sua bunda, ela gemia mais ainda e pedia "vai meu puto come meu cuzinho" enquanto rebolava na sua língua. A cena prendia minha total atenção e meu pai começou a colocar seu pau, aparentemente grande e bem grosso, no cu dela com muita calma enquanto ela empinava ainda mais o quadril, claramente acostumada a receber aquele cacete.
O sexo entre eles era simplesmente selvagem e depois de várias bombadas meu pai urrou ao gozar na bunda da minha mãe, passando a chupar sua buceta até que ela chegasse ao orgasmo em meio a gemidos de tesão, o que não demorou muito e coincidiu com meu gozo escondido ali no corredor. Aquela cena tomou conta dos meus pensamentos por todo o dia seguinte, me deixando constrangido pela manhã quando minha mãe, só de baby-doll, apareceu na cozinha acompanhada do meu pai de cueca, ambos muito sorridentes me dando bom dia.
A noite decidi conversar com meu pai, afinal ele sempre foi muito aberto comigo e eu não tava me sentindo bem em guardar aquele segredo. Enquanto relatava o que vi me surpreendi por ele não demonstrar vergonha ou surpresa, pelo contrário, tinha até um certo riso de compreensão no rosto. Ele passou a me explicar que sempre me considerou mais que um filho, como um verdadeiro amigo e que eu deveria compreender essa intimidade da família como um privilégio e não como algo de vergonha.
Na verdade, ele me explicou, o objetivo de todo homem é dar o máximo de prazer a sua mulher, independentemente do que ela deseje. No caso da minha mãe o seu tesão é a possibilidade de ser ouvida por alguém, o que segundo ele deixa ela muito mais excitada e por isso eles sempre faziam questão de não trancar a porta ou transar no meio da casa, mesmo que a intenção não fosse que eu visse a cena. Ele me perguntou se aquilo me incomodava e confesso que não tive uma resposta naquela hora. Eu achava uma situação estranha mas compreendia já naquela época (hoje ainda mais) as liberdades que meus pais tinham.
Aquela conversa abriu novos horizontes entre meus pais e eu, algo como uma consciência recíproca de que somos pessoas com desejos e tudo bem. Hoje em dia nossas liberdades são ainda mais intensas, não tenho receio de comentar sobre os gemidos cada vez mais presentes no quarto deles, nem eles deixam de me dar dicas, comentar sobre as mulheres que trago pra casa e recomendarem novas posições que descobriram, por exemplo.
______________
Espero que gostem. Minha intenção é contar um episódio de um aniversário, mas acho que esse relato serve como um background ao outro, que logo postarei.
Muito bom seu relato
Acho q essa liberalidade da família só melhora nossa educação e o respeito às necessidades de todos. Muito bom mesmo
Novos horizontes
Oi Lipe, perfeitamente compreensível, afinal o ser humano é algo muito complexo e cada um tem suas próprias indossicrasia, ainda bem que ambos tiveram a suprema sorte de terem fantasias compatíveis...
Aguardo a continuação e já te envio um dez e três merecidas estrelas!
( )