Encontro com uma gordinha safada - pt.2

Bem essa foi uma das experiências que eu tive com a Carol a anos atrás.

Carol era uma novinha de 18 anos gordinha, negra, coxas grossas e um rabão imenso, peito médio e muito fogosa.

(Bem vou me descrever antes que eu me esqueça, sou alto, magro, tenho algumas tatuagens e sou branco, a parte que mais chama atenção das pessoas é meu rosto, sou bonito de rosto, minha pica não é nada absurdo, é normal, tenho 17 cm de pau.)

Bem após algumas experiências com a Carol, nos soltamos bastante e revelamos alguns fetiches, cada um tinha um fetiche diferente, porém ambos tiveram uma mesma ideia então decidimos colocar em prática da próxima vez que nos encontrarmos.

Fomos a um shopping novamente tomar um café, conversar um pouco, dessa vez já não estávamos tão nervosos como da última vez, então fomos tranquilos ao motel sabendo o que iria rolar.

Chegamos no motel pegando fogo, nesse dia Carol estava com uma leggin preta que destacava seu rabão e uma camiseta preta, algo bem comum, mas fazia qualquer cara encarar aquele rabo e aquelas pernas.

Entramos no quarto, não perdi tempo, peguei ela de costas e fui beijando sua nuca, segurei forte sua cintura e seu pescoço, sentia seu coração acelerar e sua respiração ficar ofegante, então Carol disse:

Carol: ta com fogo né safado, doido para comer tua putinha!

Eu prontamente respondi sua provocação:

Eu: Logico, vendo esse rabo balançar perto de mim como não querer te comer logo.

Virei então Carol de frente, enchi minha mão segurando seu rabo enquanto a beijava, um tempo depois beijando empurrei ela em direção à cama.

Ela deitou me olhando, fui retirando sua camisa e sua calça, passava a mão pelo seu corpo, ela vestia uma lingerie branca que contrastava bastante com sua pele negra deixando ela linda, também percebi que ela já estava molhada só de pelos beijos.

Eu tinha levado comigo algumas coisas nesse dia pra apimentar as coisas, pedi a ela os braços e os amarrei juntos, também peguei uma venda e coloquei em seus olhos.

Nesse momento já sentia sua respiração pesada e ansiosa, coloquei então ela de quatro com seu rabão para cima, fui beijando sua bunda, passando o dedo em sua coxa, passava a língua perto de sua buceta, conseguia sentir o calor que buceta emanava.

Nesse dia ela queria ser tratada igual uma putinha e pediu pra tratar ela como devido.

Tirei minhas calças e a camisa, meu pau estava duro com aquela visão, dei a minha volta e deixei meu pau na altura da sua boca, ela então prontamente começou a passar a língua na cabeça depois enfiava em sua boca e voltava, praticamente estava fodendo sua boca.

Enquanto isso eu peguei o cinto de minha calça e bati naquele rabo, o que fez ela gemer e me chupar mais rápido e mais fundo, estava adorando aquela visão da minha putinha, escutava sua garganta trabalhar no meu pau e sua respiração pesada.

Resolvi então parar para provocar um pouco, fui novamente atrás dela e vi sua calcinha branca encharcada, ela estava adorando se engasgar com minha rola e receber cintadas, abaixei sua calcinha que formou um fio de melzinho, passei meu pau naquela buceta quente, sentia seu calor enquanto ela forçava seu rabo contra meu pau.

Direcionei a cabeça do meu pau na entrada daquela bucetinha, parecia sugar meu pau, seu cu piscava de exitação, novamente peguei a cinta e bati na sua bunda o que fez sua buceta contrair no meu pau, então decidi que iria fuder ela logo, pois ambos já estavam doidos de tesão.

Coloquei uma camisinha e afundei com tudo naquela buceta, seu melzinho escorria na minha virilha e seus gemidos ficaram altos, bem não sei quanto tempo fiquei fodendo aquela buceta, mas sua buceta massageava meu pau como nunca, acho que ela estava adorando a ideia de ser amarrada e vendada.

Então carol disse: vai goza nessa bucetinha, bota com tudo!

Foi aí que dei tudo de mim, escutava o barulho de molhado da sua buceta no quarto todo e seus gemidos, gozamos quase juntos, logo ela deitou de lado ofegante, meu pau pingava com seu melzinho...

Continua...

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