Quando Sara saiu de nosso pequeno apartamento em reformas após quase nos pegar fazendo amor, Livia não me deixou ficar com minha própria opinião de que tudo que nossa irmã disse foi apenas um desabafo. Só porque Sara disse que não tinha nenhuma perspectiva de um encontro, Livia deduziu algo muito diferente.
– Você viu? A Sara está precisando de sexo urgente.
Pensei um pouco imaginando se eu era muito ingênuo ou Livia muito maliciosa.
– Não foi isso que achei. Para mim era apenas um desabafo da situação.
– E porque você acha que ela desabafou?
– Cansada de tanto trabalhar?
– Não é isso. A Sara adora o que faz e nunca reclamou de trabalhar. É que ela está vendo que seus irmãos mais novos estão satisfeitos sexualmente e ela não.
– Será?
Livia pensou um pouco me dando um olhar estranho e meu chocou.
– Claro que é. Acho que vou incluir a Sara em minha lista de permissões para você. Já tem a mamãe e agora a Sara. Com elas não vou me sentir traída.
– Você está mesmo louca Livia. Por acaso sou um objeto que você pode emprestar para os outros sem me consultar, perguntei realmente magoado.
– Me desculpe. Não é isso. Já te disse que sou mulher de um homem só pois acredito no amor e sexo para mim só pode acontecer quando existe amor. E amo a Sara e a mamãe e sei que você também e elas nos amam do mesmo jeito. Quero vê-las felizes para que possamos ser também felizes. Você acha que conseguiremos estar bem vendo nossa irmã e a nossa mãe, infelizes?
– É claro que não, mas não quer dizer que devemos ser nós a trazer essa felicidade a elas.
– Você acabou de ouvir que a Sara tem limitações por não querer o estresse de um relacionamento nesse momento e a mamãe só se dedica a nós e é tão reservada que mesmo se quisesse, eu duvido que conseguiria arrumar alguém.
– As duas são lindas. É só abrirem a boca que aparece um bando de pretendentes.
– E onde você acha que elas devem abrir a boca? A Sara só fica no hospital e aqui em casa. E a mamãe só em casa ou em nossas tias e na vovó. Só se for pela internet. Não acho que seja seguro para elas.
Eu estava exausto de ter essa discussão com Livia. Não só naquele momento, mas já vinha se arrastando. Como Sara, também não queria complicações a mais em minha vida além daquela já problemática situação de ser um casal com minha irmã, mas cheguei ao meu limite.
– O que você quer que eu faça de verdade, Livia? Me diga?
Eu nunca a chamava de Li quando estava chateado.
– Você poderia seduzir a mamãe e a Sara. Agora temos esse lugar que você pode usar.
– Eu jamais conseguiria seduzir a mamãe. Nem a Sara. Nunca. Não consegui seduzir nem você. Aconteceu por sua causa.
– É, acho que não mesmo. Se não fosse eu, nunca teria acontecido nada entre nós.
Nesse momento veio um pensamento tenebroso em minha mente.
– Isso mesmo. Por acaso você está querendo tornar meu conto realidade? É por isso que você está insistindo tanto?
Livia se retraiu e ficou parada pensando.
– Não é assim tão simples. No conto você disse que eu era popular e poderia ter quem quisesse. Mas mesmo sendo um conto fictício, você colocou que Sara tinha problemas para arrumar alguém e a mamãe ainda mais. Você percebeu muito antes do que eu a situação delas e o conto me abriu os olhos. Não quero apenas tornar seu conto realidade, mas se fizermos isso ajudaremos elas duas.
Livia tinha razão. Aquilo que escrevi sobre as duas não tinha sido de caso pensado, mas veio de meu subconsciente que percebia as carências de duas das três pessoas que eu mais amava em minha vida. Antes que eu falasse algo ela continuou.
– No seu conto, fui eu quem convenceu a mamãe. Não sei se consigo, mas posso tentar. Com a Sara, após ela também ler seu conto, acho até mais fácil.
Podem não acreditar, mas aquele foi o primeiro momento que realmente pensei em fazer sexo com nossa irmã mais velha e com mamãe e isso me trouxe uma excitação que não deixei transparecer a Livia.
O conto era fantasia. Também não posso mentir que já tinha fantasiado que faria sexo com elas, mas nunca desejei isso sabendo que era impossível. Era apenas uma aceitação de que era uma utopia. Mas com a proposta de Livia, foi a primeira vez que isso parecia possível de se tornar realidade e me excitei.
– Se você insiste. Só que se acontecer não venha me falar que foi porque eu quis. Por mim, basta você.
Livia cruzou os dedos na frente de seus lábios os beijando.
– Eu prometo. Sei que você está comprometido sentimentalmente somente comigo por toda nossa vida. Depois que elas se animarem, tentamos ajuda-las a encontrar alguém. Principalmente a mamãe.
Aceitei seus argumentos e terminamos aquela conversa. Cansados após um dia de trabalho finalizando o apartamento e pelos três orgasmos, fomos tomar um banho e após o jantar, assistimos uma série em família. E Livia se deitou comigo no sofá mais juntinho do que jamais fizera em frente a Sara e mamãe e puxando meu braço em sua barriga se aconchegou de costas para mim. Talvez já fizesse parte de seus planos de convencimento, mostrar para elas o quanto era bom ficar daquele jeito comigo.
Houve um atraso de mais de uma semana, mas enfim a cama de nosso pequeno apartamento no fundo de nossa casa chegou juntamente com o colchão. Toda a reforma tinha sido paga por mamãe que vinha agindo muito diferente de como eu pensava que poderia reagir se descobrisse sobre mim e minha irmã.
Ao descobrir nossa relação, ao invés de nos separar e me colocar para fora de casa, ela se sacrificou mais uma vez por nós nos aceitando e foi além reformando o pequeno apartamento para que eu e Livia tivéssemos privacidade. Nem em meus sonhos mais delirantes, sonhei com esse novo comportamento de nossa mãe.
Empolgados pela nova cama que tinha acabado de chegar e por nossos planos para nossa primeira vez nela, a arrumamos logo que chegou. Mesmo sendo nosso espaço, eu e Livia decidimos que não nos mudaríamos para aquele apartamento ficando na casa com mamãe e Sara. Aquele seria nosso refúgio para que a qualquer hora do dia ou da noite, pudéssemos fugir para lá e fazer amor. Assim, levamos só algumas roupas básicas e também itens de higiene pessoal. E se um dia quiséssemos mudar para lá, mudaríamos sem ficar longe de mamãe e Sara.
Livia já tinha me provocado várias vezes me testando se eu não gostaria que ela usasse lingeries provocantes e até aquelas sem vergonhas que víamos em alguns vídeos. Sinceramente nunca quis. Amava seu corpo naturalmente sexy sem artificialidades exageradas que tirariam aquele seu ar de garota sapeca que eu amava em minha irmãzinha. E que me deixava mais tarado.
Eu amava aquelas suas calcinhas pequenas tipo tanga de lycra que entravam em seu bumbum e ficavam justinhas na frente delineado seus lábios vaginais. E também amava aquelas confortáveis maiores com cores neutras nas quais ela continuava lindamente sexy. E também aquelas de adolescentes mais larguinhas que ela ainda usava com desenhos de bichinhos.
Quando demos boa noite a mamãe após o jantar para irmos dormir pela primeira vez em nossa cama, ao invés de ficar com aquela feição impassível não demonstrando o que sentia, ela deu um sorriso simpático.
– Boa noite para vocês dois.
Não foi um boa noite natural como os de sempre. Do jeito que falou, parecia implícito que ela queria dizer para aproveitarmos bem aquela noite, o que nos deixou ainda mais leves e soltos para fazer amor.
Teria mamãe deixado a aceitação resignada para a aprovação? Era difícil saber, mas fiquei encucado se Livia já não tinha tido alguma conversa com ela.
Abraçados, fomos para nosso apartamento e assim que fechamos e trancamos a porta de entrada atrás de nós no atarracamos em um beijo sexualmente intenso. Tínhamos esperado e combinado que a primeira vez que eu comeria sua buceta no estilo cachorrinho seria naquela cama. Eu sabia que Livia talvez fosse partir logo para fazer o que queríamos mesmo sem preliminares, mas eu estava disposto a primeiro deixa-la próxima ao orgasmo para que ela gozasse sem os dedos em seu clitóris.
Tudo mudou quando ao invés de cairmos na cama quando chegamos ao quarto, ela disse que precisava ir ao banheiro e que a esperasse na cama. Tirei minha roupa ficando só de boxer e me deitei a esperando ansioso curtindo aquela cama enorme.
Quando saiu do banheiro minha irmã estava escandalosamente sexy e gostosa e fiquei petrificado reconhecendo que minha irmãzinha era um tremendo mulherão. Ela fez uma surpresa e estava com uma lingerie que parecia ter saído de um desfile de uma grife famosa.
Inteiramente em branco Livia vestia um corpete e uma calcinha de cetim e renda com ligas segurando uma meia branca na coxa delineando aquele corpo espetacular. Por cima de tudo uma camisola longa branca e totalmente transparente. No cabelo uma tiara branca de cetim amarrada com pequenas flores coloridas. Meu queixo estava caído. Onde estava minha irmãzinha? Aquela era a mulher mais linda e sexy que já tinha visto em minha vida. Não só na vida real, mas incluído todas as mulheres lindas e gostosas que tinha visto na internet.
Me vendo sem palavras, em pé em frente a cama posando para mim.
– Como não poderemos ter uma noite de núpcias oficial, essa vai ser nossa noite de núpcias. Gostou de sua esposinha?
Eu poderia espera-la deitado na cama, mas aquela imagem com tanta luxuria daquela mulher que cresceu comigo, que sempre me amou e que era minha alma gêmea me atingiu profundamente. Praticamente voei da cama e quando menos Livia esperava eu já agarrava quase a derrubando e caindo com ela de tão impetuoso. Só consegui dizer algumas palavras enquanto a abraçava antes de a beijar.
– Você está maravilhosa Li. É a mulher mais linda do mundo. Eu te amo minha esposinha.
Após seu sorriso de satisfação a agarrei sem saber onde a pegava primeiro. Era muita emoção e parecia nossa primeira vez. Estava combinado que seria nossa primeira vez com ela de quatro em sua bucetinha, mas não quer dizer que não poderíamos fazer de outro modo antes.
Eu já tinha visto muitos vídeos pornôs de noivas por gostar de lingerie branca e aqueles com um pouco de romantismo iam devagar e muitos nem tiravam a lingerie que a noiva se empenhou tanto em escolher. Se era uma situação que eu já fantasiava, ver minha irmã, o amor de minha vida vestida para mim daquela forma depois de ter comprado em segredo só para me agradar, eu não iria a desnudar tão cedo.
Eu já conhecia cada pedacinho daquele corpo gostoso e não precisava ter ansiedade de desnuda-la. Nos beijando de forma chamejante eu sentia seu corpo sob aqueles tecidos em camadas da camisola e da lingerie me deliciando com a sensação. Sua calcinha era estilo biquini, mas não muito pequena, mas de tanto que apertei e abri seu bumbum ela se afundou entre suas polpas redondas.
Sem pressa fui a empurrando para a cama e quando suas pernas dobraram para trás ao tocar a borda, cai junto com ela sem desgrudar de seu corpo. Nada falávamos com as bocas coladas, mas haviam resmungos de tesão saindo delas. De tanta fome de seu corpo, decidi que queria seu delicioso mel e a faria gozar assim.
Do joelho para baixo suas pernas ainda estavam fora da cama penduradas. Interrompi o beijo mais delicioso que já tínhamos dado e fui descendo por seu corpo beijando por cima dos tecidos até que me ajoelhei no chão entre suas pernas separadas.
Ela me olhou nos olhos com luxuria sabendo o que a esperava. Era tanto tesão que só nos comunicávamos pelos olhos. Precisei levantar sua camisola para poder abrir mais suas pernas e fui fazendo isso acompanhando com beijos por cima da meia.
Quando a camisola desvendou sua calcinha ela estava encharcada. Assim que depositei a parte da frente da camisola em sua barriga sobre o corpete, segurei firme suas coxas e as puxei para que sua buceta ficasse bem na borda da cama para me dar total acesso.
Abri o que pude suas pernas torneadas e lindas com aquelas meias brancas presas pelas ligas e quando me inclinei em direção ao vão delas, primeiro enfiei meu nariz sentindo o melhor perfume do mundo que emanava da intimidade mais profunda de minha irmãzinha.
Ao encostar o nariz Livia levantou o corpo e agarrou o lençol com as duas mãos e gemeu. Meus olhos oscilavam entre onde meu nariz tocava e seus olhos azuis me encarando com suplica para que fosse logo.
– Não posso te desnudar Li. Você está divinamente linda e gostosa. Quero você a noite inteira assim minha esposinha.
Ela sorriu satisfeita. Ninguém tinha mais intimidade que nós. Nos conhecíamos desde bebê e sempre fomos muito próximos. Não havia nenhum pudor e frequentemente brincávamos só explorando o corpo do outro. Para Livia também não havia necessidade de ficarmos nus.
Quando puxei o elástico de sua calcinha na virilha, parecia que tinha aberto uma torneira de tanto que escorria de seu canal. Eu nunca tinha visto tamanho volume de seu mel.
Me apressei para que não fosse desperdiçado escorrendo para a cama nova e lambia com minha língua desde de seu anelzinho rosa até a porta de seu furinho. Parecia um cachorrinho faminto lambendo. Só tomava cuidado para não chegar em seu clitóris ou ela teria um orgasmo muito rápido.
Seu corpo tinha pequenos espasmos e seu gemidos ia aumentando o volume. Nada que pudesse chegar à casa da frente ainda. Eu estava dividido entre a vontade de gozar dentro de sua deliciosa buceta e ficar dando prazer a ela e a mim com seu mel me saciando.
Decidi que faria os dois um logo após o outro. Quando toquei seu clitóris, Livia parecia ter levado um choque. E quando comecei a me dividir entre recolher seu mel que vazava de sua grutinha e brincar com seu clitóris, ela se apoiou nos cotovelos para ver melhor e me vendo entre suas pernas, explodiu em um orgasmo barulhento e intenso já me preocupando se mamãe poderia ouvir.
– Estou gozando Rick. Estou gozando muito forte. Não para, falou enquanto seu corpo tremia todo.
Senti uma enorme quantidade de seus fluidos vazando. Foi muito mesmo. Quase como uma ejaculação, mas não em esguicho no meu rosto como tinha visto em alguns vídeos. Eu tomei em alguns goles aproveitando aquela deliciosa surpresa ficando com o rosto todo melado. Quando parou aquele fluxo intenso, Livia ainda gozava com o corpo tenso e se segurando no lençol.
Por alguns segundos ela não me olhava nos olhos com seus olhos fechados curtindo seu prazer. Agora eu queria sua buceta e decidi que a melhor posição para nossa “noite de núpcias” seria um papai e mamãe e só depois com ela de quatro. Já a imaginei de quatro sem a camisola, mas com toda aquela lingerie sexy.
Subi na cama a seu lado já sem a cueca e com força fui puxando seu corpo inerte para que ficasse deitada totalmente sobre o colchão. Ela me olhava sem forças esperando o que eu iria fazer. Eu mesmo fui arrumando seu corpo como eu queria. Levantando e dobrando uma perna por vez as deixando abertas a coloquei em um lindo papai e mamãe com a camisola na cintura e aquela calcinha encharcada exposta com as meias adornando suas pernas.
Quando me encaixei entre elas e apoiei minhas mãos ao lado de seus braços nossos rostos estavam muito próximos.
– Você me fez gozar tão forte Rick. Foi maravilhoso.
– Tudo pela irmã esposinha deliciosa que eu tenho. E agora nossa primeira vez em nossa noite de núpcias vai ser no tradicional papai e mamãe e você vai gozar muito forte. E junto comigo.
– Que bom que você quer assim. Vai ser perfeita nossa primeira vez casadinhos, falou sorrindo.
– Está preparada?
– Eu te amo e amo esse seu pau grande na minha bucetinha. Estou sempre preparada Rick.
Com uma das mãos afastei novamente sua calcinha e tocando seus lábios macios fui procurando sua abertura até que a achei e encaixei só levemente garantindo que não sairia e que a calcinha não atrapalharia. Quando liberei minha mão, me soltei sobre seu corpo iniciando um beijo apaixonado e guloso.
Meu pau ia adentrando em sua gruta quente e melada lentamente sentindo suas paredes se moldando e espremendo me dando sensações inatingíveis. Era a buceta de minha irmã linda por quem eu daria minha vida de tanto que a amava.
Ela me envolveu com suas pernas e seus braços tornando impossível descolar nossos corpos que iam se fundindo em um só. Meu coração batia acelerado e não só por tesão, mas por amor. Eu nunca atingiria aquelas sensações com nenhuma outra mulher porque realmente éramos almas gêmeas.
Quando cheguei ao fundo a preenchendo totalmente, sentia suas contrações vaginais me dando prazer. Deixei assim imóvel por um tempo para que aproveitássemos o momento. Éramos um só corpo e não queríamos sair de lá. Livia queria falar algo e parou de me beijar e só então vi que escorria lágrimas de seus olhos.
– Esse é o momento mais feliz de minha vida Rick. Nos amando dessa forma. Comprometidos para a vida toda e com mamãe e Sara nos aceitando. Eu ficaria aqui para sempre.
– Eu também Li. Sinto o mesmo. Também ficaria aqui para sempre, mas estou querendo tanto gozar nessa bucetinha que me pertence.
Ela sorriu.
– Eu sei. Você não gozou ainda. Vamos gozar juntos já, já. E brinca com ela pois ela é toda sua e será sempre sua.
– Não fala assim ou eu vou gozar muito rápido, falei voltando a beija-la com paixão.
Comecei a aumentar a potência das penetrações, mas como suas pernas me seguravam a bunda eu não tinha muito espaço para me afastar. Em compensação quando a penetrava, ela me puxava ainda mais fundo. E quando nosso orgasmo chegou forte e intenso após alguns minutos, pela primeira vez desde que começamos a fazer amor com meu pau em sua bucetinha, eu simplesmente o mantive parado na portinha de seu útero sem continuar o ir e vir.
Dessa forma, cada um de meus jatos fortes por aquele imenso orgasmo eram disparados na portinha de seu útero e Livia sentia cada um deles como nunca tinha sentido. Logo após o segundo jato, ela parou de beijar para pedir para não tirar dali.
– Não tira seu pau daí Rick. Fica quieto. Nunca senti seu sêmen assim tão forte. Está muito sensível. Aaahhhh, gemeu me segurando tão firme com suas pernas que até doía.
Eu também estava adorando aquela descoberta. Eu me sentia seu macho a inseminando e tomando posse de seu corpo. Nossos sentimentos nos levaram aos orgasmos mais intensos e longos de nossa vida e jamais superados. Era a primeira vez perfeita em nossa cama, em nosso pequeno lar e em nossa vida de casal.
Quando terminou, eu me apoiei nos cotovelos para não a sufocar e fiquei ali encaixado nela desfrutando o delicioso momento pós gozo. Livia tinha os olhos fechados e eu olhava para ela com algumas lágrimas e quando ela os abriu me viu daquele jeito.
– O que foi Rick?
– Eu tenho medo Li. Medo de que que a vida nos separe por sermos irmãos.
– Não vai acontecer isso. Depois do que temos nada mais me satisfaria como mulher. Eu nunca mais amaria e seria amada como agora. Seria uma vida triste se nos separássemos.
– Mas são tantas as dificuldades. Talvez mesmo nos amando assim, sejamos obrigados a nos separar pelas circunstancias.
– Se precisar, mudamos para outro lugar ou outro país posso mudar o nome para podermos nos casar onde ninguém nos conheça. Com você vou para qualquer lugar que tivermos que ir.
– Eu também Li. Por isso tenho medo.
– Vamos dar um passo por vez irmãozinho e fazer o que for preciso quando surgir algum obstáculo. Se surgir. Hoje a mamãe e a Sara nos aceitam. Na frente dos familiares seremos só irmãos. Ninguém pode impedir dois irmãos viverem juntos toda a vida. E se eu engravidar, para os outros será uma aventura que tive e o pai não assumiu e você vai me ajudar a criar.
– Livia, falei pego totalmente de surpresa.
– O que foi? Você não pensa em ter filhos comigo? Somos um casal.
– De verdade eu adoraria, mas não pensei nisso porque somos irmãos.
– Eu vou querer Rick. Quero ter filhos com você. Tomaremos todas as precauções.
Não era o momento para uma discussão sobre um assunto sério e complicado como esse e na verdade se ela tentasse me convencer eu me curvaria aceitando, apesar dos riscos. Eu queria ter uma vida plena de casal com o amor de minha vida. Achei melhor mudar de assunto.
– Já fizemos amor. Agora vou querer foder minha esposinha de quatro nessa lingerie fantástica, falei sorrindo.
Eu ainda estava sobre ela. Meu pau murcho preso dentro dela por seus músculos potentes. E Livia decidiu que o faria ficar duro de novo e sem sair de lá.
– Você promete me foder bem forte como nunca me fodeu antes meu maridinho? Quero que você me imobilize, que você me use e que abuse de mim.
– Não faz isso Li. E não tem como eu te imobilizar de quatro.
– Então depois que gozarmos você se deita sobre mim e me imobiliza para comer meu bumbum também, falou taradinha.
Aquele papo de filhos tinha me preocupado, mas parecia ter nos deixado mais tarados. Meu pau já crescia dentro dela que o comprimia para ajudar a deixar ainda mais duro.
– Não sei se consigo assim em seguida.
– Assim tão jovem e com os hormônios à flor da pele na noite de núpcias você não deve ter problema. Vai deixar a esposinha na mão, perguntou me provocando e me desafiando.
Eu tinha tido só um orgasmo e seu corpo, sua lingerie, seu desafio e seu bumbum delicioso certamente me levariam a ter dois gozos próximos sem muitos problemas.
Deixei seu corpo já com o pau quase totalmente duro e puxando seus braços para que ficasse sentada, aproveitei sua camisola toda enrolada em sua cintura e a tirei olhando tarado para ela.
– Fica em pé um pouco. Quero te ver assim.
– Ela sorriu gostando meu pedido em forma de ordem.
Ao se levantar e se colocar em pé em frente à cama, me sentei sobre o colchão admirando novamente aquela perfeição dentro daquela lingerie tentadora, agora sem a camisola por cima. Eu engolia de vontade daqueles seios tão bem apresentados naquelas copas de seu corpete.
– Agora fica de costas.
Se ela queria que eu a dominasse, estava atendendo seu pedido e percebia como ela estava curtindo se exibir para mim sob meus comandos. Seu bumbum redondo e arrebitado tinha a calcinha enterrada mostrando pouco tecido apesar se não ser pequena. Sabendo que teria aquele rabinho logo após sua deliciosa buceta, meu pau estava duro como poucas vezes.
– Você é gostosa demais de todos os ângulos. Agora vem aqui ao meu lado e fica de quatro.
Quando ela se colocou de quatro e me ajoelhei atrás dela tive uma vertigem momentânea. Eu já tinha comido o cuzinho de Livia naquela posição muitas vezes. Muitas delas com ela de calcinha só colocada de lado e com o vestido levantado como eu amava. Mas nunca como minha noivinha com uma lingerie branca supersensual como aquela.
Seu corpo e suas curvas eram a maravilha de sempre naquela posição. Suas costas sexy, suas coxas roliças e seu rosto sapeca me olhando também eram os mesmos, mas o momento em nossa nova cama e nosso compromisso assumido mais o adorno daquela lingerie tornou a visão melhor do que nunca. E o que a safadinha me falou me provocando olhando para mim por cima do ombro foi a gota d’água.
– Estamos fazendo a realidade bem mais safada do que seu conto fantasioso.
Imediatamente dei um tapa forte em seu bumbum carnudo.
– Aih, falou excitada sentindo um ardido forte.
– Sua safada, você não esquece aquele conto. Enquanto não me fizer fazer tudo o que está lá você não vai sossegar.
– Eu te amo. Quero realizar todos os seus desejos.
Senti que estava implícito no que disse o que também descrevi no conto com mamãe e Sara. Ela queria me deixar ainda mais excitado, como se fosse possível. Dei outro tapa e fui afastando sua calcinha para abrir caminho enquanto a provocava.
– Os meus ou os seus desejos Li?
– Você não quer pegar a mamãe e a Sara nessa posição?
Enfiei de uma vez meu pau em sua buceta. Era a primeira vez que comia sua bucetinha nessa posição e era bom demais. Ainda mais com suas provocações. Enquanto penetrava dei dois tapas ainda mais ardidos como punição por me falar de mamãe e Sara.
– Aih, gemeu movendo seu corpo para que eu a penetrasse até o fundo.
– Doeu?
– Doeu, mas eu gemi porque foi muito fundo. Vai muito fundo assim. Que delicia Rick.
– Você mereceu os tapas. Fica falando da mamãe e da Sara. Até parece que que me ver transando com elas, falei continuando a dar tapas ardidos.
– Eu quero mesmo. Quero ver você dar muito prazer a elas. Como no conto. Vou ficar muito excitada. Estou gozando Rick. Que sacanagem. Goza em mim.
Eu já segurava meu orgasmo há um tempinho. Todas as circunstâncias daquele momento e nossa conversa tinham me levado rápido à beira do gozo. Assim que Livia pediu, gozei com ela a estocando com toda minha volúpia, jogando seu corpo para frente a cada impacto. Conforme seu corpo ia tendo espasmos fortes seus braços iam cedendo e seu corpo se deitando até ficar de bruços enquanto ainda gozávamos. Me lembrei de seu pedido.
Com seus braços sem forças os empurrei para cima de sua cabeça os prendendo pelos pulsos contra o colchão com uma de minhas mãos. Ela estava imobilizada e meu pau ainda duro mesmo após o gozo por toda aquela conversa sacana de Livia. Escorreguei para fora de sua buceta todo melado de nossos fluídos e tentei encaixar em seu cuzinho.
Escorregou várias vezes sem que eu conseguisse. Estava melado demais. Livia até ajudava arrebitando o bumbum também tarada. Fui com minha mão e com ela levei meu pau ao encaixe a tirando de lá. Nossa vida sexual tinha começado por seu bumbum. Seu anel estava acostumado e a ter o volume de meu pau dentro dele. E mesmo que eu fosse um pouco violento, não iria machuca-lo ainda mais com toda aquela lubrificação.
Quando encaixei a glande, com meus joelhos afastei suas pernas e me acomodei melhor. Com a mão livre fui até sua boca a tapando como se a impedisse de gritar. Eu nunca tinha feito isso. Foi por instinto e por seu pedido de dominação. Livia não tinha como sair dali e nem como gritar. Quando percebeu a situação, começou a se debater debaixo de meu corpo e a resmungar como se tentasse gritar. Enquanto isso eu enterrava meu pau em seu cu apertadinho sem parar.
– Você é minha irmãzinha. Toda minha. Posso fazer o que eu quiser com você. Como eu quiser.
– Hummm. Ahhhmmmm, ela resmungava com minha mão grande tapando sua boca.
Decidi continuar aquela conversa sacana para que ela gozasse sem precisar tocar seu grelinho.
– Já que você quer assistir seu maridinho comendo a outra irmã e a mãe dele vou comer o cuzinho delas assim também.
Livia entrou em desespero. Nem parecia que tinha acabado de gozar. Ela se debatia fingindo, mas arrebitava o bumbum ajudando em minhas estocadas.
– Hammmnnn. Uhhhmmm.
Ela parecia querer falar algo, mas eu não deixava.
– Vou gozar na boca delas para engulam minha porra. E vou gozar na buceta e nos cuzinhos delas também. Como no conto. Vou tornar realidade como você quer, sua vadiazinha do irmão.
Livia parecia uma máquina de lavar roupa sob meu corpo de tanto que chacoalhava, mas mesmo pondo força ela sabia que não escaparia, afinal sou bem maior e mais forte do que ela. Não precisava mais nada para ela ter um novo orgasmo, só alguns segundos ou no máximo um minuto, mas decidi adiantar com uma sacanagem extrema.
– E vou fazer da mamãe minha putinha. Chamar ela de minha putinha e ela vai ter que dar para mim na hora que eu quiser. E você não vai reclamar pois foi você quem pediu. Você é minha esposinha, a mamãe minha putinha e a Sara minha amante.
Livia esticou o pescoço virando o rosto para mim. Seus olhos reviravam no globo ocular e sua respiração era totalmente irregular. Seu bumbum me engolia até a raiz e ela gozava insanamente. Não aguentando, gozei com ela despejando em suas entranhas o restinho de minha porra. De repente sinto seu corpo inerte com sua cabeça caída no colchão e seus olhos fechados parecendo ter desmaiado.
A soltei e deixei seu bumbum apressado e ela ficou lá inerte de bruços com aquela lingerie branca. A chacoalhei preocupado e ela não me respondia, mas olhando o sobe desce de suas costas sabia que respirava.
Dei um tempo e após uns dois minutinhos ela só abriu os olhos mostrando que estava tudo bem e fechou de novo. Só então relaxei e pensei no que tinha feito e falado. Eu não era daquele jeito e nem pensava em fazer aquilo com mamãe e Sara. Era Livia quem queria e de tanto falar, despertou meu interesse por elas, mas não naquele nível de nossa conversa. Tímido e respeitoso eu nem teria coragem de seduzir elas duas. Quanto mais chamar mamãe de putinha. Foi uma invenção idiota em um conto sem nenhuma realidade. E ainda que eu chegasse a fazer amor com as duas, não chegaria a tanto.
Eu aproveitava da situação para correr minhas mãos por sobre aquela lingerie nas curvas quentinhas de seu corpo. Era carinho de amor, puro amor. Alguns minutos se passaram assim até que Livia reagiu.
– Você me fez desmaiar Rick de tão forte que foi. Você fez tudo o que pedi e ainda juntou essa conversa sacana. O que foi isso? Meu Deus.
– Eu queria te deixar mais excitada e parece que consegui, mas foi tudo da boca para fora. Não tenho nenhuma intenção de fazer o que falei. De verdade. Por favor, me acredite.
– Eu sei. E como sei. Não foi fácil fazer você se soltar. Não se preocupe, pois sei que você nunca faria isso com a mamãe ou com a Sara.
Aí terminou a seriedade de minha amada irmãzinha.
– A não ser que elas te peçam como eu pedi, falou maliciosa.
Tentei escapar do assunto.
– Agora só quero curtir o prazer que dei para minha esposinha. E o que tive com ela. Essa nossa primeira vez aqui em nossa cama foi tudo tão intenso e perfeito, não foi?
– Muito melhor do que imaginei. Tenho certeza que poucos casais tem uma noite de núpcias tão maravilhosa.
– Também com um mulherão desses e ainda com essa lingerie.
– Obrigado meu amor. Você também é um homem e tanto. E no fim teve muito mais coisas que nos excitou além dessa lingerie. Você me fez desmaiar de tanto prazer, falou incrédula para si mesma.
– Vamos tomar banho? Antes quero tirar essa lingerie peça por peça. E depois você dorme só com a camisola que é mais confortável, falei sacana.
– Vai desembrulhar o presente depois de usar? Como você quiser meu irmão gostoso.
Coloquei Livia em pé ao lado da cama e peça por peça eu ia tirando sua lingerie. Quando tirei seu sutiã, não aguentei de saudade e vontade daqueles seios e os peguei e dei beijos e chupadinhas com alguns arrepios de Livia, mas não tínhamos energia para mais nada além de um banho.
Quando tirei sua calcinha vi como estava toda melada de minha porra e seu mel. Se fosse só seu mel eu teria lambido aquele fundo dela.
Antes de dormir, Livia vestiu a camisola totalmente transparente ficando tremendamente gostosa e se eu tivesse forças teria avançado nela novamente. Dormimos abraçados e fui acordado na manhã seguinte com ela me chupando. E ao me ver desperto.
– Bom dia. Eu estava com saudade dele. Ontem a noite nem tive a oportunidade, falou voltando a engolir.
Ela estava sentada a meu lado se inclinado em direção a meu púbis. Eu via seu lindo bumbum inclinado perto de mim só com aquele tecido fino e transparente da camisola o protegendo. Conseguia ver sua bucetinha lisa estufando o tecido me deixando com água na boca.
Levei meus dedos até ela e por cima do tecido ficava a tocando, mas sem me afundar enquanto sua boquinha deliciosa engolia meu pau até onde conseguia. Não sei se foi meu dedo roçando em sua buceta estufadinha que a fez mudar de ideia, mas ela tirou meu pau da boca para me dizer o que queria.
– Eu queria muito ir até o fim, mas eu quero esse pau grande dentro de minha bucetinha. Quero muito. E quero sentada no colo de meu marido.
Era uma ótima posição para aproveitar um pouco mais de sua camisola. Me sentei no encosto almofadado da nossa nova cama e levantando a barra da camisola junto com uma perna ela veio se sentar de frente para mim e não esperou nada para se encaixar e ir me engolindo todo. Sua buceta estava deliciosamente melada e segurar suas carnes por cima da camisola deixava tudo mais gostoso.
– Nosso primeiro dia de casados, falou me provocando.
– Que bom que minha esposa é uma delícia, falei apertando seu bumbum.
– Meu marido também, falou comprimindo meu pau.
– Sabe que estou com uma vontade imensa desses seios gostosos desde ontem, falei já abaixando as alças de sua camisola.
– Eu também Rick. Quero gozar com você me mamando como um bebê. Só que vou gozar logo. Estou muito taradinha.
– Depois da noite que tivemos?
– Por isso mesmo. Estou lembrando. Me come Rick. Mama gostoso. Vamos gozar.
Atendi integralmente seu pedido me deliciando com aquela carne firme e fofa daquelas maravilhas enquanto deixava para Livia me cavalgar com sofreguidão. Suas mãos seguravam minha cabeça com seus cotovelos apoiados em meus ombros para dar sustentação para se enterrar em meu pau. Dois minutos depois gozamos juntos tornando aquele amanhecer ao lado da pessoa amada o melhor até então.
Fomos tomar um banho separados enquanto o outro arrumava a cama e o quarto. Agora essa era nossa tarefa para manter nosso espaço íntimo. Quando chegamos para o café na cozinha de mamãe, Sara ainda estava lá antes de sair para o trabalho. E cada vez mais solta com nossa situação fez uma pergunta maliciosa.
– Bom dia. E aí. A cama é confortável?
O que ela não esperava era uma Livia cada vez mais descarada a assumida com nossa relação. Nem eu e nem mamãe esperávamos também aquela resposta.
– Acho que é, mas não deu para saber bem pois dormimos pouco. Comprei uma lingerie de noiva e fizemos nossa noite de núpcias já que nunca poderemos ter uma noite oficial. Agora o Rick é meu marido e eu sua esposa. Claro que só entre nós quatro. Pena não poder contar ao mundo.
Nos olhamos totalmente incrédulos. Livia assumiu a responsabilidade por ser minha irmã mais velha e tornou mais do que “oficial” nossa relação para mamãe e Sara. Apesar de surpresas, não demonstram nenhum choque com aquela informação. Já havia aí o dedo de Livia conversando com as duas sem que eu soubesse. Mamãe só falou o óbvio.
– Não podem mesmo contar para os outros. Só aceitamos porque amamos vocês. Ninguém mais vai aceitar e vocês vão sofrer. Não quero ver meus filhos sofrendo com o que os outros falam.
Livia decidiu esticar a corda ainda mais. Não precisava, mas percebi que ela testava os limites de Sara e mamãe.
– Eu não me importo com o que os outros falam, mas por vocês duas é assim que vamos nos comportar. Tenho medo é que vocês sofram por nossas escolhas pois também amamos vocês. Mas já falei para o Rick que se não estivermos nos sentindo confortáveis com a situação vamos mudar para onde não nos conheçam e vou mudar o nome para podermos nos casar e até termos filhos.
Para esse choque Livia não tinha preparado as duas, mas foi a médica Sara quem ficou mais preocupada.
– Vocês não podem Livia. Entre irmãos a chance de complicações é bem maior. Por favor, não façam isso. Se quiserem filhos, adotem.
– Me desculpe Sara. Sei que você fala isso pois nos ama e fica preocupada, mas se eu tiver filhos será com o Rick, se ele topar. Vamos assumir os riscos. Não se preocupe por agora. Não seria para já de qualquer forma e eu disse “se” tiver filhos.
– Pense muito antes de resolver isso. Muito mesmo.
– Eu vou irmãzinha, Livia falou abraçando e beijando Sara.
Mamãe se deu por satisfeita com as preocupações que Sara expos e não disse nada, mas percebia em seu semblante a preocupação com o que Livia falou. Ela não precisava ter falado, mas já estava feito. Teve um efeito positivo pois a preocupação de Sara e mamãe de estarmos fazendo sexo e de alguém descobrir mudou para a preocupação de gerarmos um filho nos aceitando totalmente sem mais tanto pudor de falar sobre nossa relação.
Elas já comentavam normalmente quando íamos dormir juntos com conotação sexual, não davam mais importância quando demonstrávamos amor na frente delas e até parecia haver uma certa satisfação de nos ver tão felizes e nos dando tão bem. Melhoramos nossas notas na faculdade empenhados em ter um bom trabalho para podermos nos sustentar e queríamos estar mais tempo em família com elas. Sara tinha voltado a me tratar como seu irmãozinho e novamente me dava abraços carinhosos como antes. Até mais carinhosos e aconchegantes para falar a verdade. Nada que passasse da linha da fraternidade.
***No próximo, Sara mostra que é uma mulher ardente***