Muuuuuiiito bom conto!
Irmã chantagista, cuzeira de carteirinha... só faltou a orelha.
Beijos Maísa!
Nunca pensei que incesto aconteceria comigo, isso não quer dizer que não tive pensamentos. Me considero um cara de respeito. Entretanto, tive oportunidades de achar pentelhos em calcinhas, cheirar meias 3\4 e algumas cintas ligas. Mas deixarei esse contexto de lado e partirei ao texto de fato.
Era comum eu ser interrogado por alguns membros de minha família sobre questões matemáticas. Todavia, houve uma vez que não soube responder, pois minhas atenções voltavam-se a cena do tecido do short e calcinha alojadas na tênue racha vaginal de minha inocente irmã Phoebe que estava ajoelhada em minha cama e, ela tirou “Onda” e zombou do flagrante do meu pau duro. Houve uma ligeira interrogação do porque isso.
Eu corei e não conseguir responder. Mesmo porque num ato de zombaria entre irmãos, Phoebe demonstrou não ser tão inocente e arriou meu short e seus olhos se arregalaram quando viu meu cacete endurecido apontando para cima.
A cena foi deveras constrangedora, eu até tentei cobrir usando minhas mãos, porém ela impediu meu desesperado ato.
- Luizinho do céu! Jura que seu pau bateu continência para mim?
– Não é por você, nunca será por você – eu mentir com intuito de escapar da situação – No entanto, Phoebe olhou de forma nervosa para os lados, mesmo sabendo que estávamos sozinhos, ela levantou e trancou a porta e voltou a atenção para mim.
- Vamos fazer um trato. Eu toco no seu soldadinho de chumbo e você toca meus seios.
Tudo aconteceu tão rápido, no entanto, suas palavras libertinas fizeram meu pau dar contrações, fazendo ela crer no gesto como permissão. Phoebe agiu num gesto tão rápido ao tirar sua blusa, libertando seus seios com dois lindos mamilos expostos aos meus olhos. Fiquei indeciso sobre o que deveria fazer.
A visão que tinha de Phoebe se assemelhava a um anjo sem máculas, ou seja, todas podiam ser atingindo pela crescente imoralidade de nossa época atual, mas Phoebe nunca. Na minha ingenuidade, coube a minha irmã manipular uma de minhas mãos entre seus seios e, em seguida, sua mão caiu afagando meu pau endurecido.
– O que você acha de praticar incesto? A mana pode descarga essa banana? Isso é, se você não melecar minha mão – Meu anjo Phoebe pediu rindo e já iniciando cadenciadas masturbações.
Continuei verbalmente inerte quando Phoebe iniciou a injusta batalha dos cinco contra um. Levando-me a fechar meus olhos, apreciando os toques masturbatórios, entretanto, algo aconteceu que me fez reabri-los.
Era o toque suave de sua língua ferina rodeando cabeça de meu pênis. Observei espantado quando os lábios vermelhos e finos deslizaram suavemente cobrindo meu pau com hálito quente e agradável.
Quebrei o incomodo silêncio afirmando que Phoebe ficava elegantemente sexy com um membro duro na boca. Ela rebateu o comentário resvalando o pau em suas coradas faces antes de voltar a degustar do mesmo.
– Eu sou nova, mas já chupei pica, vou de mostrar que meus boquetes são melhores que bocas de prostitutas ou senhoras da sociedade que costumam escovar os alvos dentes com excessos de espermas.
As palavras daquela que jurei ser santinha eram verdadeiras. Embora tenha dezenove anos, Phoebe é incrivelmente experiente na arte de abocanhar e deslizar suavemente um pau de bom comprimento para o interior de sua boca.
– Você nunca pensou que eu poderia fazer isso? – Phoebe perguntou com foz abafada sem tirar o pau da boca.
Minha resposta veio com movimentos de meus quadris para frente a forçando a praticar mais habilmente a valsa oral. Até aqui posso dizer que sou um louco degenerado? Estou fodendo a boca de minha irmã.
Phoebe, por sua vez, estava fazendo sons, "Mmmm!" E me olhando com grandes olhos suplicantes com uma súbita ejaculação fez seus lábios se molharem e borrarem o batom vermelho.
A conclusão do trabalho se deu utilizando uma masturbação labial com suas mãos mantendo carícias em minhas bolas. Quando meus espermas pararam de jorrar, ela ainda lutava para sugar o último gole.
Após o último surto, Phoebe pressionou os lábios encharcados de espermas na cabeça de meu pau e ao soltar a pressão fez um ligeiro som alto de “Pop”
Não sou um virgem, mas jamais uma mulher havia conseguido extrair tanto espermas, minha visão turvou, senti que desmaiaria. No término do boquete, ficou parecendo que minha irmã anjo havia utilizado um batom leite de gala nos lábios encharcados.
Após isso, ela deitou-se na cama e tirou o short e expôs sua calcinha vermelha de seda, suas mãos se abaixaram para removê-las.
Fiquei surpreso quando olhei a tênue racha com lábios vaginais semiabertos rodeados por sedosos pentelhos aloirados.
Meus dedos tocaram e investigaram os grandes lábios para ver um rosado brilhante por dentro. Meu coração acelerou quando toquei seu clitóris úmido e avantajado que umedecido e ligeiramente intumescido apontava graciosamente para frente.
– O que está esperando? Sou irmã mais nova e tenho que fazer tudo? Cheque perto e mama a buceta – Ordenou Phoebe, abrindo as pernas.
Meus lábios trêmulos tocaram a pequena pérola sobre o capuz clitoriano, meus lábios puxaram sua pequena pérola. Paciência e autocontrole têm limites. Minha carne como irmão é fraca, pois eu estava inebriado, energizado e embriagado com o sabor almiscarado.
Usei a ponta do nariz como se fosse um aspirador de pó. Suguei e aspirei tudo por alguns minutos.
Foi então que gotejamentos escapuliram de sua extravagante buceta, me levando a degustar do melado líquido transparente de sabor adocicado.
– Ahhh, eu vou gozar, vai, vai taradinho, chupe meus seios e peque os orgasmos, seu incestuoso chupador de buceta, sua língua de estuprador… fode ela, fode… –, Phoebe tagarelou muitos insultos enquanto seu corpo tremia sem controles.
Acelerei meus os movimentos e fui sentindo mais de seus espasmos frenéticos, seus lábios vaginais Abrindo ainda mais.
– Agora estamos quites. Eu gozei em sua boca. - Ela falou com um sorriso sacana.
– Eu te desafio a me deixar arreganhar sua periquita. - Falei esperando um sonoro “NÃO” como resposta.
– Então dê logo seu pau, meta rapidinho dentro desse túnel.
Após essas palavras, todo o sangue passou do meu cérebro para o meu pau,
claramente, a julgar pelos meus pensamentos, não havia muito sangue em meu cérebro para perceber que eu estava prestes a violar a bucetinha de minha irmã.
Ela se aproveitou da minha inércia guiando sua mão ao meu pau o levando até sua abertura úmida. Fui empurrando até nossos pentelhos se unirem. Ela gemeu alto quando passei a chupar seus seios macios enquanto permanecia socando em sua buceta incrivelmente apertada.
No entanto, tentei me controlar. Mas seus músculos vaginais apertavam meu pau como se desse boas vindas. A respiração de Phoebe acelerou como se estivesse tendo orgasmos.
Eu estava tentando entender do porquê de seu gozo rápido. Então a ficha caiu. Minha anjo irmã fazia parte do pequeno círculo de mulheres multi orgásmica.
– Quer usar a buceta da maninha como depósito particular de leitinho pastoso?
– Eu, eu não sei. - falei timidamente.
– Martele com força e derrame a quentura da porra dentro dessa periquita aberta. Vai mano.
Eu fiquei parado, eu não estava preparado pra tantas promiscuidade, mas ela movia os quadris, fazendo o pau entrar nas partes mais profundas de seu corpo. Quando eu sentir que ia gozar tentei tirar. Porém, ela enlaçou as pernas entre a minha cintura, me impedindo de executar movimentos furtivos.
– Ah, goze a vontade, eu tomo pílulas e não vou engravidar, além disso, não interrompa assim o incesto, tenho necessidades de gozar mais forte ainda.
Senti um grande alívio, passei os braços por entre sua cintura e soquei mais forte, depositando diversas cargas de espermas em sua buceta gasta.
Phoebe abraçou minha cintura e requebrou seus quadris demonstrando estar totalmente fora de controle emocional, eu esperei seus múltiplos orgasmos terminarem. Então ela chamou a minha atenção.
– Então, você gozou e não vai tirar? - ela me perguntou depois de alguns segundos.
Ela estava certa, meu pau permaneceu duro dentro de sua buceta entupida de gala. Esta deve ser a magia da buceta da minha irmã. No entanto, quando tirei, acabou vazando cargas de espermas em cima de seus pelos pubianos.
– Ei, o que acha de foder o cuzinho da maninha? - ela me perguntou rapidamente.
Pensei indeciso na imoral cena anal por alguns segundos. Eu precisava de um descanso, mas aquela situação era única em minha vida e a excitação era “anormal” no sentido de tesão sem amolecimento do pau.
– Vamos, diga que você quer foder meu rabo.
Minha resposta foi um acelerado sim.
– Então come gostoso – ela pediu, me empurrando e virando-se de lado, vi a uma bolota de porra fluiu pelas coxas, molhando os lençóis.
Ela levantou da cama e ficou de joelhos em uma cadeira. Meu pau ficou duro como rocha quando vi sua bem moldada bunda fofa exposta para mim. Eu mirei no belo cuzinho com delineadas pregas roxas.
Foi a sensação mais gostosa quando o esfíncter se abriu para agasalhar a cabeça do meu pau.
Comecei alargando lentamente as pregas de minha irmã enquanto assistia a ínfima abertura anal se expandindo. Agora não havia mais volta, eu era um irmão pervertido penetrando a rosquinha da irmã mais nova a pedido da própria.
Enquanto isso, Phoebe mostrou que sabia dar prazer a um homem se utilizando de contrações das pregas com intuito de acariciar meu pau enquanto rebolava suavemente para os lados os quadris bem moldados.
Phoebe gritou quando enterrei mais fundo, mas ela se segurou e perdemos vários minutos até meu pau deslizar completamente para dentro das profundezas de seu rabo.
Ela me pediu para ficar quieto parar que ela prosseguisse com reboladas e socadas dentro e fora, até deixar uma ampla abertura anal.
Você leitor entende a situação? Não era eu que estava fodendo, e sim Phoebe que estava dando o cu. Isso demorou alguns minutos.
– É sua vez, fode as pregas e não tenha pena, eu deixo você fazer isso – Phoebe pediu olhando para trás.
Meti com tanta forças, como que castigando apertadas pregas. Mas meu pau saiu e me impressionei com a elasticidade do cuzinho se fechando, como negando novas entradas. Penetrei e retirei só para rever as pregas roxas se dilatarem e retraírem. A realidade é que Phoebe além de jovem e bonita também sabia leva um pau na bunda.
Ela pedia para eu não gozar logo e aproveitar o máximo de enterradas no seu rabo guloso. Mas logo ela queria posições diferentes.
E logo estávamos sentando na beirada da cama, olhando para o grande espelho no quarto, ambos observando o meu pau invadindo seu orifício anal, fazendo seus peitos balançarem no ritmos das estocadas. E não apenas isso, ela utilizava dedos, tocando o prazer da mulher numa acelerada siririca.
– Já estamos aqui há muito tempo, papai e mamãe podem vir pra cá você, já pode encher minha bunda com seu esperma?
Eu já estava suando, mas soquei violentamente fazendo seu corpo subir.
Então ela deu o alerta final, abrindo os lábios vaginais, como se me mostrasse o gotejamento de seu gozo:
– Vindo de novo. Vindo de novo, eu vou gozar… – Phoebe ofegou alegremente, passando os braços em volta de minha nuca, abrindo as pernas para oferecer a mim a visão de sua buceta deflorada.
– Mano, preencha o buraco de meu rabinho com sua gosma branca.
E foi como ela pediu. Descarreguei doses de espermas nas profundezas de sua pequena bunda fofa. Quando a levantei de meu colo, olhei para minha impactante cena predileta; As pregas frouxas da minha irmã lentamente se fechando…
No entanto, poucos segundos depois… Phoebe me dispensou. Mostrando a diaba que ela é.
– Hoje deixei você usar meu corpo e agora teremos um trato. A partir desse dia você vai ocupar sua mente em formas de me chupar na buceta e seios e …
– E? - eu perguntei, visto que ela interrompeu a frase.
– Você tem que ir para o seu quarto. - ela continuou continuo falando enquanto me enxotava rudemente do quarto...
- Eu tenho uma amiga de confiança da escola e quero o namorado dela e o meu namorado dentro do quarto e você nunca pode contar pra mamãe nem pro papai e em troca vou convencer minha amiga a dar um boquete pra você quando nossos namorados não estiverem no quarto.
É isso leitores, como negar um pedido para alguém que estava me proporcionando o melhor dia da minha vida? Afinal, uma mão lava outra e juntas lavam a louça. Posso ser incestuoso, mas não sou x9.
Evidente que concordei com todas as propostas.
Bom dia pessoal, preciso de votos no texto "O amigo de meu marido me enrabou" pretendo chegar honestamente mais pra frente. Agradeço de muito muitão sua presença bjss.