Hoje, durante o banho, lembrei-me de uma história que aconteceu comigo quando estava na faculdade, como o marido está viajando então resolvi contar para vocês. Como vocês sabem bem, não sou nenhuma santa! Mas na época em que estava na faculdade, quando estava solteira, fazia cada loucura que dá até vergonha de lembrar. Quem sabe futuramente terei coragem de contar algumas!
Uma certa vez estava com duas amigas conversando coisas aleatórias e no meio dessa conversa lembro-me que, por algum motivo, surgiu o assunto de tamanhos de paus. Comentários vai, comentários vem, até que uma delas soltou a frase:
–– O meu irmão tem um pau enorme!
Eu olhei com cara de espanto e perguntei: como você sabe disso? Ela sorrindo respondeu que já tinha visto. E continuou dizendo que para eles era normal, desde criança, ver um ao outro praticamente pelados e muitas vezes completamente nus tomando banho. Aí a outra amiga falou sorrindo:
–– Mas então você vê seu irmão pelado totalmente sem malícia e tals?
–– Sim. As vezes ele entra no meu quarto ou eu no dele, já aconteceu de eu levar toalha para ele no banheiro. Nada a ver com sacanagem. Respondeu a irmã do rapaz.
Não me contive e perguntei em tom de brincadeira: mas então você nunca o viu excitado? Como sabe o tamanho de verdade! E ela disse aos risos:
–– Só vi mole! E é muito grande, imagina como deve ser duro! Eu ficava sem entender como a ex-namorada dele aguentava, ela era tão pequena. Uma vez quando fomos acampar, ouvi ela gemendo e tenho quase certeza que era de dor. Então...
Em seguida mudamos de assunto e continuamos conversando sobre outras coisas. Eu já havia visto o irmão dela algumas vezes, pois ele sempre dava carona para ela e nós nos víamos e tals, mas nunca havia me atentado ao fato que ela falou. Até porque ele nunca descia do carro e sem contar que nem era bonito ao ponto de chamar a atenção.
Mas a questão é... Aquela conversa ficou na minha mente! Até aquele momento eu não tinha ficado com nenhum homem que tivesse o pau assim... tão grande, sabe? Não como ela descreveu que era gigantesco ao ponto da namoradinha dele sentir dor. E, também, não é que eu gostasse de sentir dor, mas aquela situação me chamou muita atenção por algum motivo.
Enfim... Naquela mesma noite quando estava em casa comecei a pensar sobre o rapaz. Olhei umas fotos dele e mandei o convite para ser amiga no facebook. Ele confirmou o convite na hora! Confirmou e já puxou conversa. Aquelas conversas “sem pé sem cabeça”, sobre o fato de eu ser amiga da irmã dele e tals. Mas ele era bem safadinho e ficamos conversando todos os dias e, uma semana depois, ele me chamou para dar um rolê (me chamou para jogar sinuca, apenas porque em algum momento de nossas conversas falei que nunca tinha jogado). Combinamos o horário, ele passou em casa e fomos para um lugar desses que tem um monte de mesas e vários grupos de amigos jogando em cada uma. Ele pegou uma mesa de sinuca e uma garrafa de cerveja e começou a me “ensinar” jogar. A gente conversando, ele me ensinando e eu adorando as sarradas... Gente... sem brincadeira, as vezes dava para sentir o volume do pau quando ele vinha por trás me mostrando como segurar o taco. Não demorou muito a gente estava dando uns beijos. Ele pagou a conta e a fomos lá para fora e, encostado no carro, ficamos dando uns amassos mais quentes!
O clima estava cada vez mais quente até que ouvi ele falando baixinho no meu ouvido a famosa frase (confesso que já ouvi em mais de três ocasiões):
–– Vamos para um lugar mais reservado!
No começo me fiz de difícil um pouquinho, só para ver ele insistir, mas depois acabei cedendo. Não deu outra, entramos no carro e fomos parar em um motel mais próximo.
Ele era um cara bem massa! Parecia que a conversa com ele era tão fácil. Não só a conversa, tudo com ele era bem de boa. Assim que entramos no motel, já fomos nos pegando, ele puxando meu cabelo e aquela agarração. Estava superdivertido, acho que eu estava com mais ansiedade do que ele para ficarmos pelados (imagine o porquê). Ficamos ali, “pega-daqui pega-dali” e fomos tirando a roupa, até que ele ficou só de cueca e eu completamente nua. No meu caso bastou eu tirar o vestido, pois estava sem calcinha e isso o deixou com aquela cara de perplexidade. Me pegou pela mão me fazendo dar uma rodadinha para ele ver e apreciar todo meu corpo.
Até aquele momento, eu havia sentido o pau dele por cima da roupa e nas pegações, mas quando parei de frente para ele só de cueca, olhei e vi o tamanho da TORA! Dava para perceber por cima da cueca como era, eu nem disfarcei, na hora eu até alterei o tom de voz e com os olhos arregalados: Nossssa! Ele me olhou sorrindo e falou:
–– Nunca viu um assim?
Respondi: nem em foto! Ele sorriu, ao passo que peguei e dei aquela apertada com vontade. Aí ele puxou a cueca para frente para eu olhar por cima e vê-lo lá dentro (mas que negócio grande). Eu peguei na cueca e puxei pra baixo e vi aquele pau enorme saltando para fora, duro feito uma rocha. Mas a questão é que quando digo que era enorme, não era no comprimento. No comprimento era até normal (acho que uns 15 a 17 cm), mas era muito, mas muito, muito GROSSSO! Quando eu peguei naquele pauzão tentando abarcar, minha mão não encostava a ponta dos dedos (Não estou sendo exagerada, não encostava mesmo! Nunca mais vi de perto uma piroca grossa como aquela).
Peguei naquele pauzão, dei uma punhetada. A cabeça estava toda babada e quando olhei para rosto dele, aquela expressão serena, falei: Estou com medo, é grande demais. Ele disse:
–– Fica tranquila, vamos só brincar!
Aí eu respondi sorrindo: Mas brincar como gente? Ele não cabe nem na minha boca. E minhas amigas dizem que sou bocuda! Aí ele falou:
–– Ah, então tenta aí para vermos.
Eu abaixei e comecei dar umas lambidinhas, mas definitivamente era impossível entrar na boca. A cabeçona era levemente mais grossa. Era muito bonito heim (realmente dava vontade de enfiar na boca), um pau retinho e apenas a cabeça tinha uma leve inclinada para baixo e estava super molhadinho e latejante!
Fiquei chupando (sem enfiar na boca é obvio) e esfregando os lábios nele sentido ele pulsar de tesão. Tentava enfiar na boca, mas encostava os dentes e era impossível entrar sem doer o queixo (imagine o quanto eu teria que abrir a boca para entrar). Mas chupei do jeito que dava.
Depois de uns instantes ele me puxou e fiquei em pé na frente dele novamente. Ele me deu um beijo tão gostoso e eu abraçada com ele sentido aquele pauzão roçando no meio das minhas pernas. Ele afastou um pouquinho, enfiou o dedo na minha pepeka que estava até pingando de tesão. Me virou de costas para ele, abri um pouquinho as pernas para sentir o pau entrar entre minhas coxas, parecia um cilindro roçando na minha pepeka enquanto ele acariciava meus seios e dava uns beijinhos no meu pescoço e mordidinhas nas orelhas.
A única coisa que me passava pela cabeça, além de estar morrendo de tesão com aquela situação toda, era o que iria acontecer quando ele fosse tentar me comer... Até que depois de um tempo ele falou baixinho:
–– Vou te comer!
Falou me empurrando em direção à parede (estava com a barriga até gelada de medo e ansiedade). E disse:
–– Encosta as mãos na parede e abre um pouquinho as pernas para eu ficar brincando na rachadinha.
Eu segui o que ele disse e ainda dei um empinadinha, fiquei olhando para trás enquanto ele colocava a camisinha. Ele se aproximou e posicionou a cabeça do pau, dava umas esfregadas e pressionava na portinha que perceptivelmente não cabia. Apertava e me mandava rebolar. Eu rebolava tentando acomodar a entrada, ficamos nisso até entrar a cabeça! Ele ficou parado um pouquinho e me mandando rebolar. Eu fui rebolando e ele pressionando até que entrou! Parecia que estava abrindo meu quadril... Eu me sentia arreganhada!
Aquele pauzão todo socado e eu com uma dor danada, mas um tesão tão grande que mal me aguentava sem mexer. Ele colocou uma mão no meu ombro e a outra na barriga e me puxava contra o corpo dele em sincronia com os meus movimentos de reboladinhas quase imperceptíveis. Até que começou o movimento de vai e vem bem suave. A cada vez que ele tirava uns centímetros e enfiava novamente eu via estrelas. De dor (mas o tesão era muito maior) e eu continuava ali mesmo com medo, mas louca para sentir ele bombar!
Quando estava bem mais tranquila, já estava acomodando bem o pau dele, toda arrepiada e tendo alguns espasmos prestes a explodir em gozo, ele falou:
–– Agora vamos para cama que quero gozar.
Nunca imaginei que fosse possível acontecer algo como ocorreu. Essas palavras dele “Quero gozar...” me deu tanto tesão que assim que ele me puxou contra o corpo dele, com força, e começamos a andar devagarinho com ele “literalmente engatado”, com o pau todo enfiado e eu dando aqueles passinhos curtinhos tive vários espasmos e comecei a ter múltiplos orgasmos. A cada passo que dava parecia uma gozada e o corpo quase se esvaecia! Ele me empurrou na cama de barriga para baixo e caiu por cima. Ele vendo que eu estava gozando deu uma socada tão forte e segurou bem lá no fundo! Parecia que ia me abrir ao meio e comecei a gritar! Ele deu mais umas socadas com força e uma última bem profunda novamente e ouvi o gemido forte dele gozando. Foi um gemido grosso quase um ronco, intenso, em sincronia com a estocada. Para mim expressava a maior satisfação do mundo!
Assim que gozou, ficou quieto por uns instantes e senti ele tirando o pau devagarinho e rolando para o lado. Eu me mexendo e sentindo minha pepeka ardendo enquanto voltava ao normal (meio que sentindo aquelas contraídas involuntárias). A sensação é que no instante que ele tirou o pau ela estava um tanto quanto aberta... Em seguida quando me deitei de costas passei a mão na pepeka e sentia que estava até inchada além do normal.
P.S. Gente, ela ficou fechadinha novamente tá!
Ficamos conversando um pouquinho e logo começamos a nos beijar novamente e ele ficou cheio de tesão outra vez. Queria me comer novamente, mas falei que estava muito ardida e ele falou que tudo bem que bastaria a gente brincar. Eu fiquei chupando aquela pirocona e batendo umas punhetas para ele (acabou gozando mais duas vezes antes de irmos embora). Vocês não fazem ideia do quanto foi gostoso sentir aquele pau gozando e eu punhetando ele todo labuzado. Eu amo isso!
Teve um momento que ele disse que dá próxima vez ia comer meu cu. Eu falei que nunca ia deixar. Imagina se deixasse, como iria me sentar nos dias seguintes?
E vocês já tiveram alguma experiência parecida?
Descobri que Pau grande demais só dá para transar uma vez... Depois de uns quatro dias ainda sentia que a pepeka estava com fissuras. Possivelmente tem mulheres que aguenta normalmente, mas não foi o meu caso.
Beijos meus amigos e amigas anônimas. Qualquer coisa já sabem, se quiserem e se se sentirem à vontade podem me escrever no e-mail: quando tenho um tempinho respondo.