Orgia com Cam Girl - Parte 3

Um conto erótico de Sprite Wolf
Categoria: Grupal
Contém 3832 palavras
Data: 13/05/2023 07:08:45

ORGIA COM “CAM GIRL” – PARTE 3.

CAPÍTULO 1: RAPIDINHA NO MEIO DA MADRUGADA.

Como citei anteriormente meus vários auto-convidados e eu tomamos banho e fomos dormir. A maioria se ajeitou em colchões improvisados com minhas peças de roupa sujas sobre o chão. Suas vontades de dormirem em meu apartamento para até o término do fim de semana tentarem algo comigo era tamanha que nem mesmo ligavam de adormecer profundamente sobre o chão. Outros desmaiaram nos “puffs”. Já um último, o menos guerreiro entre eles, o “nerdzinho” querido Alan ficou com o sofá. Eu me reservei o direito do meu próprio colchão. Nada mais que justo, correto?! Todos apagamos rapidamente e caímos em sonos profundos. Não sei quanto aos rapazes, com o quê sonhavam. Mas eu, por minha vez, sonhei várias vezes com os seis me possuindo e deflorando um de cada vez. Eu certamente fiquei exausta com toda a enorme quantidade de sexo que pratiquei naqueles sonhos. Mas posso afirmar com toda certeza que matei todo o meu atraso sexual de longos cinco anos. Em um dos sonhos, inclusive, eu me peguei recebendo a visita do entregador por aplicativos que, ao fim de seu expediente, correu de volta ao meu apartamento e enquanto os garotos dormiam em sono mais que pesado, ele e eu transávamos durante o resto da noite em meu quarto. Assim de forma tão deliciosa que a cama chegava a balançar com a intensidade das estocadas do cacete do entregador em minha xaninha apertada que ele fazia questão de alargar.

De repente senti algo incompreensível tocando meu pijama e erguendo-o a minha cintura. Não tive tempo nem de pensar em reagir e tudo que senti foram minhas pernas sendo afastadas uma da outra como se alguém as abrisse. Eu me peguei com aquela imagem mental de alguém me alisando os pés depois as pernas e logo em seguida as coxas e depois a virilha e por fim mas bem mais importante os lábios maiores da minha xaninha. Suspirei de emoção com aquele toque. Aquele alguém desconhecido fosse quem ou o que fosse, já que poderia ser algum dos rapazes ou tudo não passar de um mero sonho meu, tinha mãos tão macias como as de um anjo. As mãos do desconhecido me acariciavam a bocetinha enquanto eu me mantinha prisioneira, por vontade própria, naquele sonho super gostoso, com maestria. Era um talento natural tão impecável que minha genitália reagia a cada mero toque se molhando mais e mais. Eu já me encontrava completamente úmida e meu companheiro de sexo resolveu passar ao próximo estágio.

Em meu sonho dei um leve suspiro de prazer. Meu companheiro desconhecido passou a, lentamente, penetrar minha xaninha com um dedinho e assim por alguns minuto. Lenta e cuidadosamente eu sentia um dedo sendo constantemente enfiado minha boceta adentro. Eu apenas suspirava baixinho para o meu molestador desconhecido não perceber que eu havia acordado e sair correndo com medo de ser descoberto e aquela masturbação deliciosa acabar. Meu invasor então decidiu ser muito mais ousado que antes. Removeu o dedo da minha xaninha. Nesse exato segundo me entristeci acreditando que tudo havia acabado que ele se satisfizera com tão pouco. Mas não. O que aconteceu é que o desconhecido enfiou bem fundo a língua no interior de vagina. Senti meus lábios inferiores se contraírem e minhas pernas estremeceram de tesão. Aquilo estava uma completa loucura. O desconhecido movia a língua para todos os lados, para cima e abaixo, para a direita e esquerda e mesmo em diagonais. Ele fazia deliciosos círculos ao redor da minha xaninha e tornava a enfiar tudo de uma só vez como quem a fodesse apenas com a própria boca. Fiquei ensandecida com aquilo e acabei chegando a um orgasmo, meu corpo todo se eletrizou. Eu vi estrelas rodeando minha cabeça e fiquei bem cansada. Nossa, eu respirava com dificuldades e tentava me recompor o quanto antes para agradecer ao meu molestador desconhecido o enorme prazer que ele me dera. Mas quando me dei por mim meu corpo era movido para frente e para trás sendo empurrado com uma certa força por um corpo estranho que fazia pressão contra mim por sobre meu corpo. Eu agora já não suspirava de prazer, mas sentia uma pequena parcela de dor na boceta e era conduzida por aquele corpo em meio a movimentos repetitivos de para cima e para baixo (visão dele) e para frente e para trás (minha visão). Só após um tempinho eu me dei conta de que estaria por ser fodida. Alguém me comia com cautela e, ao mesmo tempo, com vontade. Era como se não suportasse o desejo de me foder embora tivesse o cuidado para não fazer muito baralho para não acordar ninguém e esse interromper nossa pequena brincadeira. Quanto a mim eu fingia ainda dormir. Mas em meus sonhos eu gemia como uma patinha no cio. Louca de vontade de uma rola. Um sentimento que não sentia há cinco anos e agora não desejava parar de sentí-lo nunca mais.

Mas a verdade é que meu molestador não suportou muito e em pouco tempo se levantou de cima de mim e saiu do meu quarto. Gozou rapidinho, digamos assim. Eu vivi toda essa experiência deliciosa como se fosse um sonho. Não sabia ao certo se de fato tudo aquilo realmente aconteceu ou se foi apenas um desejo indescritível do meu corpo em ser objeto sexual de alguém. Sobretudo de um daqueles seis rapazes ou do entregador ou mesmo, quem sabe, de todos eles?! Sem forças para me levantar e descobrir a verdade eu recaí no sono.

CAPÍTULO 2: BOQUETE NA VARANDA DO APÊ.

O tesão que vivi naquele sonho foi imensamente prazeroso. Não conseguia parar de pensar na forma como aquele cacete entrava e saia seguidamente da minha bocetinha. Além disso haviam também outras questões me preocupando.

1. Será que aquilo foi tudo meramente um sonho de fato?;

2. Caso realmente tenha acontecido será que meu molestador desconhecido usou preservativo? Ou simplesmente só enfiou em mim na pele e no pêlo mesmo?;

3. Será que eu acabaria engravidando daquele ato e haveriam só seis candidatos para o pai do meu filho?

Essas questões me torturaram em um ciclo infinito de preocupações. Já pelas 05:00h da manhã levantei da cama. A preocupação foi tanta que eu precisei me dirigir para a varanda do meu apê, respirar ar puro e pensar bastante sobre tudo o que ocorreu comigo na última noite. Eu estava tão distraida que nem percebi alguém se aproximando silenciosamente de mim.

- Oi, lindinha. Tudo bem?

Olhei para trás de susto e avistei João com as mãos encostadas em meus ombros.

- Oi – respondi timidamente – sim estou bem.

Ele me olhou com uma carinha bem duvidosa e insistiu na pergunta. Ao que eu também insisti em minha resposta. Ficamos um tempinho assim então apenas nos abraçando com ele por trás de mim. Os minutos foram lentamente se passando. O Sol já começava a dar indícios de seu nascimento. O silêncio reinava absoluto por ali. Não havia um pé de pessoa fora de casa, sequer um veículo na rua. Nada. Nem ninguém. Em pouco tempo pudemos ouvir o cantar de alguns pássaros preanunciando o surgir do Sol. E João começou a beijar meu pescoço. Eu comecei a suspirar de prazer e sentia João com a maior liberdade do mundo, não só me beijando o pescoço como também me coçava a bocetinha. Lembrei que na noite anterior seu amigo Bernardo foi o primeiro a me siriricar. Não que todos me bateram umazinha. Mas a audácia do garoto de já chegar em mim enfiando a mão por dentro da minha toalha me quebrou toda. O mesmo acontecia agora entre mim e João. Eu estava de camisola e o garoto logo na primeira oportunidade levantou minha camisola e esfregava incessantemente minha xaninha e ora beijava ora mordia bem de leve meu pescocinho. Aquilo estava uma completa loucura. Eu ainda não fazia ideia se os eventos do meu sonho realmente aconteceram. Mas uma coisa eu tinha certeza, a mão áspera de quem trabalhou a vida inteira no campo, não era nem de longe a mesma que me coçou em meu sonho. Pelo menos eu já podia descartar o jovem João da lista dos candidatos ao suposto futuro pai do meu filho caso viesse a engravidar. João me virou para ele e então começamos a nos beijar. Inicialmente foi um beijo simples. Apenas para sentirmos o sabor dos lábios um do outro. Mas o segundo já foi um pouco mais técnico como aqueles beijos de cinema. Agora, a partir do terceiro beijo a coisa ficou muito mais quente entre nós. João e eu nos beijávamos e corríamos nossas mãos um pelo corpo do outro. Havia uma grande fricção entre nós e eu sabia bem que não conseguiria resistir à tentação. João olhou atentamente em meus olhos e pressionou carinhosamente meus ombros para baixo como quem diz:

- Ajoelha, bebê.

Eu já fazia uma bela ideia do que ele pretendia com aquilo e imediatamente questionei:

- E os rapazes?

- Relaxa, bebê. Está todo mundo dormindo. Se nós nos apressarmos, acabamos rapidinho e ninguém nem imaginará nada – era impressionante como ele sempre sabia justamente o que dizer.

- Está bem, então – apenas concordei com os termos apresentados por ele.

- Vem, desce para mim, princesa.

Fiz o que João me ordenou e ajoelhei-me diante de suas pernas. Ele me acariciava os cabelos e olhava atentamente no fundo dos meus olhos. Fiquei o tempo inteiro encarando aquele belo negro de 19 anos aguardando ansiosa por seus comandos.

- Quer me chupar? – Indagou ele bem diretamente.

- Não sei. Eu... Quero dizer...

- O que, bebê?

- Bem, eu...

- Está tudo bem, linda. É só relaxar. Colocar dentro da boca e chupar como se fosse um picolé – ele me disse. Que bonitinho, pensava que eu era virgem de boquetes.

- Não. Não é isso. É que faz mais de cinco anos que eu não transo com ninguém. Fico bastante nervosa só de pensar em chupar um pau, sabe?! Ainda mais porque nós nos conhecemos ontem.

- Entendo, princesa. Mas olha. Eu tenho uma ideia para fazer você se soltar, que tal?

- Que ideia? – Indaguei.

- Espera aqui que já volto – João correu para minha sala de estar e voltou para junto de mim com minha câmera da sala em uma das mãos.

- Pra que isso?

- Relaxa, bebê. Isso é para eu lhe filmar enquanto você me chupa.

- Sério? Eu não...

- Feche os olhos. Respirei fundo. Coloque meu pau dentro de sua boca e chupe. Do jeitinho que você sabe. Não precisa pressa ou outra coisa. Basta que você chupe da maneira que mais gosta de fazer, ok? Confie em mim. Isso irá melhorar bastante a qualidade do seu perfil, princesa.

João realmente possuía um talento natural para liderar. Suas palavras foram muito reconfortantes. Meu coração ficou tranquilo e meus temores se iam sumindo gradativamente. Fiz conforme ele me aconselhou. Fechei os olhos por um breve instante. Respirei fundo. Desabotoei seu cinto. Abri o zíper de sua calça e retirei seu pênis para fora. Fiquei surpresa com a estética daquele membro. Bem negro, grosso, grande e, para minha surpresa, ele já estava muito mas muito duro. Agarrei o cacete de João com uma mão, balancei-o para lá e para cá. Fiz uma leve ponheta para verificar se ele poderia crescer ainda mais e, percebendo que ele já estava com seu grau de desenvolvimento completo, enfim o coloquei em minha boca.

Vagarosamente eu chupava o pau de João ao mesmo passo em que ele filmava o ato com a câmera bem apontada para mim. Timidamente eu tentava esconder meu rosto dos olhos enormemente curiosos da câmera cobrindo-o com meus cabelos. Mas João sempre o afastava deixando minha face bem à vista.

- Vamos, querida Fernanda. Não seja tímida, princesa. Seu rostinho é tão angelicalmente lindo em cada mínimo detalhe e o que é assim tão LINDO é puramente para ser admirado -respondeu ele.

Que garoto. Que poder da oratória ele tinha. As palavras de João eram hipnólogas. Eu me sentia totalmente atraída por suas palavras e ia apenas obedecendo cada ordem que ele me dava.

Enquanto eu o chupava ele gemia baixinho para não acordar nenhum dos outros cinco rapazes e tentava me filmar. Mas o tesão que sentia aquele momento era tamanho que ele não conseguia manter a câmera fixa.

- Ai, caralho. Que boquinha de veludo gostosa. Que delicia essa língua rodeando a cabecinha do meu pau. – Ele dizia.

- Você está gostando, gatinho? – Perguntei tirando o pinto da boca e caprichando na lambida em torno da glande.

- Adorando. Ai cacete, isso. Continua assim, tesão.

Em pouco tempo eu já me soltando mais e perdendo por inteira a timidez. Já nem ligava para a câmera. Tão somente fazia o mais guloso boquete da minha vida. Eu, impressionantemente, conseguia enfiar todo o pau de João na minha boca. É claro que como nunca tive garganta muito favorável para a prática do “Deepthroat” eu me engasgava bastante e cuspia enormes quantidades de saliva em seu pinto enrijecido.

CAPÍTULO 3: DUPLA CHUPETA.

De repente, fomos surpreendidos por Bernardo que chegou na varanda do meu apê, dizendo:

- Coisinha boa, hein casal? - O rapaz que já se encontrava sem camisa, apenas desceu o short e apontou o pênis para meu rosto.

- Uau. Outro brinquedo? - Indaguei animada.

- Sim. É todo seu, lindinha. Fique à vontade – disse ele dando leves tapinhas sobre meu rosto com seu pinto.

A oferta era bastante tentadora e como eu já estava tão enfeitiçada sexualmente por tudo que vivi na noite anterior até esse momento. Sucumbi facilmente ao desejo de chupar um, dois ou todos os cacetes disponíveis e abocanhei com vontade a rola de Bernardo. Ele até poderia ser um “braço direito” de João, mas o garoto tinha uma pegada toda especial. Aqui bastou eu abocanhá-lo para Bernardo já se sentir na liberdade de segurar minha cabeça e pressionar todo o cacete contra o fundo da minha garganta. Nesse caso eu nem precisava forçar para engolir seu pau pois além de ele ser menos comprido e grosso que o de João, era o próprio Bernardo quem o forçava para ir o mais fundo possível em minha garganta, fazendo-me engasgar e salivar bastante por sobre seu pinto.

João um pouquinho incomodado por Bernardo ter monopolizado minha boca puxou minha cabeça para junto de si e perguntou:

- E eu? Esqueceu-se de mim, bebê?

Sorri para ele e falei:

- Claro que não, lindinho.

Aproveitei que ele já havia me puxado para junto de si e e enfiei seu cacete com gosto todo no interior de minha boca. Eu já começava a me acostumar com a extensão de seu cacete. Já era capaz de chupá-lo com certa volúpia sem me engasgar tanto quanto anteriormente. E assim eu fiquei me revezando, digo, sendo revezada entre os dois garotos. Ora me engasgava e babava em um ora em outro. Minha boquinha foi muito bem abusada por eles e minha câmera nas mãos de João registrava cada momento.

CAPÍTULO 4: “TWO GUYS”: O FIM DO JEJUM DE CINCO ANOS.

Eu esperava ansiosa pela finalização daquele ato em trio. Até já me preparava para receber dois banhinhos de porra em meu rostinho. Mas os meninos tinham outra ideia em mente. Bernardo me pegou em seus braços e acompanhado do amigo João, carregou-me até meu quarto onde me deitou carinhosamente sobre a cama enquanto fazia sinal de silêncio para mim e para o companheiro que se encarregava de trancar a porta para não sermos interrompidos. Os rapazes rapidamente se organizaram como queriam. João ficou à minha frente com o pau mais ereto que nunca, filmando cada segundo de nosso pequeno caso de amor enquanto eu o mamava gostoso. Bernardo, por sua vez, tirou proveito que eu me mantinha de quatro para chupar João, levantou minha camisola e deu início a uma lambida magistral em minha xaninha.

Nesse instante eu me vi em uma situação complicada. Estava sendo muito difícil me concentrar no trabalho de chupar João com a língua gulosa de Bernardo devorando minha bocetinha. Eu suspirava de tesão e gemia bastante.

- Uh. Uh. - Era o som que saia da minha boca sempre que abocanhava a rola de João.

Bernardo então me perguntou se estaria preparada pronta para o próximo estágio do prazer.

- Como assim? - Indaguei preocupada com o que quer que fosse esse “próximo estágio do prazer”.

Os rapazes então me olharam com caras de tarados. Sorriram um para o outro. E Bernardo falou:

- Hora de liberar essa bocetinha, lindinha!

- Não sem camisinha! – Exclamei na hora.

- Camisinha?

- É. Mas por quê você...? Para quê você quer camisinha, meu amorzinho. Sem camisinha é muito mais gostoso - Bernardo tentou dialogar sobre a possibilidade de eu me permitir ser penetrada na pele.

- Não me interessa. Eu sei muito bem que isso é o que vocês, homens, sempre querem. Mas comigo NÃO!

- Mas Fernandinha, sem a camisinha é muito melhor, bebê – João apoiou a ideia de amigo. Claro que sim, né?! Provavelmente estava louco para meter em mim na pele também.

- Eu não ligo, João. Sou muito nova e ninguém é meu namorado para eu simplesmente me arriscar a engravidar. Se algo acontecer vocês todos saem fora na hora e eu que fico aqui sozinha como mãe solteira. Estou fora!

Levantei da cama e voltei para a varanda numa só pisada ao chão. Analisei bem os outros quatro rapazes que todos estavam em sono profundo ainda. É óbvio que João e Bernardo me seguiram a vontade dos dois de me foder era imensa. Eu estava parada na varanda pensando na vida quando eles chegaram e começaram a falar inúmeras coisas comigo. Somente depois de uma longa discussão eu concordei em quebrar meu jejum de mais de cinco anos sem rola e voltamos os três para o quarto.

Ficou combinado que nós faríamos o ato da penetração. Mas com a única condição de que estivessem muito bem encapados. Retornamos as nossas posições originais. João nos filmava, Bernardo se preparava para me penetrar e eu me mantinha bem enpinada de quatro para ele e chupava João. Bernardo já havia encapado seu brinquedinho e agora lubrifica a bastante minha xaninha com um gel lubrificante que eu o entregara. Nada demais. Só umas coisinhas que costumo manter na gaveta do meu armário justamente caso pinte uma situação como essa.

- Preparada, gatinha? – Indagou Bernardo encostando a cabecinha de seu pênis na portinha da minha boceta.

Olhei para trás para ver se ele ainda estava “vestido” e com uma singela piscadinha de olho respondi que sim. Ele então me segurou pela cintura e foi enfiando vagarosamente em mim.

Tomei um susto logo que senti a cabecinha do seu cacete adentrando minha xaninha. Levei uma mão para trás e olhando profundamente aos olhos do garoto, pedi:

- Devagar. Por favor. Devagarinho.

- Pode deixar, meu bem. Eu serei o mais carinhoso possível com você. – Respondeu ele.

João me puxou a cabeça para seu pau e Bernardo ia, pouco a pouco, enfiando cada vez mais seu pau dentro de mim.

- Ai. Aiii. – Eu gemia baixinho enquanto sentia o pau de Bernardo se atolando em minha xaninha e chupava com mais cuidado o pinto de João.

Naquele instante eu fiquei bastante apreensiva se deveria continuar ou parar com tudo aquilo. Mas então me lembrei que fosse como fosse. Apertado como fosse. Dolorido comigo fosse e mesmo que eu sentisse como se as paredes internas da minha bocetinha estivessem sendo empurradas para as laterais e isso me causasse uma enorme sensação de estar sendo rasgada ao meio pelo meu primeiro pau naquele ato a três, eu havia feito um acordo com eles e não poderia do nada largar tudo assim. Seria muita sacanagem da minha parte. Assim resolvi ser guerreira e suportar a dor e a sensação de estar sendo alargada por aquele pau. Afinal eu estava muito necessitada daquilo. Aquele sonho me deixou bastante propicia ao seu sexo e eu não pretendia perder a chance de ser bem fodida ali.

- Caceta, mano – comentou Bernardo tentando ir mais fundo pois ele já estava até a metade em mim.

- O que foi? – Indagou João curioso.

- Puta que pariu, bro.

- O que foi homem? Diz logo. Fica só me matando do coração e não fala o que está acontecendo. – revoltou-se João.

- Apertadinha para caralhooo... – Respondeu o rapaz parando por um instante para lubrificar ainda mais o próprio pênis e minha vagina.

- Serio?

- É, velho. Você é louco mano? Parece que ela nunca deu cumpade. Acho que tirei o cabaço dela.

- Espera aí. Mas você não tirou mesmo, tirou? – João perguntou bem preocupado nesse momento. Talvez achasse que eu não aguentaria o seu pinto se você realmente uma “ex-virgem”.

- Relaxa, gatinho. Eu não era mais cabaço, não. Pode ficar tranquilo – falei.

Enquanto isso Bernardo fazia a festa em minha bocetinha. Enfiando toda a extensão de seu cacete em mim. Ele havia pego o jeito e meu corpo já o reconhecera não como um invasor alargador mas sim um bom amigo e recebia-o de braços estirados. E assim eu fiquei um bom tempo sendo fodida pela rola de Bernardo que enfiava em mim com jeito e técnica e chupando João. Mas Bernardo não se demorou muito e logo sucumbiu ao prazer. Removendo o preservativo e ejaculando por sobre minhas costas.

- Agora é minha vez. Finalmente! – Eu nem bem havia me recuperado e limpado a porra de Bernardo das costas e João já encapava o pau para me penetrar.

Agora, eu confesso que fiquei um pouco amedrontada. O pau de Bernardo era uma coisa. Não era pequeno ou fino demais. Estava mais para um cacete mediano. Já o de João como ele era novinho mas “negão” aí já era outra estória. Olhei para trás e pude avistar um “mastro de navio” sendo mirado bem na portinha de entrada da minha pepequinha que acabara de ser laceada por Bernardo.

João enterrou tudo de uma só vez.

- Aiiii! – Gritei de dor. João tapou minha boca com as mãos e dei uns três tapas seguros em suas coxas tentando afastá-lo de mim.

Mas acontece que aquele preto safado não saiu de dentro de mim. Muito pelo contrário. Ele não só ficou em mim como deu início a uma série de estocadas um pouco rápidas na minha xaninha. Verdade que João enfiava com cuidado para não me machucar mas ele enfiava com mais intensidade e força que o amigo Bernardo. Eu gemia incontrolavelmente de dor e prazer. Não sabia o que estava acontecendo comigo. Mas tinha certeza de uma coisa. Estar sendo currada por um jumento preto, assim de quatro em minha cama, sendo que havia acabado de reperder o meu cabaço e ainda haviam outras quatro peças para eu cuidar. Esses fatos diversos me davam um tesão indescritível. Acabei não suportando mais e no momento em que João despejava porra na minha bocetinha mas na borracha da camisinha, gozei me tremendo toda e gemendo feito uma verdadeira puta no cio.

Logo depois do nosso gozo conjunto. João e eu tomamos banho e os três se deitaram novamente nos lugares onde dormiram como se tivesse acontecido.

(CONTINUA)...


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