Fantasia com a Tia MILF parte 3

Um conto erótico de Opodosafado
Categoria: Heterossexual
Contém 1098 palavras
Data: 24/05/2023 16:44:50

Continuação de uma saga fictícia, espero que estejam gostando, relembrando que violência sexual não deve ocorrer na vida real, se trata apenas de algo fictício, simplesmente um conto. Deixem seus comentários e as estrelas.

Amanheceu, e num mix de felicidade e desejo me lembrei de tudo que havia acontecido no dia anterior, tudo que poderia ser feito a partir daquele dia, e decidi colocar logo em prática meus desejos mais profundos. Ainda nu me dirigi até o quarto de minha tia, ela ainda não havia acordado, imagino que tenha se cansado do dia anterior. Só de ver aquela situação, meu pau já estava duro novamente, a buceta dela ainda vermelha do dia anterior seria o meu café da manhã daquele dia.

Entrei com cuidado no quarto, com o pau duro feito pedra me posicionei com cuidado e estoquei bem fundo nela de uma vez só. Em sua boca ainda estava a calcinha que havia colocado, e que abafou muito o grito de dor proferido por ela:

-Huuuuuuuuuuuuummmmmmm

Em meio a dor ela levantou a cabeça, com os olhos extremamente arregalados, se lembrando de tudo que aconteceu até ali, e do quanto ainda aconteceria. Aproveitando a deixa eu logo disse:

-Bom dia titia, vamos acordar, o dia será cheio e longo. Deixa eu dar bom dia para esses pezinhos agora.

Ainda com meu pau a penetrando, ergui suas pernas e posicionei os seus pés em meu rosto. Que delícia de momento, de fato não era um sonho, era a realidade. Lambi lentamente as solas, alternando os pés enquanto penetrava bem devagar aquele corpão. No movimento de vai e vem era possível sentir a porra do dia anterior lubrificando aquela penetração, deixando meu pau ainda mais molhado. Em determinado ponto, senti que era o momento de começar a chantageá-la, torna-la de uma vez por todas totalmente minha, dei uma última lambida forte na sola direita, e uma penetrada forte e tirei meu pau para fora.

Todo melecado de porra, e ainda completamente duro, me dirigi a ela, e disse:

-É hora da minha putinha pagar um boquete pra mim.

Fui em direção à sua cabeça, seu olhar vendo meu pau era de espanto, achava muito nojento aquilo, com desespero começou a se debater e tentou gritar.

-Acho que não vai adiantar muito esses gemidos baixos não, mas se preferir, podemos fazer um acordo, te liberto chupar esse pau gozado se, e somente se, você se aceitar na condição de putinha, e me servir de forma voluntária, atendendo completamente os meus desejos.

Ela relutou em acenar positivamente com a cabeça.

-Acho que essa não é a resposta correta, pelo jeito você quer mesmo um pau em sua boca, então vamos lá, para o seu bem, sugiro que não grite quando eu tirar essa calcinha de sua boca.

Assim que puxei a calcinha de sua boca o que ouvi foram pedidos desesperados e completamente em vão:

-Por favor, não faça isso comigo, nunca te fiz nada, me solta que eu juro que não conto nada pra ninguém!!!

Porém, as falas foram interrompidas pelo meu pau sendo colocado em sua garganta.

-Pelo seu bem, abra bem a boca, e não ouse me morder. Vai vadia, chupa logo! Isso, bem putinha, engole esse pau gozado.

Entre lágrimas e engasgos julguei suficiente aquela prática, pelo menos naquele momento. Tirei o pau da sua boca, os pedidos voltaram, novamente ignorados, seguidos de eu colocando a calcinha novamente em sua boca, aproveitando para chupar aqueles seios volumosos, e novamente me dirigindo para a zona de diversão.

Acho que agora podemos subir o nível da brincadeira, mas antes uma pergunta tia, você já deu o cuzinho antes? Ela balançou a cabeça negativamente, eu abri um sorriso e disse:

-Nossa, que honra, vou desvirginar esse cu então, prometo não ter nenhum pingo de dó dele.

Ela respondeu apenas com gemidos contidos de negação. Abri novamente as suas pernas, com o olhar já fixo em seu cuzinho, meu pau ainda todo babado com a saliva de sua boca começou a penetrá-lo de forma contínua, sentindo toda a dilatação do espaço, paralelos aos gemidos de dor e prazer proferidos por aquela safada, que novamente sentia a contração de um orgasmo.

-É mesmo uma puta, nunca tinha dado o cu antes e ainda goza já com a primeira penetração, de fato acho que você vai se divertir mais do que eu desse jeito.

Comecei a manter um ritmo de penetração, e enquanto dava apertões em seu corpo, disse:

-Acho que é o momento de começar a te adestrar da maneira que eu gosto. A primeira lição é que o lugar de seus pés é em minha boca, principalmente enquanto eu te como. - enquanto falava isso coloquei seus pés em meu rosto, em seguida coloquei o dedos do esquerdo em minha boca, aumentando meu tesão e consequentemente aumentando a velocidade com que eu a penetrava.

Passados alguns minutos naquela forma, ela mesma começou a posicionar os pés para que eu os chupasse, intercalando sempre entre os dedos e as solas.

-Muito bem minha vadiazinha, está finalmente aprendendo a me agradar, vamos ver se já está adestrada o suficiente.

Parei as estocadas com o pau completamente dentro dela, retirando novamente a calcinha de sua boca, dessa vez, porém, sem nenhum tipo de grito ou reclamação.

-Pelo visto está aprendendo como deve se comportar.

Ela apenas balançou a cabeça positivamente, voltei a estocar com força seu cuzinho, a cama balançava, os gemidos passaram a ser mais constantes e cheios de prazer. Ela colocou os pés em minha boca, e pela primeira vez proferiu uma frase, já completamente dominada pela situação:

-Chupa os pés da sua vadia, senhor!

Aquela frase me levou a um ápice de prazer, com as solas ainda em meu rosto, abracei suas pernas contra meu corpo, enfiei meu pau completamente dentro dela em uma estocada violenta, levantando seu corpo da cama parcialmente, e gozando muito dentro daquele cuzinho.

-Aaaaaaaaaaaaaa sua puta safada, toma porra nesse cuzinho vai, aaaaaaaaaaaaaa!

Ela novamente gozou forte, a ponto de perder completamente as forças do corpo. Tirei meu pau pra fora, um pouco de porra escorreu, enfiei dois dedos em seu cu, tirando completamente melecados com porra, levei até próximo de sua boca e ordenei:

-Chupa, sente a porra do seu senhor direto do seu cuzinho.

Embora relutante, ela apenas ergueu a cabeça para conseguir alcançar minha mão, e com um olhar agora até safado, engoliu totalmente meus dois dedos. Ao terminar, foi surpreendida com a calcinha novamente em sua boca. Me afastei de seu corpo, tirei algumas fotos e disse:

-Aguarde que eu já volto.

Continua...


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Comentários

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Amigo, você tem que continuar! Aguardo ansioso a continuação, tá cada vez melhor!

Eu sei que não é sua praia, mas eu faria umas cosquinhas nessa titia safada, a chantagearia com cócegas para ela dar pra mim ainda mais obediente e submissa. Fico imaginando se essa titia sente cócegas nos pezinhos.

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De fato não é muito minha praia, mas posso pensar nessa possibilidade, como essa saga não estava tendo muito retorno, cheguei a escrever a parte 4, mas não publiquei e acabei apagando, mas com esse engajamento, vou reescrever e faço os incrementos, vlw pelo apoio!!!

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