Estava navegando na internet e, entediado, resolvi me arriscar numa sala de bate papo. Sou bem desconfiado a respeito dos caras que transitam por lá e não espero que saiam do virtual, então era mais pra passar o tempo. Entrei e aguardei algum contato. É assim que me comporto, sempre espero que parta do outro a iniciativa de conversar e vários iniciaram o contato, mas utilizam de clichês na abordagem, o que me frustra. Será que as pessoas nunca amadurecem?
Quase nada acontecia que eu sentisse que valeria à pena continuar na sala, mas aí veio um cidadão e puxou papo. Ele me contou que era curioso, mas também tinha um certo receio. É natural e lidei com diversos homens assim, a maioria foram colegas de trabalho. Até hoje fico curioso porque esses machos deixam essas fantasias demorarem para lhes consumir o juízo. Conversamos o trivial, ao mesmo tempo em que era bombardeado por outros machos disputando a minha atenção, mas esse cara me pareceu interessante e seguimos o papo. Em determinado momento sugeri que fossemos pro Skype e ele topou.
Lembramos de onde paramos e eu procurei saber mais sobre ele. Ele foi comedido, senti que isso era uma forma de se resguardar; eu, como tenho experiência com esse tipo de macho, procurei deixá-lo tranquilo e fui respondendo aos seus questionamentos. Aos poucos fui ganhando sua confiança, mas, de repente, ele parou de falar...Como isso é comum, eu geralmente deleto a conversa antes de bloquear o cidadão, mas a esse eu dei o benefício da dúvida. Eu já não lembrava quando recebi um "oi" dele dias depois e, sem cobranças, retomei o papo. Ele falou que ainda tinha vontade de experimentar, mas o medo o deixava tenso. Eu procurei entender qual seria esse 'medo' e ele me falou que não tinha experiência, que era do tipo discreto, tinha namorada, essas coisas e nisso entendi que a confusão em sua cabeça seria a do que as pessoas poderiam pensar dele caso uma situação assim vazasse para o seu convívio social. Ficamos assim por um tempo e eu quase desisti, confesso. Achei que seria só mais um cara confuso que queria alguém para desaguar suas dúvidas e tentar se imaginar em situações que lhe dessem tesão, mas sair pro real estava fora de cogitação.
Num dia, ele puxou conversa e o achei mais tranquilo e até mais disposto e aí sugeri que me enviasse uma foto de cueca. Ele ficou mudo durante quase dez minutos, até pensei que tivesse ficado chateado com o pedido, mas me mandou uma foto meio desajeitada, eu curti. Aos poucos ele foi me mandando outras até que resolveu enviar uma do pau duro! Era uma pica boa, meio grossa e bem apetitosa que me deixou com água na boca. Aproveitei sua disposição e comecei a incentivá-lo a sairmos do virtual e funcionou. Ele, cheio de reservas, topou ir num hotel que eu havia indicado no início de nossos papos. Combinei de chegar primeiro, ir pro quarto e depois informá-lo para que fosse ao meu encontro. Fiz o que havia combinado, mesmo assim não acreditava que ele iria, mas quando ele me mandou uma mensagem respondendo que estava chegando, fiquei nervoso que até me deu um frêmito na barriga, afinal tinha que ser uma experiência boa para ele. Quando o interfone tocou, era a fantasia se materializando! Eu só o conhecia por fotos e não tinha muita noção do seu rosto e corpo, mas já era tarde para mudar os planos. Ele tocou a campainha e eu tentei disfarçar que não estava nervoso, afinal a iniciante era ele.
Ao abrir, vi um macho bem apessoado, mais de 1,70, 80 quilos bem distribuído e uma barba bem aparada. Será que ele havia se preparado para mim? Pensei. Nos cumprimentamos e ele entrou, ainda dando uma olhada ao redor como se estivesse preocupado com a observação de alguém. Estávamos tensos, mas à primeira vista houve sintonia. Comecei a brincar com ele para que relaxasse.
- Pode ficar à vontade, faça de conta que a casa é sua.
Ele sorriu e tirou a camisa, sentou-se, tirou o sapato e baixou a calça ficando só de cueca. Pedi para ele deitar que iria fazer uma massagem, ele fez o que pedi.
Comecei a massagear seus ombros e puxando assunto, ele me respondia ainda meio constrangido, mas eu relevava e continuava com o papo animado e fazendo algumas piadas para que ele esboçasse um sorriso. Senti que ele já estava tranquilo pois conversava mais e até falava um pouco mais de si. Pedi para que mudasse de posição e ele se virou ficando à mostra seu pacote que estava bem duro, mas eu não fui pra essa parte, ainda. Massageei suas coxas e dei umas mordidas nelas, passei a mão no seu saco e fui dando um trato com a língua ainda na cueca enquanto ele gemia. Comecei a puxar sua cueca para liberar a caceta, foi quando comecei a lamber seu mastro até chegar até sua glande e sugar a cabeça de sua pica! O macho estava em êxtase. Mamei e masturbei sua pica e pedi para ele ficar de pé. Tirei sua cueca para que o visse totalmente pelado; pude contemplar seus pentelhos aparadinhos e sua rola pulsando pedindo um buraco; voltei a mamar e ele cada vez mais excitado, pensei até que fosse gozar, mas eu então fiz deixar, coloquei lubrificante no meu cu, pus a camisinha nele e fui sentando...nossa, me rasgava as pregas aquele cacete grosso! Ele segurava minha bunda acho que temendo que eu fugisse daquele mastro. Esperei acostumar e comecei a cavalgar. Era hipnotizante o olhar dele para o que estava acontecendo, sobretudo quando ele acompanhava seu pau sumir dentro do meu cu; aos poucos fomos mudando de posição e fiquei de quatro, ele estava no controle nessa hora e socava se deliciando com os movimentos. Em determinado momento fiquei no frango assado e ele todo suado arfava, era um sinal que não demoraria pra gozar, nisso fiquei alisando seu tórax, sua barriga, suas coxas e o tratava como ele gostaria que fosse, o macho comedor!- Fode meu cu, meu macho! Eu gritava e ele gemia alto.Eu o encarei e ele fixou o olhar em mim, foi acelerando e nisso me lascou um beijo que devorava minha língua. Eu sentia a camisinha inchando de gala e seu pau pulsando no meu cu, era uma delícia. De tanto ele roçar o seu corpo no meu, acabei gozando sem nem pegar no pau e isso provocou espasmos no meu rabo que apertavam sua pica, ele delirava mais ainda. Caímos suados e exaustos. Demos um tempo, fomos tomar um banho e conversamos um pouco. Ele me disse que sempre teve muita vontade de fazer o que fizemos, mas tinha muitos medos por isso que demorou para acontecer. Valeu à pena e nesse dia ainda dei pra ele uma segunda vez, sem camisinha, acho que ele merecia isso.
Combinamos de nos reencontrar, resta saber se vai acontecer e se ele terá o mesmo ímpeto.
