Todo mundo tem um preço! parte 5

Quando uma pessoa deseja conquistar outra, existe vários caminhos. E a maioria é demorado, a não ser quando já há um interesse mútuo. Geralmente começa com pequenas indiretas, elogios, presentes até finalmente começar com uma proposta de encontro. Quando a pessoa a ser conquistada está em algum tipo de relacionamento, é ainda mais demorado. Mas quando o seu objetivo é ficar com a pessoa através de um preço, não é demorado. Você faz uma oferta até onde você consegue pagar, e se esse preço atingiu o valor da pessoa, você a têm. Todos nós em algum momento fizemos algo a qual não gostamos movido ao dinheiro, independente da sua posição social e financeira. Apenas não nos atentamos a isso, pois estamos acostumados a viver em uma sociedade que apregoa que isso é o correto para se viver e normalmente o que vendemos é moralmente aceito.

Quando fiquei com a Ana, minha consciência pesou por estar ocultando uma parte da minha vida. E talvez para compensar esse peso na consciência, desejava que a Renata pudesse devolver na mesma moeda o que eu fiz. Sempre tive um senso que todo mundo merece receber na mesma moeda o que fez, não importa o que, e isso não me excluía. Mas, em nenhum momento passou pela minha cabeça que a minha esposa poderia ir para a cama com outra pessoa, principalmente pelo comportamento dela aos longos de 20 anos.

Então no momento que estava para assistir a proposta que o Mário iria fazer para a Renata, na minha cabeça estava passando todos esses conflitos. E nesse momento, a minha maior vontade era ligar para o Mário e desmarcar tudo.

Mas algo dentro de mim queria ir até o final. Então com o coração acelerado, comecei a assistir a cena que estava sendo transmitida. Nesse momento, a Renata estava sentada numa sala arrumando algumas planilhas no computador, quando Mário entra na sala sem bater, ao qual ela se assustou levemente e sorriu meio envergonhada para o rapaz. E começaram um diálogo próximo do descrito aqui:

- Bom dia Renata, tudo bem?

- Tudo sim, Sr. Mário, e o Senhor?

- Bem! Sentiu saudades de trabalhar durante essa folga de quase uma semana? Rsrs

- Não, estou aqui pelo meu marido. Estamos perto de passar por uma crise financeira, e você deve saber, então estou aqui para tentar adiar esse momento até que ele possa arrumar um emprego.

- Sei, mas durante essa pandemia é muito difícil achar um trabalho.

E continuou:

- Então Renata, eu não precisava de nenhuma secretária executiva agora, contratei você...

- Só para ajudar meu marido, eu sei. Eu sei também que nem tenho competência para estar aqui, mas se ele engoliu o orgulho para pedir alguma coisa a você, fiquei sem jeito de negar a vir trabalhar. porém não entendi o porquê do senhor não arrumou alguma coisa diretamente para ele, já que queria ajudar?

- Simples Renata. Eu não sou amigo de ninguém. Quando vi as fotos tuas no Instagram do Roberto, nutri um desejo até doente de algum dia ficar com você, nem que por uma noite. E nem que para isso, teria que pagar. Problemas nas vidas dos outros sempre foi solução para minha. Quando fiquei sabendo que o Roberto foi demitido, já vi uma oportunidade. Ele não pediu emprego para mim, eu que numa conversa sugeri isso.

Neste momento, a minha esposa estava visivelmente nervosa, e quando isso acontece, ela não tem tanta reação. Mas até trêmula respondeu:

- Se você não tem respeito por mim ou pelo meu marido, não posso ficar aqui mais um minuto.

- Calma Renata! Eu vou pagar o que for preciso!

- Tu achas que eu sou uma puta? Que ficaria com alguém por dinheiro? Disse isso já em voz alta, e com cara de muita raiva.

- Não tem nada haver uma coisa com a outra Renata. Puta eu pago 500 reais. Estou falando de dinheiro de verdade. Você já tem uma chave pix? Deixa-me mostrar minha sinceridade para você. Esse dinheiro é só pela minha ofensa a você. Falou isso já pegando o celular.

- Você é louco, não existe isso. Pegou a bolsa dela e saiu furiosa da empresa.

O Mário mandou uma mensagem para ela no watts: “Em nome da minha sinceridade, vou fazer um pix para você no valor de 20 mil reais para você fazer o que quiser. Se você voltar amanhã na empresa. Posso pagar ainda mais e lembrando que sempre vou respeitar a sua decisão. Jamais iria fazer algo a qual você não aceite. Peguei o teu pix com seu marido” E nesse momento ele enviou o dinheiro para ela.

Não sei qual foi a reação dela ao receber o dinheiro. Mas ela não veio diretamente a nossa casa. Chegou quase uma hora depois do horário que deveria chegar, somando ao fato que ela saiu bem mais cedo da empresa. Ficou pelo menos umas 4 horas fora de casa. Quando entrou na sala, estava com algumas sacolas de grife. Indaguei aquelas compras do nada, e ela não me respondeu. Apenas pediu pra mim tomar um banho no banheiro social que ela iria se arrumar para mim e eu deveria entrar no quarto quando ela me chamasse.

Quando entrei no quarto, ela estava usando um lingerie preto com dourada liso rendado, onde valorizava seu corpo e passava uma imagem de uma mulher imponente, o dourado dava um toque de luxo. Estava linda, a lingerie consegui a valorizar ainda mais. Olhei para ela, e instantaneamente meu pau ficou duro, há tempos ela não fazia uma surpresa pra mim assim. Olhei pra ela, me aproximei e começamos a nos beijar, devagar com algumas paradas para respirarmos e ao mesmo tempo que dava leves mordiscadas nos lábios dela, minha mão alisava sua bunda com pequenos apertões enquanto a outra segurava seu pescoço buscando seu rosto ao encontro do meu. O beijo estava gostoso, e não queríamos pararmos de nos beijar, sentia o quanto ela estava excitada, seus pelos do braço arrepiando e sentindo também o seu corpo todo arrepiado. Poderia começar a tocar a sua buceta, mas resolvi fazer diferente. Levei-a até a cama, peguei um óleo de uvas para massagem, derramei sobre as suas coxas e comecei a fazer uma massagem sensual, mas sem tocar as suas partes intimas.

A calcinha era linda, valorizando ainda mais os atributos da minha esposa, minha mão percorria a sua coxa na parte de trás, pois a deitei de costas para cima. Subia minha mão com movimentos devagar e delicado da sua panturrilha até próximo da sua xana. Passava a mão tão próximo a ponto de quase tocar sua buceta, mas não a tocava na esperança de aumentar a sua excitação. Desamarrei o seu soutien e retirei do seu corpo, coloquei mais óleo nas suas costas e comecei uma massagem normal indo do início das suas costas até o pescoço. A cada minuto de massagem percebia ela mais eufórica querendo parar com aquilo e partir direto para o sexo, sabia que essa espera só aumentaria sua excitação.

Virei-a de frente a mim, puxei a sua calcinha e logo vi o que a muitos anos não via, a babinha saindo da sua buceta, a ponto de umidificar sua calcinha. Derramei olho do seu pé até a altura dos peitos, e novamente reiniciei a massagem, alisando aqueles peitos perfeitos descendo pela sua barriga chapada devido a lipo e evitando passar os dedos na sua xana, mas chegando tão próximo quanto possível. E quando estava ali, demorava nos movimentos e fazia o mais lento possível quase chegando à tocar seu clitóris mais sempre evitando no último segundo. Quando eu tocava a lateral da sua buceta e abria em um movimento circular, via a liga entre um lábio e o outro. Comecei a ficar muito excitado a ponto de querer desistir de agradar para passar a possuir naquele instante. Mas fui forte e continuei a massagem.

Quando vi o tanto que ela estava pronta, retirei a cueca que estava usando e subi em cima dela e comecei novamente a beijar sua boca, pescoço e morder levemente sua orelha enquanto o pau super duro encostava na sua buceta, mas sem a penetrar. Quando olhava para o meu pau e afastava ele da sua buceta, via a linha que formava entre meu membro e o dela, nesse momento já muito ofegantes, ela começou a puxar minha cintura para a penetrar. Parei o beijo na boca e fui descendo pelo pescoço, peitos e ali demorei um pouquinho passando a língua ao redor da sua aréola e quando fazia o movimento de 360 grau chupava seu peito cabendo quase todo dentro da minha boca, já puxava com a pressão da boca a ponto de ela gemer, pela sensação de dor e prazer, acredito. Fui baixando ainda mais minha boca passando pela sua barriga dando beijos e chupadas, ao qual ela não sabia mais se me puxava para a penetrar ou se empurrava minha cabeça para chupa-la. Quando cheguei na sua buceta, passei a língua de baixo até em cima da sua buceta, bem do lado do seu lábio vaginal, a ponto de eu sentir o melado da sua buceta na lateral da minha língua, subi de um lado com a língua e desci do outro, ela começou a suspirar mais forte. Comecei a subir minha boca para chegar nos seus peitos novamente, e nesse momento ela não teve mais paciência e me empurro para a sua buceta, não me fiz mais de rogado e comecei a passar a linga desde o espaço entre o seu cuzinho e sua buceta até acima do clitóris.

Passava a língua com uma força a mais retirando todo aquele mel e engolindo, sentindo aquele néctar que a tanto queria antes de um sexo e quase nunca conseguia atingir uma quantidade descente. Me esbaldava na sua buceta e coloquei a mão no meu pau para ver como estava a situação, e percebi a cabeça do meu pau super molhado. Ela viu isso e levou a mão no meu pau e meio sem jeito pela posição começou a me punhetar enquanto eu a chupava, nesse momento mais concentrado no seu clítoris, fazendo movimentos circulares com a língua e sugando com a boca. Percebi o movimento da punheta ficar sem nenhuma coordenação enquanto ela respirava puxando quase toda a barriga para dentro demorando alguns segundo a voltar. Quase como uma suplica ela pediu para mim a penetrar pois queria gozar no meu pau. Não consegui resistir a esse pedido e soquei com toda a força que consegui colocar naquele momento a qual ela começa a gozar com um gemido muito alto.

Pronto, esse foi a única vez que ela gozou comigo apenas quando inseri meu pau com força. Fiquei satisfeito e me senti o homem de mais sorte no mundo. Ela me abraçou muito forte enquanto gozava e sugava meu pau com a sua buceta. Quase gozei, mas o estimulo mal havia começado, então quase gozei mais pelos estimulo que o seu orgasmo provocou em mim e não o estimulo físico em si.

Ela me empurrou jogando ao lado dela, me deu um beijo apaixonado e começou a se alinhar para sentar no meu pau. Deitou em cima de mim, começou a rebolar levemente o quadril, enquanto colou o seu rosto no meu onde a sua boca ficou colada ao meu ouvido, e começou a sussurrar nele.

- Viu como estou excitada hoje?

- Sim, claro.

- Pois é, você gostou de sentir a sua esposinha tão excitada?

- Não gostei, adorei! é isso que eu sempre pedia quando reclama do nosso...

- Shhh! Só eu falo bebê, você responde sim ou não.

Tudo isso quase sussurrando enquanto aquele rebolado devagar no meu pau estava acontecendo. E continuou:

- Sua esposa é gostosa sabia, mais do que eu mesmo imaginava. Sabia que estão dispostos a dar muito dinheiro para traçar ela?

- Não.

Nossa, nesse momento, não sei o que aconteceu, mas o pau começou a pulsar e nitidamente ela percebeu!

- Você se empolgou pela ideia da sua esposa dar para outro é?

- Como assim, claro que não, eu...

-Shhh!

Sussurrando no ouvido, junto com a excitação do momento e aquele rebolado gostoso, o pau começou a pulsar mais forte já anunciando uma gozada. Ela percebeu, retirou o meu pau de dentro da sua buceta, esperou diminuir aquela pulsação e sentou de novo.

- Tem amigo seu querendo te fazer corno e pagar uma nota ainda pra isso. Sabia?

- Não!

- Pois é, e se você autorizar, amanhã é o dia que isso pode acontecer!

E nesse momento aumentou a intensidade do rebolado e falou no meu ouvido:

- Goza junto com a sua putinha! Goza! Vai!

Obs.> Não era para acabar aqui a quinta à parte, mas infelizmente surgiu um imprevisto. Na próxima concluo essa parte com a esposa ( ou não, quando vamos trazer uma cena para cá, fica difícil reduzir para não ficar uma leitura cansativa). Algumas coisas ficam sem explicação, que poderá ser explicada no futuro ou apenas no imaginário de cada leitor. Porque nem nós que vivenciamos a situação sabemos de todos os pormenores. Continuo lendo todos os comentários e ajuda muito. Estou gostando da interação de todos, mesmo quando é crítica.