O coroa falou que era brocha, mas, me comeu!

Sempre fui fascinada por homens casados. Meu primeiro orgasmo foi com um deles. Aos 26 anos, formada, estou pensando num relacionamento mais sério. Quem leu meus contos sabe do meu primeiro anal, que iniciei um vizinho virgem e seduzi um amigo do meu pai. Até do relacionamento incestuoso com meu irmão.

O sexo é bem prazeroso e importante na minha vida. Vou contar hoje algo inusitado que vivi. Um leitor insistiu no contato dizendo que tinha lido meus contos. Adorou minhas fotos, ficando bem interessado. Casado, aposentado no trabalho e segundo ele com o... bilau inoperante. Se queria despertar curiosidade acertou em cheio!

Trocamos mensagens, até que pediu meu pix para mandar um presentinho. Desconfiada de algum golpe perguntei porque. Ele disse que enviaria um agrado para comprar lingeries, tirar selfies e enviar a ele. Mandou quinhentos reais! Gastei em roupas íntimas enviando as fotos. Pediu depois uma calcinha preta usada, aos cuidados da loja de um amigo.

Nossos contatos era nesse nível. Esquisito e incomum. Me perguntou se eu não queria conhecer Curitiba. Que pagaria passagem e estadia. Recusei dizendo que não era prostituta. Ele se desculpou explicando que queria muito me conhecer. Nunca tinha traído a esposa e como agora não iria mesmo conseguir transar, só queria me ver, conversar, brincar um pouco. Exatamente por não ser profissional de sexo. Disse que tinha tentado com uma e o negócio não endureceu na cama. Por eu morar na Bahia, garantiria sigilo, já que ele era bem conhecido na capital paranaense. Pensei bastante. Era loucura, mas, resolvi encarar.

Recebi passagens aéreas e mais dinheiro. A coisa parecia séria. De qualquer modo, contei para uma amiga dando todos detalhes, caso acontecer algum imprevisto. Em Curitiba, fui ao hotel que ele tinha reservado. Geraldo, esse era seu nome, apareceu por lá. Bem conservado para seus setenta anos. Já chegou me beijando e dizendo que tinha conseguido dar uma fugidinha de casa, com desculpa de fazer compras no supermercado.

Sugeriu que eu pegasse o ônibus de turismo e fizesse um tour pela cidade. Foi interessante pegar esse ônibus de dois andares. Recomendo. Geraldo tinha combinado pescar com um amigo para despistar a esposa. Assim, teríamos a noite inteira ¨pescando¨ ou ¨pecando¨ ? Rsrs.

No quarto me desnudou. Ficou apreciando meu corpo como um expert avaliando uma obra prima. Depois me deu um banho de língua enquanto dizia o quanto eu era linda. Envolto no tesão, também se livrou das roupas. Sua pica estava ereta!

Apressado subiu em mim. Nem usou camisinha. Denotava ansiedade da penetração. Foi gratificante ver sua expressão de felicidade quando entrou em mim. Parecia não acreditar, passando a meter com vigor, revivendo sensações esquecidas de outrora. De minha parte fiquei passiva recebendo suas estocadas. Nem tinha entrado ainda no clima.

Ao menos demorou para gozar, o que me proporcionou certo prazer. Finalmente gozou! Porra rala escorreu pela minha buceta.

Agradecido me apelidou de Marcela, a viagra baiana!