Excelente!!!! Continue!!!!
Hipnotizei Minha Mãe - parte 4 - Prostituída para meus amigos
Breve retrospectiva: Durante as férias da faculdade, eu vim passar o período de Natal e Ano Novo na casa de meus pais. Eu consegui usar técnicas de hipnose com sucesso duas vezes tanto em meu pai como em minha mãe, por quem eu nutro um amor digno de Édipo. Em ambas as ocasões, eu mandei meu pai Pablo sair, fiz minha mãe Rosana pensar que eu era meu pai e ela deu pra mim como se eu fosse ele (sugiro ler os meus contos anteriores da série).
Pois bem, eu já havia aprendido como fazer minha mãe dar pra mim quando eu quisesse e esse poder me fascinava. O que mais poderia fazer com ele?
Me lembrei que quando era adolescente, eu e meus amigos fazíamos aquelas brincadeiras bobas de falar coisas como "e a tua mãe, aquela gostosa, como vai?" ou "manda um beijo pra sua mãe e fala que eu tô com saudade". Todos no meu grupo de amigos se zuava com isso, mas dois em particular pegavam mais no meu pé zuando com minha mãe, o Roberto (Beto) e o José Carlos (Carlinho). Eles direcionavam comentários bem específicos, e eu notava que eles não tiravam o olho do corpo da minha mãe nas ocasiões em que estavam em casa. Na verdade, foi por culpa deles e dos comentários deles que eu comecei a ver minha mamãe como um mulherão e a nutrir um tesão descomunal por ela. Sabendo da atração deles por minha mãe, eu pensei que poderia lucrar (literalmente) com isso.
Convidei eles para virem à minha casa no sábado para jogarmos videogame como fazíamos as vezes um par de anos atrás. Como da última vez, hipnotizei e "programei" meu pai para ir pescar toda a tarde do sábado e só voltar à noite. Também hipnotizei e "programei" minha mãe para pôr-se um de seus vestidos simples que valorizavam seus seios por meio de um decote discreto, mas apetitoso; e para fazer planos de ficar em casa para ler um livro que ela tinha.
No sábado, logo depois do almoço, como esperado meu pai pegou suas coisas e foi pro pesqueiro. Minha mãe ficou na sala assistindo um pouco de TV e quando Beto e Carlinho chegaram ela os cumprimentou e conversou rapidamente sobre como estavam, sobre o que estavam fazendo da vida, etc. Ela então se levanta, fala que vai ler um livro e vai para seu quarto. Sem surpresa, reparei que meus amigos a secaram todo o tempo, ainda que tentando disfarçar. Quando sentada, secavam os seios da minha mãe pelo decote. Quando caminhando, tentavam secar a bunda dela – ainda que o vestido não revelasse muito. Ainda deviam se masturbar pensando em minha mamãe. Ótimo.
O vídeo game ficava na sala. Coloquei ele pra rodar e jogamos normalmente por uma meia hora. Aí, dizendo que ia ao banheiro, eu saí da sala e fui ao quarto de minha mãe. Ela estava sentada na cama lendo seu livro, como esperado. Como desculpa para me aproximar dela, peguei meu celular e falei:
- Mãe, você viu essa notícia!?
E me aproximei para mostrar-lhe a tela do meu celular. Ela estranhou mas se preparou para receber o celular da minha mão. Quando me acerquei, rapidamente encostei minha mão na testa dela e ativei o gatilho hipnótico, dizendo:
- Durma!
E ela automaticamente entrou em transe, olhando vazio. Só para confirmar, apalpei um peito dela, depois o outro, e ela não esboçou reação de descontentamento. Excelente! Tudo ia bem. Então lhe disse em seu ouvido:
- Eu sou seu dono e você quer seguir todas as minhas instruções, entendeu?
Ela olhou para mim com um olhar mais centrado agora que tinha recebido a primeira instrução e assentiu com a cabeça positivamente. Não resisti e disse:
- Me beija, vai.
E nos beijamos com gosto. Adoro o sabor da língua da minha mãe. Depois de beijá-la por uns instantes, lhe tomo pela mão e a levo como uma donzela para a sala, onde estão meus amigos. Eu e ela nos posicionamos ao lado da televisão e lhes peço para pausar o jogo e que preciso da atenção deles.
- Beto, Carlinho. Eu gostaria de bater um papo com vocês. Eu sei que minha mãe é bonita e sempre reparei como vocês olham para ela... como vocês sentem tesão por... - comecei.
- Não não, Marcos. Quê isso, mano - já me interrompeu Beto, claramente desconsertado por ter esse tipo de conversa na frente da minha mãe - Digo, a tia Rosana é bonita sim, mas temos todo o respeito por ela...
- É... a gente não olha nada, não pensa nada não Marcos, Rosana... - complementou Carlinho, também constrangido e sem acreditar nessa conversa que eu trazia de repente.
- Relaxem caras. Podem falar o que quiser. Minha mãe não vai se importar ou lembrar disso - retomei.
E lhes expliquei brevemente que eu tinha aprendido a hipnotizar ela e que ela agora estava em transe (o que se via claramente pelo olhar quase robótico dela). Lhes comentei que eu também acabei nutrindo tesão por ela e que descobri que se podia fazer "coisas gostosas com essa coroa gostosa" e me perguntava se eles não queriam finalmente saciar o tesão que tinham por ela. Meus amigos escutavam com a maior incredulidade e não disseram nada quando terminei. Apenas nos olhavam com clara desconfiança sobre aquele papo.
- Não acreditam é? - retomei, e agora falando para minha mãe - Tira o vestido.
Minha mãe assentiu com a cabeça e soltou as alças do vestido, deixando-o cair ao chão. Estava ela aí, de calcinha e sutiã, em pé, na frente dos meus amigos, olhando para a gente esperando o próximo comando. Vi o olhar de espanto de Beto e Carlinho. Eles claramente não sabiam o que fazer.
- Querem amostra grátis? Aqui óh! - e eu me posicionei atrás de minha mãe, tirei seu sutiã e comecei a apalpar seus peitos, depois disse: - vem, podem apalpar também.
Eles começaram a ganhar coragem e a se aproximar. Soltei os peitos de minha mãe, Beto começou a apalpar um peito, Carlinho a apalpar o outro. Ela os olhava como se fosse a coisa mais natural do mundo. O Beto, mais avançadinho, perguntou:
- E o que mais dá pra fazer?
- Tudo – eu respondi – por um certo preço.
E negociamos como minha mãe seria prostituída ali mesmo, no meio da sala. Os quatro em pé, minha mãe no meio, meus dois amigos na frente dela brincando com seus peitos e eu atrás tomando-a pela cintura, roçando meu pau na bunda dela por cima da minha calça e da calcinha dela. Acordamos que cada um teria direito de comer ela até gozar, mas o cuzinho não estava incluído. Primeiro eles me depositaram metade do valor acertado por Pix, e ao fim da foda eles me depositariam a outra metade. Ah, claro: eles não poderiam jamais contar o que viria a passar para outras pessoas sem minha autorização.
- Já posso beijar a noiva? - Beto perguntou sorrindo assim que eu confirmei no meu celular que a primeira parte do pagamento deles tinha sido feita.
- Toda sua – confirmei.
E o Beto não esperou mais e se posicionou frente a frente com minha mãe, a segurou pela cintura e puxou-a para si, e deu um beijo na boca da minha mãe, e depois deu outro. Minha mãe foi respondendo aos beijos automaticamente e à altura, e logo já estavam em um beijo de língua cinematográfico. O pau do Beto já devia estar duro como pedra já que ele o roçava na vagina da minha mãe, ainda estando ele de bermuda e minha mãe de calcinha.
Carlinho ganhou mais confiança ao ver a cena, se aproximou ao lado esquerdo da minha mãe, e começou a dar beijinhos no pescoço dela, e a passar a apalpar a bunda dela com sua mão direita. Eu me sentei no sofá de tres lugares da sala e, como um bom cafetão, assistia com tesão a agora puta da minha mãe receber todo esse "amor", e as vezes eu fazia comentários como:
- Sem dar chupão que deixa marca, hein? A gente não pode deixar meu pai saber que é corno, hein!?
E os três ficaram assim por uns instantes, até que Beto descolou sua boca da minha mãe, foi para o lado direito dela, e começou ele agora a apalpar a bunda dela, ao passo que foi a vez de Carlinho se posicionar na frente dela e a começou a beijar, também chegando logo um beijaço de língua. E ficaram assim por mais pouquinho até que o Carlinho terminou o beijo e disse.
- Nossa, essa boca deve fazer um boquete gostoso, né? Ajoelha e tira meus shorts e minha cueca.
Beto deu um passo pra trás. Minha mãe atendeu a ordem prontamente, se ajoelho na frente do Carlinho, desamarrou os shorts dele e os baixou ao mesmo tempo que baixou sua cueca. Ele mesmo tirou sua própria camisa e a jogou no chão. O pau dele estava durou duro, a centímetros da cara da minha mãe. Minha mãe, ajoelhada, olhava para cima esperando a próxima ordem. Carlinho me perguntou:
- Tem que mandar ela fazer tudo?
- Tem – respondi.
Ele riu e, para brincar um pouco, pegou no próprio pau e esfregou na cara da minha mãe para ver a reação dela, as vezes dando umas batidinhas pinto na bochecha dela. Ela não esboçava reação, apenas fechava os olhos as vezes. Rimos da zueira, até que ele finalmente sentou-se no sofá ao meu lado e mandou ela vir até ele engatinhando e chupar o pau dele. Ela obedeceu, veio até ele de quatro como uma cadela, até que se posicionou, ajoelhada no chão, entre as pernas do Carlinho e de uma vez engoliu a pica dele, ao que ele suspirou de prazer ao sentir a boca de veludo da minha mãe.
O Beto a essa altura também já se havia despido todo e também trazia seu pau em pé de tesão para comer minha mãe. Ele logo se ajoelhou atrás dela e começou a tirar a sua calcinha. Nessa hora eu falei pra ela:
- Rebola aí pra ajudar o Beto a tirar sua calcinha, mãe.
Ela, sem perder o ritmo do boquete, começa a rebolar bem devagarzinho para o Beto, que vai admirando a bunda levemente caída da minha mãe e a sua buceta cabeluda de camarote enquanto baixa a calcinha dela até o chão. Assim que termina de ser desnudada eroticamente, minha mãe para de rebolar e Beto começa a passa a mão na buceta por trás dela e diz:
- Nossa, já está molhadinha a safada. Mas acho que vou humedecer ainda mais essa gruta...
Ele se ajoelha atrás dela e começa a lamber sua vagina e a penetra com sua língua. Minha mãe continua seu boquete em Carlinho sem se deixar afetar pelo oral que recebia de Beto. Ficam uns minutos nesse chupa-e-lambe, até que o Beto pede para trocarem de posição. Ele se senta no sofá ao lado do Carlinho e minha mãe se reposiciona para mamar sua rola. Carlinho se levanta, vai atrás dela, se ajoelha e diz:
- Agora que você já lubrificou, eu vou é comer essa buceta! - me pergunta - Pode ir sem camisinha mesmo?
- Pode, fode minha mãe no pelo mesmo. Mas começa devagar pra não machucar ela - respondo.
Carlinho sorri de orelha a orelha e começa a penetrar minha mãe, ela de quatro no chão da sala e chupando meu outro amigo sem parar. Era uma cena linda de se ver. Meu pau latejava vendo o bumbum meio flácido dela se chocando contra a virilha de Carlinho a cada estocada e vendo sua boca levemente enrugada pela idade lustrando a pica de Beto desde a cabeça até a base.
Ficaram assim mais uns minutos, com Carlinho respeitosamente fodendo ela devagar ao início, mas aumentando a velocidade das estocadas gradativamente enquanto a segurava pela cintura. Depois eles se revezaram e foi a vez de Beto comer a buceta dela de quatro enquanto ela voltava a mamar o pau de Carlinho.
Lhes disse que se quisessem podiam ir para o quarto da minha mãe, ao que concordaram e fomos os quatro pra lá - eu não ia perder nenhuma cena do espetáculo. Apenas que no caminho fui à cozinha e lhes arranjei uma jarra de água gelada e uns copos para que não se desidratassem. Me sentia um garçon de puteiro e me ria da situação. Quando cheguei ao quarto da minha mãe eu vi que eles não iam dar nenhum momento de descanso pra buceta dela. Um já estava comendo ela de papai-e-mamãe e o outro posicionado ao lado com a pica na cara dela pra ela chupa. Se revezaram algumas vezes nessa, trocando de lugar sempre que o comedor estava perto de gozar. Ela seguia sem expressar emoções, mas cada vez respirava mais fundo e suava mais com o exercício físico que os dois novinhos imponham à coroa.
Depois, o Beto se deitou na cama e a colocou pra cavalgar em seu pau. Enquanto ela cavalgava, eu e o Carlinho podíamos ver a bunda dela abrindo e fechando a cada vai-e-vem, revelando e depois escondendo seu cuzinho.
- Tem certeza que a gente não pode comer esse cu...!? Eu monto aqui e a gente fode ela ao mesmo tempo. Ela vai adorar! Hehehe – me perguntou Carlinho.
- Vocês não quiseram pagar pelo cu, agora passa vontade – respondi. - Além do mais, dupla penetração é muito. Ela aguenta bem pra idade, mas aí já é demais...
- Vou fazer a puta da tua mãe me mamar então, carai – resignou-se Carlinho, e logo ele se posicionou de joelhos ao lado do "casal" que fodia de forma que a boca da minha mãe alcançasse sua pica, ao que ela abocanhou automaticamente, sem esperar instruções. Ele controlava o ritmo do boquete segurando a cabeça da mamãe e o Beto controlava o ritmo das cavalgadas movendo-a pela cintura.
- E isso que vocês falaram que respeitavam minha mãe e não pensavam em fazer nada, hein!? Seus hipócritas! - comentei, e todos rimos da situação.
Não durou muito e o Carlinho começou a gozar na boca da minha mãe.
- Engole, tia... engole... não deixa escorrer nada! - ele dizia, entre suspiros de prazer.
Minha mãe não descolou a boca do pau dele, mesmo ofegante e respirando forte pelo nariz. Enquanto recebia os jatos de porra na boca, ela apenas cuidava para fazer leves movimentos de vai-e-vem com a cabeça e a engolir gradualmente. Assim que Carlinho terminou de esporrar, se percebia que ela movia sua língua por toda a glande, limpando cada gota de porra que ficou pra trás e sorvendo tudo.
Assim que ela se descolou da pica de Carlinho, Beto agarrou forte na bunda dela e a puxou ainda mais contra sí, enterrando toda sua pica na buceta da minha mãe, até o talo. Era a vez de ele agora urrar de prazer enquanto inundava o útero dela com sua porra. Minha mãe seguia o ritmo da foda em que estavam prolongando o orgasmo de Beto. Ela o olhava nos olhos sem expressar emoção, como se fosse uma puta satisfazendo seu quinto cliente da noite, e isso parecia lhe dar mais tesão.
Depois de terminar a foda, Beto ainda pediu que minha mãe limpasse seu pau com a boca. Ao que ela obedeceu, deixando de cavalgar-lo, ficando de quatro na cama e mamando-o por uns instantes. Ela apontava sua bunda para mim e eu podia ver a porra do Beto começando a "vazar" da gruta húmida e peluda dela.
Conforme combinado, eles me pagaram a segunda parte da foda e já pedi para que fossem embora por que que eu tinha que botar a casa em ordem antes do (corno do) meu pai chegar.
– Agora então você não pode mais falar que não é um filho de uma puta, Marcos - me zuou o Carlinho.
Nos rimos e eles se foram.
Voltei para o quarto da minha mãe e ela seguia lá, peladona, de quatro em cima da cama, com a porra já escorrida da buceta pela perna. Depois desse espetáculo, não seria justo se eu ficasse na punheta, né!? Cuspi em meu pau, me ajoelhei atrás dela e logo já estava comendo aquele cu maravilhoso. Ela estava toda suada e ofegante de tanto dar, mas ainda tinha que botar o próprio filho para gozar. A bunda que até alguns minutos atrás batia na virilha dos meus amigos de infância agora batia na minha virilha. Que delícia! Não demorou quase nada e foi a minha vez de encher o interior da minha mãe de porra – todo esse momento de voyeur me deixou a "ponto de bala" total. O cu quente da mamãe abraçou carinhosamente a pica do seu filho até receber o sémen com todo o amor que lhe era dado.
Pronto, mamãe estava fodida por completo. Já tinha levado porra na boca, na buceta e no cu, satisfazendo três muleques com menos da metade da idade dela. Uma senhora anfitriã de respeito!
Antes de reacorda-la do transe hipnótico, mandei ela banhar-se e lavar-se bem. Ela seguiu para o banho e, assim que ela entrou, virou-se de repente, olhou para mim com seu olhar normal, não mais aquele olhar vazio do transe, e me disse:
- Da próxima vez que for prostituir sua mãe pros seus amigos, pode deixar sim eles me fazerem dupla penetração. Vai que eu adoro mesmo, né!? Não me subestima não, garoto.
Ela deu um sorrisinho de puta, lindo, com aquela boca que havia acabado de mamar a porra dos meus amigos, me piscou um olho, e fechou a porta sem me dar tempo de fazer nada. E que faria eu, sabendo agora que ela não estava em transe hipnótico coisa nenhuma!? O que eu ia lhe dizer? Como seria nossa relação de mãe e filho agora!? Tudo isso me deixou sem reação naquele momento.
Mas esse texto já ficou longo. Logo mais concluo essa aventura, contando como foi nossa relação depois disso. Comentem aí, mandem mensagem, dêem estrelinha, escrevam para bil_vacas hotmail com (completem o email ai) - quanto mais interação, mais motivação tenho para escrever e publicar mais rápido. :-)