Adorei, trepar com vários machos é maravilhoso
Voltando à oficina do Seu Roberto
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Pouco mais de um mês já tinha se passado desde aquela tarde em que eu tinha descoberto que o Seu Roberto, meu pacato vizinho, mecânico, meia idade, casado e pai de dois filhos, era uma máquina de fuder. Estava voltando da escola, ainda no meio da tarde, por conta de uma dispensa dos últimos tempos por causa do feriado do dia seguinte, 15 de novembro. Andava sem pressa pela rua, cumprimentando as poucas pessoas que estavam fora naquele horário, pois fazia bastante calor. Eu havia tirado a camisa e andava devagar, pra não suar ainda mais e ansiava por um banho frio. Estava na maior seca, louco pra levar uma pirocadas e nenhum dos planos com os amigos da escola tinha dado certo. Fui me aproximando da oficina do Seu Roberto e meu pau deu um pulo dentro da calça de tergal azul marinho. Ainda bem que não havia ninguém naquele quarteirão, pois ela não deixava nada pra imaginação. Vi que a porta de ferro da oficina estava levantada e resolvi atravessar a rua para dar um oi. Em último caso, poderia dizer que tinha ido chamar um dos rapazes, filhos dele, pra jogar bola.
Parei em frente à oficina olhei para dentro, mas não vi ninguém. Seu Roberto, chamei, num tom suficiente para não ser escutado por quem porventura estivesse na casa lá atrás. Opa! Quem tá aí? Perguntou o Seu Roberto saindo detrás de um armário. Ah, é você Marquinhos? Como você está, garoto? Ele falou já dando um meio sorriso e olhando para os lados, como quem confere se não está sendo vigiado. Tá calor, né? A gente vai ficando animado com o calor, não é? Ele disse, zombeteiramente apontando com os olhos para a minha calça estufada . É, tá calor mesmo. Deu vontade de tomar um suco de caju geladinho. Falei enquanto segurava meu pau por sobre a calça, bem desafiador.
Chega aqui na bancada. Me ajuda aqui com um negócio. Ele falou e sumiu atrás do armário. Eu olhei ele sumir, olhei pra rua e não vinha ninguém, e fui até a bancada, atrás do armário, onde ele estava me chamando. Quando passei do armário, sumindo da visão da rua, fui puxado brutalmente e praticamente jogado contra a bancada. Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ele me beijou, sua língua invadindo minha boca furiosamente. Suas mãos passavam por todo o meu corpo, peito, pau, bunda. Seu pau enorme, já uma pedra, se imprensava contra o meu. Era o ataque de um homem faminto à sua presa. Seu puto safado. Veio tomar suco de caju, né? Olha como você me deixa. Ele falava com um bafo de café e pegava minha mão e levava ao seu pau. Eu tenho que ver você passar todo dia. As vezes com aqueles coleguinhas que você leva pra trepar em casa, seu safado. Pelo menos tá comendo uns cuzinhos? Chupando uns cacetes? Ele falava, rindo, nos momentos em que não estava me beijando.
E a Dona Sheila, os rapazes? Perguntei quando consegui respirar e um pouco de sanidade passou pela minha cabeça. Eles foram de novo lá para casa da família dela no interior. Eu fiquei pra trabalhar, mas tinha esperança de que você fosse voltar pra brincar um pouco com o velho aqui. Velho?! Onde tá o velho? Brinquei com ele, enquanto enchia a mão segurando seu pau duríssimo dentro daquela calça suja de mecânico. Ele riu e voltou a me beijar.
Tudo aconteceu muito rápido. Ouvimos um barulho de carro estacionando, uma porta de carro batendo e, logo, alguém chamando: Seu Roberto! Seu Roberto! Queria que o senhor desse uma olhada na minha pastilha de fre...
Eu saí de trás do armário primeiro! Grande erro! Era o doutor Fernando. Parado ao lado do carro, estupefato! Eu, de pau duro estufado naquela calça do colégio, sem camisa, com o corpo cheio de marcas de mãos sujas de graxa, com o cabelo despenteado e com o rosto afogueado, tentava inutilmente balbuciar alguma coisa minimamente convincente. Oi, douuutor Fernan...
Marcos? O que você está fazendo aqui? Perguntou o doutor Fernando. Ele tava me ajudando aqui, doutor. Falou o seu Roberto, saindo de trás do armário abotoando a parte de cima do uniforme e com o que parecia ser um galho de árvore projetado do meio de suas pernas, fazendo a emenda pior do que o soneto. Eu, vendo aquilo me deu vontade de rir, de tão inusitada a situação. O doutor Fernando ligou os pontos imediatamente e esboçou um sorrisinho maroto de canto de boca.
Tô vendo que ele tava te ajudando bastante, hein seu Roberto?! Eu comecei a rir e o Seu Roberto, que a princípio estava muito nervoso, percebeu que a situação não era pra tanto e começou a rir também. É verdade, doutor Fernando! O Marquinhos me ajuda muito aqui! Sempre que pode! E bagunçou ainda mais o meu cabelo! Hoje ele veio aqui porque queria ver o pistão funcionando. E o senhor? Não tá precisando trocar o óleo, doutor Fernando? Ele perguntou enquanto se dirigia à entrada da oficina e começava a abaixar a porta de ferro.
O doutor Fernando parecia não acreditar no que estava acontecendo. Eu fui chegando perto dele e enchi a mão no seu pau, que já estava pra lá de meia bomba. Você é maluco, sabia? Ele falou sorrindo. E ainda tá me devendo uma explicação para aquela história do Márc... Não deixei que ele terminasse a cobrança do porquê eu estava comendo o filho dele e taquei-lhe um beijo, quase engolindo sua boca. Ele suspirou fundo e retribuiu ao meu beijo, enfiando a língua na minha boca. Pouco depois, senti como se ele estivesse me empurrando. Abri os olhos e vi que o seu Roberto, tendo fechado a porta de ferro da oficina, havia chegado por trás, encoxando o doutor Fernando enquanto segurava a minha cintura, puxando nós dois contra ele.
A sarrada devia estar boa, pois o doutor Fernando suspirou fundo e empinou a bunda, enquanto se virava em busca da boca do seu Roberto. Enquanto eles comiam um a boca do outro, aproveitei, tirei minha calça e cueca e me ajoelhei na frente do doutor Fernando e comecei a baixar sua bermuda. A tarefa estava difícil, pois seu pau duríssimo dificultava meu movimento. Num movimento rápido, porém, puxei com mais força e, arrebentando o botão da bermuda, consegui baixá-la juntamente com sua cueca, expondo aquele pau lindo que, se não era enorme, era um dos mais lindos que já tinha visto, todo rosinha, parecia um picolé de morango!
Sem me fazer de rogado, caí de boca e engoli aquele picolé quase todo de uma vez. Da ponta, o liquido seminal já escorria fartamente por conta de toda a excitação. De repente, no entanto, senti que ele empurrava o pau todo na minha boca, praticamente gritando. Estranhei que ele estivesse gozando tão rápido e abri os olhos pra ver o que acontecia. Olhei pra cima e ele estava de olhos fechados, gemendo alto, parecia quase em choque de tanto prazer. Olhando para o lado, vi o nosso reflexo num espelho velho, já meio desgastado. Nele, estavámos refletidos o doutor Fernando de pé, eu ajoelhado à sua frente com seu pau todo na minha boca e o seu Roberto, que estava ajoelhado atrás dele, praticamente só com a nuca aparente e a cara afundada no meio da bunda do doutor Fernando. Suas mãos enormes afastavam suas nádegas, facilitando o acesso àquela boca e àquela língua, que parecia ter meio metro, ao cu do doutor Fernando. Pelo barulho da chupada e pelos gemidos, a língua do seu Roberto devia estar cutucando quase o umbigo, de tão fundo que devia estar.
O doutor Fernando bateu no meu ombro, me pedindo pra parar, e praticamente teve que se desenganchar da língua do seu Roberto. Eu não tava mais aguentando segurar, ia gozar muito rápido. Ele disse, quase sem fôlego. Eu sorri e me levantei pra beijá-lo. Imediatamente o seu Roberto abocanhou o meu pau e começou a chupá-lo sem perder tempo. O doutor Fernando, da minha boca, desceu para o meu pescoço e orelhas, depois para os meus peitos, chupando os bicos demorada e ruidosamente, me arrancando gritinhos. Finalmente, ajoelhou-se também e começou a alternar-se chupando meu pau com o seu Roberto.
Eu não podia acreditar: eu quase um garoto, ali de pé com aqueles dois machos adultos ajoelhados à minha frente disputando o meu pau.Hoje em dia sei que a beleza e a potência da juventude são um afrodisíaco dos mais poderosos, mas à época, me surpreendi bastante. Ele se alternavam engolindo o meu pau todo. Ora um mamava o pau e o outro chupava as bolas, ora eles literalmente dividiam meu pau, cada um com a boca de um lado, percorriam toda a extensão e terminavam misturando uma grande chupeta com um beijo entre eles. Neste ritmo eu acho até que durei bastante, mas depois de uns dez minutos dessa atenção gozei abundantemente. Primeiro na boca do doutor Fernando, que depois de sorver uns três jatos, educadamente deixou que o seu Roberto engolisse meu pau, mamando a porra remanescente.
Eu olhava os dois se beijando, ainda respirando pesadamente, me recuperando daquele orgasmo. Eles pararam de se beijar e olharam pra mim, sorrindo. O doutor Fernando ainda tinha resquícios de esperma no cavanhaque. Esse meninão acabou de gozar e ainda tá de pau duro, hein doutor Fernando? É, continua em ponto de bala. Bom pra pagar de volta o que a gente deu pra ele. Ele tá devendo uma gozada pra cada um, não é, seu Roberto? Eu só arregalei os olhos e sorri, imaginando o que eles iriam querer em troca.
Eles se levantaram e o seu Roberto me pegou no colo. Apesar do meu tamanho e peso, ele fez isso com alguma facilidade. A sensação era muito nova, mas muito interessante. Podia sentir seus braços musculosos me sustentando e segurei em seu pescoço e o beijei. Sem quebrar o beijo, ele me colocou delicadamente sobre um banco traseiro de carro que estava paralelo à parede da oficina. O banco estava em uma espécie de suporte, que o deixava mais alto. Enquanto colocava um pedaço de espuma pra apoiar a cabeça, olhava a movimentação deles, que se moviam à minha volta com um sorriso safado, de predadores prestes a abater a vítima. O seu Roberto pediu ajuda e virou o banco perpendicular á parede, num movimento que não entendi o porquê a principio, mas que se revelou útil posteriormente.
Eu, deitado peladinho no banco, observava os dois que, de pé agora me olhavam com cara de fome, ambos os paus em riste, a baba no pau do doutor Fernando chegava a escorrer. Eles se entreolharam brevemente. As visitas se servem primeiro! Disse o seu Roberto galantemente. O prato a ser servido era eu, obviamente. Na sequência, eu automaticamnete afastei e levantei um pouco as pernas, facilitando o acesso. O doutor Fernando se aproximou e praticamente se deitou sobre mim, segurando as minhas pernas abertas. Você é o carinha cheio dos esquemas pra fuder, não é? Ele disse, rindo pra mim. Seu pau começando a pincelar meu cuzinho. Podia sentir como ele estava babado porque seu pau escorregava gostoso pra cima e pra baixo, pressionando a base do meu saco.
Ele encaixou seu pau no meu cu e começou a meter devagar. Suspirei fundo, olhando nos olhos dele. Ele sorria, meneando a cabeça como se não acreditasse no que estava acontecendo. Vai dar bastante esse cuzinho hoje, vai meu putinho? Vai dar gostoso pra nós dois, vai? Ele me perguntava enquanto começava o vai e vem. Como seu pau não era muito grande, tudo era festa. Ele me beijou, mas de repente, senti algo grande batendo no meu rosto e, quando virei para o lado a benga enorme do seu Roberto batia na nossa cara e exigia a atenção devida. Abri minha boca para recebê-lo, mas o o doutor Fernando foi mais rápido, o puto. Encantado com aquele cacetão negro, ele chupou com gosto, emitindo gemidos de satisfação ao chupar e meter ao mesmo tempo. O seu Roberto, no entanto, não ficou ali muito tempo. Ele saiu da posição onde estava, meio ajoelhado ao nosso lado e, para meu espanto, foi para o balcão de ferramentas.
As minhas dúvidas se dissiparam quando o seu Roberto se virou massageando o pau, que brilhava com a camada de óleo singer que ele lhe havia aplicado (até hoje quando vou lubrificar ferramentas com óleo singer meu pau dá um pulo). O doutor Fernando continuava metendo gostoso no meu cu. Eu pensei que depois do aquecimento com o pau normal do doutor Fernando agora seria chegada a hora da verdade com o tora do seu Roberto.
A movimentação dele, entretanto, estava diferente. Ele parou de frente para o banco e saiu do meu campo de visão. O doutor Fernando ora me beijava, ora só me olhava, falando obscenidades enquanto me penetrava. Num desses momentos, seus olhos se arregalaram e então percebi as intenções do seu Roberto. Ele parou de meter por um momento e, na verdade, quase tirou o pau todo de dentro. Devia estar empinando a bundinha se oferecendo, o putão! De repente, ele voltou a meter fundo, muito fundo. Pelo tamanho de seus olhos arregalados dava pra imaginar que o seu Roberto com o pau cravado tão fundo que devia estar quase cutucando sua garganta. Todos gememos alto.
Por alguns minutos, o doutor Fernando só ficou tomando pirocada. Apesar de ele não estar quase se movimentando, a cada cravada que o seu Roberto dava eu sentia quase como se fosse em mim, pois o pau do doutor Fernando se movia junto. Depois de algum tempo, seu rosto se desanuviou um pouco. Ele estava se acostumando com a pressão e seu cu devia estar laceando aos poucos. Sabia o que ele estava sentindo. Era uma delícia tomar pirocada do seu Roberto, mas não era fácil. Tá gostoso, tá? Meu putinho? Provoquei ele, sorrindo. Ele me beijou e voltou a meter, entrando num compasso com as metidas do seu Roberto em seu cuzinho.
Como mais algumas metidas, no entanto, sua respiração foi ficando ofegante. Eu... vou... gozar! Ele falou já gritando e metendo muito fundo, despejando todo o seu leite dentro de mim. Era muito gostoso sentir o macho gozando dentro. Uma pena isso ser tão absurdamente arriscado hoje em dia. Estava levemente chateado porque pensei que estivesse terminando. Estava tão gostoso tomar aquele cacete. Imaginei que o seu Roberto fosse retomar e gozar também, mas senti quando ele se levantou e deu dois tapinhas na cintura do doutor Fernando. Ele entendeu o recado e tirou o pau de dentro de mim e se levantou.
Eu sorri satisfeito pelo que senti que vinha. O seu Roberto, aquele macho negro imenso, com o cacete em riste, pulsando, brilhando, prestes a ser cravado em mim. Minhas pernas já estavam cansadas mas, como bom puto que sou, as levantei ainda mais, expondo meu cuzinho para o meu macho tomar. Isso meu garoto! Arreganha esse rabo pro teu homem! Hoje você vai tomar leite de dois machos, seu puto! Ele falou, enquanto cuspia e espalhava a saliva pela cabeça do seu pau, que parecia um capacete arroxeado e brilhante.
Ele meio que ajoelhou no banco, encaixou o pau no meu rego e começou a meter, enquanto se debruçava um pouco em cima de mim sem parar de me olhar nos olhos. A diferença de calibre era muito evidente, parecia que eu estava sendo bombeado com ar comprimido. Sentia meu cu se expandir. Não era dor, a sensação era outra, estar sendo preenchido. Meu rosto e meus olhos deviam estar mostrando tudo isso, pois o seu Roberto mantinha um sorriso terno no rosto, de quem estava preocupado, tomando cuidado de mim, mas, ao mesmo tempo, sem parar de cravar o pau no meu cu. De repente, um ponto foi tocado, senti o saco esquentar e parecia que estava mijando.
Isso, meu garoto! Falava o seu o Roberto, rindo. Goza sem tocar no pau! Goza só com o piruzão do seu Roberto cutucando esse cuzinho! Que delícia, que delícia! De fato, eu havia gozado sem tocar no meu pau, só com o estímulo do seu pau. Na verdade, já estava tomando cacetada há um tempo, não sei como havia resistido tanto. O doutor Fernando chegou-se pra perto de novo depois de recuperado do seu orgasmo e começou a lamber o esperma da minha barriga. Em seguida emendou um beijo no seu Roberto, que começava a colocar um ritmo nas metidas que dava no meu cu.
Ato contínuo, sem quebrar o beijo, que parecia estar muito bom, de tanto barulho que faziam, ele se posicionou sobre mim, um joelho em cada lado do meu peito, arreganhando aquela bunda e expondo seu cuzinho rosado, repleto de pelos loirinhos. Aquela visão era um sonho e caí de língua naquele cu, arrancando suspiros. Ficamos então engatados os três, quase num triângulo: eu na base, deitado com as pernas abertas, recebendo pirocada do seu Roberto, que beijava o doutor Fernando, praticamente esfregando o cuzão aberto na minha cara.
Eu estava em êxtase, sempre adorei chupar um cu, ainda mais um lindo como aquele. O doutor Fernando, pelo visto, estava gostando muito do tratamento que eu lhe estava provendo, gemia muito, mas era abafado pelos beijos de desentupir pia que estava trocando com o o seu Roberto. Meu pau, depois do gozo quase involuntário com a penetração da tora do do seu Roberto, já estava em riste de novo, babando profusamente. O seu Roberto metia o pau com gosto no meu cuzinho já bem laceado, ele devia estar perto de gozar, pois estava aumentando a velocidade. A pressão e a velocidade da penetração, mais a quantidade de porra que o doutor Fernando tinha deixando lá dentro amplificavam o som característico que todos já ouviram: plof, plof, plof.
De repente, ele meteu fundo, muito fundo. Seus gemidos, mesmo abafados, ficaram muito mais intensos e, pela força com que segurava minhas pernas, mesmo sem ver nada, sabia que ele estava gozando. A segunda grande carga de porra no meu cu numa tarde. Nunca me imaginei tão puto. Senti que ele tirou pau, me deixando com a sensação de vazio e ajoelhou-se ao meu lado, ainda arfando e sorrindo. O doutor fernando rapidamente se virou, sentando em meu peito, seu pauzão passando pra lá e pra cá. O seu Roberto passou a mão no meu rosto, num gesto terno. Obrigado, meu menino. Isso foi muito bom.
Mal sabia eu que a coisa ainda não tinha terminado. Quando dei por mim, senti que o doutor Fernando passava algo quente (óleo singer, claro) no meu pau que, feliz, respondia ao estímulo babando em sua mão. Logo em seguida, ele se posicionou com um pé em cada lado da minha cintura e encaixou a bunda em cima do meu pau, centralizando o cuzinho pra tomar vara, no que foi ajudado pela mão amiga do seu Roberto. Enquanto me olhava nos olhos e sorria, ele começou a descer, engolindo o meu pau com aquele cuzão gostoso que eu já conhecia
Depois de levar muito ferro, agora era hora de ter meu cacete agasalhado pela quentura daquele cu. Puta que pariu! Que delícia! Como ele já estava "aquecido" pelo pau gigantesco do seu Roberto, foi fácil pra ele engolir todo o meu pau relativamente rápido e logo ele começou a subir e a descer, produzindo um ritmo sincopado que fazia seu pau e seu saco badalarem como sinos, ora batendo em minha barriga, ora em suas próprias coxas. Eu segurava suas mãos pra lhe dar equilíbrio, mas logo as mãos do seu Roberto o envolveram no abraço por trás que o fizeram parar, com meu pau todo empalado em seu cu, pra curtir aquele momento.
Ele se arqueou pra pra trás ao sentir as mãos passando em seu peito e o beijo em seu pescoço. Ele estava em êxtase e só gemia. Senti uma pressão estranha no meu pau e vi quando o doutor Fernando abriu os olhos, assustado: eu não sei se consigo... O seu Roberto sussurou algo em seu ouvido. Ele relaxou a arqueou mais a bunda pra trás. Eu estava sem entender aquele movimento até que senti a pressão sobre o meu pau aumentar e percebi que o seu Roberto estava tentando enfiar o pau no doutor Fernando junto com o meu. Nunca tinha passado pela minha cabeça fazer uma coisa dessas. Me parecia quase uma impossibilidade física.
Mas universo premia os insistentes e, após muitos minutos de pressão e a aplicação de doses generosas de óleo singer, aquela tora que ele chamava de cacete começou a deslizar pra dentro daquele cu, para o deleite de todos. Eu sem acreditar, aproveitava as novas sensações de ter não só o cu massageando meu pau, mas outro pau deslizado junto com o meu. Minha cara devia estar engraçada poir o seu Roberto sorria pra mim quando não estava beijando as orelhas ou mordendo o pescoço do doutor Fernando. Este parecia que estava em outro planeta, gemia alto, falava coisas desconexas. Seu pau, que tinha amolecido quando começou a dupla penetração, agora estava duríssimo e tinha feito uma poça de líquido seminal na minha barriga.
Comecei a bater uma punheta pra ele, enquanto metia meu pau fundo naquele cu. Logo, a fricção foi crescendo, o calor aumentando e podia sentir a porra fervendo subindo pelo meu pau. Parei a punheta e, muito egoísta, confesso, segurei suas cintura pra mante-lo sentado com o meu pau bem lá no fundo, enquanto jorrava um, dois, três, sei lá quantos jatos de porra lá dentro. Sentindo o meu orgasmo, o seu Roberto intensificou seus movimentos e, em mais umas três metidas, despejou também seu sêmem no fundo daquele agora cuzão arrombado do doutor Fernando que, fora de qualquer controle e amarras, gemia feito uma puta. Eu voltei a bater punheta pra ele, que gozou em seguida, com jatos que me metralharam o peito e a cara.
Quando voltei a mim, o doutor Fernando parecia dormir deitado sobre o meu peito. O seu Roberto havia deitado o encosto de banco e estava deitado de lado olhando pra nós dois e me fazendo um cafuné. Ele sorria e balançava a cabeça como se não acreditasse. Você me fez reviver uma parte da minha vida que eu achava que nunca mais poderia viver de novo, ele sussurrou baixinho. Obrigado! Ele completou.
Eu é que agradeço, eu disse. É tão bom poder ter esses momentos com pessoas que a gente gosta e confia. Nisso, o doutor Fernando acordou e nos olhou com uma cara engraçada. E ai, dorminhoco? Tava bom o soninho? O seu Roberto perguntou, brincando. Ô se tava! Também, com a canseira que vocês me deram. Acho que vou ter que ficar uma semana sem sentar direito! E fez uma cara simulando dor. Todos rimos e começamos a nos levantar e nos preparar pra limpar a bagunça do local e dos nossos corpos. No banco parecia que um litro de esperma tinha sido derramado, tamanha era a quantidade que tinha vazado do meu cu e agora do doutor Fernando.
Então foi com o seu Roberto que fez aquele estrago daquela vez em você. O doutor Fernando perguntou. Eu devo ter ficado vermelho e baixei a cabeça! Bem... eu comecei a falar, gaguejando. Ele deu uma gargalhada. Seu puto! Então foi com outro macho? Vocês dessa nova geração parecem estar transando muito mais que a minha... Nisso o seu Roberto chegou por trás e aplicou um tapinha em sua bunda. Isso eu não sei, doutor... De toda forma, temos muito atraso a tirar!
Comentários
Porra mano! Que tesão seus contos
Sempre termino a leitura com uma punheta lenta, e gozo horrores, que tesão de conto. Continue
Uma delícia ler isso, Apollo! Escrevo meus contos com muito tesão e adoro imaginar os meus leitores gozando gostoso com a minha narrativa!
Perfeito! Tão Bom quanto a primeira parte. Um erotismo forte e intenso. Delicioso!
Que bom que gostou, mestre!
Um dos melhores contos, sério!
Continua essa saga que ta muito bom!!!
Que gostoso queria ser este garoto, para além da foda com os dois, levar umas palmadinhas da bunda enquanto estivesse dando hum.... Delícia amigo
Verdade faltou umas palmadas na bunda dos dois e faltou o seu Roberto ser passivo tbm
PQP, que delícia, sonho de consumo que nunca consegui realizar, trepar com dois ao mesmo tempo, atualmente não estou conseguindo trepar nem com um, ahahahahahahahahahahahaha. Adorei o conto, bastante detalhes que me fizeram sentir que estava lá na oficina também.
Que beleza, Roberto! A intenção dos detalhes é trazer mesmo pra dentro do texto e gozar gostoso junto com os personagens!
A gente se sente dentro do texto mesmo, é muito bom.