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Virei putinha depois do futebol - parte 2
No dia seguinte ao ocorrido com Diogo no vestiário eu tive que faltar ao trabalho, não conseguia andar direito depois de ter sido arrombado por ele, passei o dia em casa relembrando o que aconteceu e bati várias punhetas me lembrando daquela rola dentro de mim.
A semana foi passando e já era dia de futebol de novo, mas eu não conseguiria olhar na cara do Diogo tão cedo então decidi faltar, faltei uns três jogos, as imagens daquela noite não paravam de passar na minha cabeça e só de imaginar ver o Diogo meu pau dava sinal de vida, numa quarta feira eu decidi ir no futebol, dessa vez o time do Diogo perdeu, nós ficamos até às onze da noite conversando na beira do campo, quando todos começaram a ir embora Diogo se ofereceu para trancar tudo e deixar a chave com o vigia.
Eu estava saindo pelo portão mas não parava de pensar no Diogo, e no calor do momento decidi voltar, fui até o vestiário, ao passar pela porta consegui ouvir o barulho da água caindo, Diogo estava tomando banho a visão daquele corpo me causou um arrepio, o pau estava meia bomba e era tão grande quanto eu me lembrava.
— Veio relembrar a outra noite?
Ele perguntou balançando o pau, eu levei um susto, estava viajando nos meus pensamentos.
— Só vim tomar um banho.
Respondi tentando ficar firme.
Tirei minha roupa e fui até o chuveiro, enquanto me esfregava podia ver Diogo se masturbando ao meu lado.
Depois de um tempo ele veio até mim, meu coração disparou e minhas pernas ficaram bambas.
Ele parou atrás de mim, continuou se masturbando seu corpo a poucos centímetros do meu, em alguns momentos sentia aquele mastro tocar levemente a minha bunda, não consegui conter uma ereção.
— Acho que seu amiguinho aí está se lembrando da outra noite, acho que ele quer mais.
Ele sussurrou perto do meu ouvido.
Ele me segurou contra a parede, segurando meus pulsos, eu fiz força para me soltar, mas não consegui, depois de um tempo desisti e relaxei o corpo.
— Eu sei que você quer, mas dessa vez quero ouvir você me pedindo pra te fuder.
Ele sussurrou.
— Você está maluco, me solta cara, eu não quero nada.
Eu respondi tentando parecer convincente, embora parte de mim queria sentir aquele homem dentro de mim novamente.
— Eu sei que você quer, é só só pedir.
Ele insistiu ainda me segurando.
— Eu nunca vou te pedir isso.
Respondi firme.
Para minha surpresa ele me soltou, foi até as suas coisas e começou a se secar.
Eu fiquei sem entender terminei de retirar o sabão do meu corpo e quando vi ele já havia ido embora, me sequei rapidamente e saí, ele estava me esperando na porta, quando eu passei ele trancou o vestiário e foi até o vigia, entregou a chave conversou alguma coisa e foi embora.
Eu tentei acompanhar ele, mas não consegui.
Isso aconteceu mais umas quatro vezes, nós ficávamos por último, ele vinha até mim no chuveiro, me mandava pedir pra ser fudido, eu recusava, ele ia embora.
Numa sexta feira eu já não aguentava mais, precisava sentir aquele homem de novo.
Nós ficamos por último, fomos tomar banho e ele veio até mim, dessa vez não disse nada, só parou atrás de mim, seu corpo a poucos centímetros do meu, eu sentia seu pau ficar duro e tocar minhas pernas, sentia sua respiração.
Ele ficou lá por um tempo enquanto eu pensava se jogava minha dignidade fora ou se mantinha a postura e saia frustrado mais uma vez.
— Eu quero.
Eu disse baixo, morrendo de vergonha.
— Quer o que?
— Você sabe.
Eu respondi envergonhado.
— Quero ouvir você falar.
Ele insistiu.
Eu fiquei em silêncio por alguns minutos, aquilo era humilhação demais. Ele saiu de perto de mim, foi até suas coisas e começou a se secar. Eu estava perdendo a minha chance.
— Me fode.
Eu disse envergonhado.
— Agora eu não quero mais.
Ele respondeu. Eu sabia o que ele queria.
— Me fode por favor.
Eu disse me sentindo totalmente humilhado.
Nesse momento ele veio até mim e me jogou contra a parede me segurando firme, Ele me segurava con força sarrando em mim, a sensação daquele corpo colado no meu me agarrando com força, e aquele pau se esfregando em mim me fazia tremer de tanto tesão.
Ele me pegou no colo, passei minhas pernas pela sua cintura. Nessa hora eu já estava compltamente entregue a ele e faria qualquer coisa que ele pedisse. Ele se sentou no chão e começou a posicionar a cabeça na entrada do meu cu, e aos poucos começou a me puxar em direção ao seu corpo, depois de um tempo tentando a penetração sem sucesso ele me levantou novamente e me colocou deitado com a barriga pra cima no banco de madeira que ficava no meio do vestiário, cuspiu no meu cu e no próprio pau e em seguida voltou a tentar penetrar, a cabeça entrou com um pouco de dificuldade, ele parou esperando eu me acostumar, então socou tudo de uma vez eu soltei um grito de dor, tentei escapar, mas ele me segurou com força, ele não me deu nem tempo para respirar, ele bombava com força, me segurava forte, eu gemia de dor e prazer, tentava segurar suas pernas para diminuir a força das estocadas, mas não adiantava, eu via nos seus olhos o quanto ele queria aquilo, ele parecia um animal querendo satifazer suas necessidades, ele tirava a rola quase por completo e em seguida socava tudo de uma vez, ele me levantou ainda com pau dentro de mim e se sentou no banco eu começei a sentar, mais devagar dessa vez, aproveitando que estava no controle da situação, mas isso não era o que ele queria, ele segurou minhas pernas e como se eu não pesasse quase nada me levantava e então me puxava de novo, eu sentia o impacto da minha bunda batendo com força nas pernas dele, sentia cada centímetro da minha rola deslizando dentro de mim sem poder fazer nada, ele tinha total controle do meu corpo.
Depois de algum tempo metendo em mim ele me puxou com força e me segurou contra o seu corpo eu senti o seu pau pulsando dentro de mim enquanto ele gemia alto e inundava o meu cu de porra, ele tirou o pau de dentro de mim e me levou até o chuveiro, nós tomamos um banho juntos e ele bateu uma punheta em mim até eu gozar. Nós terminamos o banho, trancamos tudo e fomos embora. Quando eu cheguei em casa ele me mandou uma mensagem dizendo que me esperava no próximo jogo, eu respondi apenas um ok e fui dormir.
No dia seguinte tive muita dificuldade para andar, mas dessa vez não pude faltar ao trabalho e tive que tentar me manter firme o dia todo, alguns colegas do trabalho perceberam que eu estava mancando um pouco e eu disse que tinha torcido o tornozelo no futebol.
Toda vez que alguém me perguntava isso eu me lembrava do Diogo e ficava cada vez mais ansioso para o próximo jogo.
Ps.: Espero que tenham gostado do conto, contem aí se querem continuação e se gostaram por favor deem estrelas no conto.