Ansioso pelo próximo
Só a Psicologia explica mamãe – 5 – Seu primeiro orgasmo “natural”
Eu já estava satisfeito, mas como mamãe estaria a minha disposição no momento que eu quisesse, sabia que ela se excitaria quanto mais tempo esperasse imobilizada e não tinha pressa.
Apesar de ela pedir e até insistir para a deixar imobilizada a noite toda, meu coração de filho estava apertado mesmo ela tendo seus preciosos orgasmos. Após fazermos amor novamente eu tentaria convence-la a tirar tudo aquilo de seu corpo. O que mais preocupava era seu braço por atrás, pois não os tinha soltado nenhuma vez.
Pensando em seus braços decidi qual seria a última posição daquela noite e depois iriamos dormir, e se a convencesse, ela dormiria toda livre.
Eu a observava pelo celular e quando deu uma hora e meia, ela estava agitada novamente parecendo excitada. Aquelas amarras faziam mesmo o efeito psicológico de a deixar pronta para os orgasmos. Também depois de tanto tempo sem um misero orgasmo. E era evidente que eu iria pesquisar sobre isso na psicologia, pois tinha concluído definitivamente que estava fazendo o curso correto. Só a psicologia explicaria mamãe.
De uma mulher frigida, infeliz e abusada psicologicamente pelo marido, agora estava feliz e toda satisfeita por ter conseguido que a seu pedido o filho abusasse dela em seus momentos sexuais.
Quando cheguei ao quarto, ela se esticava toda de excitação. Desta vez ela não se assustou quando a toquei. Devagar fui até seus braços atrás das costas e os soltei e antes de a colocar na posição que eu queria, massageei um bom tempo cada braço, marcados pela fita adesiva. Então com jeito a coloquei como a queria. De quatro na cama. Com seus braços esticados apoiando no colchão. Suas pernas ainda estavam fechadas com os tornozelos atados. Ela não via, não escutava e não podia falar nada e estava maravilhosamente linda e gostosa naquela posição. Conseguiria ela ter um quinto orgasmo?
Ao invés de ficar entre suas pernas, as minhas pernas ficaram por fora das delas que estavam fechadas e atadas deixando seu quadril com uma forma de lua cheia. Querendo que ela gozasse de novo, brinquei com seu rabinho novamente. Eu escorregava minha glande de sua fenda melada para seu furinho e o pressionava ameaçando penetrar e a cada ameaça ela tinha espasmos de prazer.
Após brincar alguns minutos com meu pau, fui com o dedo e como antes com calma eu o rodava em seu anelzinho e depois penetrava um pouco. Voltava a melar e enfiava de novo. Quando estava bem acostumada, levei o segundo dedo e de leve ia brincando e o penetrando também.
Mamãe já gemia forte novamente e poderia até gozar só com meus dois dedos brincando em seu cu apertadinho. Sabendo que mais ou menos dia eu o teria, estava excitado e empolgado em uma penetração que ia e vinha girando os dedos dentro dele.
E sem tirar os dedos de seu cuzinho e naquela posição de quatro onde eu tinha a visão de seu corpo lindo todo atado, queria gozar desesperadamente de novo. E como queria.
Comecei a penetrar sua bucetinha com meu pau e com meus dedos em seu cuzinho ela estava ainda mais apertada. Seus lábios fofinhos e fechados grudavam na pele de meu membro indo para dentro junto com ele. Que buceta mais bonitinha e gostosa.
Sua quentura acariciava meu pau me levando quase ao delírio de tanto tesão. Quando enterrei tudo pela terceira vez naquela noite maluca, segurei com a mão livre sua cintura fina a prendendo para que aguentasse as estocadas sem ir para frente.
Então comecei a estocar com o pau e com os dois dedos em seu anel todo esticadinho. O ritmo de colocar um quando tirava o outro fazia mamãe sempre estar penetrada em um de seus orifícios e seu corpo tinha espasmos contínuos.
Larguei sua cintura e me inclinado fui com minha mão até seus seios. Eu tinha brincado pouco com eles naquela noite, pelo tanto que os adorava. O apertava todo e depois girava a ponta em sua aureola quase inexistente e apertava seu biquinho. Duplamente penetrada e tendo seus mamilos apertados de leve mamãe teve seu primeiro orgasmo e foi tão intenso que arqueou seus braços se apoiando nos cotovelos.
Ela ainda estava de quatro, mas com as costas levemente inclinada por estar com os cotovelos no colchão. Para mim não mudava nada pois ainda tinha a visão mais sexual que eu já tinha visto com seus dois buraquinhos preenchidos envolto por aquele corpo lindo.
Quando ela acabou eu não parei de a penetrar continuando a estocar com meu pau e meus dedos. Eu tinha pensado em deixar para outro dia, mas quando vi seu bumbum mais arrebitado naquela posição sabia que não iria resistir. E quem sabe, mesmo extenuada, com a nova excitação que teria, gozaria mais uma vez para encerrar a noite.
Tirei a mão de seu seio e dei um tapa com pouca força em sua polpa redonda. Mamãe gemeu tão forte que nem a fita em sua boca segurou.
– Hummmm.
Outro tapa um pouquinho mais forte e ela gemeu ainda mais forte.
– Hummmmmm.
A cada tapa eu aumentava um pouco a intensidade, mas ainda nem marcavam sua pele. Não queria a fazer sentir dor. Porém, com seus gemidos cada vez mais fortes, fui aumentando a intensidade até que a palma de minha mão marcasse de leve sua pele branquinha. Não resisti tanto tesão e gozei em sua bucetinha apertada deixando meu pau todo enterrado tocando seu útero, mas os dedos iam e vinham em seu cuzinho.
O pouco de porra que eu tinha saía direto na porta de seu útero e mamãe sentindo começou a ter outro orgasmo. E sem mais se aguentar seu corpo foi escorregando até ficar deitado de bruços na cama me levando junto com ela. Tirei meus dedos de seu rabinho e a mão de entre nossos corpos, mas deixei meu pau estacionado sentindo as contrações de seu canal que fervia como fogo.
Eu me apoiava nos braços para não a sufocar e quando senti sua respiração se normalizar, saí de dentro dela e a virei deitada de costas na cama aproveitando seus braços soltos. A olhando largada e parecendo satisfeita eu estava entre a cruz e a espada entre a deixar amarrada a noite toda como ela me sugeriu, ou se ouvia meu coração de filho e a soltava. Decidi ver como ela estava e perguntar a ela.
Tirei o protetor do ouvido, a fita de sua boca e quieta ela me esperou tirar a venda e quando a tirei me olhou não entendendo porque a estava tirando. Só seus tornozelos estão presos.
– Mamãe, está bom. Já fomos muito além do que combinamos. Eu fui além, falei em referência ao oral e aos dedos em seu cu.
– Foi maravilhoso Gu. Por isso quero passar a noite como eu te falei.
– Estou preocupado de deixar seus membros amarrados na mesma posição a noite toda. Principalmente seus braços atrás do corpo.
– Você vai dormir aqui comigo?
– Evidente que vou. Depois da noite que tivemos não te deixaria. E muito menos se você estiver imobilizada. Nem conseguiria dormir.
– É um desejo meu e juro que o braço não estava desconfortável e se me sentir desconfortável dou uns pulinhos na cama e você me solta. Por favor, Gu.
Como não realizar um desejo seu, se eu prometi realizar todos? E eu estaria de seu lado e a acudiria a qualquer sinal dela querer se soltar. E para ter mais segurança que ela mostraria querer sair, fiz uma barganha com ela.
– Está bem, mas sem tapar sua boca. A fita vai machucar a pele sensível de seus lábios e assim também posso te beijar. Se não quiser falar nada, não precisa, mas ao menos vai estar com a boca livre para me pedir o que quiser.
– Se você colocar todo o resto, tudo bem não pôr na boca, mas vou ficar quietinha como se tivesse sem poder falar. Conversaremos sobre tudo o que aconteceu amanhã. Agora me amarra de novo, falou com um carinha de quem queria demais.
– Não precisa fazer nada antes?
– Não. Me amarra logo que quero passar a noite assim. Só não esquece de me acordar para ir trabalhar.
Balancei a cabeça concordando e comecei a recolar a venda, depois os protetores de ouvido deixando os braços para o fim dando a eles alguns segundos mais de liberdade. Como antes os coloquei para trás e os dobrando atei cada pulso próximo ao cotovelo do outro braço. Só que deixei levemente menos tensionado. E por fim a coloquei deitada quase na posição fetal.
Fui ao banheiro e estava menos tenso do que nas vezes anteriores com a boca de mamãe liberada. Ela poderia gritar eu estaria lá em dois segundos, mas não demorou e eu estava de volta. Deixei só seu abajur com uma luz fraca aceso e me deitei por trás dela formando uma conchinha, passando os braços por cima de seu corpo e espalmando seu pequeno seio gostosinho e perfeito para minha mão e assim dormimos.
Se é que se pode dizer aquilo dormir, pois de pouco em pouco eu despertava assustado achando que ela estava me chamando. Foi lá pelas 3 horas da manhã que despertei com o pau duro como pedra não acreditando no que estava acontecendo. Eu tinha gozado tantas vezes que não deveria ter minhas costumeiras ereções noturnas.
Já tinha me afastado do corpo de mamãe desde quando acordei assustado pela primeira vez naquela noite. Eu não queria limitar seus poucos movimentos se ela quisesse se ajeitar. Mas a vendo de costas para mim deitada de lado marcando sua cintura fina e seu quadril que se elevava dela formando uma linda curva, queria a ter novamente.
Me encaixei atrás dela novamente de conchinha e com meu pau duro comecei a procurar a portinha de sua buceta. De tão melada de nossos fluidos, escorregava e não entrava, até porque com as pernas fechadas ficava mais difícil. Levei minha mão e o segurando o encaixei penetrando minha glande. Percebi por seu gemido contido que ela estava acordada e se não podia mexer quase nada em seu corpo, conseguiu arrebitar o bumbum engolindo metade de meu pau em uma única vez.
Logo em seguida, deu um novo impulso com o bumbum saltando da cama e engoliu o restante. Fiquei parado sentindo seu canal quentinho comprimindo meu pau em ondas.
Tendo a convicção de que por estar exausta e ter tido mais orgasmos do que eu, ela não gozaria novamente eu pensava somente em meu orgasmo. Puxei seu corpo contra o meu naquela conchinha deixando meu pau quieto totalmente enterrado nela sentindo sua buceta brincando com contrações em meu pau. Com essas sensações gozaria sem precisar ir e vir dentro dela. Meu pau também pulsava empurrando suas paredes internas em uma deliciosa luta de empurra e comprime.
Agarrei o seio de mamãe e comecei a acariciar e tocar seu mamilo. Sem o ir e vir, eu demoraria ainda alguns minutos para ter meu gozo quando mais uma vez naquela noite fui surpreendido com mamãe gozando. Mesmo com a boca livre, seus gemidos eram abafados, mas intensos mostrando que tinha um forte orgasmo.
Nesse momento tive mesmo a certeza que o orgasmo de mamãe não era clitoriano, mas sensorial e vaginal. O fato de estar amarrada a levaria a orgasmos sem fim enquanto estivesse assim. Era mesmo um caso para se estudar, mas naquele momento em que ela já tinha seu prazer, por meu tesão com aquela doce surpresa, gozei com mais porra do que na última vez. Quando terminamos, dormimos assim com meu pau enterrado em sua bucetinha. Mas antes de dormir, pensei que parecia que estava vivendo um daqueles vídeos pornôs que eu tanto assistia. E era com minha mamãe linda e super gostosa.
Continuei acordando de pouco em pouco para verificar se ela estava bem e quando acordei meia hora antes de precisar acorda-la para o trabalho, estava com minha ereção matinal me assustando do porque ainda tinha o pau duro. Eu poderia estar gostando de ser um Dominador? Pensei um pouco e tive a certeza que não era isso. Não gostei de dominar e só tinha cumprido um desejo de mamãe naquela noite. Era mesmo uma ereção matinal de um jovem de 19 anos saudável e com os hormônios correndo em minhas veias.
Quando pensei nos “abusos” que tinha feito com mamãe naquela noite, senti muita falta de ter dado mais atenção a seus lindos e pequenos seios que eu amava. Então aproveitaria aquela meia hora para matar minha vontade, só teria que desatar seus tornozelos.
Fui até eles e quando os soltei, devido a fita estar colada na pele, mamãe acordou, mas ficou quietinha esperando o que eu faria. Com delicadeza a puxei para ficar sentada ao meu lado. Eu estava sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama. Com cuidado fui a ajudando se mover até vir se sentar em meu colo de frente para mim, mas antes que se sentasse já encaixei meu pau e ela foi descendo o engolindo todo.
Parecia estar há dias longe de sua buceta, de tanto que eu estava tarado. Ela ainda estava vendada, com o protetor nos ouvidos e os braços presos nas costas. E seus seios deliciosos em meu rosto.
Segurei suas ancas e comecei a empurra-las e a trazer de volta engolindo e soltando meu pau. Era uma delícia olhar logo abaixo sua buceta tão pequena engolindo meu pau como se ele a pertencesse. E a pertencia.
Então fui dar toda a atenção que não tinha dado ainda a seus belos e firmes seios cônicos que estavam com os mamilos durinhos. Eu os chupava, beijava e lambia com tanta volúpia que mamãe gemia jogando o pescoço para trás e os seios para frente os oferecendo a mim. Eu sabia que tinha menos de meia hora e se não fosse isso eu ficaria brincando com eles por pelo menos o dobro do tempo.
Mamãe, mesmo toda imobilizada tinha o controle de seu quadril e já era ela quem controlava os movimentos me cavalgando. Eu tinha feito o que queria e imaginava com o corpo de mamãe naquela noite e sabia que mesmo que repetíssemos nunca seria igual à nossa primeira vez. Só preservei seu cuzinho para uma próxima vez, mas tinha brincado com os dedos dentro dele e tinha certeza que ela teria gostado de perder sua virgindade anal naquela noite.
Meu gozo se aproximava e desta vez tinha certeza que ela gozaria também. Eu tinha a boca sugando seu mamilo, meu pau dentro de sua buceta e ela estava ainda com os braços amarrados nas costas, vendada e sem ouvir, do jeito como queria. Chegamos juntos a um orgasmo muito mais intenso do que poderíamos pensar depois da noite que tínhamos tido. Foi bem longo e mesmo acabando, assumi o controle de seus quadris continuando o ir e vir enquanto beijava seus seios sem tocar em seus mamilos.
Fiquei assim mais uns 5 minutos aproveitando os últimos instantes. Ainda enterrado em sua buceta que escorria nossos fluídos, tirei os protetores de ouvido e sua venda e a beijei com amor e paixão. Beijei mais uns 5 minutos ainda com meu pau sem ter diminuído totalmente. E enfim acabou nossa noite realizando seu desejo e mamãe não parecia estar abatida e cansada como eu imaginava que estaria. Olhei de novo em seus olhos.
– Bom dia mamãe. Eu te amo.
Ela me abraçou forte colocando o rosto sobre meu ombro, com lágrimas de felicidade.
– Bom dia meu amor. E muito obrigado. Sua mãe é a pessoa mais feliz do mundo nessa manhã e tudo por sua causa. O único problema é que só você vai poder deixar a mamãe feliz desse jeito pelo resto da vida. Eu não faria isso com mais ninguém. Só confio em você.
– Se o problema é esse, não existe problema. Sempre que você quiser.
– E sempre que você desejar amor, mesmo que eu não tenha pedido. Só que agora precisamos parar essa conversa ou vou perder hora. Vou tomar banho.
Desatei suas costas a liberando e ela se levantou de meu colo fazendo um comentário.
– Amei seu colo, falou sorrindo e indo para o banheiro.
Deixei-a fazer o que precisava fazer depois daquela noite de privações de suas necessidades e só quando escutei o chuveiro entrei com ela.
– Não quero conversar sobre essa noite ou vou ficar excitada. A noite conversamos.
Mamãe tomou banho primeiro enquanto conversávamos sobre outros assuntos, mas em minha mente aquela noite não desaparecia. Ela acabou antes e foi se arrumar e quando terminei fui adiantar o café para ela. Durante o café só fiz uma pergunta sobre o assunto que ela não queria conversar. Estava curioso e preocupado.
– Você está bem? Não está com dores nos braços e nas pernas?
– Um pouco. E não só nos braços e pernas. Você abusou também de outras partes, falou maliciosa.
Não queria prolongar a conversa para não a atrasar então me limitei a dar um sorriso como se me sentisse culpado e fiz uma última pergunta.
– Não está cansada e com falta de vontade de ir trabalhar?
– Pelo contrário Gu. Nunca me senti tão disposta. Hoje posso olhar nos olhos de outras mulheres e não me sentir inferior por não ter orgasmos como elas. Agora acho que são elas que não tem orgasmos como os meus. Preciso ir. Até a noite.
– Até mamãe. Bom trabalho.
Foi um dia preguiçoso. Se mamãe estava bem disposta, não poderia dizer o mesmo. O estresse pôr a manter imobilizada toda a noite e o pouco tempo de sono cobravam o preço. Quando Luana me ligou, disse que estava descansado e ela ficou de me ligar mais tarde.
O que não conseguia deixar de sentir era a incredulidade de tudo que aconteceu entre mim e mamãe. Meses atrás antes da Pandemia começar, era impossível eu imaginar que isso pudesse acontecer e se imaginasse ter sexo com ela, nunca me teria passado ir além de relações comportadas e normais.
No fim da tarde, depois de uma boa soneca, estava descansado e então liguei para minha namorada. Conversávamos sobre tudo e nada ao mesmo tempo como os namorados fazem. Mas em algum momento ela não esqueceu de ser safadinha.
– Então hoje você vai tentar colocar a mão no seio de sua mãe?
– Se eu tiver coragem Lu.
– Sei como é. Preciso de muita coragem para provocar meu pai. Hoje apareci só de calcinha na frente dele, falou safadinha.
– Assim você vai matar seu velho com esses seios lindos.
– Quase ele morreu mesmo, falou sorrindo. Ele ficou tentando não olhar, mas não conseguia, enquanto eu agia como se nada acontecesse.
– E sua mãe?
– Ela estava preparando o almoço.
– E aí? Ficou excitada?
– Para ser sincera fiquei, mas não por ele me olhar. Fiquei pela provocação que eu fazia o tirando do sério. A sensação de o abalar, olhando sua garotinha.
– Você é safadinha mesmo. Vou ver se consigo algo com minha mãe, para te contar.
– Faz isso Gu. Acho que minha sogrinha Selena não vai resistir. Como meu pai não resistiu.
– Mas seu pai só olhou você. Eu vou tocar minha mãe. É bem diferente.
– Se meu pai fosse separado ou viúvo e eu não tivesse namorado, acho que também tentaria deixa-lo feliz.
– Mas eu tenho namorada.
– Tem sim. E ela é muito mais safadinha do que você e se excita saber de você brincando com sua mãe. Só que você não se excita ao me ouvir falar que provoco meu pai. Essa é nossa diferença.
– Não me excito mesmo. Quero você só para mim.
– Eu sei. E sei que você não é safadinho como eu. Então estou sendo por nós dois.
– Está bem amor. Estou convencido. Amanhã te conto como foi.
– Beijo Gu.
Eu esperava mamãe. Estava ansioso para conversar com ela sobre nossa noite. Assim que chegou estava sorridente, mas foi logo tomar um banho dizendo que estava suada. Quando voltou, vestia uma camiseta grande minha, sobre possivelmente só uma calcinha, pois vi uma leve marquinha por baixo.
E ao invés de conversarmos, me chamou para a ajudar a preparar o jantar. Já tínhamos feito isso tantas vezes, mas nunca com ela tão feliz, sorridente e me enchendo de carinhos como se fosse uma namorada e não minha mãe. E falando sobre vários assuntos, inclusive seu trabalho não me deixou entrar no assunto que eu queria.
Só quando terminamos de arrumar a cozinha e fomos para a sala de TV, foi que ela esperou que eu me sentasse e ao invés de se deitar como de costume, veio se sentar em meu colo de frente para mim. Senti sua bucetinha quente sobre meu pau separados por sua calcinha e meu pijama.
– Pronto amor. Agora vamos conversar. E não se anime não, pois preciso de um descanso. Foram 3 dias eletrizantes, deliciosos em todos os sentidos e inesquecíveis.
Antes de falar dos prazeres eu queria saber como tinha sido ficar amarrada a noite toda.
– Você não ficou mal de ficar imobilizada a noite toda? Fiquei preocupado, falei com minhas duas mãos envolvendo sua cintura.
– Vou ser sincera. Em alguns momentos deu algum desconforto por ficar na mesma posição, mas não por estar imobilizada. E toda excitação que senti é impossível descrever. Impossível. Essa excitação compensou qualquer pequeno desconforto.
– Essa excitação aumentava e diminuía, ou era sempre igual?
– Tinha hora que aumentava. Quanto mais esperava mais excitada eu ficava. E toda vez que você me tocava e eu sabia o que você faria, ia ao céu, mas a noite toda ficou muito alta. Eu quase tinha um orgasmo sozinha. Ainda acho que um dia vou conseguir.
– Nós vamos fazer isso de novo?
– Claro que sim Gu. Só se você não quiser, perguntou sabendo minha resposta.
– Mamãe, nem em vídeos eu vi o que nós fizemos. E por ser com você também não sei explicar o quanto é bom. Claro que vou querer.
– Claro que não vai ser sempre. Isso é para momentos de muita vontade. Eu queria experimentar, experimentei e adorei. Então quero repetir.
– Você é muito gostosa. Eu só olhava para você e já ficava com vontade de te “usar”. Foi uma noite difícil, falei sorrindo.
– Imagino sua dificuldade, falou sorrindo. – E você foi tão perfeito em realizar o que pedi. Parecia ter um roteiro escrito por mim com meus desejos mais sacanas.
– Eu só queria realizar seu desejo.
– E o realizou totalmente Gu. E até fez coisas que eu nem pensei.
– Me desculpe se não gostou de algo. Só me fale o que você não gostou para que eu não faça de novo.
Ela sorriu.
– Eu te mato se não fizer de novo tudo que fez. E depois do que fez, até achei que iria mais longe.
Eu tinha certeza que ela falava de sexo anal.
– Eu já estava preocupado de poder estar machucada por estar toda amarrada. Não iria correr o risco de te machucar de outra forma. Mas é claro que qualquer hora vou mais longe, já que me disse que é para eu fazer o que quiser.
– E é mesmo. Adorei te sentir em minha boca. Adorei engolir e adorei o sabor. E também seus dedos safadinhos por trás. Tudo me deixou muito excitada. Nunca tive nada disso em minha vida.
Meu pau já estava duro com essa conversa e mamãe sentia em sua rachinha, mas ela disse que precisava de um descanso e eu também precisava.
– Fico feliz mamãe. Muito feliz. Valeu toda a tensão. Como homem eu só queria te dar orgasmos e ter o meus, mas como filho fiquei muito preocupado e com um certo remorso por te manter daquele jeito.
– Tudo bem Gu. Eu entendo, pois foi a primeira vez e você não sabia o que aconteceria. Nas próximas é só curtir, meu homem lindo e gostoso, falou me dando um selinho.
– E eu curti minha mulher linda e gostosa, falei dando um selinho nela também.
– Acho que nunca mais vou gozar tanto em minha vida em uma única noite. E foram todos muito intensos.
– Quem vai saber? E acho que descobri algo sobre você. Seus orgasmos não são clitorianos, mas sensoriais e vaginais. O fato de estar realizando sua fantasia te faz ter sensações orgasmáticas te levando aos orgasmos só com a penetração sem precisar tocar seu clitóris.
– Acho que você está certo meu psicólogo. Foi um ótimo diagnóstico. Eu passei a noite quase tendo orgasmos só por estar amarrada. E a vida toda esfreguei meu clitóris até me machucar e não tive nenhum.
– Sabendo isso, fica mais fácil te proporcionar orgasmos.
– Agora que eu não preciso mais me preocupar com meus orgasmos, queria tentar gozar com você sem estar amarrada. Quero poder fazer amor e gozar com você há qualquer hora e em qualquer lugar sem ter que levar uma fita adesiva junto.
– Seu bloqueio acabou. Acho que com o tempo será possível. Também iria adorar fazer amor com minha mamãe linda quando quisesse e onde quisesse. Quando acabar a Pandemia você já vai estar conseguindo e vamos realizar mais esse desejo em algum lugar bem gostoso sem nenhum brinquedo.
– Obrigado meu filho. Você é tudo para mim.
– Você também mamãe.
– E a Luana?
– Ela é outro tudo meu. De uma forma diferente. Mesmo a amando, pode ser que um dia nos separemos. De você eu nunca vou me separar. E falando em Luana.
– O que foi? O que ela aprontou dessa vez?
– Nós vamos ver TV? Se for eu te mostro o que ela me pediu.
Curiosa ela quis saber logo.
– Vamos sim.
– Então vamos nos arrumar. Levanta um pouco.
Mamãe se levantou e me sentei no fundo do sofá onde ela deitava. Então abrindo minhas pernas a chamei para o meio delas de costas para mim e se deitando em meu peito. Era uma posição deliciosa e aconchegante, com minha mão em sua barriga.
– Sabe o que a Luana me pediu e ficou insistindo para que eu fizesse?
– O que Gu? Estou curiosa.
– Isso, falei subindo minha mão devagar por sua barriga.
Não tão devagar como eu faria se fosse uma primeira vez sem saber se mamãe gostaria. Então subi sobre seu seio e o espalmei, deixando minha mão parada sobre ele.
– Ela queria que eu pegasse em seu seio. E ficou insistindo.
– Essa menina parece tão quietinha.
– Só parece. Quando falei que talvez você gostasse tanto que pudesse querer fazer amor comigo, foi o único momento que ficou preocupada. E ainda teve a coragem de dizer que se já tivéssemos tido nossa primeira vez, ela não se importaria. E mais. Você não vai acreditar. Ela disse que gostaria de nos ver fazendo amor.
– Você precisa acalmar essa garota.
– Como se não posso tocar nela? Mas ela quer se masturbar enquanto eu estiver contando a ela de como você reagiu. O que você acha que devo dizer a ela para a deixe bem excitada?
Mamãe foi até minha mão em seu seio, a pegou e a levou por baixo da camiseta a pousando diretamente em seu seio quentinho e deu um apertão em minha mão a fazendo apalpar seu seio.
– Que tal dizer a ela exatamente o que eu fiz agora?
– Ela vai ficar louquinha. Por você ter permitido e por ter ido mais longe. Ela vai pensar que você me quer.
– E não será nenhuma mentira, não é? Só vou te dividir com ela porque a conheço desde que nasceu e é uma excelente garota. E porque você a ama e te quero feliz. Senão você seria só meu.
– Eu adoraria. Posso ficar com a mão no seu seio? Só o sentindo?
– Se eu já tinha de falado antes dessa noite que você pode tudo, agora você pode o dobro de tudo. Só quero descansar uns dias, mas se você me quiser, sou toda sua, falou oferecida.
– Não mamãe. Temos a vida toda para fazer amor. Mas carinhos nessas suas gostosurinhas lindas acho que não vou resistir, falei mudando minha mão para o outro seio.
Ficamos lá vendo TV cheio de amores e quando ela foi para o quarto dormir, fui conversar com Luana pelo celular. Assim que o vídeo abriu, fiz uma cara de quem estava super agitado.
– Você não vai acreditar no que aconteceu Lu.
– Então me conta logo.
– Eu estava vendo TV e mamãe se deitou de costas em meu peito se apoiando. Então coloquei a mão em sua barriga e comecei a fazer carinho por cima da camiseta cada vez subindo mais um pouco. Meu coração parecia que iria explodir.
– O que mais Gu? Me conta.
– Como você falou, fui subindo cada vez um pouquinho mais e ela não me impedia. Quando vi estava com minha mão espalmando o seio de mamãe. Fiquei muito excitado.
– Seu safado. Ficar excitado com o seio de sua mãe.
– Foi você quem insistiu para eu fazer isso.
– Eu sei. Os seios delas são muito bonitos. Também fiquei excitada. Já estou me tocando. Conta mais.
Eu sabia que ela teria um orgasmo e iria aproveitar gozar com ela.
– Me mostre você tocando sua bucetinha que vou te mostrar meu pau também.
Quando já víamos o sexo do outro.
– Você está tarado por causa de ter pego nos seios de sua mãe ou por me olhar tocando minha bucetinha?
Eu queria a excitar e mostrar até onde eu iria com mamãe.
– Pelos dois Lu. Eu queria beijar o seio de mamãe e penetrar essa bucetinha lindinha toda meladinha.
– Os dois ao mesmo tempo, me perguntou curiosa.
– Claro que não. Separadas.
– Me conta mais do que ela fez.
– Quase morri do coração. Ela pegou minha mão e levou por baixo da camiseta colocando sobre seu seio nu me fazendo o apertar. Ele é tão firme. Nem parece de uma mãe.
– Ela está querendo transar com você.
– Foi só um carinho nos seios.
– Se ela não quisesse, jamais deixaria o filho a tocar nos seios. Ela deve estar muito necessitada. Ohhh Gu. Logo eu vou gozar.
– E se ela quiser Lu? O que eu faço?
Eu sabia que excitada como estava sua safadeza iria dominar seus pensamentos.
– Eu aceito que você faça tudo Gu. Menos perder a virgindade com ela. Isso é meu. Pode até comer o bumbum dela se ela quiser.
– Lu. Eu só te provoquei. Não vai chegar a tanto.
– Acho que pode chegar. Essa Pandemia está deixando todo mundo um pouco perturbado e tarado. E você é um homem lindo dentro de casa que pode a satisfazer. A única coisa que te peço é que você conte tudinho para mim. Estou gozandooo Gu.
– Acelerei minha punheta olhando sua rachinha melada e seu dedo brincando dentro dela e gozei gostoso com minha namorada. O estranho foi que gozamos falando da hipótese de que eu fizesse sexo com mamãe. Claro, hipótese para Luana.
Quando terminamos ela já queria mais.
– O que você vai tentar amanhã com sua mãe?
– Ficar só nos seios por uns dias?
– Nãoooo, ela falou dando um grito. Vai demorar muito. Com o que ela fez hoje você pode ir mais longe. Toca na xoxota dela por cima da calcinha.
– Isso é demais.
– Seu bobo. Vou dizer que vai acontecer. Ela vai fazer o mesmo. Pegar sua mão e levar por dentro da calcinha. Você não quer tocar a xoxota de sua mãe?
– Isso vai terminar mal Lu. Uma hora você vai ficar brava comigo porque fui longe demais.
– Juro que não vou. Ela é sua mãe. Sei que nunca vai te roubar de mim. No máximo ela vai querer te dividir comigo. Por ser ela, eu aceito.
– Não diga que não te avisei. Vou tentar o que você falou.
Luana ficou empolgada demais. Ela se excitava descontroladamente ouvindo e sabendo o que acontecia entre mim e mamãe. Não demoraria e chegaria a contar a ela tudo que fazia com mamãe, menos o sexo vaginal. Mas se a Pandemia continuasse por muito tempo, talvez até arriscasse contar que um dia mamãe quis fazer amor e não resisti. Afinal eu já a tinha avisado que isso poderia acontecer e ela não parava de me atiçar.
– Você provocou seu pai hoje?
– Não Gu. Já perdeu a graça. Estou ficando muito mais excitada com sua história com sua mãe. Se fossem um casal, seriam um casal lindo. Que bom que ela é sua mãe, falou sorrindo.
– Que bom mesmo. Assim posso amar duas mulheres lindas. Também fazemos um lindo casal. Você é maravilhosa.
– Obrigado amor. Eu te amo.
Logo desligamos e fomos dormir.
No dia seguinte os brinquedos ainda não chegaram, mas não tínhamos pressa. Estávamos dando uns dias e se precisasse sempre teria a fita adesiva. De noite, deitei ao lado de mamãe no sofá que vestia só uma calcinha. Eu nunca sabia como ela estaria.
Deitados lado a lado de frente para a TV naquele sofá espaçoso, antes que eu desse o play, mamãe me perguntou sobre Luana. Ela também parecia se excitar com os pedidos de Luana.
– O que sua namorada safadinha pediu que você faça com sua mãe hoje, perguntou sorrindo.
– Pediu não é bem o termo. Ela praticamente me obrigou a fazer isso, falei levando minha mão que estava em sua barriga até sua bucetinha por cima da calcinha a depositando lá.
– Ela está bem assanhada, hem?
– Muito e até fez uma aposta comigo, quando falei que era muito colocar a mão em sua buceta, mesmo por cima da calcinha.
– Qual aposta?
– Ela apostou que se eu tivesse coragem de colocar a mão onde está, você faria como fez ontem com seus seios. Pegaria minha mão e a colocaria por baixo da calcinha.
– Então vamos fazer ela ganhar a aposta, falou levando minha mão por baixo da calcinha.
Dois dedos correram para dentro de sua fenda que estava melada me deixando tarado.
– Ela vai morrer de tesão mamãe. Nem imagino o que ela vai pedir depois disso.
– Deixe-a pedir e damos a ela. Assim chegamos mais rápido no ponto que estamos.
Excitado e brincando com sua bucetinha também a queria deixar excitada mesmo sabendo que não iriamos até o fim.
– Ela me disse que aceita que eu tenha até seu bumbum. Só quer minha primeira vez com ela.
Eu mais enfiava os dedos em seu canal do que tocava seu clitóris depois de saber que seu orgasmo não era clitoriano. Já tinha lido e visto vídeos sobre o ponto G e tentava o achar tocando sua parede vaginal interior e frontal e parecia que conseguia a deixar mais excitada o tocando algumas vezes. Eu precisaria de mais treino, para saber o local correto e só tocar nele.
– Então você está torcendo para ela pedir logo isso, só para você brincar em meu bumbum, falou me provocando.
– Eu não preciso que ela me peça. Esqueceu que posso fazer o que quiser com você, perguntei tirando um dos dedos de seu canal vaginal e indo brincar com seu anel.
Mamãe não respondeu, gemendo e levantado o corpo do sofá de tesão, devagar o penetrei e tinha um dedo em cada um de seus orifícios. Aproveitando, inclinei minha cabeça e comecei a sugar seu mamilo. Sabia que não deveria excitar mamãe dessa maneira e depois não dar orgasmos a ela, mas era irresistível, ainda mais conversando sobre Luana querendo que eu comesse seu cuzinho.
Parei de sugar seu mamilo.
– Desculpe mamãe. Não estou resistindo.
– Me usa Gu. Faz o que quiser comigo, falou também excitada.
Com só um dedo em se ponto G, parecia que eu o achava mais fácil com mamãe se esticando em arco no sofá.
Num impulso egoísta, parei tudo, tirei sua calcinha e me encaixei sobre ela em um papai e mamãe e a penetrei sem dó. Depois de só dois dias estava com uma saudade enorme daquele poço quente e melado. Com os cotovelos apoiados no sofá ao lado de seus seios, meus antebraços e mãos estavam livres.
Eu estocava a bucetinha deliciosa de mamãe fazendo ruído a cada tirada por estar muito melada, me deixando ainda mais tarado. Era um desejo egoísta pois não pensava em seu orgasmo. Só a usava para meu prazer como ela tanto pedia.
Sem que eu tivesse pensado, espontaneamente meu corpo agiu e quando percebi, uma de minhas mãos ainda apoiada pelo cotovelo tapava a boca de mamãe, enquanto a outra mão, sem mais meu cotovelo me apoiar tinha levado seus pulsos presos juntos para o alto de sua cabeça e a prendia totalmente com auxílio de meu peso sobre ela.
Sem nenhuma fita e só com as palmas de minhas mãos grandes eu a imobilizava e a impossibilitava de falar ou gritar. Não sabia de onde tinha vindo essa minha decisão, mas quando olhei para os olhos de mamãe ela parecia não acreditar no que estava acontecendo.
Seu corpo tremia todo debaixo do meu parecendo possível que tivesse um orgasmo. Me ajeitei melhor a penetrando mais fundo que conseguia. Apertei seus pulsos os espremendo um contra o outro e tapei sua boca ainda mais firme. Os olhos de mamãe começaram a girar e seu corpo entrou em convulsão tendo um orgasmo gigantesco e levando o meu junto em seus pulinhos do sofá e quando gozei ejaculando uma enorme carga de porra na portinha de seu útero, inacreditavelmente seu orgasmo ficou ainda mais intenso.
– Goza para mim mamãe. Agora você pode gozar como quiser. Vamos fazer amor a qualquer hora que quisermos. Estou gozando.
Como em seus orgasmos quando estava amarrada, aconteceu de eu não diminuir a intensidade das estocadas e ela chegou a um segundo orgasmo. Como eram orgasmos sensoriais e vaginas e eu não deixava sua vagina, mamãe tinha estímulos para gozar novamente. Um dia eu aguentaria sem gozar e testaria quantos orgasmos ela poderia ter, mas naquele momento eu curtia felicíssimo meu orgasmo e o dela de forma mais normal do que os anteriores.
Meu pau ainda estava duro e eu excitado e não conseguiria estar totalmente satisfeito se não gozasse novamente. Então continuei a penetrando com vigor sem soltar seus braços e com sua boca ainda tampada.
Eu poderia nunca mais deixar sua buceta de tão maravilhosamente gostosa que era, parecendo que ela me concebeu para que eu tivesse o pau no exato tamanho que preenchesse todas suas reentrâncias. Eu era o filho que gerou para ter o prazer que nunca teve. Pensando nisso eu colocava mais ímpeto e quando pensei que gozaria sozinho ela gozou novamente comigo em seu terceiro orgasmo. Não tão intenso como os anteriores, mas seu corpo tremia novamente. O meu foi até mais delicioso do que os outros quando ela estava amarrada. Eu estava mais solto por não ter que a amarrar e feliz por ela não precisar ser imobilizada.
Quando terminamos soltei seus braços e liberei sua boca a beijando apaixonado e satisfeito. Não só pelo prazer, mas por ela ter realizado seu novo desejo de gozar sem estar imobilizada bem antes do imaginado por nós.
Seus braços soltos se agarraram em meu pescoço me beijando quase em desespero como se estivesse à beira de um novo orgasmo. Ficamos minutos assim com meu pau indo diminuindo devagar dentro dela.
Quando nossos lábios se separaram ela estava ainda mais feliz e eufórica do que nos dias anteriores após seu primeiro orgasmo.
– Você conseguiu Gu. Conseguiu me dar orgasmos sem precisar de nenhum acessório. Estou tão feliz. Quase me sentindo uma mulher normal. Como você pensou nisso?
– Não pensei. Juro. Quando vi já segurava seus braços e tapava sua boca. Acho que foi coisa de meu subconsciente.
– Não importa como aconteceu. Agora sabemos que é possível. Acho que uma parte do crédito devo à sua namorada safadinha, falou sorrindo.
– Acho que é verdade.
Toda feliz, mamãe brincou comigo.
– E você vai contar a ela tudo que aconteceu depois que você colocou a mão sobre minha calcinha?
Sorri de volta.
– Tudo acho que não vou poder. Só se mudar o buraquinho onde entrei. Mas acho que é demais e ela pode desconfiar. Vou deixá-la ganhar a aposta e acrescentar que beijei seus seios. Só verdade. Incompleta, mas verdade.
– Você tem razão. Ela pode desconfiar ou pode imaginar que você vai estar mentindo só para a excitar.
– Do jeito que vai, não vou demorar a contar tudo a ela.
– Por que você acha que consegui esses orgasmos?
– Por vários motivos, mas o maior de todos, por não se sentir inferiorizada e pressionada a ter um orgasmo. Acho que a conversa sobre a Luana ajudou. Meu carinho diferente dentro de sua vagina e é claro, o principal foi eu ter conseguido te imobilizar quase tanto como com a fita.
– Você me segurando é mais gostoso e mais excitante Gu. Me senti mais abusada. Só que nunca vou deixar de ficar tarada sendo imobilizada e vendada. E também ficar te esperando assim. É um prazer diferente que eu também adoro.
– Mamãe, só abrimos as possibilidades. Vou fazer o que você quiser. Vou atender seus desejos como prometi.
– Então agora é meu desejo que você venha tomar um banho comigo. Já tinha tomado, mas preciso de outro.
– Vou adorar te dar banho. E depois vou contar para a Luana.
– Eu adoraria acompanhar essa conversa, falou safadinha.
– Acho que ela está mexendo com sua cabeça.
– Só com a minha? Por causa dela você já tocou os seios e a buceta de sua própria mãe, falou toda provocante.
– Mas antes disso já tinha feito tudo por minha própria vontade com minha mãe. Acho que você é mais safadinha do que ela. Só faltam oportunidades.
– Quem sabe. Se eu for, é você quem está despertando isso. Sempre fui uma mãe recatada.
– Tudo bem. Assumo parte da responsabilidade, mas no fundo a culpa maior é esse seu corpo lindo, gostoso e irresistível.
Quando acabamos o banho em seu banheiro.
– Não vou mais ver TV. Vou ficar em meu quarto. Agora vai lá contar para sua namorada e vamos ver o que ela vai pedir e saber o quanto safadinha ela é.