Sextou no sitio.

Um conto erótico de Klaudio
Categoria: Gay
Contém 1228 palavras
Data: 10/03/2023 12:45:26
Assuntos: Gay, gays

Aquela quinta-feira havia sido cansativa. Caminhar até a represa, dar a bunda no caminho, lá também e depois voltar, realmente foi para tirar o folego.

Mas Juracir parecia criança que ganha um brinquedo novo. Não quer perder oportunidade e brincar toda hora.

A Noite, ao me dirigir para cama, ele já estava pelado, alisando o cacete duro e me esperando.

- Qual é seu pedido que vc quer de mim?

- FESTA NO SABADO, NA CIDADE. VAMOS?

- Sim, vamos. Mas poderia me ajudar aqui agora néh?

Sem falar nada, me dirigi até a cama dele e comecei a fazer um boquete. Não era o melhor devido ao cansaço. Logo parei, olhei para ele e dei boa noite. Nem ao menos quis terminar. E fui pra minha cama escutando os lamurio e pedidos do menino Juracir. Cansado do jeito que eu estava, logo cai no sono.

Acordei de manhã, um pouco mais tarde que ontem e após o café resolvi caminhar e sair pelo sitio. Encontro Juracir, talvez um pouco emburrado pelo fato da recusa na noite anterior.

- Vou a Cidade agora a tarde buscar coisas pro sitio. Quer ir junto?

- SIM, GOSTARIA. MAS VOU E VOLTO SOMENTE DE CARONA.

- Ok. Falou meio carrancudo. Mas sabíamos que isso era um joguinho.

Após almoço, Saímos com a Camioneta e nosso papo rolou frouxo. Expliquei o cansaço e ele entendeu. Na cidade, após tudo pronto, paramos na sorveteria eLá estando, conheci Claudia e seu irmão BRENO. Ela é a menina que Juracir estava de rolo. Pararam para tomar um sorvete conosco e a conversa animada. Breno aliás, um garoto bem apresentado e forte, não se demostrou tão tímido e sempre que podia, demonstrava segunda e terceiras intenções.

Notei isso e convidei ele a ir a uma loja ali perto, no intuito de tirá-lo perto de Claudia para que meu primo pudesse ao menos dar uns beijos mais tranquilos. Ele aceitou e fomos comprar qualquer coisa, mas a conversa fluiu bem mais que eu desejava. Confidenciou-me que havia perdido o relacionamento com uma gata e que estava sem compromisso nenhum. Seu maior atrativo estava sendo vídeos pornôs e punheta em casa. Além, claro, de cuidar da Mana enquanto os pais estavam em viagem.

- Não se tem muito o que fazer nessa cidade. Juracir tá bem afim da Mana. E eu não quero ficar segurando vela para o dois. Se ela quiser dar para ele, ela que faça. Não me importo.

- TAMBEM NÃO QUERO SEGURAR VELA PRO DOIS. KK

- Acho que vou acabar assistindo filmes amanhã então enquanto eles se pegam...kkk

Deu bandeira do que gostava e meus pensamentos tomaram outros rumos.

Voltamos a sorveteria e os dois estavam com ares de que haviam se curtido um pouco. Despedimos e voltamos pro sítio. Afinal a tarde já estava acabando e tínhamos um bom caminho a fazer. Na conversa, Jura me agradeceu por ter tirado o Irmão da pegue-te de perto. Falou que ela aceitou o convite de ficar com ele, mas se tivesse uma oportunidade. E ele não sabia ainda como fazer.

- VOCÊ VAI TER SEU MOMENTO. FIQUE TRANQUILO. EU ME ENCARREGO DE BRENO.

- Porra, vai dar pra ele também?

- NÃO HAVIA PENSADO NESSA POSSIBILIDADE. MAS JÁ QUE VC VAI PEGAR A CLAUDIA, EU PEGO O BRENO. OU VOCÊ NÃO QUER SENTIR UMA MULHER DE VERDADE?

- Tá bom.. Mas não fale pra ele sobre nós.

- FECHADO. AMANHÃ VC TERÁ SUA CLAUDIA.

Ao dizer isso, notei que ele se animou muito e movimentaram os pensamentos dele com a menina Claudia. O pau duro sob a calça mostrava que ele estava realmente com o tesão.

Chegamos ao sitio, jantamos e seguimos as cordialidades familiares. Pegamos lanternas e fomos passear pelos laterais das casas e galpões. Era uma maneira de sair da vista de todos.

Não tão longe dali, JURA ficou um passo atras de mim e aproveitou a oportunidade de me dar um bom tapa na bunda.

- Eita bundão. Hoje você ainda não me deu.

- CLARO. MAS AINDA NÃO TERMINOU O DIA DE HOJE.

- Então vem aqui. Caminhamos para um galpão que servia de garagem dos maquinários.

E ali, perto de uma mesa meio bagunçada, comecei alisar o pau de Jura sobre a calça e logo ele reagiu positivamente. Com nossas lanternas jogadas no chão, tínhamos a luz suficiente para nós e logo eu estava de joelho chupando o cacete de meu primo querido. Lambi aquele pau e ele segurava minha cabeça. Começou a socar em minha boca como se fosse a buceta da preferida dele. Claro que engolia tudo o que era possível, mas as vezes, tinha que forçar uma parada pela falta de ar ou me engasgava.

Jura conseguiu segurar bastante o gozo. Sentia no pau que pulsava, o desejo de jorrar leite, mas logo ele aliviava a pressão. “Esse é meu aluno” eu pensava assim.

Logo ele me puxo pra cima e me fez encostar na mesa, voltando a bunda pra ele.

Arrebitei a bunda e esperei pelo encontro de cu e pau. E Aconteceu. Com o cacete lubrificado pela saliva, entrar todo de uma só vez.

- CARALHO, disse baixinho, ASSIM DOE DEMAIS... SE FIZER ISSO, ELA TE DEIXA NA HORA.

Jura entendeu e começou a cadenciar o entra e sai. Só escutava o ploft ploft das bolas batendo em minha bunda que rebolava a casa estocada.

Fiquei nas pontas dos pés e arrebitei ainda mais o rego, abrindo com minhas mãos.

Ele entendeu e socou forte o pau e o ultimo centímetro do cacete encostou na bunda.

Meu primo me puxou pra mais perto e segurou a lateral de meu corpo, numa força que arrancaria pedaços. Mas ali, naquele momento, ele gozava dentro de meu rabo.

Depois dessa comida rápida, logo saímos do galpão e ainda deu tempo de ver a família na área, naquela conversa que nunca termina. Mas logo, eles entraram e foram para seus quartos.

Era hora de irmos dormir também. Fui primeiro para o banho. Tomei um banho gostoso com bastante sabonete e limpei bem o rego. Forcei para sair o leite que Jura havia depositado ali.

depois de limpo, cheguei no quarto e me deitei. Jura, que havia ficado para tomar banho depois, demorou um pouco mais a chegar.

Sonolento que eu estava, deitei-me de bunda para cima e estava quase dormindo quando ele abriu a porta e fechou trancando a porta. Sem acender a luz, começou a passar a mão em minhas pernas até chegar na bunda.

- VAI DORMIR JURA , disse baixinho.

Sem responder, ele subiu e roçou a ponta do cacete no meu rego.

O primo havia passado bastante hidratante e com isso, o pau encontrou novamente o buraco da felicidade e sem que eu pudesse reagir, ele desceu todo seu corpo sobre o meu que agasalhou o pau quentinho dele.

O peso dele me fez ficar inerte e somente meu cu que piscava quando ele subia e descia.

Jura beijou minha nuca, mordeu minha orelha e para acabar aquela foda, gozou novamente dentro de meu cu que já estava ardido a essa hora.

- AGORA VAI DORMIR GURI. Gemi baixinho. - BOA NOITE.

Acabado, esperou o pau amolecer e saiu de cima de mim e eu cansado do jeito que estava, na mesma posição fiquei. Antes de Dormir profundamente, pude analisar a quanto puta estava sendo para aquele menino. Uma puta vadia que estava ensinando ele a foder gostoso. E estava cada vez melhor.

E sabadouuuuu....


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E o melhor é que amanhã tem mais rola com o Breno. Volta pra nos contar e vamos gozar.

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