Perfeito
Pra não ser demitido, virei escravo de meu chefe #1
Olá pessoal, tudo bem? Me chamo Marcos e esse conto aconteceu quando eu tinha 20 anos e estava entrando em meu segundo emprego, agora na minha área, como auxiliar administrativo. A empresa era de prestação de serviços em usinagem, do tipo familiar. O chefe era filho do dono, nada fora do normal. Seu nome era Pedro, rapaz atlético, bem alto, beirando os 1.90m, na época com seus 23 anos, pardo clarinho, sorriso maravilhoso, rosto e corpo de macho, braços e pernas grossos, não era tão forte mas era sarado, realmente um tesão de homem com um jeito de moleque encantador.
Já sobre mim, tenho 1.71m, sou branquinho e como bom passivo, bem lisinho. Meu corpo, até pela altura, sempre foi bem entroncado e minha bunda era bem volumosa e sempre ficou bem agarrada, não importa a calça que eu usasse.
Quando comecei na empresa, até pelo tipo de serviço que ela prestava, preferi esconder minha orientação sexual, já que teria que lidar com um público geralmente mais grosseiro. Porém não demorou para uma fofoqueira de meu setor, Claudia, descobrir e espalhar para todo mundo que eu era "viado". Não demorou para as piadas começarem, tudo que eu fizesse ou cobrasse, gerava comentários impróprios como "O que tu quer eu não vou te dar". Uma vez percebi que os peões do setor de aplainamento estavam debochando de mim de longe no refeitório, mas fingi não me importar, pela minha longa experiência sabia que pelo menos 2 dos 5 daquele grupo se pudessem, embora cheios de preconceito, me comeriam sem pensar duas vezes se eu desse cabimento, é assim que homem funciona. Apenas continuei meu almoço.
_ Marquinhos, Pedro quer falar contigo depois do almoço tá?
_ Sobre o que? - Perguntei curioso. Não era comum falar com Pedro, que geralmente ficava na operação vendo os peões e deixava o administrativo a vontade.
Luciana, que era como uma secretaria de Pedro, olhou de lado pra ver o ambiente e se aproximou de mim para falar baixinho, como se fosse o maior dos segredos o que ela tinha para contar.
_ Acho que é sobre essas piadas que o pessoal tá fazendo sobre tu...
_ Ah sim - Assenti que havia entendido, embora preocupado com o que ele iria falar, já que estava há apenas 2 meses na empresa e portanto, dentro do período de experiência.
As 14h00 fui a sala dele, ficava bem no centro da empresa, era literalmente um quadrado na operação de usinagem, dentro havia um pequeno cômodo de espera, onde ficava Luciana e logo em seguida a sala de Pedro.
_ Pode entrar Marcos, ele está te esperando...
_ Obrigado - falei e entrei na sala.
_ Tudo bem Marcos? - Falou Pedro, embora gostoso pra caralho, sua voz era de alguém ainda muito novo. Acalmava até siri na lata.
Pedro estava vestido adequado para a empresa que seu pai o confiou, nada de ternos e roupas sociais, estava com uma camisa polo, calça de sarja e sapatos confortáveis. Na sua calça um inegável volume que me levantava uma pulga atrás da orelha sobre o tamanho do cacete que era segurado por aquela cueca.
_ Marcos, tenho que ser sincero contigo.. - Ele me acordou do transe que eu estava, retomando o assunto - Soube das piadas que andam fazendo contigo... e já tive problemas antes por conta desse tipo de situação.
_ O que você quer dizer? - Perguntei, apreensivo e já sabendo o que aconteceria.
_ Como você está em experiência, para evitarmos situações desagradáveis... acho melhor encerrarmos o contrato.
Na mesma hora meus olhos encheram de lágrimas, fiquei confuso do porque aquilo estava acontecendo comigo e como a vida era injusta. Pedro percebeu meus olhos marejarem e se levantou, sentando-se do meu lado.
_ Se acalma pô... tu é um moleque novo, inteligente... vai conseguir algo na sua área fora daqui...
_ Eu gosto daqui - o interrompi, voltando a mim - Gosto da empresa, dos processos, das pessoas, até alguns peões me tratam bem, esse pessoal preconceituoso é minoria. Gosto muito do senhor também... - Falei, e fui mal interpretado.
_ De mim? Cai fora kkk, sou espada - Pedro falou, mas ao invés de um comportamento negativo, percebi que ele se encheu de ego, mesmo tendo entendido errado o que falei, já que me referi a ele profissionalmente, porém não deixaria, se viesse, essa oportunidade passar.
_ Tô falando de tu como profissional cara kkk, embora você seja um homem muito bonito - falei rindo, mas com malicia. Aproveitei que ele havia levantado e assim que terminei a frase mirei meus olhos naquela jeba prensada naquela calça de sarja.
Ele ficou em silêncio por um tempo, como se pensasse.
_ Cara... posso te manter aqui - falou se aproximando, mas dessa vez, ao invés de sentar, ficou em frente a mim, imponente, seu cacete na altura de meu rosto e bem próximo. Pude sentir dalí o cheiro gostoso que emanava daquele macho. - Mas vai ter um custo - Completou.
Eu tava explodindo de tesão naquele momento, mal sabia o que me esperava...
_ Qual o custo? - Perguntei, olhando para cima, diretamente para seu rosto.
Pedro estendeu sua mão até meu queixo, como se me examinasse. E nisso eu me garantia, modéstia a parte. Tinha um rosto jovem, lisinho, cabelos ruivos que me davam um charme a mais, boca bem rosada e carnuda, além de me cuidar muito, tudo pra satisfazer os machos com quem já fiquei, me daria fácil 5 anos a menos do que eu realmente tinha pelo meu rosto. Ele levantou um sorriso que podia ser classificado como safado *ou* sádico e sentou-se novamente em sua cadeira e embora atrás do birô, pela posição era possível ver que tinha aberto bem suas pernas por trás da mesa.
_ Vem cá... - falou, com um olhar sério.
Meu coração batia a mil, quando eu ia levantando fui repreendido.
_ Não, não... de quatro - falou, olhando fixamente pra mim sem nem piscar.
Embora estranho, o tesão era mais forte que a razão naquele momento. Fui de quatro para trás da mesma dele, onde ele estava com as pernas bem abertas, o prêmio ao centro. Assim que me aproximei ele desabotoou a calça e revelou sua cueca branca, já babada. Dela saiam alguns pentelhos e um cheiro de macho que esteve desde manhã no trabalho. Era um cheiro de suor e urina que me enlouqueceram na mesma hora.
_ Escuta aqui... o emprego será teu, se fizer tudo que eu quiser, quando eu quiser, entendeu? - Falou, ciente da posição de poder que tinha sobre mim e qualquer outro, ser filho do dono molda a personalidade da pessoa afinal. Fiquei pensando o que um cara daqueles, e aparentemente violento, embora nunca tenha imaginado isso, faria comigo a partir de então, mas não podia mentir que gostava do que estava acontecendo, embora eu nunca tenha sido tratado daquela forma.
_ Cheira minha cueca, e não faça mais nada...
Estranhei o pedido, afinal de contas eu estava alí para servi-lo no que ele quisesse, porque não um boquete? Chupar suas bolas, qualquer coisas... Mas enquanto cheirava aquela polpa de suor e urina, me tornando a putinha do meu chefe apenas 3 anos mais velho que eu, pensei comigo mesmo: "Ele é rico, bonito, dono de empresa, ele tem a mulher que ele quiser... não é só sobre sexo aqui, ele quer me dominar".
E era isso mesmo, Pedro não queria que eu satisfizesse só seu desejo sexual, ele queria fazer comigo o que ele não poderia fazer com nenhum outro cara da empresa, só com as mulheres, queria me tornar seu escravo sexual, queria satisfazer seu ego, afinal de contas, uma coisa é ter uma mulher aos seus pés, é o que a sociedade aceita, um homem... só sendo muito viril pra tornar um homem sua puta particular.
Luciana entrou na sala enquanto eu cheirava o cacete e bolas de Pedro sobre a cueca, mas não podia me ver pois estava abaixo da mesa de escritório.
_ Cadê o Marcos? - Falou confusa.
_ Eu o liberei por hoje... - comentou.
_ AH! - Exclamou aceitando - deve ter ido quando fui no banheiro.
Pedro confirmou e consentiu a saída de Luciana, antes que ela de fato saísse da sala ele concluiu.
_ Lu... vou ficar até tarde hoje ok? Fazendo umas planilhas pro meu pai, as 18h tu pode ir.
_ Ok chefe, vou avisar o supervisor pra ele liberar os peões.
_ Combinado.
Assim que a porta fechou Pedro olhou satisfeito para baixo, com a visão de uma putinha cheirando seu cacete sobre a cueca suada e mijada como se estivesse cheirando flores, bem obediente.
_ Muito bem... - falou orgulhoso, segurando minha cabeça pelos cabelos - Abre a boca... - ordenou, não era o tom de um pedido de forma alguma. Puxou mais meus cabelos, inclinando minha cabeça pra cima. Abri bem minha boca, mostrando a lingua, esperando de meu chefe o que ele quisesse me dar. Ele mirou bem em minha boca, se aproximou e deu uma cuspida grossa e volumosa para dentro de mim. _ Não engole! - ordenou novamente - Deixa abertinha, assim... - Falava com um sorriso, como se fosse, alí, o homem mais feliz da terra. Ele cuspiu duas, três, quatro, cinco vezes em minha boca, fazendo-a de copo para sua saliva, já estava bem cheia, mais duas cuspidas e acho que transbordaria. Eu já tinha dificuldades para respirar e ele com certeza percebeu, pois sorria olhando pra mim.
_ Ótimo... você é ótimo Marquinhos - falou com a voz dócil, mas jamais bondosa, agora eu sabia. - Pode engolir.
Engoli todo aquele cuspe e respirei aliviado. Mas o que mais queria era provar aquele cacete, me perguntava quanto tempo levaria. Voltei a minha antiga posição, saboreando aquele odor másculo com o nariz, era o homem mais perfeito que eu já tido o prazer de estar, era impagável aquela situação e se eu tivesse que fazer tudo igual por aquele momento, faria. Mas Pedro parecia estar satisfeito de sua posição. Não me deu mais nenhuma ordem, seu prazer era saber que eu estava alí, de joelhos, a disposição dele a hora que ele quisesse. Após duas horas entretanto, uma nova ordem.
_ Abre a boca - falou Pedro, dessa vez se levantando. Me pegou novamente pelos cabelos e baixou sua cueca, exibindo um cacete, ainda meia bomba, que parecia ter meia bomba seus 18cm e duro provavelmente passaria de 20cm. Estava em transe com aquele projeto de pica, a cabeça era bem vermelha, o corpo da cor de sua pele, pouca coisa mais escuro, e era bem pentelhudo, junto das bolas que eram grandes e também pentelhudas. Pensei naquela hora em meu namorado e no que eu estava fazendo, mas por algum motivo eu não conseguia... não conseguia sair daquela posição.
Pedro então mirou seu pau pra mim, eu pensava que faria um boquete naquele cacete, mas não era isso...
_ Engole tudo putinha... se desperdiçar uma gota sequer leva tapa na cara. Suga meu mijo como se fosse suco vai... oooh.
Jatos de mijo no começo fracos e depois parecendo uma mangueira de água começaram a sair de Pedro, que colocou seu pau em minha boca. Comecei a sugar aquele caralho como se fosse um canudo pra não desperdiçar uma gota sequer, e Pedro realmente estava carregando, foi cerca de 20 segundos mijando, e eu bebi tudo.
_ Abre a boca - falou, assim que terminou e sorriu com minha boca sequinha, sem uma gota sequer de sua mijada vazando. Mas isso não o impediu de dar um tapa em minha cara mesmo assim. Não foi forte pra machucar nem fraco pra eu não sentir, foi "O" tapa, na medida certa. Ele se aproximou e disse "Eu sei que você queria mesmo assim". E foi até sua mesa, abrindo uma gaveta onde dentro, tinha um plug anal. Já eram 19h da noite pelo relógio.
_ Quero que use isso a noite toda - falou.
_ Mas, senhor, meu namorado...
_ Você tem namorado? - Falou, dando logo após uma gargalhada. - Agora tu tem um macho de verdade. Foi muito bom. Te vejo amanhã ok? Esteja com o cuzinho largo pro seu dono.
Consenti e fui liberado. Era apenas o começo...