É a primeira vez que venho aqui contar uma história (até mesmo escrever um conto). Senti vontade devido o tesão fudido que é lembrar desses fatos e agora estou sentindo mais ainda por expor.
Meus pais viajaram para o interior para passar o fim de semana, logo isso significava que ficaria sozinho em casa. Por várias outras vezes já havia chamado outros machos pra fuder aqui em casa quando ficava só, porém dessa vez queria fuder com um conhecido que não tinha contato a muito tempo.
Um prólogo pra vocês se situarem.
Eu sou um rapaz alto, de 1,78 – 84kg, bem versátil e com 18cm de pau grossinho. Sempre que da consigo me satisfazer, seja por aplicativo ou catando alguém na balada ocasionalmente. Esse meu conhecido é ninguém menos que o primeiro cara que me chupou na vida, bem mais velho que eu na época (tinha 15 e ele 28). Me chupou na cabine de uma lanhouse e até hoje me delício com a lembrança da minha porra na boca dele. Ele desapareceu depois de um tempo, aquela havia sido minha única e até então última experiência com esse puto.
Ele mudou pouco atualmente, porém ainda me enchia os olhos. Sempre tive pira por caras mais velhos. Bem mais encorpado, careca, com o braço esquerdo fechado de tatuagem e uma barriga um pouco mais saliente do que lembrava. Quando o vi na linha de ônibus do meu bairro depois de tanto tempo demorei a reconhecer (mais por descrença de ser ele). Só tive certeza quando mandou um áudio no telefone e ouvi a voz - bem grave, diga-se de passagem. Foi uma sensação mista o ter reconhecido. Ele estava de óculos escuros, então não tinha certeza se ele reparou que era eu a uns bancos de distância. Digo que tivesse essa sensação por que, por mais que eu me considere um homem bem mais interessante hoje com 27 anos, sabia que provavelmente não faria o padrão dele. Descemos do ônibus no terminal e seguimos nossa vida.
Voltando a história para a noite, até então solitária.
Meus pais viajaram na sexta de manhã, era feriado então logo após eles partirem sai para a praia com uns amigos.
Ao retornar de tardezinha, já com a cabeça alta de cerveja e umas doses de cachaça, tomei banho, deitei na rede peladão e comecei a caçar algum puto que tivesse aqui por perto pra fuder.
Vocês sabem como às vezes é difícil achar alguma coisa naquele app do iFood amarelo, mesmo com local, sendo versátil, no pique pra qualquer putaria, até transporte tinha, os caras botam dificuldade em tudo. Demorei umas boas horas até um cara topar. A conversa foi muito prática, ele não mandou foto de rosto, só do pau, e confirmou se rolava de vir mesmo. Como estava perto chegou bem rápido.
Ao chegar, me deparei com esse conhecido que havia reconhecido no ônibus. Ele disse que sabia que era eu no app devido a miniatura da minha foto ser de corpo e que conseguia reconhecer meus peitos de longe rs, porém afirmou que não lembrava de ter me visto no ônibus no outro dia. Em casa já tinha bebido um pouco mais, então estava desinibido para comentar sobre nosso passado. Ainda bem que fiz isso.
Prontamente ele me jogou no colchão que eu havia posto no chão da sala e começou a me chupar. Eu já estava duro, me deliciando com aquela mamada macia e quente. Ele comentava como eu havia crescido falando sacanagem enquanto chupava.
O pau dele era do tamanho do meu, partimos pra um meia nove, ele tirou a camisa expondo aquele peito e barriga peludos. Tudo me atiçava. Transar com o mesmo homem que me chupou enquanto ainda era de menor me deixava louco, e ele visivelmente também por que não para de comentar sobre isso.
Ele reparou que eu estava alto de bebida, ainda lucido porém meio tonto. Estava vulnerável para ele fazer o que quiser. Enquanto estávamos no meia nove, ele perguntou:
- Ta bebendo desde quando?!
- Desde às 09 da manhã, tava na praia com uns amigos e continuei quando cheguei em casa. – respondi.
- Só bebeu mesmo, usou nada?! – perguntou, me olhando com uma cara de safado, enquanto me batia uma e eu batia o dele.
- Só curto beber e às vezes dou um tapa num baseado, quando tô com uns amigos. – respondi,
- Massa, to com um bagulho na carteira se tiver a fim. – já soltando meu pau e procurando na bermuda dele que estava do lado do colchão.
Quando achou, tirou de dentro 5 pacotinhos de farinha. Como eu tava bêbado só consegui dar um sorriso tímido, não sabia o que falar por que até aquela altura nunca havia usado. Ele se ajeitou no colchão para fazer as carreiras na tela do celular dele.
Eu estava com tanto tesão, atiçado pra caralho vendo aquela cena dele sentado de pernas cruzadas, pelo do peito a mostra, me olhando de canto de olho enquanto ajeitava o bagulho, que meu pau pingava de tão duro. Não conseguia falar nada, só apreciar. Ele botou o celular com o pó no chão e voltou a me chupar, lambendo meu melzinho até limpar tudo.
Não resisti, ele botou logo 4 carreiras pra a gente cheirar, 2 pra cada. De primeira achei estranho, ardeu meu nariz e senti um gosto amargo na boca. Ele começou a me beijar sem parar, e de prontidão comecei a sentir os efeitos do bagulho. É uma sensação massa, porém vi que tanto meu pau como o dele não saia da meia bomba. Ele me chupava, eu chupava o pau dele, e nada de ficar durão. Foi aí que começou a ficar massa.
Esse puto experiente, percebendo minha frustração, começou a me fuder com aqueles dedos grossos e peludos. Eu sentia cada centímetro, cada dedada. Meu pau mesmo meia bomba chorava de tesão. Chegou a enfiar 4 dedos, viciante demais lembrar a cara de safado dele enquanto eu implorava pra ele parar, quase chorando – porém explodindo de tesão com toda aquela sensibilidade no meu cuzinho. Ele me chamava de filhote, perguntando se eu tava gostando de ser estuprado pelo papai. Estou duro agora só de lembrar.
Toda vez que voltávamos a ficar duros, a gente fazia um troca-troca frenético. Antes de algum gozar ele botava pra gente cheirar de novo. Foi assim a madrugada quase toda. Fazendo role play de pai e filho, enfiando sem dó em mim, eu comendo ele de quatro depois de enfiar pó dentro do cuzão arregaçado dele. Eu já estava visivelmente alterado, e ele também. A gente parava frequentemente pra dar mais um teko, meter um fio terra até algum ficar duro de novo.
A gente começou era 23hrs, paramos às 04:30 da manhã. A gente gozou 2 vezes cada um, eu estava esfolado, e ele também. Mesmo cansado ele preferiu tomar banho e ir pra casa, já que no mesmo dia ele tinha compromisso. Eu mais que satisfeito abri o portão e deixei ele ir embora. Só consegui dormir uma hora depois devido o bagulho, tocando punheta e lembrando da foda.
Depois desse dia a gente teve outras oportunidades, até ele se mudar novamente sem avisar. Tenho vontade de ter uma foda assim de novo. Quem sabe algum dia possa dar certo hehe.
Sou de Fortaleza, se alguém quiser enviar e-mail, sinta-se a vontade -