Sedução natural de uma enteada fogosa 1

Um conto erótico de Gutoexperiente
Categoria: Heterossexual
Data: 18/02/2023 00:52:04

Continuo agora do momento da crise onde parei, no relato anterior.

Estava revoltado e queria ir dormir na minha casa em função de uma decisão de Analice, q contrariava o q havíamos combinado sobre não levar uma amiga sua em nossa primeira viajem, depois de tratar deste assunto longamente por algumas semanas.

Ela era uma fornecedora da sua loja, solteirona, q costumava a acompanhar em todos os seus anos de solidão.

Não bastava sempre estar acompanhada da filha q limitava muita coisa gostosa entre nós, e não queria piorar ainda mais a falta de privacidade num passeio, q achava melhor nem ir se Analice levasse a sua amiga, e quem havia planejado passear com ela fora eu.

Tentando evitar q não dormisse no seu quarto de hóspedes como fazia desde o quinto dia de namoro, se colocava na minha frente mas desviava dela, retirou o molho de chaves da porta e a trancou mas forcei abrir sua mão, o peguei e a abri embora tentasse impedir, saí até a varanda onde parei pq chovia forte e me molharia bastante indo até o carro, mesmo ali Analice tentava me segurar pelos braços mas me desvencilhava dela, apelava para conversar...td em vão, até q ela disse:

- Fica...q eu deixo vc dormir comigo na minha cama!

Nessas horas qdo uma mulher me surpreende abrindo e utilizando apenas uma das suas centenas de ferramentas de convencimento e conquista, raciocino sempre qual o preço q está sendo ou será cobrado de um simples e pobre espécime masculino tão desprovido de atrativos, qto os detidos por toda mulher q os escolhe de uma lista quase infinita, e se possui a habilidade necessária para os aplicar, sai vencedora em onze dentre dez tentativas.

Certa vez ouvi um diretor de colégio palestrar no dia dos professores, e em função da profissão ser eminentemente feminina, comparar as mulheres aos elefantes q são os animais detentores de mais força de toda a natureza, mas felizmente eles não sabem disso, e raramente utilizam a sua força descomunal.

Já em certos aspectos, é bem relativo esse desconhecimento do potencial das armas de sedução femininas.

Senão, saias, vestidos, calças, blusas, camisas e camisetas, não seriam cada vez mais curtas, transparentes, justas, e os decotes maiores.

Em mais de um mês e meio de namoro quente, repleto de "quase transas" q me deixavam maluco todo dia, de excitação permanentemente no pico e na pica, mas q ao mesmo tempo me frustravam a cada vez q pensava "agora eu vou comer essa mulher gostosa...é agora...desta vez não passa" mas...ela sempre dava um jeito de fugir no momento decisivo, qdo o pau estava na portinha da pepeka tentando contornar o último obstáculo q era a sua calcinha q nem devia mais estar lá, mas ela não abdicava dela de jeito nenhum, contra todos os meus apelos e argumentos...ela alegava ser a sua segurança de q não transaria até q se sentisse pronta.

Sempre retrucava qdo dizia isto, q até filha ela já tivera...q não havia essa de estar pronta, como ocorre com as virgens na primeira relação sexual.

Muitas vezes cheguei mesmo a encostar o pau na pepeka e comecei a introdução, mas Analice demonstrando um baita susto sempre acabou dizendo uma dessas frases: "não posso...isso é uma loucura...não devo...não estou pronta ainda...e repetia o gesto de tampar fortemente sua pepeka com ambas as mãos...novamente pedia desculpas, e da minha parte estava simplesmente cansado disso.

Para dizer a verdade achava um desrespeito essas "quase transas", uma brincadeira q há muito tempo passara da hora de acabar, pq me provocava, provocava, provocava, esfregando os seios nus nas minhas costas na pia da cozinha qdo lavávamos e enxugávamos louças, sentava no meu colo fazendo questão de encaixar o pau duríssimo no seu rego, na pepeka, e ficava se movimentando enqto o pegava e dizia q achava q nunca me daria a pepeka pq era muito grosso e talvez não coubesse, desfilavam quase nuas pela casa ela e sua filha, mas nada fazia para pelo menos me aliviar sem penetração, se este era seu maior tabu.

E entendo q somos tratados como permitimos q nos tratem, de modo q se continuasse a deixar q me controlasse não me dando a pepeka embora transparecesse q isto ocorreria a cada amasso e carinhos mais íntimos, naquela noite em meio à raiva intensa decidi q mudaria algumas coisas em nosso relacionamento, e se ela não concordasse, daria adeus, e pronto.

Mas ao admitir dormir com ela pela primeira vez, e na sua cama, eu q fora proibido por ela até mesmo de entrar na sua suíte e no quarto da sua filha pq era uma das suas medidas preventivas para não transar, pensei imediatamente q algo muito importante mudara nas convicções férreas, de bronze, sei lá, de Analice, e tentei raciocinar mais para não me arrepender novamente como aconteceu tantas vezes, qdo deixei de casar com mulheres maravilhosas.

Então, pq somente a chuva forte me parara, virando para Analice aceitei o seu abraço q causou uma descarga enorme da tensão das últimas horas, e daí, enqto andávamos atrapalhados pelo abraço, ela me disse:

- Seu bobinho...não precisa trazer pra dentro de casa, a tempestade q está lá fora...vc já faz parte da minha vida...não quero nem imaginar acordar e não te ver...estou tão acostumada com vc q estava preparada até mesmo para dormir na tua casa, se não aceitasse a minha proposta.

Já era madrugada, sua filha Anita já dormia há varias horas, mas mesmo assim Analice fez questão de ir até à porta do seu quarto se certificar, pq depois me disse q ela não deveria saber q dormimos juntos.

Qdo lhe disse já sentado na sua cama com ela em meu colo me abraçando, q dormir juntos somente naquela noite não resolvia a nossa situação cheia de limitações, q estava cansado disto, Analice desceu do meu colo, se distanciou para o lado oposto da cama, deitou de lado, e começou a chorar.

O choro de uma mulher sempre me incomoda muito, e tento o parar me desculpando se sou a causa, ou tentando saber o motivo se o desconheço para tentar confortar, mas naquela noite a raiva ainda não desaparecera totalmente, e deixei q chorasse o qto quisesse e precisasse.

Analice era muito geniosa, no seu comércio mandava e era obedecida rapidamente, estava acostumada na sua solidão de dezesseis anos a fazer o q desejava sem consultar ninguém.

E para aprender a nova situação comigo depois de tanto tempo estar sozinha, por diversas vezes a deixei andando só lá na frente após descer do carro, e parei literalmente, até q sentisse a minha falta.

Ou qdo passou a agir como se estivesse só e eu não existisse, sumi do raio de ação dela, e pronto, até q me procurasse por msg ou por telefone, e se desculpasse, até aprender a conviver comigo.

Deitada de lado na cama ela demorou mas parou de chorar, e voltando ao meu colo, Analice disse:

- Não conhecia esse lado durão teu...

- Vc precisa dele, respondi. A vida comigo não pode ser somente como vc quer. Se deixar fazer td q deseja, se sentirá insegura, e nosso relacionamento acabará.

- O q vc acha da gente dormir, e continuar a resolver nossas coisas amanhã? Com sono e cansados como estamos, é grande a chance de piorarmos, Analice propôs com esse argumento, me levou a concordar pq era verdadeiro. Podemos almoçar naquele restaurante de massas, lembra dele? Reservo meu dia todo pra vc amanhã, se for preciso...não quero te perder, ela me disse.

- Sim, precisamos dormir, mas eu não tomei banho ainda, e vc? A lembrei.

- Bobinho, pra perceber como eu te quero, pra vc acabar com essa tua braveza, olha só a proposta q vou te fazer: bora tomar banho comigo? Analice me disse, lambendo minha orelha, o q ela sabia me deixa maluco de tesão.

Respondi com a atitude de começar a tirar minhas roupas, e pq fui muito rápido, comecei a ajudar Analice terminar de tirar as dela...o sutiã q quase não usava, empacou numa presilha...a calça dela era muito justa, e foi difícil de retirar...ao forçar a tira da sandália, descolou...de modo q fiquei totalmente nu diante dela pela primeira vez, bem antes dela.

Daí, qdo nos abraçamos totalmente nus, e começamos a nos beijar e trocar carinhos, lembrei de todas as intensas provocações q me fez todos os dias, fugindo no último momento qdo estava na iminência de a penetrar, e lhe perguntei:

- Deixará de fugir na última hora, no último instante, qdo até a calcinha já ultrapassei? Pq sabe qual é a sensação q me dá qdo isso acontece? Q eu sou um brinquedinho teu...q vc usa, descarta, usa de novo, descarta...usa...qdo ia repetir pela terceira vez ela me interrompeu exclamando:

- Vc é fogo, eim loiraço! Caramba! Precisa perguntar? Agora já estou até sem a calcinha!

- É...mas a impressão q vc criou em mim em tantas vezes q fugiu, me deixando com o pau duro sem tentar fazer nada para me aliviar sendo q foi vc q causou a ereção e a excitação, a sensação q tenho inclusive agora, é de q fugirá de novo....vc só fez isso até agora! Só não me mandei, só não fui embora, pq eu gosto de vc...mas há um limite...

Nesse instante Analice me calou com um beijo linguado, profundo, começou a lamber e beijar meu pescoço, as orelhas, cochichava palavras bonitas, e foi progredindo com as mãos pelo meu corpo até segurar o meu pau, e começou a esfregar na sua pepeka, esfregava quase o penetrando, fez isto muitas vezes, até q o penetrou e começou um delicioso vai e vem ali em pé, um tanto desajeitada, creio, pela falta de prática, pois era o segundo homem de toda a vida dela, bem encostados na parede do quarto, perto da entrada do banheiro.

Ela empurrava o pau mais fundo na sua pepeka à medida q fazia movimentos mais rápidos, estava muito gostoso, até q gozou tremendo, gemendo baixinho, para a sua filha não escutar.

Muito suados, deitamos no sofá da suíte, esperamos q se acalmasse um pouco, nos levantamos para tomar banho, e Analice perguntou cochichando no meu ouvido:

- Provei pra vc q te quero de verdade, e q não vou mais fugir?

- Só vou acreditar q não fugirá, qdo o q começamos a fazer virar uma rotina, fazermos todo dia, várias vezes.

- Desculpa, se causei em vc essa noção, mas isso de q reclama acabou mesmo, Analice me garantiu.

Então, entramos para o banheiro, nos molhamos, um começou a ensaboar e a esfregar o outro entre beijos e carinhos, e pra perceber se o q Analice dissera era verdade, depois q já nos havíamos enxaguado pedi q colocasse as mãos na parede, arrebitasse abunda, e abrisse suas nádegas maravilhosas pra mim.

Daí, me abaixei, e comecei a beijar e a linguar desde a sua pepeka até ao começo do rego no osso cox, claro, caprichando no seu cuzinho onde me demorava mais, e comecei a tentar introduzir um dedo q entrou com alguma facilidade.

- Danadinho, ela começou a me dizer...continua q está muito gostoso....movimentava o quadril indo e vindo e gemendo baixinho, nunca senti nada igual...vai querer comer meu cuzinho...já sei...vou te contar um segredo...ela disse entre gemidos...qdo fugia de vc, pq estava muito excitada, me masturbava pondo esse dedo no meu cuzinho, disse mostrando seu indicador...por isso, um dedo ele já está acostumado.

- E vc gozava fácil assim? Perguntei.

- Sempre, sempre, sempre, ela repetiu, por isso te procurava todo dia, te provoquei sempre por isso, queria mais excitação, mais tesão, ficar com a pepeka pingando...não conhecia o orgasmo com penetração, e agora já conheço com vc, guiado por mim de propósito como achava q gozaria logo, e gozar sendo penetrada é ainda muito mais gostoso, sabia? Por isso garanto q não fujo mais de vc...agora serei um carrapato em vc,,,bem pegajosa...terá q me comer muito, e de todo jeito como às vezes vi nos filmes pornográficos q tenho um monte de links preferidos, e depois podemos assistir juntos, se vc quiser. Muito do q te fiz q vc reclamou com razão, tem a ver com a minha inexperiência, e o medo inconsciente q passei a ter para transar, por haver engravidado sem prazer nenhum, somente com dor qdo perdi a virgindade, e o fato traumático do pai não haver assumido minha filha, e ter desaparecido.

Depois de fazer muitos carinhos na pepeka de Analice, de tb introduzir dois dedos indo e vindo linguando seu clitóris, e de variar a penetração agora de dois dedos tb no cuzinho, Analice toda arrebitada me disse cochichando:

- Vou te dar meu cuzinho agora, e sempre...

Nesse momento o pau doía de tão duro q se encontrava, e pedi a Analice pra empurrar a bunda forçando o meu pau no seu cuzinho, para q a colaboração dela evitasse doer, e quisesse me dar sempre como prometeu.

Pq na hora do prazer é fácil prometer muitas coisas, mas depois as circunstâncias frequentemente mudam, se houve algo incômodo, q seja motivo para não cumprir o prometido.

Eu ainda não havia gozado, e assim q o pau entrou no rabo apertadíssimo, quente e maravilhoso de Analice, ela começou a gozar, se debatendo de modo q o pau escapuliu várias vezes, e qdo segurei de jeito a sua bunda, dei uma porção de enterradas bem mais fortes e mais rápidas, e na última, ela percebendo q gozaria, parou seus movimentos, ficou sentindo, e gozou tb, dizendo q a enrabada fora maravilhosa! Q ia querer sempre, pois esta sua primeira vez fora deliciosa!

E disse q se fôssemos viajar, iríamos somente nós três, ela, a Anita, e eu, sem a sua amiga q sempre a acompanhava em viagens.

Depois q nos acalmamos tomamos outra ducha, nos enxugamos, e fomos dormir totalmente relaxados, já próximo do amanhecer, com as nossas pendências explicadas, e resolvidas.

O q fica dessa noite com Analice, é q faltou dialogar pra não fugir, e q a fuga nunca ajuda a relação do casal.

Depois dessa noite, Analice chamou Anita, a sua filhae minha enteada pra conversar junto comigo, disse q passaria a morar com elas, q não mais dormiria no quarto de hóspedes mas com ela na suíte dela, e q as restrições q impusera não havia mais necessidade delas.

E disse mais: q Anita podia vestir o q quisesse, q não mais chamaria a sua atenção, pq provara ser honesto e responsável em td.

Anita elogiou as decisões da mãe, e me abraçou bem apertado por alguns instantes com a mãe a admirando sorridente, revelando o qto era afeiçoada a mim como se fosse o pai q não teve, para satisfação de Analice.

Com a convivência e a intimidade aumentando entre eu, Analice, e Anita, para minha surpresa começou a haver cenas de ciúmes e confusões entre elas disputando pela minha atenção e carinhos, como se fosse o homem das duas.

No próximo relato tratarei dessa convivência de intimidade crescente com a Analice e tb com Anita, q se tornava uma bela mulher, nerd como eu, inteligente, muito sensual, de modo q sempre estávamos juntos em td.

Dando só um spoiler: a minha enteada pediu q a enrabasse, e tirasse a sua virgindade.

Continua...


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Comentários

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Muito bom

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Powl que venha logo o próximo capítulo véi...kkkkkkk muuuito bem escrita e bem excitante...rs👁

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Muito bom

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