Minha sogra continua me aliviando
Continuando o conto anterior (para quem não leu está neste mesmo site com titulo “Minha sogra me aliviou”.
Depois do ocorrido não tivemos muito contato a sós, eu saia para trabalhar e ela ficava em casa. Pela noite não tinha como conversar sobre o assunto ou fazer nada pois tínhamos companhia, e assim se seguiram 2 dias, nestes 2 dias eu quase nem a via apesar do apartamento ser minúsculo mas eu não parava de pensar naquilo “nossa como sou horrível”, “nossa que loucura”, “somos doidos” e o outro lado da mente pensava “nossa como ela é safada”, “como ela tem uma buceta gostosa”, “como ela fode gostoso” e isso foi consumindo minha mente, eu precisava sair dessa situação.
Passaram-se 2 dias e eu consegui chegar cedo em casa, no caminho fui pensando várias coisas mas não sabia exatamente o que fazer, como agir, o que falar e fui caminhando pensando mas não havia uma solução clara. Cheguei na porta de casa e toquei a campainha, só tínhamos uma chave e ela ficava em casa para quem estivesse lá poder sair obviamente. Minha sogrinha abriu a porta, estava normal dessa vez, não usava nada demais, cabelo preso, blusa branca de sutiã shorts jeans.
Se não fosse por suas pernas de fora que eu amo (como já disse sou tarado por pernas magrinhas, aquelas pernas finas e bem lisinhas deliciosas) e o apelo sexual gigantesco que as lembranças me causavam, ela estava normal aquele dia. Eu dei um passo a frente e parei logo após ela bater a porta, ela se virou e riu perguntando “vc vai ficar ai parado?” eu retruquei “quero um abraço” ela disse “o que houve? Mas sem gracinhas” e veio me abraçando. Me aproveitei daquele corpo magrinho, colocando minha cabeça em seus ombros, ela é um pouco mais baixa que eu e fiquei ali sentindo aquele cheirinho gostoso e com meus dois braços enrolados na sua cintura.Depois do meu silencio ela insistiu “você está bem” eu relutei um pouco mas falei “não paro de pensar no que aconteceu” ela disse “tenha calma, tudo vai voltar ao normal logo” eu sem deixar ela seguir falei “mas eu não paro de pensar, sei que é errado mas estou com vontade novamente” ela soltou do abraço e disse “temos que tomar cuidado, não podemos fazer essas coisas”. Eu apenas concordei com a cabeça e deixei ela sair dos meus braços. Então ela continuou “eu entendo que vc está confuso e cheio de vontades, mas isso passa, como te falei eu entendo e quando eu estiver aqui vc pode fazer o que vc quiser” ela deu pausa como quem esperasse eu falar algo mas não tinha o que falar, naquele momento esperava que ela me recebesse dentro dela ou brigasse comigo, pelo menos assim eu ficaria puto com ela e a deixaria em paz. Então ela continuou “como te falei outro dia, não quero tirar a privacidade de vocês, se quiser andar pelado, se quiser se tocar, a casa é sua não vou atrapalhar vc, faça o que quiser quando sentir vontade, onde quiser”. Eu tirando a mochila das costas cabisbaixo fui andando em sentido ao banheiro e ela voltando ao sofá.
Entrei no banho e é claro pensando no que tinha acontecido, 2 dias atrás e também segundos atrás. Ela estava muito calma, ela passava calma no falar, em tudo. Ela não iria me tratar mal pois ela que me estigou, a culpa inicial era dela. Mas também não iria me tratar muito bem pois poderia dar a entender que ela queria mais ou algo do tipo. Só que naquele momento, quem queria era eu... Como ela havia dito eu poderia ficar a vontade, então sai do banho, me enxuguei e coloquei apenas uma cueca, ela era boxer azul marinho e meio grande, aquelas cuecas que te deixam bem a vontade e o pau consegue se movimentar livre dentro dela. Fui para o quarto, passei desodorante, dei só uma borrifadinha de perfume no pescoço, joguei um short no ombro e fui para a sala de cueca.
Estava tranquilo de fazer isso, tínhamos apenas uma chave, a porta estava trancada e não seriamos pegos de total surpresa, daria tempo de correr para vestir o shorts e ela havia me dito que eu pudia ficar a vontade.
Fui para a sala e me sentei ao lado dela, ela falou “você entende rápido né?” eu sorri e fingi que mexia no celular, espiava ela de rabo de olho e confesso que acredito que ela fazia o mesmo, não tenho certeza. Então ela falou “você veio me espiar de novo não é?” e eu com um pouquinho de raiva respondi “você falou para eu ficar a vontade” então ela sagazmente respondeu “é você aprende rápido mesmo’ e continuou no seu celular jogando. Eu estava sentindo confiança, ela não se importava de eu estar ali do lado só de cueca e observando ela, ela sabia que eu estava secando-a com os olhos mesmo que disfarçadamente. Então comecei a me alisar por cima da cueca vagarosamente, aquela situação, as lembranças, a imaginação do que pudiamos fazer fez com que meu pau ficasse pronto em pouquíssimo tempo. Eu apertava ele com uma mão e notei que ela percebeu, então ela se virou de costas, praticamente deitada de costas para mim.
Meu sofá é grande, sofá cama bem grande cabem 4 pessoas sentadas com as pernas esticadas confortavelmente, eu estava numa ponta e ela na outra, a distancia favorecia minha visão, era panorâmica. Ela deitada de lado, ela tem ombros mais largos do que sua cintura, não á toa que tem seios grandes, mas o fato de não ter barriga sua cintura é fininha e aquela gostosa que eu fodi com gosto dias atrás estava deitadinha ali, com a bundinha magrinha virada pra mim. A cena só não era melhor pois não via muito de suas pernas, mas via sua panturrilha lisinha. Essa putinha não tem pelos no corpo, apenas em sua bucetinha tem um pouquinho que pude notar quando a comi. Como ela parecia distraída e já tinha me dado sinal verde para fazer o que quisesse eu aproveitei minha cueca larga e tirei minha pica de 20cm pelo lado da cueca (acho que isso só homens entederão do que estou falando kkk) e comecei a punhetar. Comecei bem devagar ainda com receio de ser visto, não sabia se caso ela virasse eu tentaria esconder ou continuaria, mas estava nervoso. Então sem se movimentar ela falou “ ai ai ai esse menino aprontando bem aqui” eu tentei colocar a rola pra dentro, mas não consegui enficar toda na cueca e olhei para ela. Ela estava segurando o celular com a tela travada, fazendo um espelhinho e olhando pra mim. Eu fiquei vidrado no seu corpo que esqueci de olhar para cima e ver o que ela estava fazendo. Após ela ver que eu tinha visto, ela se virou e se levantou falando “ ai ai ai vc é rápido mesmo hein” com um ar de deboche como quem briga de brincadeirinha com uma criança. Parou de pé com as mãos na cintura me analizou, eu estava com uma perna dobrada e a outra esticada, minhas bolas estava todas para fora e meu pau tentava se esconder na cueca, mas a maior parte do seu corpo estava pra fora. Alguns segundos ela me admirando e eu admirando ela vendo meu pau super duro por sua causa ela continua “bom, eu falei né... pode continuar” eu não falei nada e fiquei quieto, apesar da situação estranha minha pica não abaixava, então ela continuou “vamos Lu, tira esse negócio pra fora” com essas ordens diretas eu não tive como negar, puxei novamente a cueca para o lado e meu pau literalmente saltou, ele parecia não saber que direção tomar ficou se balançando de um lado para o outro e ela acompanhando com os olhos. Eu segurei ele e comecei a bater, batia devagar e olhava para ela que ainda olhava fixamente para meu pau, eu estava adorando. Poderia ser melhor, claro! Mas só de ver aquela delícia vendo minha pica dura já me dava tesão suficiente para jorrar litros. Foi então que ela sentou do meu lado na altura da minha panturrilha (o sofá é grande ) e ficou ainda olhando meio de lado, como quem olha pelos ombros.
O silencio durou alguns minutos, eu fiz questão de ir bem devagar, não queria gozar, queria aproveitar a sensação boa que é ter seu pau em sua mão parecendo que vai explodir e ter uma puta do lado admirando, por dentro se contorcendo de vontade de sentar em cima. Não preciso dizer isso, pelas atitudes dela junto com o jeito que olhava e mexia seu corpo com pequenos gestos eu percebia que ela estava louca de vontade. Então ela quebrou o silêncio “ele parece estar maior do que daquele dia” eu ainda me tocando respondi “é por sua causa”, ela riu e continuou “para vai isso é o que qualquer homem fala”, eu parei um pouco de bater, fui para a frente segurei firme em seu braço fininho, meus dedos praticamente davam a volta no seu braço e disse “a diferença é que qualquer homem não tira o pau pra fora e bate uma pra vc olhando nos seus olhos”, ela olhou fixamente pra mim, vi que ela engoliu seco o que eu tinha falado e me deu um beijo. Eu obviamente correspondi, senti aqueles lábios finos, segurei seu pescoço e envolvi minha língua na dela, sua língua era molhadinha, quentinha, macia, nunca tinha chupado uma língua tão macia em minha vida. Então comecei a passar a mão em seu corpo e ela desceu a sua para o meu pau, ela punhetava com a mão invertida enquanto nos beijávamos e eu apertava suas perninhas. Suas pernas eram magras, mas eram firmes, ela só não tinha muito músculo mas ela era firme e muito lisinha, ela realmente não tinha pelo nenhum. Afastei minha boca da dela e falei “Eu adoro suas pernas, elas são tão lisas” ela respondeu “eu nunca tive pelos, de uns anos para cá tenho menos ainda, eles não nascem mais” e voltamos a nos beijar. Estava muito gostoso, mas como já havíamos saído do primeiro passo eu queria mais, então comecei a me movimentar para ir por cima dela e ela botou uma mão no meu peito e falou “olha não era pra ser assim, mas então vai ser do meu jeito” eu sem entender falei “me beija” ela movida pelo fogo continuou me beijando e ficamos em pé se beijando, então ela continuou “sério, vai ser do meu jeito, senta ai” eu prontamente obedeci, eu queria muito, do meu jeito, do jeito dela do jeito do vizinho, de qualquer que fosse o jeito pra mim o que importava era comer aquela coroa putinha.
Eu sentei, ela puxou uma almofada colocou no chão e sem encostar sua boca no meu pau ela enfiou ele pela metade na boca, eu apenas senti a cabeça travando na garganta dela. Então ela sugou o ar fechando e comprimindo meu pau em sua boquinha aveludada e com pressão foi tirando ele da boca, como quem enfia um picolé inteiro na boca e chupa o tirando dela.
Aquilo foi fenomenal, meu pau dava trancos involuntários enquanto ela ia deslizando sua boca da metade do meu pau até a cabeça e por tirar dela, fazendo um estalo de tão forte que estava chupando. AI ela olha pra mim e fala “como te falei, vai ser do meu jeito. Se vc quer gozar eu te ajudo mas vou só te chupar” eu acenei com a cabeça e ela disse “só tem uma condição, mas eu falo depois”.
Então continuou, enfiava inteiro na boca, chupava, lambia em volta da cabeça, ela tinha uma língua ágil, descia lambendo, lambia meu saco e colocava as bolas na boca, ela chupava a bola na boca com carinho e chupava, deixando ela escapar fazendo barulhinhos de vinho sendo aberto. Em todos seus movimentos ela nunca parava de punhetar, ela realmente é muito habilidosa, consegue chupar saco, bolas, lamber a virilha e sem parar de punhetar com movimentos certos, sem perder a sincronia. Com uma mão segurava na minha e cmo a outra minha coxa e fazia carinho, ela é uma vagabunda dedicada, definitivamente sabe satisfazer um macho. Qualquer homem ficaria louco de perder a oportunidade de ter aquilo todos os dias.
A cena era maravilhosa, mas podia ficar melhor... eu já havia me inclinado para trás praticamente deitando para relaxar e deixar minha sogrinha puta trabalhar mais a vontade, apenas admirava mas queria ver mais pois sabia que gozaria em breve. Me inclinei para frente e desviei a cabeça dela para o lado que não parou de mamar um minuto e puxei sua blusa pra cima, ela entendeu e se afastou deixando eu tirar a camisa e na seguencia fui para o sutiã. Ao tirar vi aqueles seios caírem do sutiá, eles faziam um formato perfeito e se moviam conforme ela descia e subia com a boca no meu pau. Então comecei a apertá-los, estica-los, seus bicos marrons com uma rodela grande ainda não estavam duros, mas quando comecei a apertar eles com força com meu indicador e polegar logo ficaram. Ela não parava um momento de mamar, continuava fazendo seu serviço de engolir a pica e o pre semem do seu homem. Então ela perguntou “você quer gozar na minha boca de novo?” eu respondi antes mesmo dela terminar de falar “CLARO” e continuei admirando a cena, então falei “mas agora vc vai beber direto da fonte, vai fazer tudo sozinha” ela com apenas a cabeça do meu pau na boca e me olhando acenou que sim com a cabeça e foi nesse momento que ela começou a mamar só na cabecinha, ela pressionava com sua boca e subia e descia pouco porém mais rápido apenas na cabeça decendo bem pouco abaixo do limite da cabeça, eu sabia que eu não iria durar muito tempo assim. Mas eu queria gozar e sabia que se não fosse em breve ela poderia cansar e acabar terminando o serviço apenas me punhetando. Mas também sabia que daquele jeito eu gozaria muito, quando me toco dessa forma, com movimentos mais curtos e rápidos perto da cabeça os jatos são mais fortes. E então ela seguiu, subindo e descendo rápido e me olhando pra cima em minha direção, ela queria ver minhas reações, saber quando eu estivesse perto de gozar para se preparar e também ver minha reação, minha feição ao jatear a boquinha dela com meu esperma quente. Ela deu uma descida lambendo todo o corpo do meu pau e subiu rapidamente como um nadador que dirá o rosto da água para pegar folego e voltou, nessa hora não aguentei, olhando no olho dela meu pau começou a explodir, eu sentia cada tranco dele expelindo minha porra grossa dentro da boca daquela vadia, para minha surpresa nos primeiros jatos ela não se abalou e continuou da mesma maneira, com os mesmos movimentos, mesmo estando parte do meu pau que era do tamanho de sua cabeça na boca dando trancos de prazer. Mas do terceiro ou quarto jato para frente ela não aguentou e abriu a boca, deixando toda a porra que ela estava guardando e os próximos jatos saltarem como um vulcão, o leite de sua bota vazou pelo meu pau escorrendo até minhas bolas e os jatos seguintes foram na minha barriga e virilha.
Ela continuou olhando fixamente para o pau punhetando bem mais devagar, movimentos lentos, porém segurando com muito mais força, ela apertava, queria esmagar minha pica com toda certeza. Então ela olhou para cima, nossos olhos se encontraram e ela sorriu, soltando um gemidinho, eu fiz que iria me levantar pois estava preocupado em sujar o sofá e ela me segurou.
Então subiu no sofá ficando de quatro do meu lado e começou a lamber minha barriga, tirando toda a porra. Eu estava adorando aquilo, mas ainda preocupado e falei “calma calma, melhor darmos um jeito embaixo pq lá vai acabar sujando o sofá” engraçado foi a sua resposta “ai caramba, desculpa” e prontamente se inclinou em direção a minhas bolas e começou a lamber limpando todo meu saco. Apesar de ter acabado de gozar eu ainda estava movido pelo desejo e com tom de brincadeira falei “você gosta memo de leite né?” ela respondeu “você não me conhece tão bem, tudo que eu faço eu faço bem-feito e vou até o final” eu não tinha o que responder apenas disse “nossa” coloquei as mãos na cabeça e aproveitei aquela língua gostosa deslizando pelas minhas bolas, depois pelo meu pau e depois minha barriga.
Eu levantei e novamente o clima estranho tomou conta do lugar, eu não sabia o que fazer exatamente naquele momento então para quebrar o clime falei “melhor tomarmos banho né?” ela respondeu “ainda não, lembra que te falei que tinha uma condição que eu falava depois ?” eu concordei com a cabeça e ela seguiu “agora é sua vez” eu levei alguns segundos para entender, eu sou muito lerdo as vezes, mas captei o recado. Eu estava parcialmente satisfeito, havia sido maravilhoso, apesar de eu sempre preferir gozar dentro fodendo. Eu sabia que ela tinha feito um bom trabalho e precisava recompensá-la.
Dei um passo a frente e beijei sua boca novamente, não levei muito tempo, não tínhamos muito tempo e logo desci para seu pescoço, chupei seu pescoço sem muita força para não deixar marcas e fui descendo para seus seios segurei eles com as duas mãos apertando um contra o outro, fazendo aqueles bicos gigantes e marrons parecerem que iriam estourar e suguei com vontade, mordia as tetas daquela vagabunda e ela gemia. Desci para sua barriguinha, já estava praticamente agachado quando ajoelhei na sua frente, desabotoei a calça, baixei o zíper e comecei a puxar a cala que custava a descer pois era justinha. Ela estava com uma calcinha vermelha com bolinhas brancas, não era grande nem pequena, eu até que gostei. Então beijando ao lado do seu umbigo pelo lado da barriga, descendo fui puxando a calcinha para baixo dos dois lados e quando ela chegou no final do quadril ela caiu direto no chão, a única coisa que segurava a calcinha era seu quadril, suas pernas eram muito fininhas então tirando da sua cintura claramente a calcinha não teria mais nada que a impedisse de ir ao chão.
Eu olhei para baixo e me sentei no meu calcanhar, assim que me abaixaria mais um pouco para ver o que me esperava, além de pegar um pouco mais de distância para poder avaliar a bucetinha daquela senhora vagabunda. Dessa vez não foi surpresa, eu já tinha visto aquela bucetinha quando a comi dois dias atrás, só não tinha dado tanta atenção. Ela tinha um grande espaço entre suas pernas, minha mão e antebraço conseguiriam passar entre suas pernas praticamente sem emcostar em suas coxas, sua buceta era larga, enxadinha e a atenção especial era pra seus lábios, eles era grandes, bem carnudos e cumpridos. Eles ficavam com as pontas suspensas naquela buceta linda, enfim ela tem uma senhora buceta maravilhosa. Com a mão estendida empurrei ela levemente para ela se sentar no sofá e ela prontamente entendeu se acomodando no sofá e ficando com as duas pernas dobradas e abertas. Parei alguns segundos só para observar aquela cena deliciosa, aquela puta de 60 anos com aqueles seios grandes, um para cada lado repousando nos seus braços, ela tentava fechar eles para mante-los juntos mas eles são tão grandes que escorriam se repousando em seus bracinhos fininhos, aquela blusinha branca abaixada apenas presa na sua barrica e sem calcinha, deixando aquela buceta maravilhosa aberta, ali dava para ver seus lábios gigantes querendo abrir, querendo mostrar o caminho onde eu deveria foder aquela vagabunda. Então fui em sua direção, segurei em cada uma de suas pernas na parte posterior para conseguir suspender elas, e forcei suas pernas para trás. Neste momento fiquei espantado com sua flexibilidade, consegui empurrar suas pernas para trás e seus joelhos ficaram na altura dos seus ouvidos, ela parecia uma galinha pronta para ser assada e novamente parei alguns segundos admirando, aquela bunda pequena toda aberta naquela posição praticamente não existia mais, minha visão era apenas daquela buceta com aqueles lábios enormes e logo abaixo seu cuzinho. Ele já não parecia mais tão fechado como da primeira vez que eu tinha o visto, mas acho que foi a posição que ela estava. Entao não aguentei mais, minha boca estava cheia dagua querendo chupar aquela putinha então com a língua bem molhada eu lambi seu cu 2 vezes e na segunda fui subindo correndo pelo lábio direito até chegar no clitoris. Ela gemeu alto, então eu voltou para seu cu e beijei ele molhado e dei uma chupada com força, ela se contorceu inteira, com certeza ela estava adorando ter o cu chupado com força. Voltei beijando aqueles lábios de buceta, eles era mais carnudos do que qualquer boca que já beijei e então voltei ao seu grelo. Sabia que precisava me dedicar, nosso tempo era escasso e eu precisava fazer ela gozar pra então poder foder ela também.
Enfiei um dedo na sua buceta enquanto caprichava no seu grelo, lambendo, beijando e chupando, ela estava muito melada e tudo que saia daquela buceta eu engolia, fazia questão de deixar ela limpinha bebendo todo seu caldinho. O dedo estava muito fácil então resolvi colocar o segundo, após alguns movimentos senti que o terceiro também entraria bem, então enfiei os 3 dedos indicador, médio e anelar na sua buceta e fodia a buceda com os dedos enquanto mamava no seu grelinho. Ela se contorcia e começou a gemer e mexer muito as pernas, eu sabia que aquela puta estava prestes a gozar. Então com os dedos lá dentro levemente inclinados pra cima para ajudar estimular o clitoris ela gozou, ela começou a gemer alto “Ahhh ahhh” e eu não parei, estava adorando assistir ela gozando, então ela esticou as pernas se tremendo toda começou a tirar minha cabeça da altura da sua buceta, ela falou “para para um pouco tá sensível” eu obedeci. Então ela ficou quieta, olhando para o teto e eu admirando aquela vadia pelada, quando olhei para baixo o chão tinha duas gotinhas que reluziam com a luz da janela e eu percebi que era meu pau que tinha ficado pingando. Então falei pra ela “Está vendo, foi tão gostoso que estou gozando até agora” ela respondeu “o que? Cade?” ai mostrei meu pau, estava com a cabeça melada formando uma pequena gotinha presa da saída dele, ela olhou animada aquilo e falou “Senta ai”, eu não sabia o que ela iria aprontar e sentei, ela foi para o chão se posicionou entre minhas pernas e sugou meu pau, ela queria mais leite. Ele estava mole, inxado pq tinha acabado de trabalhar, mas mole e ela com ele mole sugava e enfiava todo na boca e dentro da sua boca ela fazia movimentos com a língua que não sei explicar, ela era uma boqueteira habilidosa, com certeza já tinha madado muitas rolas na vida e era experiente. Aquuela linguinha começou a endurecer novamente minha pica e quando menos percebi ela já estava dura e ela não conseguia mais fazer o movimento anterior, mas subia e descia engolindo até a metade como anteriormente.
Então ela falou “nossa vc já quer de novo” e eu respondi “a a culpa é sua” e ela continuou “vai gozar na minha boca de novo?” eu não respondi nada e fiquei pensando um pouco, já tinha botado ela para tomar leite duas vezes, estava curioso para saber cmo era gozar dentro dela. Então sem falar nada levantei, ela estava encaixada no meio das minhas pernas e levantou junto então eu beijei sua boca com o costo da sua buceta na minha boca junto com o gosto do meu pau na boca dela e disse “vamos para o quarto que eu vou te comer” ela sorriu e segurou no meu pau e foi andando na frente me conduzindo pela pica. Chegando no quarto ela se virou de frente novamente me beijou e perguntou “vc quer como?” eu falei “fica igual vc estava na sala para eu te chupar” ela se deitou na cama e abriu as pernas então a cena se repetiu, arreganhei bem suas pernas deixando seu cu a mostra mas dessa vez não fui com a boca, apenas mandei “encaixa meu pau” ela com a mão direita segurou na minha pica e conduziu até a entrada da buceta e então eu fui enfiando, ela começou a gemer pouco e baixinho e eu fui colocando até entrar tudo, aos poucos. Quando notei que ela estava confortável falei “agora vamos começar de verdade” e comecei a aumentar a intensidade do movimento. Meu pau estava bem duro eu conseguia fazer o movimento completo indo para trás e enterrando tudo nela de vez, conforme eu estocava na buceta da minha sogrinha ela gemia, a cada vez que meu corpo batia, minha pélvis batia na sua buceta, estalava alto e ela soltava um gritinho, seus seios chacoalhavam muito, eles são grandes e como já disse um pouco flácidos, aqueles bicos marrom escuros estavam quase pretos de tão duros e assim eu fui tomado pelo desejo e comecei a falar com ela “você é uma putinha” ela respondia com a voz falhando enquanto eu a fodia “sou uma puta” e eu seguia “vc gosta de pau grande vagabunda” ela “a-há-aa-aann” e eu socando naquela vadia, “você quer ser minha puta? Posso te comer sempre que eu quiser?” ela “pode, pode, pode fazer o que quiser comigo” eu sabia que já tinha dominado, estava adorando foder aquela bucetona experiente sem camisinha, pronto para enche-la de esperma quente como ela merecia, eu já não estava mais fodendo ela no frago assado, estava no papai e mamãe e continuava falando putaria enquanto num momento que ela repetiu “eu sou uma puta, faz o que quiser comigo” eu não aguentei e dei um tapa em sua cara.
Ela ficou muda numa fração de segundos e eu continuei bombando nela, então ela deu um riso safado e falou “ahhhh vc gosta assim e? se vc quer tem que aguentar?” e eu perguntei “aguentar o que minha vagabunda” então ela deu um tapa na minha cara de volta. O dela havia feito mais barulho, pois ela tem o rosto lisinho, mas com certeza ela tinha usado mais força do que eu para me bater, mas talvez a barba tenha ajudado a amortecer, mas acho que mesmo se tivesse doido eu não teria parado de foder ela. Naquela hora nada me faria parar de foder aquela buceta quente, melada e gostosa. Então ela viu que eu não tinha esboçado reação e me deu outro tapinha, mais fraco e nessa hora como reação eu comecei a bombar ainda mais forte. Então ela gemendo alto e com a voz tremula “ahhh é assim pra vc foder mais forte” ela queria demonstrar quem manda, mas ela que era minha puta e eu sabia que ela gostava de ser dominada.
Então tirei meu pau de dentro dela pelo ombro a puxei de lado virando de bruços, deixei uma de suas pernas esticadas e dobrei a outra em 90 graus para ficar arreganhadinha. Ela era muito pequena, então tive que colocar um travesseiro por baixo na sua barriga para deixar ela com a bunda empinhadinha, eu estava muito suado e meu suor escorria e caia nas costas dela. Me posicionei atrás daquela senhora vagabunda com a mão direita estiquei sua bundinha pequena e com a esquerda mirei meu pau e então enfiei tudo em seu cu. Ela gritou, eu me deitei em suas costas e com a mão direita passei pelo seu pescoço e segurei sua boca, calando-a. E assim imobilizei ela e continuei socando então perguntei” posso soltar sua boca” ela acenou que sim então liberei sua boquinha boqueteira e a primeira coisa que ela me fala é “vai me fode”.
Fiquei ali por trás curtindo aquele cuzinho gostoso, dando tapinhas na sua cara pelo lado de seu rosto e perguntando a ela quem mandava, se ela era puta, se ela sentia falta de me dar todos os dias, se meu pau era grande o suficiente para ela, e esse mix de safadezes me fizeram chegar mais rápido lá, quando notei que gozaria avisei ela antes “dessa vez vc não vai beber minha porra, eu vou gozar dentro do cu da minha vagabunda” ela respondeu “me daaaaa” e assim meu pau começou a preencher ela de leite quente. Ele se contorcia dentro do cu da minha sogra vadia, e eu não parava de foder até que eu senti que ele deu seu ultimo jato. Novamente eu havia gozado horrores, com certeza mesmo após o banho o cuzinho dela ficou vazando meu esperma.
Entao tirei meu pau de dentro daquela vadia e senti ela relaxando todo o corpo, como quem faz quem está se preparando para dormir. Então dei um tapinha na sua bunda e disse “vem cá vem, vamos pro banho” ela se arrastou a beira da cama sem falar nada e fomos ao banho. No chuveiro ainda demos beijinhos, fiz carinho nela, ensaboiei seus seios, massageei suas costas e ela da mesma forma me deu banho, passava suas mãos em mim e lavou minha pica com muito cuidado.
Ela saiu do banho na frente então eu a vi pelada pelo espelho e sabia que aquilo iria acabar em alguns instantes então desliguei o chuveiro de vez e sai, abracei ela ainda nua de frente beijei sua boca e falei “está tudo bem, eu sei que agora vamos ficar sem nos falar por mais um tempinho mas quero que vc saiba que vc é muito gostosa e que foi muito gostoso, vc ficou estranha comigo depois da primeira vez mas quero que entenda que tá tudo bem, tá?” não foi extamente isso que falei, sinceramente não lembro, mas foi mais ou menos isso, eu não sabia o que falar mas achei que deveria dizer algo, dizer para ela que estava tudo tranquilo independende das coisas, ela podia confiar em mim afinal eu queria continuar comendo ela. Ela acenou com a cabeça com um sorriso tímido me deu um selinho e disser “ta bom, vai sim não vou ficar estranha com vc” continuou se secando, colocou sua calcinha e foi para a cozinha fumar um cigarro.
Eu fui para o quarto e acabei pegando no sono pois estava muito relaxado.
Felizmente não foi a ultima vez, espero que não chegue a última.... acredito que semana que vem consigo escrever e postar mais um.
Bom carnaval galera!