P de pai e paixão (3° parte)

Um conto erótico de Menestrel dos Prazeres
Categoria: Heterossexual
Contém 1127 palavras
Data: 02/02/2023 14:30:21

A história a seguir é uma ficção. Apenas um conto. Nada do que está escrito aqui aconteceu na vida real. Qualquer semelhança com nomes, situações ou desdobramentos futuros terá sido mera coincidência.

Para Lit "Himmelske Danser Himmelske Sjel"

Na manhã seguinte, Joana e eu acordamos cedo pra trabalhar. Sandra ficou dormindo. Nem eu nem minha mulher nos referimos ao acontecimento da noite passada. Se eu aprendi alguma coisa nessa vida e como homem casado é: não retome aquilo que já está pacificado pela sua mulher. Então, era como se nada tivesse acontecido. É claro que, um pedacinho de mim nutria uma certa apreensão com Sandra. Eu pensava se ela havia digerido bem o chilique da mãe? Será que ficou magoada? Será que ficou magoada comigo, pensando que eu deveria defendê-la? Será que tava provocando a mãe? Ou a mim? Será que queria confusão? Jogar a merda toda no ventilador? Tive a oportunidade de descobrir no meio daquela manhã quando Sandra me escreveu.

"Oie pai"

"Que história foi aquela de pai"

"Nossa nem me dá bom dia"

"Bom dia linda. Que história foi aquela de pai?"

"Kkkkkkkk sabia que ela ia contar. Tagarela. É um plano meu"

"Ardilosa. Espero que ñ seja pra me comprometer. Q plano é esse?"

"É um jeito q eu achei de ficar sempre perto de vc sem ela desconfiar"

"É isso msm?"

"É. Vou poder t abraçar, beijar e ela ñ vai sacar nada"

"Ñ é tão simples assim"

"Eu sei. Vou ganhar a confiança dela. Com tempo ela vai deixar a gente sossegado"

"E vc acha q ela vai cair como uma boba? Ñ viu o chilique q ela deu ontem?

"Eu sei. Calculei mal. Ñ vou me aproximar de vc vestida feito puta oferecida perto dela. Vou me comportar t tratar com respeito até ela ver q ñ tem nada demais e a gente ficar em paz"

"É pode ser q de certo"

"Vai dar Perto dela com vc serei um anjinho Quando ela se afastar agarro seu pau e vc me beija e mete a mão na minha bucetinha"

"Ñ sei como isso vai dar E como vc ta"

"Quer saber como estou aki ou como estou de humor"

"Pode ser as duas coisas"

"Acabei de acordar. Tô na minha cama peladinha"

"Por que pelada"

"Eu falei que ia dormir pelada"

"Ta chateada?"

"Por que"

"Pelo chilique da sua mãe"

"Aff"

"?"

"Ah tô nem aí"

"Vc fez pra provocar"

"Não. Ela fez aquele escândalo do nada"

"Tb acho que ela exagerou"

"Eu tava na minha de boa"

"Ela falou que vc tava com a ppk de fora"

"Mentira tava aparecendo só um pouquinho"

"Um pouquinho pra ela é mto"

"Ñ posso fazer nda. Se ela viu"

"Aquela sua roupa tava abusada"

"Tava nada. Aquilo é roupa normal de dormir"

"De dormir sim. Não de ficar andando pela casa"

"Eu já tava na minha cama. Ela que veio futricar onde ñ devia"

"Acho que ela ficou com ciúme"

"Ela já teve um corpo igual o meu hein"

"Ela me disse que sua bcta é mais bem feita que a dela"

"Ela viu? Ela reparou? Que horror Ah tô arrasada"

"Por que"

"Minha mãe viu minha bcta Que merda"

"O que tem isso"

"É minha mãe né Não podia"

"Agora é tarde. Mas quando vamos fazer de novo"

"Não sei Mas eu tô querendo"

"Preciso te ver com aquela roupa de perto"

"Me leva pro motel"

"Não dá. Como vou despistar sua mãe"

"Medroso Me come no motel vai"

"Tô doido pra fazer isso mas tem que ser com segurança. Vamos pensar e bolar um plano juntos. Pensa e dpois me fala. Eu penso e dpois te falo o que pensei"

"Vou usar aqla roupa pra vc"

"Vou tirar aquela roupa de vc"

"Bjo tchau"

"Bjo. Apaga tudo viu"

Os dias foram se sucedendo, com tudo da nossa rotina dentro deles. Basicamente, tudo que já narrei aqui acontecia em nossos momentos. Fazia amor com Joana duas vezes por semana, sempre seguindo aquele roteiro enfadonho. Sandra me dizia, pessoalmente ou por mensagem, que ouvia quase tudo; me pedia detalhes. Almoçávamos juntos seis dias da semana. Aos domingos, tomávamos café-da-manhã juntos. Sandra nos divertia com suas histórias e me chamava sempre de pai. Às escondidas, sempre tomando cuidado, nos pagávamos de beijos e amassos, mão naquilo e aquilo na mão, às vezes boca naquilo ou aquilo na boca. Naquele dia especifico da semana que Joana não almoçava em casa, eu e Sandra fazíamos sexo loucamente e às vezes não. Tinha vez que só ficávamos em meu quarto deitados conversando, nos beijando, sem evoluirmos para o sexo.

Em casa, conforme os planos de Sandra, ela se fez mais presente junto a mim. Quase sempre de maneira comportada, às vezes até de maneira subserviente para comigo, cuidando de alguma roupa minha ou outra coisa que fosse de meu interesse. Cheguei a falar com ela, por mensagem, que ela não precisava me servir; não era pra ser minha empregada. Mas ela disse que ia continuar fazendo porque era uma maneira de convencer a mãe de que queria se aproximar de mim como filha. Agora era pai daqui, papai dali… Eu tinha que fazer uma força pra não dar mancada e chamá-la de alguma nome que tivesse conotação sexual, nem tocá-la onde não devia. As vezes tocava sua cabeça, às vezes o braço. Quando eu tocava seu rosto, tinha que segurar a vontade de beijá-la.

Parou de se vestir indecentemente quando Joana estava em casa. No máximo um pijaminha um pouco mais comportado que o daquela vez. Mas quando a mãe não estava e ela tinha certeza de que não chegaria de surpresa, chegou a andar completamente nua pela casa, em alguns daqueles dias da semana em que almoçávamos só nós dois. Em alguns desses dias tomávamos banho juntos antes dela ir pra faculdade. Quase não rolava penetração, mas ela me amassava de todo jeito e me batia uma punheta. Sua criptonita era esperma. Ela tinha verdadeiro nojo de tocar em porra e da porra tocar a pele dela. Argumentei muitas vezes que eu já havia ejaculado dentro dela e que portanto o corpo dela já teve contato com meu esperma. Mas não tinha jeito. Com as teorias amalucadas dela, ela tentava me convencer que o semem tocar os tecidos de sua vagina não tinha problema, era normal. Mas a pele, não. Muito menos a boca. Era curiosa. Ficava me olhando ejacular sob o chuveiro e a porra indo embora pelo ralo. Chegou a pegar o frasco de xampu para manipular uma porção de esperma que ficou grudada na parede do banheiro, fazendo caras e boca de nojo. As vezes era uma mulher com atitudes infantis… No fundo Sandra era isso: uma mulher com alma de moleca. (continua)


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Caro amigo Menestrel! Mestre dos prazeres! Encantador!!!

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