Despertar de um desejo 4

Um conto erótico de Branca.
Categoria: Heterossexual
Data: 13/02/2023 10:28:11
Última revisão: 15/02/2023 19:49:04

Título 4

No dia seguinte acordei e ainda deitada na cama fiquei pensando na conversa de ontem com Caio. Era muito difícil entender o que se passava na cabeça dele. Durante todos esses meses principalmente no começo ele apesar de um época me elogiar, os olhares toques nunca foram de cunho digamos sexual. E da minha parte tbm não era. Pelo menos não conscientemente. Mas confesso q as vezes sentia fagulhas nesse sentido. Aliado a isso a regularidade sexual q já não era frequente com meu marido, foi se espaçando cada vez mais. Isso ainda não era um problema. Acho q ao longo dos últimos anos me acostumei, e não sentia falta de forma contundente. Porém quando eu e meu marido transávamos eu sentia falta da intensidade na cama.

Um pouco antes do almoço o Caio Chegou.

Almoçamos juntos e conversamos. Um papo leve nada D+ ele contendo coisa lá boas da vida dele e todos os lugares e passou. Caio perguntou se poderia cozinhar algo para nós. Fiquei surpresa, mesmo sabendo q ele sabia cozinhar ou pelo menos se virar na cozinha, já que muitas vezes principalmente durante as nossas divergências ele não almoçava na minha casa. Além do hábito de não ir na minha casa a noite. Por volta das 7 Caio chegou com as comprar e foi pra cozinha. Ele me impediu de ficar observando. Falou q era surpresa. Então fui para o escritório.

Depois de algum tempo:

“Cris tá praticamente tudo pronto. Agora só preciso tomar um banho e voltar pra finalizar. Acho em 30 minutos tá pronto.”

Eu acabei me distraída com o trabalho e não me organizei para o jantar. Corri pro banho e fui me arrumar. Fiquei pensando em q roupa vestir. Por mais q eu estivesse bastante animada para o jantar achava estanho me arrumar D+. Então não sei o que me deu q acabei colocando uma roupa simples de ficar em casa mesmo. O único detalhe, era uma calcinha nova vinho menor q as de costume, porém não muito fio dental. Coloquei um short de moletom cinza curto q vive subindo dependendo da posição. E uma blusinha de alcinha de cetim branca. Nem sequei os cabelos. Zero maquiagem. Quando eu desço na cozinha e vejo o Caio de costas não acreditei. Ele estava vestindo somente uma cueca samba canção preta, eu já vi o Caio com várias cuecas samba canção. Mas essa provavelmente era nova e bem menor do q as q ele costumava usar. Ele dever usar normalmente GG essa era M. E uma regata cinza colada no corpo. Estilo regata de pijama de alça fina. Cheguei perto passei minhas mão por seus ombros e me posicionei de lado ao dele. Ele estava terminando de mexer um molho na panela.

“E aí chef, qual será nosso cardápio de hoje?

“Salmão ao molho de maracujá.”

Eu amo peixe.

Nisso enquanto estávamos ali me bateu uma sensação gostosa. Daquelas que quando sente arrepia.

Em um determinado momento a parte de trás do braço dele “esbarrou” bem no meu seio. Foi um movimento q parecia um carinho. Me deu uma tremedeira. E por instinto eu dei um beijo na parte de trás do seu ombro.

“Brigado Caio. Vc é um amor.”

O jantar transcorreu normal.

Segunda taça de vinho branco. Na 3ª já estávamos no mesmo sofá de 3 lugares. Eu na ponta e ele no meio. A distância era só toque. Nem tão longe nem tão perto. Eu compreendas em cima do sofá de ladinho. As vezes me empinava pra pegar a taça q ficava no aparador logo atrás do sofá. Meu short subiu de uma maneira q quando empinava metade da minha bunda ficava de fora. Quando sentava ele ficava marcando muito na frente.

Teve uma hora q o Caio se levantou pra pegar o vinho. E se posicionou bem na minha frente. Nesse exato momento eu olhei pra ele de forma sexual. Fique olhando pro seu membro com desejo. Passou um milhão de coisas na minha cabeça. E todas eram relacionados ao Caio e seu pau. Depois de me servir ele anúncio q iria no banheiro. Quando voltou veio sem camisa e sentou.

“Q isso Caio deu calor?” Rsrsrs

“Vinho né. Vinho é fogo. Toda vez q bebo sinto uma quentura. Principalmente no pescoço. Olha só.”

Falou ele pegando em minha mão e levando até o pescoço.

“Nossa tá quente mesmo.”

Falei enquanto desci vagarosamente minha mão pelo seu peito e direcionei meu olhar pro seu membro. Essa hora foi uma loucura. Dava pra ver ele pulsando.

Caio percebendo q eu olhava. Deu 2 apertadas de baixo pra cima no seu pau por cima da cueca.

Eu só consegui soltar um:

“Pqp q delícia isso.”

Ele me olhou com uma cara de cafajeste.

E enfiou a mão por dentro da cueca.

“Caio, pelo amor de Deus o que vc tá fazendo?”

“Nada só tô ajeitando.”

“Caio, meu lindo. Não dá pra aguentar isso.”

Eu me debrucei sobre as minhas pernas, chegando mais perto dele. Ele aproximou o rosto E disse:

Sabe ontem quanto vc me perguntou o que eu achava bonito em vc?”

“Sei lógico q eu lembro. Fala.”

Oq tá me deixando assim, é essa sua boquinha e seu bumbum empinado.. Adora essa sua bunda branca.”

“Menino do céu. Deixa eu ver seu pau. Vai coloca ele pra fora.”

“Não…não vai ver. Não agora”

“Caio, garoto. Me mostra esse pau. Tô Louca pra ver seu pau. Por favor. “

Eu estava louco de tesão.

Eu acariciava meu próprio corpo.

E falava coisas com uma naturalidade q parecia q eu dizia aquilo a tempos.

“Caio, quero seu pau dentro de mim, tô louca pra te dar minha bucetinha.”

“Éé….. então me mostra vai. Toca nela.”

Eu obedeci enfiando minha mão por dentro da calcinha. Enfiei os 2 dedos na minha buceta.

“Hum q delícia. Ela tá molhadinha louca pra sentir seu pau quente.”

Nesse exato momento como em um filme cerca de segundos meu celular toca. Tocou muito alto. Ou talvez eu tenha tido essa impressão.

“Meu Deus o telefone, o que eu faço?”

“Levanta. Vai atender deve ser Tio Carlos.”

Levantei correndo e vi q era minha filha, a mais velha q é médica. A diferença de idade entre as 2 não chega a 2 anos.

“Oi mãe, o que aconteceu estou uma hora te enviando mensagem.”

“Nada filha não aconteceu nada. Estava jantando, telefone no quarto. Corri agora pra atender. Pode falar.”

“Vc tá estranha.”

“Tô nada. Deve ter sido pq eu corri até o telefone.”

Fui andando pra cozinha e ficamos conversando.

“Mãe to achando vc estranha, liguei pro papai ele tbm estava estranho. Os 2 falaram a mesma coisa. Vcs estão se separando ou algo assim?”

“Nossa filha não. Eu e seu pai não estamos nos separando não.”

“Ok. Estou te ligando pq quero saber o que vamos fazer no aniversário do papai. Preciso ver as passagens. Perguntei pra ele, pediu pra falar com vc.”

Cada ano no aniversário do meu marido e tbm no meu, eu ele e as meninas fazemos algo especial. Normalmente uma viagem mesmo q seja pra algum lugar perto.

“Filha, não sei. Não tinha pensando em nada. Vou ver e te falo.”

“Tô falando q vc tá estranha. Vc sempre vê isso com uns 2 meses de antecedência, escolhia o lugar e depois fazia eu e papai resolver o resto. Mãe, eu sou psiquiatra. E além disso sua filha. Seu comportamento não está normal é não é de hoje.

Não vou entrar no mérito do motivo. Mas pessoalmente a gente conversa.”

“Ok filha. Não se preocupe. Fica com Deus beijos.”

“Mãe, só mais uma coisa. Vc tá tomando o remédio q eu te dei?”

“Não. Na verdade só tomei umas 3 vezes a noite pra dormir desde q voltei da sua casa.”

Uma coisa é verdade. Essa minha filha me conhece bem. Sabe aquele extinto de mãe q sabe q o filho tá estranho? Ela é exatamente assim comigo. Os papéis se inverteram. Outra coisa da sua personalidade e a maneira pragmática de lidar com as coisas. Independente do q seja. Ela é muito racional, coesa e direta.

Desliguei e voltei pra sala procurando Caio. Ele não estava. Procurei no andar de baixo todo. Até no banheiro.

Subi as escadas com um ar de safadeza misturado a perigo imaginando q ele estivesse deitado na minha cama me esperando. Confesso q aquilo me deu mais tesão. Porém não estava.

Desci e fui até a casa de hóspede. Estava tudo apagado. Entrei e ele estava sentando na cama. Me sentei do lado dele e comecei a fazer carinho e suas costas. Subindo e descendo até seu pescoço.

“Vamos lá pro meu quarto, quero vc na minha cama.”

“Cristina, por favor. Acho melhor vc voltar pra sua casa. Bateu uma sensação ruim com o telefonema. Talvez tenha sido um sinal.”

“Não foi nada era minha filha. Não era o Carlos.”

“Não faz diferença de quem era a ligação. Poderia até ser engano. Mas aquilo freou o que nunca deveria ter acontecido.”

“Por favor vamos ficar comigo lá na sala então. Estava tão gostoso.”

“Cristina, sério. Não tem como. Não dá. Quebrou o clima total. Não podemos fazer isso. Por favor. Não dá. Passamos total do limite. Para pra pensar. Se vc fizer isso, Em poucos segundos vai entender o que estamos colocando em jogo em troca de sexo.”

“Caio, eu gosto de vc. Eu te quero e já não é de hoje.”

“Desculpa, mas vc tá sendo infantil e egoísta. Vive falando q eu pareço meu pai. Mas nesse momento é vc q está agindo como ele.”

“Ah tá bom né Caio. Começou. É pra esse lado q nós vamos então?”

“Cristina, não quero ir pra lado nenhum. Na verdade o certo é vc para um lado eu para o outro. Por favor me deixa sozinho. Certeza que depois que parar pra pensar, vai ver que o melhor a se fazer é isso.”

“Vamos pelo menos dormir junto, eu e vc. Pode ser aqui mesmo na sua cama.”

“Cristina, faz o que estou pedindo. É o melhor pra nós 2. Vai.”

“Oq foi? É meu corpo? Vc não sente tesão por mim? Não tem atração?”

“Não é nada disso.

De verdade.

Só me deixa aqui quieto.

Não estou bem com isso tudo.”

Sai dali chateada e me sentindo rejeitada.

Fiquei mal. Além do meu marido pouco me procurar agora tinha tomado um fora do Caio. Não manhã seguinte tentei conversar com Caio, mas ele seguiu a mesma linha. Os dias seguintes foram os piores dos últimos meses. Na verdade acho q da minha vida. Me senti feia, velha, acabada. Tinha vergonha de olhar pro Caio, pois ficava imaginando q ele pensava isso tudo de mim.

Não trabalhava, tinha parado de malhar, até pq não consigo malhar sem personal. Só ficava no quarto e comia pouco.

Passei a tomar diariamente o remédio q minha filha tinha me dado.

Chorava de tristeza sozinha em casa. Pensando naquilo tudo.

Evitava até conversar qualquer coisa com meu marido. Ou fingia estar lendo ou fingia estar dormindo.

O pior disso tudo era q nem com o apoio do meu marido eu podia contar.

Em nenhum momento ele perguntou como eu estava. Óbvio q qualquer pessoa q me conhecesse e me visse naquele estado. Iria enxergar que eu estava mal.

Só o Caio esboçou preocupação. E algumas vezes tentou puxar assunto.

Mas como falei, não conseguia mais olhar em seus olhos. De tudo, isso era o pior.

Mas o aniversário do meu marido estava chegando e minhas filhas vindo pra minha casa. Foi por conta disso q consegui buscar um restinho de forças pra tentar sair daquele baixo astral ou pelo menos disfarçar.

Fui ao salão, cortei o cabelo. Pintei da cor natural. Eu já tinha alguns poucos fios brancos. Porém eles estavam mais evidentes.

Nesse período emagreci muito. Perdi uns 4 ou 5 quilos. Isso pra mim é quase 10% do meu peso.

Mas meu bumbum seguia grandinho mesmo tendo parado de malhar.

Minhas filhas chegaram. Estávamos todos jantando. Ligamos pro Caio, mas ele disse q não tinha hora pra chegar. Porém prometeu tomarmos café juntos no dia seguinte q era realmente a data de aniversário do meu marido.

No jantar colocamos a conversa em dia com minhas filhas. Aquele papo de família lembranças e cotidianos da vida delas atual. Foi muito divertido. A tempos não me sentia alegre. Acordei cedo e animada. Estavam todos dormindo ainda. Fui molhar o jardim da frente da minha casa.

Quando me surpreender com Caio chegando em casa vindo da rua.

“Ué Caio, já foi dar aula hoje?”

“Bom dia. Sim. Só vim pra tomarmos café e comemorar o aniversário do tio. Já já tenho que voltar pra dar outra aula.”

Achei estranho pois a mochila q ele carregava não era do tipo q ele ia para o trabalho. Sempre carregava uma bolsona esportiva. E outra q ele sempre ia de bicicleta elétrica. Hj ele estava a pé.

Não fiquei pensando muito nisso, deixei pra lá.

Todos acordaram fomos tomar café juntos. Foi bem legal. Vários amigos ligando e parabenizando meu marido.

Ele é muito querido por todos.

O pai do Caio irmão do meu marido fez uma vídeo chamada. Meu marido até se emocionou.

Estava eu e minhas filhas tirando a mesa e arrumando a cozinha e conversando. Pois já iríamos viajar pra Serra.

Durante a viagem que é rápida. Fiquei observando a paisagem e pensando nas coisas boas de como é estar em família.

Pensei muito no meu marido.

Como ele era um cara legal, bom pai, bom amigo. E sempre me tratou muito bem. Raramente nós brigávamos. E quando tal ele era passivo nas discussões. Eu sou calma maior parte do tempo. Mas quando estou discutindo fico nervosa e exaltada.

A viagem transcorreu tudo bem.

Eu me meu marido até transamos. Foi um pouco estranho. Eu passei a maior parte do tempo de olhos fechamos. Porém consegui chegar ao orgasmo, algo q não acontecia a tempos em nossas transas.

Preciso detalhar essa parte.

No começo estávamos paipai e mamãe. Eu não estava a vontade e fechava meus olhos. Sim, minha imaginação buscava o Caio. Por mais q eu estivesse pensando no Caio, era meu marido q estava ali. Seu corpo encostando no meu não me deixava fantasiar a presença do Caio.

Foi quando eu pedi pra trocar de posição. Falei q minha perna estava doendo.

“Amor minha perna tá doendo. Deixa eu sair daqui.”

“Querida, quer parar?”

Disse ele já parando.

“Não não. Me pega de 4.”

Eu nunca fui ativa no sexo com meu marido. Nem tão pouco falante. Sempre deixava ele me levar.

Estava de 4 e ele começou a bombar.

Fechei meus olhos e nessa hora consegui me concentrar e pensar no Caio nitidamente.

“Vai amor, mete me come.”

Ele foi bombando.

Comecei a falar cada vez mais alto.

“Vai porra mete, mete esse pau gostoso na sua puta.”

Com certeza meu marido se surpreendeu, com meu linguajar, só que de forma positiva.

E foi metendo cada vez mais forte.

“Vai mete com força. Come a sua putinha de 4 come.”

“Nossa meu bem, que delícia. Empina esse bumbum. Sabia q sempre fui louco por sua bunda.”

“É? Vc gosta do bumbum da sua mulher?”

“Sim muito”

Dei um grito

“Então me fode. Mete na minha buceta. Quero vc me fudendo com força.”

Meu marido ficou louco. Deu gás meteu com força q não fazia a anos.

“Ai meu bem, q delícia esse seu pauzão na minha bucetinha. Tava louca pra sentir um macho me fudendo de verdade. Vou gozar vou gozarrrrrr”

“Eu tbm vou gozar amor, vou gozar.”

Foi quando eu estava no auge do tesão, da melhor foda da minha vida quando eu gritei alto e em bom som.

“Mete porra. Enfia esse pau grande na minha buceta. Mostra como um macho de verdade fode a esposa de outro. Vai.”

Meu marido gritava.

“Puta que pariu delícia”

Eu comecei a gozar

E perdi totalmente a compostura.

“Q delícia adoro dar a buceta pra outro macho. Mete nessa sua putinha. Mostra pro meu marido corno como se come uma puta casada. Vai mete com força porra.”

Meu marido gemia de prazer.

Só balbuciava:

“ q delícia. Tá muito gostoso”

“Tava doida pra sentir seu pau. Ai q delícia é ter um garotão fudendo minha buceta. Come a puta do corno”

Eu já tinha iniciado a leitura de alguns contos aqui do site. Acho q os diálogos fixaram no meu subconsciente. E de alguma maneira queria levantar uma bandeira vermelha para o meu marido. Na esperança que ele entendesse o recado e me buscasse mais no sexo.

E assim gozamos.

Meu marido cai pro lado de barriga pra cima. E com a respiração muito ofegante. Achei q ele ia ter um piripaque.

Me virei pro outro de bruços. Fechei meus olhos e ainda sobre efeito do orgasmo. Só pensava no Caio me fudendo. Ele foi para o banho e quando voltou eu seguia na mesma posição. Deitou-se ao meu lado pairou uma das mãos nas minhas costas, me deu um beijo no ombro e disse q me amava.

Fiquei esperando ele dormir. E fui tomar banho.

O chalé q estávamos hospedados. Era uma suíte e tinha uma salinha com com 2 poltronas e uma espécie de mini cozinha. Frigobar cafeteira e uma pia.

Fui pra salinha sentei na poltrona e fiquei no celular. Comecei a buscar as poucas fotos do Caio e a me tocar. Ouvia tbm alguns de seus áudios de conversas cotidianas. Nossa cheguei a um orgasmo tão intenso q eu falava ainda q baixinho coisas como:

“Ai Caio mete, me come vai.”

“Mete na titia Caio. Fode esse puta. Como a puta do corninho do seu tio.”

“Isso meu macho gostoso. Fode o rabo da tia. Mete com força assim.”

Parecia q ele estava realmente ali.

Gozei tanto q fiquei achando q aquilo poderia ser algo tipo um orgasmo múltiplo. Me remexia toda. Me esfregava na poltrona. E apertava meus seios e coxas. Teve uma hora q enfie meu dedos tão forte na buceta q ficou dolorido.

Meu gozo escorria pelas minhas pernas.

Me recompus e fui dormir.


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Comentários

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Tomara que seja mais um conto fictício pq se for real é triste um casal não ter mais diálogos e procurarem melhorar ambos e o pior ainda é a esposa ou o marido ir atrás de outro(a) pra se satisfazer.

A história está muito boa.

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Qdo é um relato, e feito pela mulher q é um ser mais emotivo e detalhista, fica mais interessante de ler aumentando o tesão, q é uma característica dos contos sexuais bem escritos. É mesmo incomum a ponto da mulher ter razões para se sentir rejeitada, um homem jovem não querer transar, ainda q seja com a tia. Só precisa corrigir os erros de digitação, pq alguns impedem compreender.

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Vi que e escritora/narradora, tirou a tag traição e incuiu a tag fantasia.

Esta mudança é fundamental para que parem de analisar a escritora e passem a analisar apenas o conto como conto e o comportamento da personagem caso achem necessario.

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Parabenss mais uma vez por este relato.

Como já relatei em outro conto desta série, que ele sirva de ajuda para todas as pessoas que passem por um dilema parecido. se existir uma maneira de se fazer o que queremos de uma forma sem prejudicar ninguem faça, caso contrario repense.

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Excelente, parece que estamos dentro do conto,não dê moral aos chatos de plantão, aliás vc como leitora do CDC sabe que eles sempre estão presentes para encher o saco de qualquer um, moralistas e lendo contos aqui no CDC, é só eles seguirem as tags e não ler, mas no fundo, no fundo eles gostam.kkkkkkk

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eu nao li essa porcaria essa mulher nao tem um pingo de respeito a familia dela por isso como um cara mata uma mulher dessa vai diser esse cara e ruim por isso temos muito feminicio no brasil por causa de uma puta dessas

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