Meu filho e Eu (história real) — Parte 2.

Um conto erótico de ...
Categoria: Homossexual
Data: 10/02/2023 22:17:28

Leiam a primeira parte da historia para entender o que acontece aqui.

Parte 2.

Enquanto a água quente escorria pelo meu corpo, meus olhos se fechavam involuntariamente e minha mente me fazia lembrar do que tinha acontecido há menos de cinco minutos. A imagem de Karon todo melado de gozo a minha frente me estendendo um papel não saía do meu pensamento. Do nada senti um frio na barriga e meu pênis deu uma forte pulsada: eu estava ficando ereto novamente. Eu segurei firme a minha vontade de me masturbar novamente e decidi sair do banho. Vesti a mesma cueca que eu estava antes, enrolei-me na toalha e fui me trancar em meu quarto. Eu me joguei na cama, todo aberto mesmo, e fiquei encarando o teto do quarto por uns minutos. A única coisa que passava em minha cabeça era o quão errado tinha sido a minha atitude. E por mais que eu tentasse, não conseguia parar de pensar em Karon. Meu pênis não amolecia, estava doendo de tão duro, pulsava sem parar. Eu fui firme e resisti a tentação, porque caso eu fizesse algo, o arrependimento depois seria ainda maior. Acabei adormecendo.

No dia posterior, eu acordei bem cedo. Escovei os dentes, pus um calção e fui à cozinha fazer o café da manhã. Karon, pronto para o colégio, chegou a cozinha me dando um bom dia, bastante animado, de bom humor. Eu estava nervoso para saber como seria nossas vidas depois do que tinha acontecido, mas, ao meu ver, Karon sequer ligou.

— Café gostoso, pai.

— Tem torrada no forno.

Karon buscou as torradas e as comeu em poucas mordidas, estava apressado. Ele me deu um beijo na cabeça e saiu correndo, dando um tchau ao se despedir. Àquele dia eu fiquei em casa, à toa, descansando. Tirei um tempo para limpar toda a casa, lavar todas as roupas, fazer uma limpeza geral. Terminei o dia exausto, mas valeu a pena. Karon retornou às 14hs. Chegou em casa cansado, mas ainda sim animado.

— Teve prenda hoje no colégio. Ganhei um brinde.

— Qual?

— Uns desafios. Quem fizesse, ganhava umas canetas personalizadas.

— Legal.

— Aí, tô indo pro chuveiro, tô cansado.

— Vou fazer um lanche para nós.

— Belê. — Karon buscou o banheiro, jogando sua bolsa pela sala.

As coisas estavam normal. Eu, durante o dia, pensei, sim, sobre o dia anterior, mas fui esquecendo com o passar das atividades. Karon, por outro lado, aparentava ter esquecido completamente tudo o que tinha acontecido. Eu agradeci por isso, porque não queria que nós dois tocássemos mais naquele assunto.

Karon saiu do banheiro e foi pro seu quarto se trocar. Eu, enquanto isso, fazia uma pipoca para lancharmos. Karon veio até a sala, só de calção, e sentou-se ao sofá, estirando as pernas e relaxando. Servi a pipoca para nós dois e sentei-me ao seu lado.

— Vamo ver um filme? — ele me convidou.

— Claro. Coloca.

— Pode ser outro pornô? — ele deu uma leve risada de canto, falando sério ao mesmo tempo que brincava.

— Não! — fui curto e grosso.

— Ô, por que não? Ontem foi mó bom...

— Porque não! Coloca um filme!

Pelo meu tom, Karon percebeu que eu não queria que aquilo se repetisse, então ele não brincou mais. A verdade é que eu estava tentando me convencer de que aquilo não poderia mais acontecer, mesmo meu interior me pedindo para fazer mais e mais vezes. Karon pôs um filme qualquer e nós assistimos a metade; ele disse que teria outra coisa para fazer, acho que porque o filme estava muito chato. Acabei vendo o final do filme sozinho.

No decorrer da semana, no trabalho, eu tentava me concentrar nas minhas atividades, mas um fogo incontrolável subia no pé de minha barriga e, consequentemente, meu pênis ficava muito, muito ereto. Era desconfortável porque, além de doer e pulsar muito, marcava na minha calça e melava a minha cueca inteira por dentro. Para evitar que as outras pessoas notassem, eu passava mais horas sentado que o normal. Em casa, durante meus banhos assim que eu chegava, era dificil pra caramba de controlar a vontade louca que eu estava de me masturbar. Minhas bolas estavam mais pesadas que o normal, doíam muito, incomodavam. E tudo porque Karon não saía de minha mente de forma alguma. Eu já não aguentava mais lavar tantas cuecas por dia.

No sábado, ainda aquela semana, Karon me convidou novamente, de uma forma descontraída, para ver um filme pornô. Eu estava tão, mas tão louco para dizer que sim, que não consegui dizer nada.

— Bora, pai, quê que tem? — a voz de meu filho Karon ecoou em meus ouvidos por uns segundos e meu nível de excitação estava mais alto que o normal.

Eu nada respondi, apenas balancei a cabeça negativamente e fui para o meu quarto. Procurei dormir para evitar fazer besteiras e até que consegui, mas no outro dia eu acordei completamente encharcado com meu próprio gozo. Havia uma roda de tamanho médio em volta de uma parte do lençol, e minha cueca estava pegajosa, molhada. Meu pênis estava todo babado, brilhando, e duro como uma rocha. Não tinha mais o que fazer, eu precisava me masturbar, transar, o que fosse.

Naquele domingo, Karon iria para o cinema com seus amigos. Aproveitei a casa inteira só para mim como se fosse um adolescente. Tranquei as janelas, fechei as cortinas, revisei se as portas estavam trancadas e sentei-me ao sofá. Ao meu lado esquerdo, coloquei um creme em gel pós barba para me auxiliar. Eu vestia um calção de cetim bem folgado, sem cueca por baixo, que me fazia ficar confortavel. Pus o primeiro filme pornô que encontrei no canal privado e regulei o som, deixando-o no volume ideal para que não ultrapassasse as paredes. Dessa vez, o filme era de uma mulher mais velha e siliconada dando para dois caras parrudos. Não lembro bem qual era o enredo, mas era o bastante para um cara de minha idade de masturbar. Não demorou muito para que eu ficasse completamente excitado. Fui passando a mão pelo meu corpo e, por dentro, eu já estava completamente rendido. Pela brecha esquerda do calção, coloquei meu pênis para fora e comecei a me masturbar bem lentamente. Derramei bastante gel em volta da cabeça para deixá-la o mais sensível possível. A cada movimento que eu fazia, parecia que estava prestes a ter outro orgasmo. Como era boa aquela sensação de auto-prazer. Olhei para o lado e imaginei meu filho ali comigo, gozando loucamente em seu peitoral; imaginei também nós dois juntos transando com uma mulher parecida com a do filme... Tantos pensamentos... Eu estava no mundo da lua, de olhos fechados, me tocando bem suavemente, sentindo todo o meu corpo falar comigo. Por um minuto eu não escutei os carros da rua, os gemidos da atriz, nada passava pelos meus ouvidos. Eu só sentia o gozo vindo, cada vez mais perto... meu filho em minha mente... os nossos corpos um do lado do outro... Até que veio. Mordi meus dentes, fechei os olhos e soltei o que estava guardado. Eram jatos tão fortes, tão quentes, todos batendo em minha barriga e em meus peitos. Quando mais eu puxava a pele de meu pênis para baixo, mais saía gozo. Fiquei extasiado por dois minutos, imóvel, apenas respirando e sentindo o meu corpo relaxar. Espero que não soe machista isso o que direi agora, mas a verdade é que nós homens temos muita sorte de saber e sentir o que é uma punheta, um gozo. Não existe sensação melhor no mundo inteiro do que essa, e só nós sabemos o que é isso.

Depois do extase, fui tomar um banho para me lavar por completo. Me enxuguei, vesti o mesmo calção e fui à sala arrumar minha bagunça. Meu pênis ainda estava ereto e marcava bastante em meu calção, mas eu não estava mais no clima. De repente, Karon entra em casa. Desliguei a TV rapidamente, mas não tinha como disfarçar.

— Ô, tava vendo um pornô? — ele perguntou, surpreso.

Duas evidencias: a TV e a marcação enorme em meu calção. Não tinha o que dizer, então eu fiquei mudo, sem reação.

— Nem pra me esperar... Bora ver agora?

— É melhor não.

— Ah, bora, qual que era aquele que tava passando?

— Eu já terminei — deixei claro para que ele entendesse.

— Caramba! Na próxima me chama... ou me espera... pode ser?

— Ok. Tudo bem.

"Ok? Por que eu disse isso? Não era para ter dito nada, nada!!!" Karon foi para o seu quarto completamente alegre e esperançoso. Eu respirei fundo e tentei entender o que eu tinha acabado de dizer... Meu pai sempre me disse que "sim é sim e não é não" e que "nunca devemos voltar atrás com nossa palavra, isso não é coisa de homem" e Karon sabia muito bem disso porque eu havia lhe passado essa mesma lição. E agora? Eu teria que cumprir com a minha palavra, teria que fazer aquilo mais uma vez com Karon. "Talvez não tenha nada demais em fazer mais uma vez", eu pensei. Quanta burocracia para apenas um momento íntimo com o meu próprio filho...

À noite, durante o jantar, Karon me contava sobre o filme que ele havia visto com os amigos. Nós falamos sobre a rodada atual do campeonato brasileiro, sobre a escola, o meu trabalho... coisas assim. Nada falamos sobre qualquer outro assunto. Após a jantal, combinamos de lavar, secar e guardar as louças juntos. Karon secou suas mãos e disse que ia para o sofá assistir alguma coisa. Apaguei as luzes da cozinha e fui sentar-me ao seu lado. Na TV estava passando um dos filmes de uma famosa franquia de besteirol adolescente. Nunca havia parado para assistir aquele tipo de filme, não era o meu estilo, mas eu estava ali para ficar mais perto de meu filho, mesmo estando cansado. Nós dois ríamos juntos das piadinhas bobas do filme e, nas cenas de sexo, assistíamos calados, sem trocar nenhum olhar. Havia uma tensão grande no ar entre mim e Karon porque ambos sabíamos o tamanho de nossa vontade de fazer outras coisas. Eu deitei minha cabeça no braço do sofá e estirei minhas pernas enquanto bocejava.

— Tá com sono também, pai?

— Muito. Vou tirar um cochilo.

— Vai ver o final do filme?

— Talvez sim...

Eu bocejei mais uma vez e fechei os olhos. Não me recordo de mais nada daquela noite, eu simplesmente apaguei.

Na manhã seguinte, acordei bem cedinho. Abri os olhos lentamente, me dei conta de que estava no sofá. Ainda sonolento, tentei levantar para ir ao banheiro, mas notei uma coisa que me pegou de surpresa. Um arzinho quente estava indo e vindo em meu pescoço. Um braço estava enrolado em minha cintura e uma cabeça estava deitada em meu ombro. Duas pernas estavam coladas as minhas e havia algo peculiar encostando em minha virilha, nas minhas bolas e no meu pênis. Era Karon. Meu filho estava grudadinho em mim, dormindo colado ao meu corpo, me abraçando forte. O sono me fez demorar para entender o que estava acontecendo, mas, quando entendi, abri um sorriso grande e genuíno. A única reação que eu tive foi abraçar Karon da mesma forma que ele me abraçava. Colei ainda mais meu corpo ao dele. O mais interessante era que meu pênis não endurecia mesmo encostando ao dele... talvez eu estivesse lidando com tudo aquilo de uma forma mais natural... O aroma natural do corpo de Karon era tão bom, suave, me fazia sentir conforto de uma forma surreal. Eu me aproveitei daquele momento porque eu sabia que nunca mais iria se repetir. Quando Karon era pequeno, nós dormíamos juntos todos os dias, mas a puberdade sempre afasta os filhos dos pais.

Nós ficamos por um bom tempo abraçados no sofá. Eu não conseguia levantar e mesmo se conseguisse, não era o que eu queria fazer. Fechei os olhos e pressionei-o contra meu corpo com meu braço esquerdo. Pus a minha mão direita em seus cabelos e acaricei sua nuca e a parte de trás de sua cabeça. Karon, mesmo dormindo, correspondeu-me abraçando-me mais forte; seu braço esquerdo atravessava minha barriga e sua mão se encaixava na dobra de minhas costas. Ficamos daquele jeito por um bom tempo, eu até caí no sono novamente...

Mais tarde, quando acordei, Karon não estava mais ao meu lado. "Será que eu sonhei?", perguntei-me. Tinha sido tudo tão real, por que soava tão estranho? Levantei-me e fui ao banheiro lavar o rosto e escovar os dentes. Karon estava em sua cama jogando em seu video-game, entretido e bem acordado. O deixei quieto em seu quarto e fui fazer outras coisas.

Os dias seguintes foram apáticos. Karon e eu conversávamos sobre várias coisas, mas não havia troca sobre qualquer assunto sexual. Eu ainda estava com a dúvida se o ocorrido de dias atrás tinha sido, ou não, um sonho, mas eu preferia ficar na dúvida a ter que passar pelo constrangimento de perguntá-lo. Por um lado, eu queria que tudo aquilo acontecesse novamente, mas meu medo de algo dar errado no futuro era bem maior.

Em um final de semana qualquer, chamei Karon para ir ao cinema ver um filme que acabara de lançar. Era um terror, meu gênero favorito. Compramos nossos lanches e escolhemos, não propositalmente, uma sessão quase vazia. Além de nós dois, mais três pessoas ocupavam a sala. Eu e Karon nas cadeiras do canto superior esquerdo, um homem solitário estava duas fileiras abaixo e havia um casal lá no outro canto da sala. Durante o filme, assustador por sinal, percebi que Karon sempre desviava seu rosto e olhar para o lado direito. Era persistente. Tentei perceber por mim mesmo o que ele tanto olhava, até que reparei no casal que estava por ali. Eles se beijavam com muito fogo, muita vontade, e a mão da moça estava dentro da calça do rapaz. Não que eu fosse um adolescente, muito pelo contrário, mas meu interior congelou. Fazia quanto tempo eu não sentia um toque feminino em meu corpo...?

— Caraca! — Karon falou baixinho involuntariamente.

— Pare de olhar, rapaz.

— Cê também tá vendo?

— Vi. Mas já parei. Não fique encarando.

— Que besteira, eles nem tão vendo... — Karon persistia em olhar o momento "íntimo" do casal.

Eu virei o rosto para dar uma última olhada e flagrei o exato momento em que a moça abaixava o seu rosto em direção as pernas do cara. Subiu-me um tesão muito grande.

— Caraca!!! Ela tá fazendo um boquete!!

— Shhh!!! Não fale alto assim!

— Olha, ela tá fazendo um boquete nele mesmo...

A moça estava tão empolgada, o rapaz de cabeça para trás apenas sentindo o prazer, e Karon e eu olhando de longe. Minha mão já estava alisando meu volume em minha calça sem que eu me desse conta. Ao olhar para Karon, notei que ele também estava alisando seu pênis. Nossa alegria não durou muito. O lanterninha da sala flagrou o casal no meio do ato e os convidou para sair. Nós ficamos meio sem jeito, num clima de fim de festa.

— Que droga! — Karon falou.

Eu respirei fundo e tentei me concentrar no filme restante do filme, mas não deu muito certo. Eu estava muito excitado, de pele arrepiada e pernas balançando. Eu não me tocava há dias, estava evitando o máximo o ato para que não viciasse, mas não tinha como passar ileso por aquela situação.

— Vamos pra casa? — chamei Karon para irmos embora. Nenhum de nós estava prestando atenção no filme, ainda mais depois de vermos um sexo tão público como aquele.

— Vamo.

Nós nos levantamos e fomos pro elevador do estacionamento que havia ao lado do cinema. Nós dois estávamos com um volume grande em nossas roupas, mas nada dissemos um ao outro. Entramos no carro e fomos para casa sem trocar uma única palavra.

Em casa, eu fui diretamente para o meu quarto tirar a calça apertada. Fiquei pelado, em pé mesmo, encarando o meu pênis duro e suado. Minha barriga estava pegando fogo por dentro, minhas pernas estavam quentes, me segurei o máximo para não tocar em meu pênis porque eu sabia que não iria resistir. Respirei fundo, gemi baixinho para mim mesmo, mordi meus dentes... acabou que cedi a minha própria vontade: apertei forte o meu pênis com a minha mão esquerda e senti o pré-gozo pingar no chão. Acariciar o meu pênis quente foi uma carícia que o meu corpo estava mais do que precisando. Fechei os olhos e ali mesmo, em pé e sozinho, comecei a me masturbar bem devagar para que pudesse sentir cada sensação. De repente, ouvi batidas à porta. Tomei um susto, tentei esconder meu corpo, não soube o que fazer.

— Oi?

— Pai, ta ocupado?

— N-n-não! O que foi?

— Bora assistir alguma coisa?

— Liga a TV.

Ouvi os passos de Karon se afastando do quarto. Meu pênis havia começado a amolecer, mas não totalmente. Peguei um calção qualquer e saí do quarto, completamente desconfiado. Karon estava na sala, vendo uma série. Sentei-me ao seu lado e reparei imediatamente que ele estava no mesmo estado que eu: com o famoso pênis "meia bomba". Marcava completamente em seu calção um volume muito, muito bonito. Eu não consegui tirar o olho, por mais que eu tentasse. Karon me despertava algo a mais, algo que eu estava doido para descobrir...

— Que cê quer ver?

— Qualquer coisa.

Disse "qualquer coisa" querendo dizer "vamos nos masturbar juntos mais uma vez". Karon se aproveitou de minha resposta e colocou nos canais +18. Nos demos de cara com uma cena onde a mulher chupava o pênis do ator, como se a camera estivesse em primeira pessoa, posicionada na barriga dele.

— Ei, o que é isso? — me assustei porque não esperei que ele fosse optar por pornô.

— Bora vê?

Eu queria dizer não, queria mesmo, mas meu interior e meu corpo pediam por outra coisa.

— Vamos.

Karon soltou um sorriso de alegria bonito e sagaz, como se tivesse tirado a sorte grande.

Minha mão já alisava o meu volume pelo calção involuntariamente e Karon repetia os meus movimentos.

— Ela chupa bem demais, deve ser uma delícia sentir isso...

Haviam quantos anos que eu não sentia aquele toque, aquela sensação?...

— É bom, pai?

Demorei uns segundos para processar sua pergunta, mas respondi.

— É maravilhoso!

Apertei firme o meu pênis numa contração grande que meu corpo deu para trás.

— Olha isso, assim eu não aguento...

A mulher estava se deliciando na cabeça do pênis do ator enquanto ele gemia alto e pedia por mais (em inglês). Karon colocou seu pênis para fora pela brecha da perna esquerda do calção. Tudo ficou bem marcado e justo: suas coxas, suas bolas, seu pênis pra fora... Karon puxou as pernas do sofá e se jogou para trás, ficando completamente despojado e aberto. Ele se masturbava bem devagar, mexia os quadris, gemia baixinho... Eu tirei meu calção por completo e me joguei no sofá também. As minhas bolas estavam muito inchadas, doíam bastante, mas o tesão que eu sentia me fazia esquecer a dor. Eu estava pertinho de gozar, mesmo sem tocar muito, por causa do acúmulo... então decidi ir bem devagar, para aguentar por mais um tempo.

— Nossos paus são iguaizinhos né? Olha isso...

Karon segurou firme no talo de seu pênis e o balançou, mostrando-o para mim. Eu não consegui segurar, ver meu filho balançar seu pênis para mim daquela forma foi o ápice corporal que eu poderia sentir. Segurei firme na base de meu pênis e gozei. Gozei muito, mais do que da última vez que havia gozado. Os jatos vieram todos em meu peitoral e barriga, jatos grossos, bem brancos. Eu gritei (não tão alto) de tanto tesão.

— Caralho!! Já, pai?

Karon falou, deslumbrado. Eu estava de olhos fechados, com as mãos jogadas e meladas, num êxtase corporal inexplicável. Meu pênis estava duro como uma pedra, pulsando em minha barriga, meu gozo escorrendo pelo meu corpo e melando o sofá... eu, ao abrir os olhos, percebi que Karon estava se masturbando bem rapidamente olhando para o meu corpo. Minhas bolas ainda doíam, eu as segurei firme e percebi que ainda tinha muito gozo para soltar. Meu pênis não abaixava, estava doendo muito de tão duro, e ver meu filho me olhar me fez partir para um segundo round. Eu ajeitei minha postura no sofá e comecei a me masturbar novamente. Dessa vez eu ia mais rápido, batia com mais força. Olhei para Karon e ele fez o mesmo movimento de antes: segurou firme em no talo de seu pênis e o mostrou para mim, balançando-o. Eu, sem pensar, fiz o mesmo: segurei firme em meu pênis, balancei-o e mostrei para Karon. Ele sorriu de uma forma diferente para mim e se aproximou de mim. Karon estava, agora, do meu lado, encostando sua perna esquerda em minha perna direita.

— Nossos paus são muito iguais, é a mesma coisa — Karon disse, mais uma vez.

— O seu vai crescer mais...

— E vai ficar mais grosso também?

— Vai, talvez fique mais que o meu.

Ele sorriu novamente para mim de uma forma que nunca havia feito. Era um sorriso de desejo, como se quisesse mais do que estávamos fazendo.

— Ai!!! — Karon gemeu, fechou os olhos e colocou sua perna por cima da minha. Sua mão esquerda estava tocando seu pênis e a direita estava alisando seu corpo. Sentir a perna dele por cima da minha foi algo bem curioso porque perna em cima de perna significa uma intimidade bem profunda, mesmo simples. Num lapso de tesão, Karon esticou ainda mais sua perna e encostou-a, sem querer, em minhas bolas peludas. Ele obviamente percebeu, mas não a retirou. Minha pele arrepiou ao sentir meu filho encostar uma parte de seu corpo à minha região íntima. Por estar com muito tesão, ele não conseguia ficar parado por mais que cinco segundos. Sua perna mexia bastante e alisava minhas bolas sem parar. Que sensação maravilhosa era sentir o toque de meu filho numa região tão sensível de meu corpo. Eu soltei as mãos do meu pênis e o deixei sozinho por ali. A perna de Karon fazia seu trabalho e aquilo, mesmo não sendo suficiente, me alucinava. Meu pênis pulsava sozinho, melava de pré-gozo toda a minha barriga já seca da última gozada. Karon não conseguia se controlar e aparentemente tudo o que ele mais queria era gozar. Eu estava tentando prestar atenção em sua ação, mas a sua perna encostando em minhas bolas me deixava louco por dentro. Não sei se fiz certo, mas meu tesão falou mais alto e eu tive que tomar uma atitude: eu segurei sua perna com força e a trouxe mais para perto do meu pênis. Agora ela estava por cima dele, encostando diretamente na cabeça e no resto do corpo, rodeado pelos meus pentelhos grossos. Eu remexia meu quadril pressionando sua perna sobre o meu pênis, para que ele sentisse o quão excitado eu estava. Eu estava de olhos fechados, alucinado e sentindo coisas inexplicáveis. Quando me dei conta do que estava fazendo, percebi que meu filho me olhava com um olhar profundo e sincero. Ele, com suas duas mãos, tirou minhas mãos de sua perna e começou a mexê-la sozinha por cima do meu pênis. Minhas mãos agora estavam soltas e eu só conseguia olhar para baixo, pro meu próprio corpo, sem acreditar no que estava acontecendo. Karon pegou minha mão esquerda e colocou no começo de sua perna, um dedinho abaixo de sua barriga. Eu senti em minha mão os seus pêlos encaracolados e seu corpo macio bem quente. Eu não sabia no que aquilo ia dar, mas era tudo tão gostoso, tão errado... obviamente não era o certo, mas era o que nós dois mais queríamos.

Então meu filho, fez, pela terceira vez, o que mais me deixava excitado naquilo tudo: pegou no talo de seu pênis bem firme e o balançou, mostrando-o para mim. Só que dessa vez eu o segurei também, tão firme quanto ele segurava. Karon soltou sua mão e a unica coisa que o segurava agora era a minha mão. Tocar pela primeira vez em outro pênis foi uma experiência maluca. Era tão igual ao meu, com a textura tão parecida, tão bonito, tão quente, tão duro... Eu subi e puxei para baixo bem devagar para que eu pudesse sentir o pênis de meu filho pulsar sem interrupção. Em duas movimentadas lentas, senti o melado quente de Karon escorrer em minha mão. Era delicioso vê-lo se contorcer por inteiro com a punheta que eu batia para ele. Karon virou sua cabeça para trás e soltou alguns gemidos de ar baixinhos. A minha vontade era de saber qual o gosto que meu filho tinha. Qual seria o gosto de seu corpo? O seu cheiro era tão bom, seus pêlos eram tão bonitos, seu pênis me enchia os olhos, seu corpo era tão unico... qual seria o seu gosto? Aquele seria o meu limite, claro, mas curiosidades nao paravam de surgir.

Karon esticou sua perna direita novamente e deixou-a encostada somente em minhas bolas, como estava antes. Para minha surpresa, ele levou sua mão esquerda ate meu pênis e começou a me masturbar da mesma forma que eu fazia com ele. Meu coração disparou, meu pênis pulsou muito forte e eu fiquei sem reação. Pela primeira vez em muito tempo, alguém tateava a minha parte íntima. E era o meu filho, meu Karon...

Fechei os olhos e apenas aproveitei o momento. Nós estávamos tão perto um do outro, minha mão em seu pênis, a mão dele no meu, nós dois envolvidos com um único desejo... foi algo que jamais vou esquecer. Eu senti Karon gozar em minha mão sem que ele fizesse alarde algum. Eu o olhei e ele estava de cabeça revirada, com o corpo meio contorcido e mordendo o lábio. Ele não gozava jatos fortes que espirravam em seu corpo, apenas iam escorrendo devagar em minha mão. A consistência não era como a minha, era mais rala, de aparência mais aguada, mas era tão quente como água morna. Eu continuei segurando firme seu pênis todo melado e pude senti-lo amolecer em minhas mãos. O tesão cortado de Karon fez com que ele tirasse a mão do meu pênis. Eu precisava gozar mais uma vez porque tudo doía muito, então eu levei minha mão melada de gozo de meu filho e esfreguei por todo o meu pênis. Não demorei nem um minuto completo para gozar de novo. Dessa vez, gozei pouco, mas a sensação foi muito mais gostosa que a primeira. Fiquei mais realizado do que já estava.

Meu filho e eu estávamos deitados no sofá, sem saber o que aconteceria a seguir. Nós dois não trocamos nenhuma palavra. O único som do ambiente eram os gemidos do filme pornô que passava, e nem era mais aquele do começo. Perdemos a noção do tempo, das coisas. Eu queria encontrar alguma coisa que eu pudesse dizer, mas não via nada a minha mente que não parecesse forçado, errado... mas Karon decidiu falar.

— Aí, pai... é mó bom bater uma com você... por que que a gente não faz isso direto? É bom demais...

— É bom, não é? — eu decidi seguir em frente porque estava cansado de prender a minha própria vontade.

— É, demais.

Eu sorri para Karon, que entendeu o que aquilo significava. Depois daquela situação, Karon e eu começamos a explorar ainda mais a nossa relação entre pai e filho.


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Comentários

Foto de perfil genérica

Que delíciaaaa... gozei muito aqui também... Que tesão gostoso...

Continue...

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Que gostoso! Continua

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Bem escrita, bem desenvolvida e final excitante. Uma história para ler e gozar.

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Tesão demais! Já ia querer bater uma com vcs haha

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MINHA NOSSA! MUITO DRAMA DESSE PAI PARA APENAS BATER PUNHETA COM O FILHO.

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Tesão demais esse conto cara! Pfvr n demora a postar o próximo cap!!

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