Nossa cada conto um tesão maior. Cara o Olavo está doido por você. Espero que no próximo conto ele diga isto e vocês transem gostoso.
Semana na República - Parte 5
O Jota entrou no quarto e eu confesso que fiquei com um pouco de vergonha naquele momento. Eu tinha acabado de ser cadelizado por ele no sofá da sala e agora estava deixando o Breninho socar o punho no meu rabão. Fui pego desprevenido com carinha de sofrimento e boquinha de puta quando está sendo bem penetrada. Mordendo o lábio e fazendo uma espécie de biquinho. Meu pau já taba latejando naquela jock e sinceramente eu não queria parar.
O Jota fechou a porta (e dessa vez trancou). Ali eu soube que ele tinha gostado do que tinha visto.
Sem falar uma palavra ele de aproximou do meu rosto e colocou a pica pra fora. Meia bomba, meio mole, pulando calça a fora. Uma delícia. Cheirei a cabeça enquanto o Bruno brincava com o meu cu e passei a mamar descontroladamente. Eu gostava muito daquela pica e não podia esperar mais para tê-la outra vez dentro de mim.
O Breno intensificou a rapidez da socada e eu passei a gemer de tesão. O Jota percebeu que eu tava bem puta e passou a me bater na cara: hora com a mão, hora com a rola.
Quando ele me deu um tapa com as costas da mão eu fiquei louco. Botei o pau e as bolas dele dentro da minha boca ao mesmo tempo. Sentia a rola dele toda dentro da minha garganta e segurava. Repeti aquilo por duas vezes até quase vomitar.
O Breno também estava chupando o meu cu. Lambendo na verdade, como se fosse uma buceta encharcada. Àquela altura já estava uma cuceta mesmo.
Fiquei com vontade de sentar e pedi pra eles fazerem o que eu estava pedindo.
Deitei o Jota na cama do lado contrário do Breno e pedi pra ele abrir as pernas. Ele fez e o Breno fez a mesma coisa. Tava meio desconfortável pra eles mas eu não estava me importando, quem mandava naquele momento era eu. Juntei os dois de maneira que os paus deles ficassem o mais próximos possível um do outro e assim que consegui sentei.
Sentei gostoso. Estava aberto, estava entregue. A cara dos dois estava me deixando maluco e naquele momento eu queria mais.
Mudamos de posição. Virei de frente pro Breninho e comecei a sentar enquanto beijava a boca dele. Nesse momento já estava sem cueca e roçava meu pau na barriga dele. Ele parecia estar adorando e eu simplesmente rebolava naquela pau grossão. Jota também metia com vontade no meu rabo por trás e após um tempo, me deu um chupão nas costas, três tapas no meu rabo e avisou que ia gozar. Ele me lotou de porra, mas o Breno parecia estar longe.
Resolvi acelerar o processo rebolando nele que nem um doido. Estava dando certo. Me virei de costas e limpei o pau do Jota. Toda a porra que tinha ficado nele agora era minha. E eu engolia com gosto.
Depois que o Breno gozou eu me senti inundado. Tinha muita porra no meu cu e o Breno quis brincar mais um pouco com o meu rabo.
Ele mostrava pro Jota e dava risada. Eu estava mais que arrombado e estava amando. Jota me chamou de putinha e cuspiu na minha boca enquanto o Breno saiu do quarto e voltou com um copo
- Agora sou eu que mando, puta! Levanta dessa cama que eu vou realizar um fetiche...
Bruno colocou o copo no chão e pediu pra eu arreganhar o rabo. Ficou vendo o leite escorrer e posicionando o copo embaixo do meu cuzinho pra que nada caísse pra fora. O copo encheu quase que pela metade e ele me pediu pra tomar tudo.
Engoli aquela porra com gosto de cu e fiz cara de satisfeito. Os dois saíram do quarto e eu fiquei na cama do Breno. Dormi por lá mesmo, só acordando no dia seguinte.
Levantei com o corpo todo dolorido do esforço do dia anterior e procurei os meninos pela casa. Nada de Jota, nem sinal do Leandro e o Breno também não estava por lá. Resolvi ficar à vontade e fui do jeito que estava pro banheiro porque eu precisava escovar os dentes.
Não deu nem um minuto, Olavo passou atrás de mim pelo corredor. Decidi tomar banho pra ficar um tempo com ele.
Saí do banheiro e fui pro quarto dele só de toalha. Queria conversar, mas ele foi meio ríspido comigo. Perguntei o que eu tinha feito pra ele de novo e a resposta que ele me deu me deixou chocado, mas feliz...
*Continua no próximo conto