Semana na República - Parte 2

Um conto erótico de Johnny Cizane
Categoria: Homossexual
Contém 1424 palavras
Data: 07/02/2023 13:38:20

Quando o Olavo fez aquilo eu permaneci imóvel, com a sua rola na boca.

Ele prontamente retirou o próprio pau da minha garganta e sentou na beirada da cama com as mãos na cabeça. Eu rapidamente pedi desculpa e ele tomou a iniciativa de continuar aquela conversa.

- Eu nunca achei que você faria algo desse tipo comigo. Sempre soube que você era gay e algumas pessoas até me diziam pra tomar cuidado e eu nunca dei ouvido.

- Isso não tem nada a ver com a minha sexualidade

- Como não tem a ver? Você simplesmente estava chupando o meu pau contra a minha vontade. Eu poderia te denunciar, não importa qual seja a sua motivação.

- Já pedi perdão e quero pedir novamente

- Você pode se sentir perdoado. Só preciso de um tempo.

- Se quiser eu vou embora.

- Pode ficar, sua situação não tá fácil.

De certa forma aquela conversa me manteve em um lugar bom. Era como se a gente já tivesse superado aquele capítulo da história. Eu me recompus e decidi que não ia pra faculdade. Acendi um cigarro e voltei pra sala. Enquanto fumava na janela via Olavo e os dois meninos saírem pra aula lá embaixo. De repente, tomo um susto.

Era o Jota. Assim que ele tocou as minhas costas eu perguntei se ele não ia pra aula e ele me disse que não, que a professora tinha liberado:

- Você é que tinha que estar indo pra aula, você é da sala do Olavo...

- Não to me sentindo muito bem hoje.

- Eu também não estaria se fosse você. Pego com a boca na botija

- Do que você tá falando, Jota? Hora da sua pílula.

- Eu te vi mamando o Olavo e ouvi o Olavo gritando "que porra é essa". Você levou sorte, se fosse eu tinha arrebentado a sua cara.

- Como se você conseguisse.

O Jota saiu rindo da minha cara e disse que ia dar uma volta. Eu fiquei no apartamento. Joguei água em umas plantas que ficavam próximas à janela e comprei marmitas pro almoço, não pude cozinhar, estava empenhado em fazer o bolo preferido do Olavo: o baba de moça. Não tenho muita afinidade com a cozinha, por isso não foi uma tarefa muito fácil.

Quando os meninos chegaram tudo correu naturalmente, exceto por Olavo que estava interagindo menos comigo do que o habitual. Ele parecia estar com vergonha. Eu perguntei se ele estava gostando do bolo que eu tinha feito e ele me disse que sim e que se parecia até com o que a mãe dele fazia. Eu me aproximei e disse que esse era o meu pedido de desculpas em formato de bolo e ele me pediu pra relaxar como quem quer se afastar da situação.

Um pouco mais tarde, o Jota trouxe um amigo dele pra casa e a nossa conversa em grupo acabou numa acalorada discussão. Nós estávamos discutindo sobre gênero e sexualidade e o Jota me acusou de estar militando porque de acordo com alguma correntes da psicologia, algumas coisas não existiam... Eu rebati a todos os comentários e no final da discussão ele disse que me odiava e que eu devia calar a boca na hora de falar de algo que eu não sabia. Eu engoli seco e preferi não continuar aquela discussão idiota. Parecia bem infantil mesmo tudo aquilo. E de fato era.

O Jota sempre implicava comigo e via uma forma de me fazer sentir mal. Era um prazer quase sexual aquilo.

Mais tarde, ia acontecer uma festa. Eu não quis participar porque não estava no clima e tinha um trabalho pra entregar na segunda. Então naquela sexta a noite me dediquei à escrita. As horas passaram e veio a hora de dormir. Acordei com o Olavo e os outros dois meninos entrando no apartamento e continuei deitado de bruços no sofá da sala.

Peguei no sono outra vez e fui acordado pelos gritos do Jota. Ele tinha bebido todas e estava falando uma série de absurdos enquanto ria e se refestelava por nada. Eu pedi pra ele falar mais baixo porque os vizinhos podiam escutar e ele respondeu com:

- Johnny i want to fuck your big ass

Eu dei risada e fingi que ele não estava ali. Ele continuou na cozinha remexendo na geladeira e repetindo essa e outras frases sacanas em inglês. Por que? Não sei... Bêbados são engraçados. Em alguns minutos ouço apenas os passos dele em direção ao sofá.

Ele se deita sobre mim de maneira relaxada e bate o cotovelo nas minhas costas. Doeu e eu reclamei. Ele me abraçou e me deu um beijo na nuca. Arrepiei. Me virei pra ele e senti a sua boca carnuda tocando o meu pescoço. Persegui ela até que pude senti-la. Beijei ele como um animal. Mamei aquela língua, lambi aquela boca, chupei aqueles lábios e mordisquei.

Desci por todo o corpo e chupei os mamilos e o pomo de Adão. Lambi muito aquela barriga e depois de muito cheirar aquela rola por cima do shorts... Era a hora de mamar. Aquele pau sem nenhum pelo parecia ainda maior que o de Olavo, mas, se não me engano, ambos tinham o mesmo tamanho de pau. O de Jota era torto para a direita e tinha uma pinta linda no lado esquerdo do corpo da rola. A glande também era maior, bem maior. Um cogumelo delicioso com bolas médias. Eu mamei muito aquela rola que estava suada de festa. Tinha sarrado em muitas cadelas na festa pela quantidade de pré-gozo que tinha naquela cueca. Eu tirei a cueca e lambi. Lambi a porra que não seria delas aquela noite. Ardi de ciúme e me senti a vadia mais feliz e realizada do mundo por poder ter aquele machinho inteiro pra mim.

Chupei as bolas e abri as pernas dele. Coloquei a minha boca naquele cuzinho e dei um show. Essa foi a primeira vez que ele segurou a minha cabeça. Finalizei beijando a boca dele. Ele com força abaixou a minha cabeça em direção ao seu pau, se levantou e colocou uma perna sobre o sofá, fiquei de quatro e o safado começou a foder a minha boca como se estivesse fodendo uma buceta bem suculenta. Eu queria ser a buceta e queria ser fodida por ele.

Depois de metralhar a minha garganta com aquela piroca gostosa e babona enquanto dedilhava o meu rabo com uma maestria impecável ele decidiu dar atenção só ao meu cuzinho que a essa hora já estava bem aberto por ele.

Eu nem percebi mas ele tinha colocado 2, 3, 4 dedos em mim e agora estava me fodendo em um movimento acelerado. Eu levantei e passei a sentar naqueles dedos como uma cadela. Eu estava dando pros dedos dele em pé. Fazendo movimentos para cima e para baixo. Comecei a bater uma punheta e parei. Em seguida gozei.

Mas ainda não tinha acabado. Ele chupou meu pau gozado e me deu um beijo. Senti o meu gosto, o gosto dele e aquele monte de saliva. Ele cuspiu na minha boca e me deu um tapa. Me chamou de puta, de arrombado e de viadinho. Desceu e chupou o meu cu como um louco. Ele mordia a minha bunda e dava tapas pra ver ela se mexendo. Gostava de sentir o balanço do meu rabão no controle dele. Sentou no sofá e mandou eu sentar. Virei de frente e sentei em um ritmo frenético. Rebolei e remexi o meu rabo pra frente e pra trás. Ele anunciou que ia gozar. Tirei aquele cogumelão do meu cu e abri a boquinha pra ganhar o meu merecido leite. Tomei tudo. Ele pediu pra ver minha boca e eu mostrei: Limpa! Ele me deu um tapão na cara e eu nem liguei. Abri a boca e esperei ele cuspir mais uma vez. Ele cuspiu e puxou meu mamilo. Dei um soco de leve nele pra pontuar que tinha doído.

Coloquei o short que eu estava usando e vesti o dele. Deitei e dormi ali mesmo. Satisfeito e com o estômago lotado de porra. Acordei por volta das 5 da manhã e aproveitei que o Jota estava dormindo pra dar mais uma mamada. Mamei. Ele acordou e me deu leite. Dormimos abraçados.

Só acordamos com os meninos na sala zoando a maneira engraçada em que nos encontrávamos. Agarradinhos. Me levantei e disse que não tinha rolado nada. O Jota ficou morrendo de vergonha e saiu rindo escondendo o rosto. Olavo só observava com cara de desaprovação.

Olhei pra ele e senti algo diferente...

* Continua no próximo conto...


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Comentários

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dois enrustido que não assumem que querem te comer, né

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