Parabéns cara! Seu conto é maravilhoso! Ansioso para os próximos! Sucesso!
Iniciando minha primeira namorada liberal
Olá, me chamo Gabriel e resolvi escrever sobre minhas aventuras. Todas as histórias são reais e contam minhas experiências sexuais. Espero que gostem.
Tenho 34 anos, sou branco, cabeça raspada e barba grande e escura. Tenho 1.90 m de altura e corpo atlético, mas sem fazer o tipo malhado. Desde muito novo, tive curiosidade sobre o mundo liberal e suas possibilidades. Perdi a virgindade com 13 anos com uma amiga – uma época em que não se tinha ainda o acesso fácil a internet.
Com uns 18 anos, entrando na faculdade, o mundo digital começava a ficar mais ao alcance de todos. Nesta época, era quase que uma febre entrar em salas de bate-papo e conhecer pessoas novas para ver o que rolava, mas não tinha muito êxito. Com poucas experiências sexuais, ainda não tinha lábia suficiente para levar às mulheres para a cama a partir de uma conversa virtual.
Então, fui pesquisando cada vez mais na internet sobre o tema sexo e fui descobrindo fetiches dos mais variados, sendo que o mundo liberal foi o que mais me chamou atenção. A liberdade de compartilhar o prazer entre pessoas, sem as amarras de posse, me deixaram intrigado e curioso. Estudei cada vez mais sobre esse mundo e a vontade de experimentar não me saia da cabeça. Contudo, faltava com quem.
Até que eu conheci a Dayane, uma preta maravilhosa. O corpo era de modelo, com uma cintura esguia e os seios pequenos. Mas a bunda era redonda e deliciosa, daquelas de chamar a atenção de qualquer um – uma loucura. A buceta, sempre raspadinha, era delicada, mas ao mesmo tempo voluptuosa e exalava o melhor cheiro de sexo que já senti. E o melhor de tudo: tinha um fogo como poucas.
Dayane era um pouco mais velha que eu e estudávamos na mesma faculdade. Um colega do meu trabalho nos apresentou – Day e a namorada dele era muito amigas e ele estava cansado dela sempre segurando vela. Uma cervejinha após a aula foi marcada no apê da mina desse amigo e, após alguns copos, o papo fluiu como se fôssemos amigos de longa data. O sorriso largo dela e o corpo sensual atiçaram meu desejo.
Ficou tarde e decidimos que todos dormiríamos ali. O apartamento só tinha um quarto e tivemos que nos organizar: meu amigo e a namorada dormiriam na única cama de solteiro disponível. Day e eu ficaríamos em um colchão logo ao lado. Com pouco tempo, os beijos começaram a rolar a fui testando até onde ela estava disposta. Coloquei a mão por baixo de sua saia e, afastado sua calcinha para o lado, comecei a dedilhar aquela buceta deliciosa pela primeira vez.
O suco do tesão escorria aos montes e pedia algo mais. Sem demora, abaixei o meu short e comecei a meter de ladinho, enquanto ela mordia o lençol para gemer de uma maneira mais contida, por causa dos amigos ali. Mas a libido foi falando mais alto até que era impossível não perceberem o que estava rolando. Educadamente, nossos amigos saíram do quarto e nos deixaram a sós, enquanto riam e faziam comentários provocativos.
Não demorou e estávamos totalmente nus. Dayane começou a me chupar, fazendo deliciosos movimentos de vai em vem com seus lábios molhados. Meu pau, duro como pedra, queria cada vez mais dela mulher. A coloquei de quatro na cama e comecei a meter em sua buceta por trás. Sedenta por pica, ela empurrava fortemente o quadril em cada estocada que eu dava. Após vê-la gozar algumas vezes, decidi mudar e coloquei em seu cuzinho gostoso.
Ela não se fez de rogada e empinou bem o bumbum, como que me fazendo uma oferta. Mesmo no quarto escuro, consegui ver o quanto aquela mulher ficava ainda mais maravilhosa naquela posição e comecei a meter em seu ânus apertado. A safada gemia como uma puta sem se importar com os demais ouvindo na sala. Pedia para ser xingada e mandava que metesse cada vez mais forte. Queria ser saciada e assim eu fiz, enchendo aquele rabo com o meu gozo farto.
Naquele mesmo instante, vi nela o potencial para realizar minhas fantasias. Foi amor e putaria à primeira vista. Não demoramos a engatar um relacionamento mais sério, e as loucuras só foram aumentando. Vária vezes, transamos em seu quarto com a porta aberta sem se preocupar com os pais e as irmãs presentes em casa. Para ela, quanto maior era o risco, maior era o tesão, o que me fez cada vez mais enxergar nela uma parceira ideal para entrar comigo no mundo liberal.
Logo que pude, puxei papo com ela sobre essa possibilidade. Inicialmente, fez cara de surpresa e perguntou se eu era maluco, mas com o tempo, foi se adaptando e gostando da ideia. Era uma puta nata. Mas como faríamos? A internet então voltou a ajudar e, nas madrugadas, passamos a navegar juntos nos mesmos bate-papos que eu frequentava antes, agora utilizando nickname de casal. Choviam solteiros puxando papo e ela mesmo interagia, conversando de maneira provocante.
Até que determinado solteiro conseguiu atiça-la: era a hora! O convite para abrirmos a webcam foi logo aceito e ela já mostrou desenvoltura. Pediu para ver a pica do amigo que, obviamente, a exibiu em um estalar de dedos. A safada adorou o que viu – sorriu, vendo aquele pau grande e ereto na tela do computados. Somente de calcinha, ela virou a bunda na direção da câmera e pediu para que ele batesse uma bem gostosa e a imaginasse lá, enquanto assistia o que faríamos.
Com o tesão lá em cima, ela já caiu de boca em meu pau e começava a me chupar com vontade. O boquete era cheio de desejo e bem molhado. Os olhos de Dayane estavam fechados como se, em vez do meu cacete, ela estivesse fantasiando que em sua boca estivesse aquela pica tão distante. Sim, ela queria, pois ao abrir os olhos, vi em suas retinas o desejo de uma predadora sexual. Um homem apenas não seria suficiente para ela.
Com pouco tempo, já estava totalmente nua sentando em meu pau duro na frente do computador. E como ela cavalgava com força! Os sons das batidas da bunda da Day em minhas coxas suadas mesclados com sua respiração ofegante e gemidos de prazer tomaram conta de todo o ambiente. “Fode, safado! Não para! Mostra pra esse macho como sua namorada é gostosa!” era um mantra que Day repetia sem parar. Um verdadeiro êxtase!
E eu, no meio daquilo tudo, via os primeiros passos de um despertar. Sim, aquela linda preta, gemendo e me falando putarias era tudo aquilo que eu precisava! Às vezes, tirava a visão do seu lindo corpo e via na tela o solteiro batendo uma punheta frenética, até esporrar todo o seu gozo. Ela então pediu para ter aquilo pertinho e ordenou que eu gozasse em sua boca. Alimentei minha gata e deixei ela extenuada na cama, após aquela primeira aventura. E assim fazíamos com vários, durante toda a noite, até que eu e ela estivéssemos saciados.
Essas foram apenas as primeiras aventuras, mas as coisas foram ficando cada vez mais quentes. Em breve retorno aqui para contar outras. Abraços a todos!