Não sei quem é mais patético, se a mulher de 28 anos que cai em uma cantada barata dessas ou o marido que aceita ser chifrado desse modo, tão submisso.
Tirando o fato da mulher falar que ama o marido, entendam uma coisa quem ama não trai.
CONTINUAÇÃO...
O primeiro conto estava ficando muito longo. Mas eu, particularmente, gosto da história com muitos detalhes. Vou dispensar as apresentações, pois já estão no primeiro conto. Sugiro que leiam o anterior antes desse para melhor entendimento. Vamos lá...
- E: vou ser o mais sincera possível, por favor amor, não fique chateado. Voltamos para a área onde estavam os demais. Não sei se outras pessoas desconfiaram de alguma coisa, mas Poly (colega de trabalho), me perguntou onde eu estava todo aquele tempo. Eu disse que fui dar uma volta, pois não estava a vontade com o assunto que estava rolando anteriormente. Durante o resto do dia eu e o JP nos olhávamos o tempo inteiro. Não sei se o ambiente, as roupas, mas... (ela fez uma outra pausa)... esse jogo foi me deixando muito excitada e eu percebia que ele também, pois me olhava o tempo inteiro. Eu nunca tinha olhado para ele daquele jeito. Sempre achei ele bonito, interessante, sempre foi muito amigável, gentil, um homem que toda mulher se interessaria, mas nunca pensei ver ele com esse olhar.
Eu estava muito confuso nesse momento. Não era só uma atração física, havia interesse. Mas o tesão me pedia para ouvir o resto. E como em toda minha vida, o tesão dominava minhas decisões. Eu queria ouvir e no fundo, inconscientemente, desejava que fosse a mais tórrida história de sexo. Mas não poderia demonstrar assim tão facilmente. Me mantive calado e deixei Elisa prosseguir.
- E: Em um determinado momento, a festa já próxima de acabar, poucas pessoas ainda restavam. Passamos perto um do outro e ele cochichou no meu ouvido: "Precisamos terminar o assunto, vi que você precisa desabafar. Se quiser podemos conversar reservado, vamos lá em casa, tomamos um vinho, e terminamos nossa conversa". Eu percebi o que aconteceria se eu fosse para a casa dele, não ia prestar, ainda mais como eu estava. Então neguei e disse que não poderia fazer isso. Ele então insistiu em me dar uma carona até em casa. No caminho falamos bastante sobre relacionamento. Ele me confessou já ter sido casado uma vez e o que minou a relação foi a falta de diálogo e não terem respeitado e compreendido os desejos e necessidades um do outro. Que eles se davam bem no começo, mas que depois pareciam não se entender, principalmente na cama. Que sua ex-esposa não permitia dar vazão aos desejos e isso os travava demais. Que ele sempre queria oferecer o máximo de prazer para ela, mas ela não deixava fluir. Isso os frustrou demais e os levou à separação. Ele me perguntou como acontecia com a gente e eu disse, que tínhamos um bom relacionamento até na cama, mas que de uns tempos pra cá, por causa das brigas, estávamos muito distantes e isso me fazia sentir pouco desejada e que eu não notava uma atitude sua. E que o sexo estava um pouco monótono, repetitivo, nada diferente, sei que mais por culpa minha, não somente sua. Mas talvez faltava um pouco mais de insistência, demonstrar, ir quebrando o gelo e meus tabus aos poucos.
Aquela confissão me virou do avesso. Eu sempre respeitei os limites e os nãos. Não sabia que se avançasse mais um pouco conseguiria alguma coisa. Pensava que iria irritá-la. Elisa continuou:
- E: Aí ele entrou mais em detalhes, perguntou do que nós gostávamos, de como fazíamos, do que fazíamos ou não fazíamos. E então me abri pra ele, senti que podia confiar, e contei sobre nós. Ele riu bastante e disse que falta pra gente viver ainda muita coisa, desfrutar. E que talvez, conhecer pessoas mais experientes que possam nos levar pra um caminho de descobertas. Ele perguntou se nós já havíamos pensado em inovar, talvez abrindo o nosso relacionamento, conhecendo outras pessoas. Que por eu conhecer só você, eu estaria limitando meus horizontes.
Ele era muito hábil, sabia como chegar ao ponto, pensava comigo. Ele viu toda inocência e fragilidade da minha esposa e partiu pra cima.
- E: Eu disse que havíamos falado sobre isso uma vez, mas que não tinha ido pra frente, pois eu sentia ciúmes e tinha muito medo da gente se deixar levar. E ele disse que era uma bobagem, que a gente deveria fazer uma experiência antes de dizer se aquilo seria benéfico ou não. Ele realmente me deixou bem confusa com tudo isso, mas ao mesmo tempo... tenho até vergonha de falar... muito excitada também.
Ele havia conseguido tocar nela com o assunto. Eu percebia que ela também estava nervosa e ansiosa pela minha reação, mas também excitada. Seus mamilos marcando o vestido leve que vestia lhe entregavam. Aquilo me deixava excitadissimo e ansioso por saber até onde iria chegar. Calado, deixei ela prosseguir:
- E: Quando estávamos chegando, pedi pra ele parar um pouco antes da nossa casa, para não correr risco de alguém nos ver. Paramos um quarteirão antes, perto de umas árvores onde seria difícil nos ver. Nesse momento... (ela passou novamente)... ele me puxou e beijamos novamente. Não foi rápido como o primeiro, foi um beijo quente e demorado.
Ela travou, eu sabia que tinha algo mais, eu precisava saber:
- C: Conta amor, sei que pode ser difícil pra nós, mas precisamos sempre ser sinceros um com outro. Não podemos esconder nada, senão ficará impossível seguir a partir desse ponto.
- E: Tudo bem amor.
Disse ela um pouco trêmula
- E: Ele me tocava de uma forma diferente, não era carinhoso como você, era firme, aquilo de uma certa forma me arrepiava. Eu parecia uma boneca na mão dele, ele me controlava pelo toque. Ele apertava meus seios por cima da blusa de uma forma que me deixava sem reação. A mão dele, algumas vezes entrava entre minha coxas e me tocava por cima da calcinha. Eu tentava resistir, mas não conseguia, era mais forte do que eu. A minha mão estava no seu peito, eu sentia o corpo dele, em um determinado momento, ele levou minha mão até o seu pênis. Eu não sei como, ele era muito rápido, ele havia tirado ele para fora e eu não tinha visto. Quando olhei, tomei um baita susto.
Ela parou.
- C: Por que do susto amor, o que aconteceu?
Eu desejava muito saber. Meu pau pulsava loucamente e já melava completamente minha cueca e minha coxa.
- E: Era enorme, muito grande e muito grosso, minha mão não fechava em volta de tão grosso e uma mão só não era suficiente pra cobrir toda a extensão. Desculpa falar isso amor, nao quero ficar fazendo comparações, mas dava uns 2 do seu em tamanho e grossura.
Naquele momento Elisa caiu na real. O pau que ela sempre teve em casa não era dos maiores. Haviam maiores, mais grossos e que atraiam mais desejo e curiosidade. Pelos meus cálculos se o meu tinha 12cm, o dele devia estar por volta de uns 23, 24cm. O tesão era imenso, a imagem da minha esposa, suas mãos pequenas e delicadas, havia segurado em uma tora daquelas. Era tudo que eu sempre fantasiei mas não queria assumir até então. Elisa prosseguiu:
- E: Com o susto eu caí na real, me dei por mim, refiz as minhas forças e encerrei aquilo. Disse que precisava ir embora. Ele ainda me perguntou se foi alguma coisa que ele tinha feito ou falado. Eu disse que não, mas que o que estava acontecendo não estava certo. E foi isso. Eu queria te contar, mas o medo, ainda mais da forma como estávamos. Mas não estava aguentando mais guardar isso dentro de mim.
Nesse momento eu respirei, coloquei as ideias no lugar e então comecei a pontuar algumas coisas.
- C: Olha amor, confesso que foi difícil pra mim ouvir isso dessa forma, mas de todo modo fico feliz com sua sinceridade em se abrir comigo, pois creio que esse é o passo mais importante para qualquer relação.
Elisa olhava fixamente e acenava positivamente com a cabeça.
- C: Preciso que sempre que acontecer alguma coisa assim, você me conte, eu não vou te julgar ou te reprovar. E, por isso, preciso entender algumas coisas e depois que você também entenda algumas questões.
- E: Claro amor, estou disposta a ser a mais sincera possível.
- C: Pois então. Primeiramente... você gostou do que aconteceu?
Ela pensou por alguns minutos na resposta e então de forma bem sucinta disse:
- E: Prometi não mentir. Gostei sim.
- C: Além de tesão, você sente algo mais pelo JP?
- E: Como te disse amor, juntou um monte de coisas, nosso afastamento, a carência...
- C: Pode mandar a real.
- E: Acho que não estou apaixonada, nem nada do tipo. Admiro ele, acho ele muito gato. Um homem que qualquer mulher desejaria. Mas creio ser mais uma atração física e tesão reprimido. Amar, eu amo você e isso não muda.
Nesse momento me sentia aliviado. Tinha minhas fantasias, mas amava minha esposa, não queria perdê-la, apenas dar lugar ao nosso tesão e nossos fetiches.
- C: Se você tivesse a oportunidade de repetir, você repetiria?
- E: Não sei... não acho certo. Sou casada.
- C: Falo de desejo, vontade...
- E: Creio que sim.
Disse Elisa um pouco tímida.
- C: E de ir mais além, fazer algo mais? Me conta tudo, o que você desejaria fazer?
- E: Não posso dizer que não me deu vontade de fazer algo mais, eu fiquei completamente fora de mim. Acho que qualquer mulher ali desejaria ir até o final. Sei lá... (pausa)... posso te confessar uma coisa amor?
- C: Claro, qualquer coisa.
- E: Eu tive muita vontade de fazer um oral nele. Ver aquele pênis tão diferente. Queria sentir, ver como seria dentro também. A impressão que dá é que minha bucetinha não aguentaria um pau daquele tamanho. O seu , as vezes quando estamos a mais tempo sem, entra com dificuldade. Acho que ele iria me machucar.
Imaginar essa cena fez o meu tesão explodir. A minha vontade era pular em Elisa ali, naquele momento. Mas me contive.
- C: E você teria coragem de experimentar? Tipo, se eu deixasse?
Elisa fez uma expressão de surpresa e dúvida.
- E: Você teria coragem amor?
- C: Você lembra quando falamos sobre isso uma vez? Não chegamos a render o assunto. Mas desde então sempre tive essa fantasia, em ver como seria ver você com outro cara, principalmente um cara bem dotado. Não tinha coragem de falar, mas creio que seja esse o momento.
- E: Eu não sei amor, não me sinto segura em arriscar. Pode complicar nossa relação. Acho melhor irmos aos poucos.
- C: Tudo bem. Vou respeitar o seu ritmo. Só vamos combinar sermos 100% verdadeiros. Nada pode ficar escondido.
Ficamos mais um tempo conversando, mas agora outros assuntos entraram. Jantamos e tivemos uma noite de sexo intenso. Minha esposa estava extremamente excitada, gozou por 3 vezes (normalmente era 1, quando eu durava um pouco mais, 2). Pensei ser a vontade reprimida. Mas um novo tempo estava começando.
Continua...
Não sei quem é mais patético, se a mulher de 28 anos que cai em uma cantada barata dessas ou o marido que aceita ser chifrado desse modo, tão submisso.
Tirando o fato da mulher falar que ama o marido, entendam uma coisa quem ama não trai.
Seu conto e horrível cara,zero pra vc
quem conta um conto aumenta um um ponto zero pra voce corno manso