A saga da traficada Mariana - parte 32.

Depois de várias horas gozando com os vibradores, sendo chacoalhada em uma estrada, eu e Akiko estávamos chegando ao nosso novo lar, com novo dono e sem saber exatamente o que aconteceria nos dias que me esperavam ali. Já não tinha esperança que minha vida fosse recuperada, mas eu desejava de todo coração que não sofresse muito, que não fosse torturada demais, e que meu corpo fosse preservado.

Desceram nossos corpos trêmulos de dentro do veículo, estávamos doloridas por ficarmos tanto tempo na mesma posição, minha buceta estava esfolada pelo atrito do vibrador, e nos olhos de Akiko eu sentia um cansaço e um pavor que dominavam aqueles pequenos olhinhos puxados. A minha querida amiga japonesa de escravidão, estava andando com as pernas abertas, refletindo no capô de sua pequena buceta oriental, o reflexo do objeto vibratório que enfiaram dentro dela durante horas.

Nos levaram a uma garagem de uma mansão antiga, toda em pedras, recoberta por uma linda trepadeira que chegava ao teto. Eu e Akiko ficamos presas em uma cela de aço que estava nos fundos da garagem. Não nos amordaçaram, nem nos algemaram, deixando nós duas ali, presas no escuro, passando frio. Nossa única opção foi dormir abraçadas, o que logo permitiu que dormíssemos um pouco, mas que após algumas horas, o contato da minha pele arrepiada com o corpo quente da japinha, me fazendo um arrepio percorrer meu corpo, me dando uma comichão no grelo, que refletiu em um tesão que me fez passar as mãos pelos seios delicados e arrebitados da Akiko, que retribuiu me passando a mão entre minhas pernas, apertando com seus finos dedos o meu grelinho ,que fez molhar minha buceta.

Ficamos de frente uma para a outra, e nos beijamos em um beijo de língua longo e devagar, que nos acalmou e acalentou nossos corações, dando a nós duas um momento de paz, que percebemos não estarmos sozinhas, e tínhamos uma a outra. Esse beijo fraternal logo esquentou, ficando mais e mais agitado, com línguas se cruzando, e mãos percorrendo nossos corpos, dedos tocando nossos grelos, passando por nossas fendas, fazendo nossos corpos adormecidos pegar fogo. Logo o simples e singelo beijo tinha se tornado em bocas chupando os seios da amiga, e que percorriam dos mamilos, passando pelo umbigo bem delineado de Akiko, terminando em minha boca agasalhando o seu lindo clitóris entre meus lábios, que começaram um compassado movimento de sugar, fazendo a oriental de tesão represado soltar um breve gemido enquanto seu corpo estremece.

Não demorou muito para que Akiko gozasse em minha língua, me fazendo percorrer com ela toda a extensão de sua molhada bucetinha lisinha, onde seu sabor de mulher era coletado por minha boca, me fazendo sentir grata por ter aquela gostosa carne molhada em minha boca. Não parei quando ela chegou a clímax, continuei, esperei com empenho, até que ela repetiu o gozo, fazendo com que os próximos orgasmos ficassem mais rápidos entre eles. Só parei de chupar a minha querida oriental quando ela com suas delicadas mãos me empurrou.

Eu me afastei dela, me deitando, com ela vindo em minha direção, retribuindo meu carinho, chupou com gosto meus mamilos, me fazendo gemer ao toque de seus lábios. Ela desce em direção ao meu pé, passando sua boca por minha barriga, percorrendo minha pélvis, descendo até meu joelho. Foi aí que ela abriu minhas pernas, e voltou beijando a parte interna de minhas coxas, apenas passando muito próximo da minha bucetinha, sem tocar nela. Eu sentia seu hálito quente no meu clitóris, me deixando doida de tesão. Ela coloca um dedo na minha buceta, tira ele todo molhado, e desce colocando ele na entrada do meu cuzinho, e enquanto ela enfia seu fino dedo no meu rabo, que pela minha excitação, abriu facilmente permitindo ela entrar pelos meus músculos anais. Ao mesmo tempo que Akiko estimulava meu cuzinho, sua habilidosa boca brincava com meu grelinho, que crescia em sua boca.

Eu sentia um prazer indescritível percorrer todo meu corpo, causando um calor muito grande, que meu fazia suar em plena madrugada fria, minha buceta estava quente e molhada, sentia meus lábios vaginais inchados abrindo minha racha aos doces carinhos da língua de minha amiga.

Gozei como uma cadela, gritando e me contorcendo, enquanto eu puxava Akiko pelos cabelos, apertando seu rosto contra meu corpo, fazendo ela absorver todo meu gozo. Depois de ter o amor de Akiko entre minhas pernas, exausta, nos abraçamos, e voltamos a dormir, até o dia amanhecer, quando fomos acordadas por um homem mascarado.

Já era dia, poucos raios de sol entravam pela pequena janela sobre a porta da garagem, e aquele estranho usando uma máscara preta, jogou água fria sobre nós, fazendo-nos acordar assustadas e com frio, fazendo nós duas pularmos e ficarmos em pé. E ouvimos ele de forma compassada nos dar bom dia, e dizer que era bom ter carne nova naquele lugar. Não tocou em nós, nem nos humilhou, apenas abriu a cela, e nos algemou uma na outra pelas mãos, levando nós duas pelos braços por uma escada estreita, que após uma porta, deu para uma sala toda branca.

No meio da sala, fomos colocadas em duas correntes que desciam do teto, e prenderam nossas mãos levantadas para cima. Eu e Akiko estávamos nuas, presas a poucos cm uma da outra, com os braços para cima, ao ponto de nossos pés não tocarem o chão direito, deixando nós duas de ponta de pés.

Ficamos ali por um tempo, somente sendo analisadas e olhadas por aquele homem mascarado, até que ele vai embora, deixando nós duas sozinhas, mas não ficamos sós por muito tempo, logo entraram na sala um casal, um homem na casa de uns 70 anos, e uma jovem mulher que não deveria ter mais que 30 anos. Enquanto o homem senta em uma poltrona e fica só olhando, aquela mulher começa a nos tocar, enfia os dedos em nós, avalia nossas bundas, e depois de tanto nos avaliar, pega um fino chicote de couro, e começa a nos bater com ele, focando principalmente nossas bundas, que não demoraram a começar a arder e ficaram bem vermelhas com os vergões do castigo. Nossas bucetas também sofreram boas chicotadas, que pegavam entre nos lábios e o clitóris, causando uma dor humilhante, que percorria todo nosso corpo.

Aquela jovem mulher tinha um desejo grande em nos castigar, e não sossegou enquanto seus braços não cansaram de nos espancar. Depois ela pegou algumas borrachas dessas de soro, que se usa em hospitais, e colocou em meus seios, apertando a borracha, causando um aperto que beliscava minha pele. Minhas tetas estavam roxas, e meus mamilos começaram a adormecer, perdendo a sensibilidade, que me deu uma estranha sensação. Mesmo tendo sofrido com prensas nos seios antes, aquela borracha era diferente, e machucava muito mais.

Depois de prender meus seios naquilo, ela começou a morder meus mamilos, revezando com os de Akiko, mas não eram mordidinhas, mas mordidas fortes, que causavam dor e deixavam seus dentes marcados nos meus mamilos. Ela fez isso enquanto enfiava seus dedos em minha buceta, que estava ardendo de dor, quente pelas chicotadas. Eu não tinha prazer, e sentia desconforto com seus dedos forçando até no fundo da minha vagina.

Ela ficou bastante tempo nos usando, e o homem que veio com ela só olhava, mas não dizia uma só palavra. Depois de satisfeita, ela foi embora, e eu e Akiko ficamos ali presas naquele estado até o fim da tarde, sem ninguém passar pela sala no restante do dia. Não tinha ideia se era uma casa ou um bordel, mas estava gostando do meu tratamento até aquele momento, meu corpo adorava o toque daquela mulher desconhecida.

Eu não sabia, mas a minha nova realidade não era nem um pouco parecida com a amostra grátis que tinham nos apresentados naquela sala branca, que era o maios símbolo do mal que nos aguardava.