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A saga da traficada Mariana - parte 12
Mariana, a modelo traficada - parte 12 - Código samurai
(Nos próximos capítulos vamos conhecer a história das personagens coadjuvantes, e saber como elas foram parar no bordel europeu, e o que passaram para chegar até lá. De certa forma não vai mudar a história do conto ao retornar na atualidade)
A jovem Akiko, poucos dias após completar seus 18 anos de vida, teve seu pai sequestrado pela máfia japonesa, por causa de um erro de seu irmão que perdeu um carregamento de drogas que deveria ser levado até a China. Eles nunca sequer pediram resgate, e a polícia japonesa não tinha pistas de onde ele poderia estar.
Akiko na tristeza da ausência de seu amado pai, deixou de ir para a escola, e se isolou em casa. Até que recebeu uma ligação pedindo para ela ir buscar as lições para não perder conteúdo na escola, e ela foi até lá para buscar as matérias que tinha perdido. Foi nesse caminho, que ao passar por uma rua estreita que cortava o seu bairro, servindo de atalho até a escola, foi abordada por um carro, do qual pularam 2 homens, que sufocaram ela com clorofórmio, e jogaram seu corpo desmaiado no porta malas. Ali ela deixaria de ser vista por sua família e seus amigos.
Nossa jovem donzela foi levada a um depósito no porto de Kobe, que ficava nas margens do porto, em uma região abandonada do cais, longe dos olhos das autoridades japonesas. Lá ela foi presa a uma cadeira velha, e um homem veio conversar com ela, explicando que ela era o pagamento de uma dívida de sua família, e que seria a mercadoria deles dali para frente. A pobrezinha entrou em desespero e começou a chorar, foi então que ela sentiria o seu novo futuro passando a sua frente, pois levou um forte tapa no rosto, que fez sua boca sangrar. E aquele homem ordenou que ela fechasse a boca e parasse de choro.
Em seguida arrancaram sua roupa, e aquele mafioso percebeu que estavam na frente de uma virgem, que era um troféu para aquele homem. Ele retira ela da cadeira onde estava amarrada, coloca ela de 4, e ali mesmo, em meio a caixas e toda a sujeira do lugar, comeu nossa garota, machucando sua buceta, enquanto seu dedão entrava em seu cuzinho virgem. Akiko estava em choque, e não sentiu prazer algum naquele estupro, caindo no chão ao receber o jato de porra que a máfia tinha lhe presenteado.
Não deram nem tempo de Akiko se recuperar, e depois de uma curta conversa, aqueles homens colocaram uma fita em sua boca, tapando qualquer ruído que ela poderia fazer, prenderam ela na posição frango assado sobre um carrinho de carga, jogaram uma lona sobre seu tronco, cobrindo seu rosto e suas tetas. Ela ouviu passos, e ouviu os mafiosos humilhando alguém, ela entendeu que tinham mais prisioneiros naquele lugar, ela pensava se seu pai poderia estar ali. Ela continuou ouvindo eles conversarem, e ouviu que estavam ordenando alguém a sodomizar ela, comendo seu cu a seco, do jeito que ela estava ali. E ela percebeu alguém se aproximando de sua bunda. Ela nunca teve sequer vontade e curiosidade em fazer sexo anal, e naquele dia ela tinha sido estuprada, um dedo grosso entrou machucando seu rabinho, e agora ela daria o cu para um desconhecido.
Não demorou e ela sentiu algo duro entrando rasgando seu cuzinho virgem, machucava, ardia e doía muito. Era como se ela estivesse ressecada e fizesse força ao contrário para cagar. Era uma dor perfurante e insuportável, ela só não gritava de dor, pois estava amordaçada. Seu olhos escorriam lágrimas, e respirando pelo nariz ela estava se sufocando com seu nariz que entupia por causa do choro. Foram uns 10 minutos naquela tortura, que para Akiko pareceu várias horas. Até que ela sentiu algo quente percorrer seu reto, e era o sinal que seu estuprador tinha gozado dentro dela.
Depois do estupro anal, retiraram a lona de cima dela, e ela percebeu que tinham obrigado seu pai a comer seu cuzinho. Foi seu amado pai que estuprou e estourou suas pregas, ela tinha o sêmen paterno dentro de seu intestino naquele momento. Seu pai olhou para ela com um olhar de tristeza que refletia um vazio que ela desconhecia naquele homem tão presente em sua vida pregressa ao cativeiro.
Akiko não fazia ideia, mas essa era a última vez que veria seu pai, e qualquer pessoa de sua família. Ele foi retirado do depósito, colocaram seus pés dentro de uma lata de tinta, acimentaram a lata com seus pés dentro, e jogaram seu corpo no mar, que pelo peso do concreto em seus pés, afundou indo para o fundo do mar do Japão.
A garota foi colocada dentro de uma caixa, amarraram suas mãos e pés de forma que ela ficaria sentada na caixa, sem se mexer, e trocaram a fita por uma mordaça de madeira que forçava a boca de Akiko ficar entreaberta. Cobriram a caixa, e ela ouviu os pregos que fecharam-na dentro do recipiente de viagem, como se fosse uma mercadoria.
Ela foi embarcada em um navio e levada para a Somália, de onde seria levada para a Europa de avião. No navio, tiraram a jovem garota da caixa, e ela era a única mulher junto a 20 homens, que estavam presos ao mar, com seus desejos a flor da pele. Akiko passou toda a viagem nua, sofrendo muitos estupros a cada dia da viagem. Ela era obrigada a chupar todos os tripulantes do navio durante as noites, recebendo e engolindo a porra de todos eles.
Ela aprendeu ali a ser uma puta, servindo de depósito de porra e boneca sexual dos marinheiros do navio que levava ela para seu destino. Antes uma virgem que nem pensava em sexo, agora ela sentia prazer ao ser usada por aqueles homens. Ela aprendeu a gostar de sexo, e já estava sentindo prazer nos abusos que sofria ali.
Ao chegar na Somália, Akiko foi vendida aos piratas africanos, que trocaram ela por minério que eles tinham roubado de um navio inglês. E já sob a posse de seus novos donos, foi levada a um vilarejo alguns quilômetros dentro do continente africano, onde ela foi colocada com outras mulheres que tinham sido compradas pelos piratas. Ali Akiko teve o pior momento de sua vida até então, pois aqueles rebeldes não tinham compaixão alguma pelas escravas, e o interesse deles ia muito além de sexo, incluía tortura psicológica e física.
No vilarejo Akiko era comida todos os dias pelos piratas, que focavam sempre em comer seu cuzinho, gozando em sua boca. Ela também era obrigada a fazer sexo com macacos, porcos e cachorros. Uma zoofilia que servia de distração aos moradores locais que iam ao centro da vila para ver as escravas dando e chupando os bichos. Os animais estocavam sua buceta até encher ela de porra. Ela chupava um chimpanzé todos os dias, bebendo a porra daquele primata em toda noite.
Foi ali na Africa também que Akiko ganhou um piercing no mamilo esquerdo, que foi colocado nela sem anestesia, e que ela carregaria para o resto da vida, pois era a marca de escravidão que ela usava. Ali também ela foi marcada com ferro quente na parte interior da sua coxa, com o brasão dos piratas. Akiko ficou mais de 2 meses naquele maldito lugar, aprendendo a ser depravada e perdendo sua humanidade.
Dali ela foi vendida para atravessadores que levaram ela para a Europa, mas que antes passaram pela Líbia, onde Akiko foi oferecida como prostituta em um bordel durante 30 dias, para pagar sua passagem pelo mar mediterrâneo. Nesse bordel ela fez sua primeira dupla penetração, e ali também ela chupou a primeira buceta de sua vida. Na primeira noite ali, ela foi levada ao quarto de dois homens, pai e filho, que tinham vindo dos Emirados Árabes para fazer negócios na Líbia, e que realizaram o fetiche de fazer uma dupla penetração, onde eles comeram a pobre japonesinha por 2 horas, marcando sua memória com a sensação suja de ter dois paus dentro de seu corpo. Na mesma noite ela também teve que chupar uma senhora de uns 60 anos que foi ao bordel para ser chupada, e recebeu o gozo daquela velha mulher em sua boca, lambuzando seu rosto com a seiva da buceta usada de velha que tinha comprado ela por um tempo.
Do bordel ela atravessou o mar mediterrâneo, indo parar no palacete, onde foi treinada, e depois leiloada pelos seus atuais donos, que revendem seu corpo a praticantes de BDSM que procuram o bordel para realizar seus desejos de dominação.
E hoje ela é uma das minhas amigas no tormento da escravidão.