Como a cavalona de buceta apertada acabou virando bucetuda.

Casei com uma cavalona. E digo cavalona pois a Annika é uma loira de 45 anos, cabelos abaixo dos ombros, peituda, com mamilos protuberantes ao ponto de parecerem duas chupetas. Ela tem a barriguinha sarada, o quadril largo, pernas grossas e longas, um corpão de violão. Tudo isso destacando um bundão perfeito, grande, redondo, tipo cavalona mesmo.

Em salto alto ela chega a 1.80m e onde ela passa chama a atenção de homens e mulheres. A Annika é uma cavala.

Esta é a historia de como começamos brincando com extensores penianos e ela acabou virando bucetuda e tarada por bem dotados.

Meses antes a minha esposa tinha confessado que a sua fantasia sempre tinha sido experimentar um bem dotado. Ela falou que ficava nervosa e com tesão por causa que já chegava aos 40 anos e ainda tinha a buceta apertada e era por causa que ela só tinha experimentado namorados de pintos pequenos. Foi quando tentei ajudar ela. Uma vez entrei em um sex shop e dei uma olhada em um extensor. Aqueles que parecem uma camisinha enorme, um pênis extendido. Era grosso, cheios de protuberâncias em toda a sua extensão e com uma glande cabeçuda e alongada, pronta para dar estocadas. Comprei. Achei que ela gostaria de experimentar e cumprir a sua fantasia.

Naquela noite eu tentei deixar ela com vontade e como ela já estava toda tesuda por causa que estava sem sexo já fazia tempo, ela estava disponível. Coloquei ela de de quatro, a posição de sempre e disse para ela esperar pois ia pegar um gel. Fui ao banheiro, coloquei o extensor que já tinha deixado pronto e peguei uma régua para medir. Eu estava com uma pica de 18 cm, quase o dobro do meu pinto e com uma grossura bem maior. Escutei ela gemendo na cama dizendo: vai amor... não demora, aproveita que estou com muito tesão. Como ela continuava na posição de quatro e o quarto estava semi-oscuro ela não olhou quando voltei. Me posicionei e falei para ela relaxar. A meu tesão era grande pois achei que ela nunca tinha levado uma pica desse cumprimento e eu seria o primeiro macho que veria a sua reação. A minha esposa cavalona nunca tinha levado pau grande e agora ia levar uma pica bem dotada.

Como eu tinha falado que ia pegar um gel ela pensou que continuaríamos com sexo anal. Anal era sempre a primeira opção já que a buceta ela não queria dar pois não conseguia gozar com o meu pintinho. Além disso nunca tínhamos precisado gel para enfiar na buceta. Quando ela sentiu as minhas mãos pegando na bunda, coxas e cintura ela então afrouxou o cú. Quando ela relaxa o esfíncter o cú faz bico, como se fosse dar um beijo. Beijo de cú. O tesão era grande e quando ela arrepiava o cuzinho também apertava, mas depois com o tesão que ela estava relaxava tudo de novo. Ela estava piscando o ânus de puro tesão. Já fazia meses que ela estava toda tesuda e mesmo assim preferia se masturbar. A minha esposa se preparou fazendo o bico com o cú para receber meu pinto quente e melado no bumbum dela. Mas eu apontei a glande rombuda do extensor lubrificado na entrada da buceta. Abri os grandes labios da vulva com os dedos, posicionei a glande na entrada da buceta ainda apertada depois de tanto anos e dei a primeira estocada de leve, empurrando devagar, deixando a cresta entrar. Na primeira estocada ela logo gemeu.

- "Umm... gostoso amor... Você está bem grosso hoje... Ummmm, amor! ai que gostoso..".

Dei outra estocada com a intenção de entrar até o talo, mas ela deu um gritinho e eu parei. Ela gemeu e disse:

-- Ai amor... que gostoso... oque é isso? Estou sentindo lá no fundo. Ai que gostoso, me enfia mais amor.

Empurrei devagar e até o final, levando tudo para dentro. Ela gritou, gemeu e agora foi diferente. Foi um gemido mais forte, mais gostoso, mais longo.

Vi ela agarrando e apertando os lençóis e empinando a bunda de forma espontânea, abrindo ainda mais as pernas, se posicionado como uma égua que se deixa montar. Eu peguei os cabelos loiros dela, fiz um feixe e segurei com uma mão puxando levemente para atrás e segurando la cintura dela com a outra mão. Ele abriu as pernas ainda um pouco mais e vi o cú dela piscar incontrolável, parecia uma flor que abria e fechava. Tendo ela assim de quatro e enfiada até o talo, me excitei pensando que eu era o primeiro macho vendo a reação deste mulherão levando 18 cm de pica! Senti muito tesão vendo a Annika com o bundão empinado e a buceta mais esticada, mais arregaçada, selando a envergadura do membro com os labios; eu colado nela cutucando o útero, talvez pela primeira vez. Ela dando gemidos e balbuceando coisas que eu nem entendía direito.

Ela gemeu alto com os dezoito centímetros entalados até o fundo, sem dificuldade, sem choro, mas com arrepios, gemidos de prazer e muito frizzon. Eu estava dando para ela uma nova experiência. Ela no meio dos gemidos disse...

- "Ai amor, que gostoso, sinto muito fundo! Ummmm...mete forte, vai tudo, vai fundo amor. Aiiiii..."

Ela sentia a cresta do caralho cutucando e empurrando o útero, arrepiando toda a sua pele e obrigando os labios vaginais a se esticarem, selando o caralho de maior diâmetro. A xana aberta, os labios eram empurrados para dentro com estocadas e puxados para fora para então entrar de novo. A buceta dela estava molhada de um jeito que eu não tinha visto antes, estava babando e tão molhada que virava um creme branco com as bombadas que eu dava. Nunca antes tinha visto a buceta dela assim, até chegava a escorrer um fiozinho pelas coxas. Eu entrava e saía. Uma, duas, três, cuatro vezes, muita vezes, bombando, sem pena. Ela gemendo forte e falando mais do normal. Ela até começou a falar palavrões, coisa que normalmente não fazia. No meio de gemidos e gozos ela fala coisas como "caralho, que gostoso!" ou "puta que o pariu, é assim, é assim!", e numa hora ela até chegou a dizer "seu filho da puta, me come assim! Vai caralho! Vai seu puto! Vai! Me enfia o teu caralho!" Eu conseguí dar muito pau nela e depois de dois orgasmos seguidos ela teve um terceiro gozo enorme e forte gritando:

--"É essa aqui! Era assim amor! Ai amor! É o tamanho que eu quero!! Aiiii, aiii, esta, esta pi... esta pica é do meu... do meu tamanho, ai amor aiiiii, aiii, quero esta, que tesão amor!!". Ela gaguejava de tanto prazer no meio do gozo. Gozamos juntos.

Fiquei estarrecido. Concluí que agora aos 40 anos e tendo sido anteriormente comida só por namorados de pintos pequenos, a Annika precisava de uma pica mais dotada. Agora ela já tinha experimentado e sabia que gostava de pica grande.

Ela voltou a ter um pico de excitação naquela época. Depois fiquei curioso pois no meio do gozo ela tinha falado "era assim! era assim!”. Era assim oque?! Era assim que ela gostava? Mas porque tinha usado o verbo no passado? Eu fiquei curioso. E alguns dias depois perguntei e ela confessou oque não tinha me falado. Eu não era o primeiro a ver a reação dela ao levar 18 cm. Tinha sido só uma vez muitos anos atrás quando um ex-namorado, o único que não tinha um "pintinho" tinha comido ela com uma pica do número dela. Mas essa noite foi a primeira vez que eu comí ela com um extensor e foi quanto tudo começou. Depois disso ela só deixava eu comer a buceta dela assim. Ela não queria mais dar a bunda para mim, só queria na buceta, mas só com extensores. Assim em pouco tempo a minha esposa cavalona de buceta apertada acabou virando bucetuda. Cavalona e bucetuda, tarada por bem dotados.