Pecado em Família. Parte XXXVII.

Este texto é decorrido de dez anos atrás de seus acontecimentos.

Em 2013:

Dei início a esses textos, com dezesseis anos.

Ano passado, quando os reli, após anos guardados. Ainda despertou interesse na busca de possível alteração imposta. Nada foi desmentido, apenas editado e alterado, mantendo a segurança de quem foi citado.

Nas vias desses textos, abordo o [Incesto, Amor, Família, Amigo, Sonhos, Medos e Conquistas].

O que chamou atenção, quando reli, o diário; era a busca de vida, de liberdade, desvinculada de todas as regras.

{O incesto}. Na forma como o conhecemos. Começa a sair de cena, levando consigo, o preconceito, trazendo a idealização do romantismo com sua proposta pela amizade, pelo companheirismo nas relações amorosas.

Minha opinião:

“Meu diário, é uma revolução nos relacionamentos que pode ser a mais importante mudança na vida amorosa das famílias, desde a sua revolução sexual. ”

Sexta, 9 de maio de 2014. Às 21:40.

Passei a semana menstruada. Quero saber; quem foi o (a) filho da puta quem inventou a menstruação, posso saber?

A semana toda emburrada, dois dias com dores. Meu pai ficou longe de mim. Levaria uma porrada, se viesse com gracinhas, rs.

Cara?… Mais cedo, estava assistindo o telejornal da Record. A Copa do Mundo nem começou. E alguns baderneiros protestando em São Paulo e no Rio de Janeiro, falando: “Não vai ter Copa…” (Idiotas, até parece, rs). Também, não quero estar na pele da Dilma. Qualquer pronunciamento que ela fizer, receberá muitas vaias, rs.

Amanhã é dia das mães. Mais cedo. Quando saí do curso. Passei no shopping. Comprei uma blusa de frio linda para a Dona Mayara. Ela vai amar. Também, comprei outra para mim. Estava na promoção, rs.

Papai disse para a Roberta que disse para mim: “que amanhã eles (pais) passarão à noite fora de casa. ”

— O que será que eles vão fazer, hein?

Provavelmente irão num hotel maravilhoso, aqui ou fora da cidade. Falando em hotel. (Morro) de vontade de entrar em um motel que tenha cama redonda e espelho no teto. Acho, tão sexy, tão proibido, quem sabe futuramente…

Estou conversando com um cara do site. Ele se chama: Jônatas. Ficou doido por mim após ter me exibido na Webcam. O cara quer me conhecer pessoalmente, deu até seu número de telefone. Segundo ele. Tem trinta e dois anos. Solteiro. Sem filhos. Ele mora no Rio de Janeiro.

Cara? O homem ficou maluquinho por mim. Pagou-me por vinte minutos de exibição, rs.

Fiz lá minhas graças, rebolando, passando os dedos na buceta, mandei beijinhos, conversamos um pouquinho.

Olha? Estou ficando mestra nisto. Me exibir na CAM.

Meu? Não transo há uma semana. Estou igual ao (Spider-Man) subindo pelas paredes, rs.

Vou tomar banho. Combinei de sair com às meninas, e de encontrá-las aqui.

Beijos.

Tchauzinho!

Domingo, 25 de maio de 2014. Às 23:30.

O computador estava com problemas. Segundo o técnico de informática: “a placa de vídeo queimou”. O concerto custou, trezentos-e-cinquenta reais. Também, coloquei mais memória nele, de 4 GB, para 6. Papai pagou tudo, rs.

Ontem. Sábado.

Eu e a Roberta aprontamos com Seu Reginaldo. Cara, vou te dizer uma coisa: durantea transa. Aconteceu um negócio bizarro, com a Roberta e o papai na varanda. Algo que, nunca vi na vida.

A mamãe não estava em casa. Ela, havia ido na casa da Tia Sandra em Jaú. Inclusive. Mamãe dormiu lá no sítio.

Cara? Quando a mamãe não está em casa. Papai fica cheio, de gracinhas. Todo saliente conosco.

A Roberta é outra que apronta também, quando a Dona Mayara não está em casa. Será que posso me incluir?

Ontem… o Senhor Reginaldo. Não nos deixou em paz. Passando à mão na gente. Ai, ai. Andou pelado e nos obrigou à também, ficar peladas, rs.

Dessa forma, a circulação era naturalmente pelo apartamento. Gosto de andar pelada. É liberdade na veia.

“Um homem que zesse sexo com as filhas, deveria ser preso? Não mesmo, cala a boca, enlouqueceu, Isabel. ”

Tenho a imagem do meu pai me chupando, imagem dele olhando para mim, com àqueles olhos lindos e azuis. Ufa, só de lembrar, fico animadinha, rs.

“Desculpe-me Senhor, por essa alma perdida”

Do momento, em que papai nos lambeu até o sexo. Desencadeou uma putaria generalizada no quarto dele.

“Saíram os” anjinhos” sobressaíram pequenos “diabinhos”.

O clima era de festa: de beijos, de amassos, de falas eróticas, de piadinhas, de gemidos, de muita putaria.

Nós dividimos o pênis do nosso pai, suas bolas, seu corpo, e tudo que nos coube direito.

Engraçado, uma novidade:

Quando estava chupando o pênis do nosso pai. A Roberta estava atrás de mim. Fazendo trancinhas nos meus cabelos? Nunca havia feito isso em mim ou na mamãe?

Em meio à loucura, levamos papai para a cama. Todos se divertiram. Fui a primeira a transar com ele, sorte, rs.

A Roberta que colocou a camisinha nele. Papai teve de suportar a quantidade dos meus saltos, e o “fogo” vindo da minha cona. Ele e a Roberta lambiscaram meus peitos. Isso nos deu mais coragem de fazer outras coisas pelo apartamento. Brincamos de pega-pega e corremos o apartamento todo. Papai quase quebrou o vaso da mamãe. A vovó que deu a ela. Foi tão divertido essa parte.

Transamos também, na cozinha. Ele sentado sob a cadeira. Eu e a Roberta saltitamos nele. Uma de cada vez.

Nossos beijos estalavam na boca: “Somos uma família feliz. Embora que, nem seja preciso mencionar o fato da gente estar feliz”…

Da cozinha para a varanda. As cortinas escuras estavam fechadas. Também, aproveitamos o fato da mesa da varanda ser de madeira maciça. O que nos pôde continuar com a farra, rs.

Sentamos, eu e a Roberta sob a mesa e papai em pé, no chão. Quando mais, a gente se pegava, mais barulhos fazíamos. Ficamos assim. Um pouco eu, um pouco ela.

Quando ele me largava, pegava a Roberta.

Cara… se a vovó visse à cena. Meu… é sério. Ela caía durinha no chão, rs.

Ontem também, passamos dos limites. Eu não. Eles dois. Posso dizer que; lembrarei quando estiver velhinha, rs.

Agora cheguei no negócio que eu queria falar:

Seu Reginaldo, esqueceu sua autoridade de pai. E agiu, como um homem (mau). Sabe? Desses que têm aos montes aí pelas ruas?

Fiquei reparando nele, quando ele botou a Roberta de pé, no chão. Ela (quase) debruçada, com às mãos sob a mesa, e de pernas separadas em um ângulo que sua bunda ficou na altura do pênis do papai.

Também, vi meu pai pegando-a por trás, pela cintura, pela bunda, não, foi sexo anal, não, mas a cena que eu vi, cara, puta, será que escrevo essa merda?

Costumo dizer que:

O orgasmo enlouquece qualquer pessoa, certo? É um caminho seguro e rápido de obter e conquistar alguém. Melhor do que sexo malfeito e sem graça. É plausível essa afirmação.

Pois bem…

Meu pai. Seu Reginaldo, transformou-se em alguém, talvez no “Capeta? ”. Não sei como dizer ou explicar.

Papai pegou a Roberta por trás, pelos quadris com tanta força. Fez a penetração e foi, que foi... Papai levantou a Roberta do chão. Penetrando-a com força. E, eu do lado, vendo tudo pertinho deles.

O desejo dele pela Roberta. Fez-me pensar. O homem ficou incontrolável. Eles transaram como animais na minha frente. Acho que estou com ciúmes.

Ontem, na varanda, foi uma loucura. Será que conto para a mamãe? Não sei, eu tentei, porém, mais cedo eu desisti.

Quando tentei mudar alguma coisa. Papai. Ele, me deu dois tapinhas na bunda e disse com tom intimista:

— “Deixa como tá, deixa como tá” — Ele olhou para mim e no seu olhar tinha um toque confessional.

Já, a Roberta, não parava de gemer com os olhos fechados, com os cabelos bagunçados na frente do rosto.

Porra. O treco continuou. Eles continuaram transando. Aborrecida. Deu vontade de chorar e sair dali pelo modo que papai falou comigo, mas, eu não soube o que fazer na hora. Puxei a cadeira e sentei-me a um metro deles.

Vou te dizer: “ainda bem que estou escrevendo isso para mim, se o meu diário cair em mãos erradas, estou frita. ”

O método selvagem mediante de penetrações, causavam gemidos excessivos na Roberta. Ela teve dispareunia e chegou ao orgasmo extremo. Não esquecerei desta cena, nem quanto eu tiver 90 anos.

Olhei nos olhos da minha irmã. Via apenas o branco de seus globos oculares. A mesa chegou a ser arrastada, para frente, para trás, para os lados, porque a Roberta a segurava às vezes usando as unhas.

A frequência do vaivém do pênis dentro de sua vagina. Era rápida e profunda. O ritmo continuou na mesma trajetória (ida e volta sempre na mesma frequência).

Dessa forma. Papai também, chegou lá. Soltando gemidos e alívios de tensão. Em seguida, retirou o pênis de dentro da vagina da minha irmã.

A Roberta ficou debruçada sob à mesa. Deu para ver a quantidade de esperma no interior do preservativo.

Papai arrastou a cadeira e se sentou com a pernas semiabertas, banhado de suor, de cansaço, olhando para às vezes para o nada. Algumas vezes olhando para mim ou para a Roberta. Ele tirou a camisinha do pênis, deu dois nós e jogou no chão. Em seguida, colocou as mãos atrás da nuca com expressão de exaustão total.

Uma coisa sincera? Os pingos de suor caíam sob os azulejos. Também, no estofado da cadeira.

Fiquei olhando para eles (embasbacada) e sem reação, rs.

A “coitada” da Roberta. (Coitada) é o caralho. Ela adorou. Ficou pendurada na mesa rindo. Parecia o primo Itt, da Família Addams. Toda Descabelada, respirando igual a um gambá pós maratona. Vaca do inferno. Eu preocupada com ela, vê se pode?

Cara… É sério. Fiquei com receio de falar alguma fala estúpida na hora. Sério? Não sei o que pensar. Desde ontem estou meio - assim com meu pai, sabe?

Tá, a gente transa direto, eu sei, eu sei caralho, mas sei lá, acho que, estou com ciúmes, Rsrs.

Hoje, após o almoço:

Ele veio com gracinha para cima de mim. Mas, não dei corda não. Arrumei uma desculpa rasa para ele desistir.

Devo estar em choque pelo que aconteceu ontem na varanda com ele e a Roberta.

A mamãe chegou da Tia Sandra no começo da noite. Trouxe uma sacola de goiabas e uma penca de bananas do sítio. Faz tempo que não piso lá. Quem sabe nas férias?

Tentei falar com a mamãe sobre esse assunto, mas, não tive coragem. Melhor não cara. Se a mamãe falar qualquer merda, o papai saberá que fui eu a X9.

Puta que pariu. E, eu pensando que sabia algo sobre sexo? É sério. A Roberta está centenas de anos-luz na minha frente. Ontem. Eles protagonizaram algo novo para mim.

Melhor, eu ir dormir. Está tarde. Estou com sono. Estou falando um monte de asneiras aqui. Passará. É ciúmes…

Tchauzinho!

Dúvidas?