Se o marido não der assistência.....já viu né!
A Cavala Casada da faculdade - PT2 - O primeiro sexo
Na manhã seguinte acordei por volta das 7 horas com algumas mensagens dela, dizendo que gostou muito do que fizemos, que estava com certo receio do marido descobrir, mas que o tesão era maior. Deixei-a livre pra escolher se queria continuar ou parar com aquilo. Ela não respondeu nada na hora e minutos depois me enviou uma foto da sua bucetinha, ainda deitada, dizendo que por mais que a razão dissesse para parar, a sua bucetinha não ia deixar.
Apenas recapitulando, essa é a segunda parte da minha história com minha colega cavala da faculdade. Sugiro que leiam a primeira para entender o contexto de tudo. Aguardo comentários e mensagens no contato do lnsta
Após essa primeira conversa, pensei sobre tudo isso também, mas a razão não entrava em campo cada vez que eu simplesmente olhava pra ela, tem certas situações na vida que não temos como negar, essa era uma. O restante da manhã transcorreu normalmente, continuamos conversando, ela me abriu que estava com muita vontade de me dar, após a chupada que eu a dei, ela ficou com mais vontade ainda de sentir meu pau rasgando ela, meu pau tem 18 cm, grosso e volumoso. A conversa com ela tava me deixando louco, já conseguia mais me concentrar no trabalho, fui no banheiro e mandei uma foto pra ela, mostrando que ela tava me deixando louco, ela fez o mesmo, que estava ficando molhada com tudo aquilo, combinamos então de nem ir a bar ou aula, combinamos de nos encontrar na faculdade e ir para um motel durante o horário de aula.
Como sabia que não iria a aula, tomei um banho rápido no escritório mesmo e já troquei de roupa, sempre carrego uma mochila com roupas no carro para eventualidades. Por volta das 19:30 hrs a encontrei no estacionamento em frente a faculdade, para não correr o risco de algum colega nos ver juntos e estragar toda nossa história, ela entrou no meu carro, usava essas saias de executivas, que fazia parte do uniforme dela, essa saia deixava as pernas dela mais lindas ainda, não sei como os seus chefes não agarravam ela num corredor do escritório, que mulher, pqp! Ela já chegou abrindo a blusa, era verão e estava quente esse horario ainda. Havíamos combinado de ir num motel fora do raio da faculdade, mas mesmo assim próximo, caso acontecesse algo, estaríamos a alguns minutos do campus.
No carro mesmo ela me mostrou que já estava sem calcinha, me falou que ficou o dia todo pensando em mim e na minha pica e que tava louca pra me dar, isso foi o estopim que eu precisava, só dela falar isso meu pau já apareceu no calção de futebol que eu usava, já sem cueca.
Ao ver meu pau duro no calção ela começou a passar a mão e falar sacanagem, dizendo que queria sentir ele todo dentro dela, que iria ser minha puta e que queria mais leite na boca, aquilo me deixou louco e ali mesmo coloquei o pau pra fora e ela foi mamando até o motel, só parou quando fui falar com a atendente. Chegamos no quarto e disse pra ela terminar o que começamos no carro, eu já estava a ponto de explodir, ela tirou o restante da roupa que ainda usava e ficou de joelho e voltou a me mamar, tendo a visão daquela mulher linda e gostosa se acabando no meu pau, não foi difícil encher aquela boquinha de leite.
Era por volta de 20 horas, teríamos algumas horas ainda até terminar o horário de aula, ela resolveu ir tomar um banho e eu fui colando um pornô na televisão. Depois dela ir, eu fui. No banho pensei na loucura de tudo que estávamos fazendo, mas eu não ia parar, ia foder ela de todas as formas.
Ao sair do banheiro eu tive uma visão de parar o coração, aquela verdadeira beldade, deitada na cama, vendo um pornô, de pernas abertas, vi que ela tinha bebido uma cerveja e já estava na segunda garrafa. Quando vi aquela cena, meu pau ficou duro na hora, fui chegando perto dela com beijos e fui descendo passando por aqueles lindos seios, sua barriguinha até chegar no meu objeto de desejo, ainda um pouco molhado do banho, e ao chegar perto daquela buceta não me aguentei, cai de boca naquela buceta de novo, passei meu cavanhaque naquele grelinho delicioso, chupei com gosto aquela buceta. Ela já não aguentando mais implorou que eu a fodesse, coloquei a camisinha e fui encaixando meu pau naquela buceta enquanto revezava minha boca entre seus lindos peitos, a fodendo com carinho e aumentando a intensidade. A coloquei de quatro e comecei a fode-la com força, eu passava o dedo no seu cuzinho e vi que ela tava gostando, mas ainda não ia forçar nada, não sabia se ela gostava ou não, nem queria cortar o clima naquela hora, ela estava louca e eu também, enrolei uma mão no seu cabelo e outra eu comecei a encher aquela bunda de tapa, socava forte nela, nem pensamos na hora nas marcas que ficariam na bunda dela ou qualquer coisa do tipo, fodemos muito nessa posição, depois eu deitei e deixei ela sentar no meu pau, ela se acabou no meu pau, gritava que era isso que ela precisava, um homem de verdade, sentando no meu pau ela gozou pela segunda vez na noite, eu estava quase gozando também, ela pediu leite na boca, e atendi o seu pedido, ela amava beber o meu leite, nas palavras dela mesma e eu amo gozar na cara/boca da puta. Demos um tempo, era por volta de 21:30, em no máximo 1 hora deveríamos voltar pra faculdade, resolvemos relaxar e conversar, bebendo uma cerveja.
O tempo foi passando e o telefone dela começa a vibrar, ela pegou e falou que era seu marido, ela ligou para ele, o que me assustou na hora, disse que já havia saído da aula e que estaria num bar com umas amigas, que ele não precisava buscar ela, que logo iria pra casa com carro de aplicativo. Eu me espantei com a tranquilidade e normalidade com que ela falava com ele, o que por fim também me tranquilizou.
Ficamos conversando e nos conhecendo mais a fundo, disse que ele não a tocava a semanas, que não sentia mais o tesão entre eles, ela voltou a citar que achava que ele o traia mas que mesmo se acontecesse, não tinha intenção de se separar, por ele ser mais velho e de bom poder aquisitivo, a ajudava nisso também, que não abriria mão disso naquele momento.
Nosso tempo estava acabando, então transamos mais uma vez, mas depois de gozadas bem dadas, a terceira foi mais fraca, mas fechou com chave de ouro toda aquela loucura daquele dia.
Ela se arrumou no banheiro, perguntei como ela iria pra casa e ela resolveu que eu a levaria, foi o que fiz, achei que ela gostaria de mentir que eu era um motorista de aplicativo e sugeri que passasse para trás próximo a casa dela, ela não quis e quando paramos em frente a sua casa, seu marido saiu na porta com uma cerveja na mão, parecia meio alto, ela que também já estava meio alta da bebida saiu do meu carro rebolando aquela bunda, não tive como não olhar, marido dela me olhou e não pareceu dar bola pra mim, realmente acreditou ser um carro de aplicativo. Ela deu um beijo nele e os dois entraram.
Saí de lá um pouco receoso, mas minhas bolas estavam tão vazias que não liguei pra mais nada.
O fim de semana transcorreu normalmente, sem contatos com ela por conta do marido estar em casa junto dela até que, no sábado de madrugada recebi uma mensagem dela no lnstagram...
Continua...