Castidade - Mudança de Cenário - (T02) Parte 5

Naquela noite, após toda aquela orgia, apenas chegamos em casa e dormimos pois estávamos muito cansados. Na manhã seguinte acordei meio estranho e fiquei na cama lembrando tudo o que tinha acontecido naquela tarde tentando digerir aqueles momentos. Eu havia sido corno novamente e dessa vez assistindo ao vivo e tinha experimentado uma rola de verdade, algo que nunca jamais havia cogitado antes de Ana começar a ter essa fantasia. Pra quem nunca viveu uma situação assim não sabe o quanto é difícil entender o que se passa na sua própria cabeça. Eu fiquei pensando se eu havia me tornado bissexual ou se eu sempre fui e não havia percebido, e ao imaginar me relacionando com um homem me dava um certo nojo pois não era algo que me atraía nem um pouco, porém, no dia anterior eu havia transado com um que além de tudo tinha um pau enorme e havia gostado! Eu pensava que talvez era por causa da situação de humilhação ou algo assim, mas ainda não era algo conclusivo na minha mente.

Ana acordou e com um sorriso me beijou e me abraçou. Era tão bom ver aquela linda mulher feliz e realizada que por um momento deixei de pensar naquilo tudo.

- Bom dia, Amor! Dormiu bem? - perguntou

- Bom dia! Eu dormi sim! Ainda tô meio esquisito com tanta novidade, mas tô bem. - respondi.

- Eita! Essa sua cabeça, hein...o que você esta pensando aí? - ela perguntou.

- Bom...eu estava pensando sobre tudo o que aconteceu ontem e fiquei refletindo muito sobre a minha orientação sexual. Será que eu sou e sempre fui bisexual, ou será que eu experimentei e me tornei? Mas o pior é que eu não sinto atração por homens, me dá até uma certa agonia so de pensar...mas ontem foi gostoso...eu não sei... – disse eu um pouco perturbado.

- Puxa Amor, que confusão! Eu acho que não da pra você ficar pensando nisso e tentando tirar uma conclusão baseado em uma única experiência. Apesar de ter tido uma aventura bi, não considero que você goste de homens. A nossa situação foi bem específica e envolvia fantasia, dominação, humilhação, fetiche...e é normal sentir prazer quando se entrega a tudo isso. Agora, se depois disso você começar a ter desejos por outros homens aí pode ser que realmente tenha aflorado um lado bissexual em você, o que também não tem problema nenhum, desde que seja tudo acertado entre nós. Eu amo muito você e pra mim é isso o que importa! O resto é apenas rótulo. – respondeu Ana.

Minha esposa era formidável pois sabia como organizar meus pensamentos, me acalmar e tirar um pouco da minha culpa. O dia transcorreu normalmente e pouco tocamos no assunto da tarde passada pois ainda estávamos processando tudo o que aconteceu. Na segunda-feira voltamos a nossa rotina normal e nem me lembrei durante o dia do que havia acontecido porém, a noite ao chegar em casa, encontrei Ana me aguardando no sofá vestida com uma camisola bem sensual e, mal tinha eu adentrado, fui atacado por que ajoelhou-se na minha frente, abriu minha calça, colocou meu pau pra fora e caiu de boca chupando com muita vontade. Com aquela chupada maravilhosa, acabei não durando nem 2 minutos e mesmo tendo gozado, Ana continuou chupando até fazer meu pau endurecer novamente em sua boca e sem demora montou nele e cavalgou forte me fazendo gozar em pouquíssimo tempo dentro dela. Vendo que eu não daria conta de todo seu tesão subiu em cima do meu rosto me fazendo chupa-la com a buceta toda gozada e mesmo com um certo nojo chupei até ela gozar por diversas vezes. Após essa sessão sexo Ana me convidou para tomarmos banho juntos e acabamos transando muito durante o banho também porém, dessa vez consegui me segurar e não gozei tão rapidamente. Enquanto estava metendo percebi algo que ela fazia quase sempre quando transava comigo que era se masturbar enquanto eu metia. Mesmo eu metendo forte ela não gozava facilmente e sempre dava uma ajuda com a mão e dessa vez não foi diferente. Enquanto eu a pegava de 4, posição preferida dela, ela se masturbou e parecia muito mais empolgada com o que fazia com a mão do que com o que eu fazia com meu pau. Puxei na memória as transas dela com o Pedro e não lembrava de ela fazer isso com ele. Eu perguntei:

- Amor, você também se masturba quando transa com o Pedro?

Ana olhou pra trás com um sorriso sarcástico e respondeu;

- Não, o pau dele da conta de me fazer gozar!

Ouvi-la dizer aquilo me deixou louco de tesão e raiva. Passei a meter com muita força e rapidez. Ana vendo minha reação continuou:

- Por isso você é corno! Eu preciso de um pau de verdade pra me fazer gozar e você só tem esse pauzinho mixuruca. Mas como eu amo você e gosto de fazer amor com você, eu me masturbo pra gozar com você também.

Eu estava perdendo o controle ouvindo ela me humilhar e Ana ainda de costas pra mim passou o braço sobre o meu pescoço, aproximou sua boca da minha e sussurrando bem próximo aos meu lábios dizia:

- Eu amo você, corninho! Não troco seu pauzinho nem por dez pauzões igual ao do Pedro. Posso até querer sentir de vez em quando um pau grosso dentro de mim, mas no final é o seu pauzinho lindo que eu escolho!

Eu não sabia se ela estava me humilhando ou declarando seu amor, ou as duas coisas, só sei que ela sabia conduzir muito bem a situação e começou a me incentivar:

- Vai meu corninho, mete esse piruzinho na minha buceta! Goza pra mim! – dizia isso enquanto se masturbava.

Eu gozei e Ana gozou comigo gemendo bem alto. Assim que nos acalmamos, nos beijamos de forma apaixonada ficando mais um tempo namorando no banho.

No jantar, antes de começarmos a comer Ana sentou-se no meu colo e me beijando disse:

- Amor, desculpa se eu peguei pesado com você no banho. O que eu queria era só deixar você excitado com a nossa fantasia. Tudo que eu disse lá é verdade, exceto a parte de que o seu pau não me faz gozar. Eu disse isso só pra mexer com a sua cabeça e você meter mais forte em mim...

- Mas o pau do Pedro te faz gozar mais fácil, ou vai dizer que não? – disse eu interrompendo ela.

- O pau do Pedro faz qualquer um gozar mais fácil! Até você gozou gostoso no pau dele! Essa comparação não é justa – disse ela de forma enfática .

Dei risada do que ela disse fazendo com que ela risse também em seguida e aproveitando o clima descontraído resolvi perguntar:

- Falando em ser justo, queria falar sobre algo que eu já venho pensansando a algum tempo. Agora que você já realizou sua fantasia de transar e de me fazer transar com o Pedro, eu quero saber se é possível a gente realizar a minha.

- Que fantasia? Pensei que a minha fantasia fosse a sua também! – disse Ana dissimulada.

Eu ri e concordei mas não deixei ela mudar o assunto.

- Então, apesar de eu ter aproveitado bastante também, aquela não era minha fantasia, você sabe bem disso. Eu queria saber se é possível pelo menos nós pensarmos no assunto ou se não tem chance nenhuma de isso acontecer – disse eu.

Ana, que estava sorrindo até aquele momento, mudou seu semblante e ficando mais séria e pensativa porém nada respondeu. Eu insisti perguntando novamente e Ana parecendo um pouco irritada respondeu:

- Olha, eu realmente quero entender qual é sua intenção com isso porque eu não quero sentir que você está fazendo isso apenas por vingança.

- Na verdade não tem nenhum pouco de vingança nas minhas intenções. Eu queria apenas que fosse algo pra gente aproveitar juntos e eu realizar uma fantasia minha que é transar com duas mulheres juntas, mas pra isso acontecer você tem que querer também – respondi.

- Mas tem que ser a Fernanda? – disse ela com um certo sarcasmo.

- Não tem que ser ela, mas eu gostaria que fosse alguém que nós conhecêssemos. Não queria fazer isso com uma garota de programa, por exemplo – respondi.

- Então não pode ser a Fernanda mesmo, porque eu não conheço ela – respondeu enfática.

- Sim, mas você conhece alguém com quem a gente possa fazer isso? – perguntei.

- Hum...pior que não. – respondeu Ana pensativa. Dos nossos conhecidos acho que não tem nenhuma mulher que toparia fazer isso, sendo que a maioria delas é casada e as poucas solteiras não fazem o tipo de que topariam algo desse gênero.

- É, e eu gostaria que fosse alguém conhecido mas não tão próximo do nosso círculo social pra não misturarmos as coisas– disse eu.

- Vamos pensar em alguém então, mas das pessoas que lembro não tem ninguém com esse perfil. – disse Ana se levantando e saindo da mesa encerrando o assunto.

Eu fiquei um pouco decepcionado com o rumo da conversa pois nada se resolveu e percebi ainda por cima que Ana ainda tinha muita resistência com esse assunto e vi que chance que eu teria de transar com a Fernanda era muito pequena, quase nula.

Resolvi deixar o assunto pra lá, porém, passado alguns poucos dias, no momento em que estávamos indo deitar, Ana

voltou a tocar nesse assunto novamente:

- Amor eu fiquei pensando no que tínhamos conversado esses dias atrás e percebi que estou sendo egoísta, sabe?! Eu realizei minha fantasia de transar com o Pedro, que além de tudo é meu ex namorado, e não quero realizar a sua de transar com a Fernanda que nunca foi nada sua, ou quase nada se contarmos que vocês trocaram mensagens de sacanagem. Então, refleti sobre isso e decidi que estou disposta a pelo menos conhecê-la, e, se ela topar, a gente pode dar continuidade à sua fantasia.

Eu realmente não esperava aquela proposta de Ana e fiquei muito feliz pois estava com muita vontade de realizar essa fantasia com a Fernanda e não com outra mulher.

- Quando eu posso conversar com ela? – perguntei

- Agora mesmo, se você quiser – respondeu Ana.

Peguei meu celular, mandei uma mensagem pra Fernanda dizendo que eu gostaria de conversar com ela sobre algumas coisas que talvez fosse do interesse dela e esperei. Nem cinco minutos depois Fernanda me respondeu dizendo que poderíamos marcar e assim fizemos, marcamos de tomar uma cerveja naquela mesma semana após o trabalho. Ana estava observando a troca de mensagens com um semblante emburrado mas também um tanto misterioso e nada disse.

- Pronto Amor! Já marquei de ir conversar com ela – disse eu tentando puxar um assunto.

- E já está todo animado aí só com a possibilidade de ver aquelazinha! – disse Ana com um certo rancor.

- Estou animado de ter a possibilidade de ir pra cama com a minha linda esposa e mais uma mulher, apenas isso – respondi tentando sair pela tangente.

- Sei, sei...mas depois não reclama...- disse ela com tom ameaçador.

- Eita...foi você que disse que poderíamos prosseguir! Eu nem fiquei pressionando pra isso acontecer, na verdade, já tinha até desistido. Se for pra ficar assim eu já cancelo tudo e não teremos problemas – disse eu um pouco bravo já me levantando pra sair da cama.

Ana segurou meu braço e não deixou eu levantar. Apenas olhou pra mim e disse:

- Desculpa Amor, eu não devia ter dito nada disso. Fui eu que voltei com a história mas senti ciúme de ver você todo animandinho...

- E que homem não ficaria animado com a possibilidade de transar com duas mulheres? Mas se você não está certa disso a gente cancela essa ideia – disse eu tentando parecer bravo mas torcendo pra ela seguir em frente.

- Não Amor, não precisa cancelar nada. Segue o que já está combinado que eu dou um jeito no meu ciúme – disse ela.

A semana foi seguindo até que o dia combinado de ir conversar com Fernanda chegou. Eu despertei cedo e vi Ana sentada na cama olhando pra mim com a cara um pouco fechada. Perguntei se estava tudo bem e ela respondeu que estava sim mas que estava ansiosa pelo dia de hoje. Fui ao banheiro fazer minha higiene matinal e resolvi tomar um banho e assim que saí encontrei a cama já arrumada e em cima dela meu cinto de castidade todo desmontado só esperando que eu o colocasse. Entendi que Ana estava com ciúme e aquele era um modo de ela me controlar a distâcia e se sentir mais segura. Vesti o cinto, me troquei e fui para a cozinha tomar café da manhã. Quando estava de saída me despedi de Ana e enquanto a beijava ela apertou meu pau conferindo se eu usava o cinto e sorriu ao ver que estava tudo conforme ela queria.

No fim do dia, como previsto, fui ao bar me encontrar com Fernanda e pra minha surpresa ela já me aguardava lá. Pedi uma cerveja e uns tira-gostos e enquanto esperávamos pela comida fui puxando assuntos variados e percebi a ansiedade dela esperando eu falar o que de fato eu estava fazendo ali. Após algum tempo de conversa fiada e algumas cervejas me senti “corajoso” pra abordar o assunto e comecei a dizer:

- Bom Fernanda, a razão de eu te chamar pra conversar aqui hoje é a seguinte: Desde quando trocávamos aquelas mensagens muita coisa na minha vida mudou, principalmente a relação que eu tenho com a minha esposa. Na época ela acabou pegando o meu celular e leu as mensagens que nós trocávamos, e isso acabou abalando bastante nossa relação que quase chegou ao fim, mas, com muito custo, ela me deu outra chance e entre idas e vindas hoje estamos bem firmes e em uma nova e inesperada fase - disse eu resumindo.

- Puxa, eu sinto muito...eu sabia que você era casado e mesmo assim eu tentei me aproximar de você... me desculpe, eu fui egoísta – disse Fernanda.

- Não se sinta culpada pois eu também errei, mas como eu estava dizendo, hoje estamos em uma nova fase muito mais aberta, se é que você me entende... – disse eu jogando o verde.

- Aberta? Hum...como assim? – perguntou ela interessada.

- É exatamente isso que você esta pensando. Passamos a realizar nossas fantasias e isso inclui ter outras pessoas em nossa relação, logicamente só na parte do sexo. Nós ainda estamos no início disso tudo e não saímos com nenhuma mulher, apenas com um homem, e gostaríamos de experimentar com uma mulher também e, logicamente pensei em você na hora e Ana aprovou.

- Uau! Nunca imaginei que você pudesse ter um relacionamento desse tipo! E vocês já saíram com um homem! Como foi isso?Gente, que loucura! E a sua mulher aceitou que fosse comigo, o pivô de sua quase separação? – perguntava Fernanda desenfreadamente.

- Hahaha! Calma! – disse eu. Sim, saímos com outro homem e foi surpreendentemente bom e sim, ela aceitou que fosse você mas não foi tão fácil assim convencê-la. O que quero saber é se você aceita ter essa experiência com nós.

Fernanda calou-se ficando pensativa pois era muita informação de uma só vez. Eu observava aquela loira magnífica e ficava pensando em como ela reagiria se soubesse que eu estava usando naquele momento um cinto de castidade. Eu ficava lembrando do cinto naquele momento pois estava meio excitado e o cinto apertava muito meu pau. Fernanda ainda meio inconformada respondeu:

- Olha, eu não sei bem como reagir a isso tudo. Eu nem conheço sua esposa pessoalmente, apenas por fotos que vi no seu Facebook e apesar de acha-la linda, eu nunca nem pensei em me relacionar com uma mulher.

- Fica sossegada que isso tudo pode ser pensado com calma. Se você topar nem precisa se relacionar com ela, apenas estar junto, ou algo assim...- falei tentando não deixa-la perder o interesse.

- Não sei, eu realmente preciso de um tempo pra digerir isso tudo – respondeu ela.

Eu senti que naquele momento havia pouca chance de Fernanda topar pois ela pareceu bem assustada com a proposta. Pedimos a conta e ela rapidamente saiu sem se despedir direito. Fui para casa meio descontente e logo ao chegar vi que Ana me aguardava ansiosa pelas notícias. Contei a ela tudo que havíamos conversado e falei sobre a sua reação de ir embora rapidamente meio que tentando fugir de mim. Pensei que Ana ficaria aliviada ou feliz mas seu semblante era um pouco de decepção. Confesso que também fiquei desanimado pois na minha cabeça Fernanda toparia de primeira e eu já até fazia planos de como seria essa nossa transa.

Alguns dias se passaram e nada de Fernanda dar uma resposta e parecia até que havia sumido do mapa pois nem na empresa eu a encontrava mais. Eu já havia me conformado e para minha surpresa, na semana seguinte em uma sexta feira de manhã, antes de ir pro trabalho Ana me disse:

- Amor, a Fernanda não falou nada ainda?

- Não, acho que ela ficou com medo, sei lá... – respondi desanimado.

- Então me passa o contato dela que eu vou tentar falar com ela hoje – disse ela firme e calma.

Eu fiquei muito surpreso com Ana pois jamais imaginaria que partisse dela a atitude de conversar com Fernanda, mas não discuti e fiz o que ela pediu e em seguida saí para trabalhar. Como houveram muitos problemas pra eu resolver naquele dia acabei nem falando com Ana e por conta desses problemas cheguei em casa mais tarde do que o previsto. Entrei em casa já querendo me jogar no sofá de tanto cansaço e para minha surpresa quando abro a porta da sala vejo no sofá Ana conversando com Fernanda. As duas pararam de falar e olharam pra mim que nem sabia o que dizer direito:

- O que...como é que... – eu tentava dizer gaguejando.

- Oi Amor! Chegou tarde hoje! – disse Ana com a maior naturalidade.

- Oi E.! Tudo bem com você? – disse Fernanda também com naturalidade.

Eu me sentei no sofá ao lado do que ela estavam e ainda inconformado disse:

- Gente, eu não estou entendendo nada. Alguém pode me explicar o que está acontecendo?

As duas riram da minha confusão e Ana começou falando:

- Bom Amor, logo depois que você foi embora eu liguei pra Fernanda que também ficou sem entender nada, assim como você, mas depois de me explicar marquei com ela de almoçarmos hoje mesmo.

- E você aceitou fácil assim? – perguntei à Fernanda.

- Então...na verdade eu já estava balançada com a sua proposta desde o dia que você conversou comigo mas não tinha coragem de prosseguir e quando eu recebi a ligação da Ana, vi que era a oportunidade perfeita, tomei coragem e aceitei almoçar com a Ana.

- Bom, até ai tudo bem, mas, como é que vocês vieram parar aqui? – perguntei ainda um pouco inconformado e surpreso em como as coisas haviam se desenrolado.

- Bom, no almoço conversamos muito e descobri que ela estava com vontade assim como eu e percebemos uma sintonia bem grande entre nós e, como a conversa foi caminhando pra um outro lado e fomos percebendo que estávamos com bastante vontade de realizar essa fantasia, resolvemos que ao invés de marcarmos um dia pra isso tudo rolar, podíamos fazer hoje mesmo! Quer dizer, a Fernanda deu a ideia e eu achei ótimo! – disse Ana.

- Pra você tudo bem, E.? – perguntou Fernanda.

- E precisa perguntar? Olha a cara dele de feliz – disse Ana.

Eu realmente estava feliz e nem conseguia processar tudo aquilo pois em alguns instantes eu teria duas mulheres lindas ao meu dispor. Eu não sabia bem o deveria fazer naquele momento tamanha minha euforia e Ana, como sempre, conduziu a situação e falou pra eu ir tomar um banho e perguntou a Fernanda se ela não gostaria de tomar um também, o que ela prontamente aceitou. Eu já fiquei super empolgado pensando que iria tomar um banho com a Fernanda e Ana percebeu minha empolgação e completou:

- Calma Amor, a Fernanda vai tomar banho em um banheiro e eu você no outro. Ainda não é a hora de você ver ela sem roupa – disse Ana rindo.

Fiquei um pouco frustrado mas ainda empolgado com tudo que poderia acontecer. Ana pegou alguns item de higiene pra Fernanda e uma roupa pra ela vestir depois, aproveitou e ligou pedindo uma pizza pois estávamos com muita fome. Eu e Ana entramos no banheiro e só quando tirei minha roupa lembrei que ainda usava o cinto e que meu pau estava preso já fazia uma semana, mais ou menos. Vi Ana me observando com um riso maldoso estampado em seu rosto e logo saquei o porquê daquele risinho pois ela olhava pra minha cara e pro cinto, alternadamente.

- Você contou pra Fernanda sobre o meu cinto? – perguntei preocupado.

- Não, deixei pra ela descobrir na hora. – disse ela sarcasticamente.

- Ela vai me ver com o cinto? – perguntei inconformado.

- Sim senhor! – respondeu Ana

- Hum...eu sabia que não seria tão fácil...- resmunguei

- Nem vem reclamar. Se não fosse por mim ela não estaria aqui, então, aproveita e curte o momento. Garanto a você que se você se entregar novamente às minhas fantasias você sairá satisfeito e muito feliz, mas, a escolha é sua – disse Ana me abraçando e acariciando meu pau sobre o cinto.

- Hum...então você tem fantasias também...- disse eu um pouco surpreso.

- Não tinha, mas nessa última semana comecei a pensar muito sobre isso e criei algumas fantasias que se derem certo garanto que você vai amar - disse Ana se defendendo.

Eu estava completamente excitado ouvindo aquilo tudo e logico que eu me entregaria a todas as fantasias de Ana mas também com muito medo, pois não sabia que Ana poderia pegar pesado. Tomamos um banho, e durante o banho Ana abriu meu cinto pra eu poder realizar uma boa higiene e lógico que meu pau ficou duro e sem titubear Ana ajoelhou e deu uma chupada bem gostosa no meu pau e em seguida deu um tapa que nem foi tão forte mas foi certeiro no meu testículo e meu pau murchou na hora. Fiquei me contorcendo de dor e Ana aproveitou e trancou meu pau novamente. Fiquei com muita raiva de Ana ter feito aquilo mas ela, como sempre, contornou a situação vindo me agradar e foi me deixando excitado, o que me deixava com dor por causa do cinto, porém era uma dor mais suportável e até gostosa.

Acabamos o banho e fomos ao encontro de Fernanda que já nos aguardava na sala. Ela estava deslumbrante vestida com um robe de cetim de Ana e pude ver que ela estava vestida com uma meia arrastão por debaixo do robe.

- Nossa gente, que banho demorado que voces tomaram! - disse Fernanda rindo.

- Pois é...- disse Ana rindo também.

Eu abri um vinho pra irmos relaxando e em seguida chegou a pizza. Comemos, bebemos e conversamos bastante sobre diversos assuntos até que Ana, um pouco mais alta pela bebida, começa a falar sobre a época em que eu flertei com Fernanda e ela flagrou tudo. Fernanda ficou sem graça mas Ana tranquilizou-a dizendo que no final aquilo foi até bom pois deu uma chacoalhada no casamento e apesar de algumas coisas não terem saído muito bem, estávamos em um momento ótimo no presente momento. Fernanda respirou aliviada mas desculpou-se mais uma vez ficando ainda um pouco sem graça com a situação. Ana, vendo que o clima poderia pesar, resolveu mudar de assunto:

- Bom Fernanda, a intenção aqui não é deixar você sem graça. O que eu quero te mostrar agora é que algo mudou depois por conta daquelas conversas que vocês tiveram. Amor, mostra pra ela – disse Ana olhando pra mim.

Eu não entendi ou não queria entender e fiz cara de desentendido. Ana olhou pra mim e sem dizer nada, apenas fez um sinal com a mão mandando eu abaixar minha bermuda. Senti um gelo na espinha e uma vergonha enorme naquele momento mas obedeci e tirei minha bermuda. Ainda sem entender Fernanda perguntou:

- O que era exatamente pra eu ver?

Ana viu que eu não tinha abaixado a cueca e imediatamente sem dizer nada fez sinal pra eu tirar a cueca. Eu sabia que era inútil mas mesmo assim eu tentava esconder o cinto enquanto tirava a cueca. Fernanda olhava com brilho nos olhos e com um sorriso no rosto pro meu cinto e disse com uma voz de tesão:

- Uau! Um cinto de castidade! Eu sempre quis ver um desse. Que bela surpresa! Vocês são muito melhores do que eu pensava!

Continua

Gente, estou sem tempo de escrever e provavelmente demorarei bastante pra postar os próximos contos,por isso, mudarei um pouco o estilo detalhado de escrita para um mais dinâmico mas tentarei manter a qualidade.