O que vou narrar aconteceu em uma viagem na véspera de reveillon.
Primeiramente vou me descrever, tenho 38 anos, moreno, discreto, moro em SP e sempre gostei de uma boa aventura no sigilo com caras discretos.
Em dezembro de 2018, fui a Belo Horizonte visitar uns parentes e no entanto, precisei retornar a São Paulo de emergência. Me dirigi ao aeroporto de BH, mas por ser véspera de fim de ano, não encontrei passagem para aquele dia. Desse forma, fui para a rodoviária e resolvi enfrentar as 9h de ônibus até SP.
Embarquei em um ônibus ás 22h com previsão de chegada ao Terminal Tietê ás 07h da manhã seguinte.
Escolhi, entre os poucos assentos disponíveis, a última janela na parte traseira, na esperança de não haver ninguém ao meu lado e poder ter um pouco mais de espaço para poder descansar.
Me acomodei e poucos minutos depois chegou meu vizinho de assento, o qual chamarei de Bruno. Ele guardou sua mochila, se acomodou e me cumprimentou. Bruno devia ter por volta de 35 anos, branco, alto e forte. Vestia uma camiseta preta e uma calça de moletom cinza.
Coloquei meu fone de ouvidos, e em seguida as luzes do ônibus foram apagadas e o mesmo partiu.
Bruno jogava no celular e as vezes olhava para o lado, tentando ver a estrada. Numa dessas olhadas, reparei que era um belo rapaz, com um belo sorriso. Confesso que me interessei e acho que ele percebeu o volume que cresceu em minha calça pois deu um sorriso de canto de rosto. Já era tarde, o ônibus estava escuro e a maioria dos outros passageiros estava dormindo.
Alguns minutos depois percebi que ele discretamente alisava seu pau por cima da calça, coisa que também fiz para ver se ele queria algo. De repente ele colocou sua mão na minha perna e apertou meu pau. Fiz o mesmo e percebi que ele deveria ter um belo instrumento entre as pernas. Fiquei louco.
Enfiei minha mão dentro de sua calça e senti que seu pau já estava babando. Acariciei o cacete de Bruno enquanto ele enfiava a mão na minha calça procurando meu rabo.
Confesso que a tensão e receio de alguém acordar e perceber algo me dava mais tesão.
Bruno então abaixou um pouco seu moletom e deixou escapar um cacete que parecia desenhado pelos deuses: era branco, cabeça rosa, grosso, e devia ter uns 21cm. Não me fiz de rogado e caí de boca naquele mastro... O pau de Bruno era doce, tinha um cheiro bom; era perfeito pra chupar. Comecei devagar e fui envolvendo todo sua extensão com minha boca; minha língua deslizava de cima a baixo como quem aprecia a mais doce fruta. Bruno aproveitava aquele momento e sussurrava para eu não parar (algo que certamente eu não pretendia fazer). De repente ele tirou minha cabeça de seu pau e o recolocou em sua calça. Levantei e vi um passageiro vindo para o fundo para utilizar o toalete.
Esperamos o passageiro voltar para seu assento e ele já foi pondo pra fora a mamadeira para eu chupar. Mamei como um bezerro sedento; Bruno colocava sua mão dentro da minha calça e alisava meu cuzinho. Eu chupava e com a mão acariciava seu peito definido. Que tesão!!! Ficamos mais alguns minutos nessa curtição até que percebi que Bruno iria explodir. Sua respiração ficou ofegante e senti um jato quente e grosso jorrando em minha boca. Era tanta porra que escorreu um pouco... Joguei a porra em um copo vazio de água e encarei Bruno, que sorria satisfeito! Ele então se aproximou e me beijou, sentindo o gosto de sua porra que ficou em minha boca. Fui ao delírio!!!
Perguntou se eu iria gozar e disse que depois, ao que ele respondeu que a viagem seria longa ainda... se levantou e foi ao toalete. Quando retornou, foi minha vez de ir ao banheiro. Ainda não acreditava no que tinha acontecido.
Retornei ao meu assento, me virei e dormi. Quando acordei, o ônibus estava estacionado em uma lanchonete. Bruno não estava ao meu lado. Levantei e fui comer algo. Quando retornei, Bruno já havia se acomodado e me perguntou se eu havia comido algo. Respondi que sim e ele disse que não, queria comer algo, dando uma risadinha... Também sorri e disse que ele devia matar a fome...
O ônibus partiu e pouco depois senti sua mão em minha perna novamente. Bruno já estava de pau duro, e eu já estava com vontade de sentí-lo. Mamei-o novamente, ao que após um tempo, ele pediu para me virar. Obedeci e senti ele abaixando minha calça. Fiquei com um pouco de medo de sermos vistos mas o tesão era imenso. Bruno abaixou a cabeça e senti sua língua quente molhando meu cuzinho. Ele sabia linguar um cu, que maravilha!!! Sua língua deslizava no meu rabo, que piscava de tesão. Apesar do medo, fiquei desejando sentir seu cacete grosso entrando em mim... Ele baixou sua calça mas o pouco espaço entre as poltronas e o receio, não permitiram a penetração. Voltei a mamá-lo e depois de alguns minutos ele jorrou novamente aquele leite quente na minha boca. Sem dar tempo de jogar fora a porra, ele já me beijou e no beijo, passei toda a porra para sua boca, o qual ele engoliu e disse que sempre quis sentir o gosto de seu próprio leite!!!
Dormimos então abraçados e quando acordei, já havíamos entrado no estado de São Paulo. Bruno dormia profundamente.
Ao acordar conversamos um pouco e ele perguntou se havia gostado. Respondi que foi muito bom e que estava com muito tesão. Ele disse que também estava e queria me ver gozando. Concordei e ele tirou meu pau e começou a me mamar... senti sua boca quente e molhada no meu cacete e pouco depois já estava gozando. Fiz o mesmo que ele e o beijei com a boca cheia de porra, que ele passou para mim. Engoli minha porra que gozei na boca de uma macho safado!!! Que delicia!!!
Cochilamos mais um pouco e só acordei com o ônibus entrando no Terminal Tietê, já com o dia claro.
Desembarcamos em SP e fomos tomar um café na rodoviária, ao que ele contou ser casado mas curtia uma boa aventura no sigilo. Antes de nos despedimos, combinamos de encontrar outra vez, mas isso conto numa outra história...
Se você também curti uma boa sacanagem no sigilo, só entrar em contato: