Hhummmmm essa amizade maravilhosa é tudo de bom, gostaria de ser vizinho de vocês duas para conhece-las pessoalmente.
Gostaria de receber se possível suas imagens em meu e-mail.
Meu nome é Vilma, 56 anos, 1,65m, cabelos ruivos pintados pra esconder os brancos, bem acima do peso com uma barriga redondinha, rs, e seios extra fartos que meu marido Frederico adora, mas com a idade tem preferido curtir com o novo vizinho, Barné, indo pro bar jogar bilhar… frustrante. Mas em compensação, a esposa do Barné virou uma super amiga, a Bete, 30 anos, morena da pele branquinha, 1,55, e com o corpo bem parecido com o meu, e isso nos ligou mais ainda, pois somos a dupla da pesada da rua, as outras mulheres são magras e segundo meu marido magras são como retas na estrada, dão sono. Fazemos tudo juntas, mercado, feira, compras… e tem só uma mureta entre as casas que ela meio que pula. Falamos de tudo uma pra outra e ela me disse que frequenta casas de swing com o marido, e me conta o que faz lá, os homens e mulheres que ela já pegou.
Numa noite de sexta nossos maridos somem como de praxe, peço pizza e colocamos um filme que ela escolhe. Alguns minutos e acontece uma cena lésbica, Bete diz: – Excitante né? Ela me olha de canto de olho enquanto lambe algum restinho de queijo no dedo e me senti ficando molhada. Mais um tempo e outra cena e ela comenta: – Não mexe com você essa cena? Bete se ajeita no sofá ficando mais perto de mim, eu sorrio e não respondo mas observo a cena, e também ela, que desce a mão direita sobre o vestido azul, acariciando o bico dos seios sob o tecido.
– Você não tá gostando do filme? Bete comenta me olhando, os lábios dela brilham mais que o normal nos reflexos da televisão. Eu observo os bicos dos seios fartos já marcando o vestido e percebo que a mão dela desce entre as coxas. Sinto-me mais molhada, percebo um cheiro diferente no ar e estou mais excitada do que em anos. Quando subo meu olhar das coxas para os olhos dela e percebo que está me olhando nos olhos. Ela sorri. Um calor me toma e olho para aqueles lábios com vontade de beijar. Ela diz, quase sussurrando: – Vem mais perto. Eu simplesmente obedeço, e assim ela toca meu rosto, passa os dedos nos meus cabelos e eu, excitada e tensa, fico sem saber o que fazer com minhas mãos. Continuo olhando pros lábios cada vez mais próximos, e quando vou olhar pros olhos dela nossos lábios se tocam e nos beijamos como nunca beijei meu marido, as línguas realizam uma coreografia e sinto sua mão começar a descer a tira do meu vestido. Bete vai baixando meu vestido até os seios ficarem desnudos, e ela desce beijando meu queixo, meu pescoço fazendo uma caminho lento até meus bicos duros e ela os mama, e eu quase explodo.
Ela pára e vai para o outro seio erguendo ele com a mão e me olha olho no olho e fala: – Quero você nua. Bete se afasta e ambas tiramos nossas roupas e ela me deita no sofá, afasta minhas coxas abrindo caminho para minha buceta com seus lábios enormes. Primeiro Bete acaricia meu clítoris com os dedos, e depois me penetra com eles, enquanto os substitui com a língua. Eu acaricio meus seios enquanto ela me chupa. Percebo que a outra mão dela está entre as coxas, e bate uma siririca enquanto me dedilha e chupa. Ela se levanta e deita na outra ponta do sofá e nos encaixamos, buceta com buceta, se esfregando num ritmo cada vez mais rápido. Eu estou suando e sinto algo tão forte e sei que estou encharcando o sofá, começo a gemer alto e minha respiração quase pára. É maravilhoso!
Me vendo daquele jeito Bete lambe minha buceta como se estivesse com toda sede do mundo. Ela logo termina e se aproxima assoprando o suor da minha testa e nos beijamos agarradas, seios se roçando no abraço. Bete sussurra logo após uma mordidinha na ponta da orelha: – Não acabei, agora você faz tudo que te fiz, quero gozar na sua boca. Ela vira-se e abre as pernas, eu olho aquela mulher que me deu tanto prazer e mergulho entre suas coxas lembrando cada movimento que ela fez em mim. Não demora ela goza e eu me lambuzo satisfeita. Beijo-a novamente e ficamos de conchinha um tempo até que o filme acaba e ela vira-se pra mim e diz bem baixinho: – Eles ainda demoram, quero denovo. Eu sorrio e a beijo ardentemente.
Repetimos nossa transa e agora, sempre que Frederico e Barné saem, eu esperarei Bete pular o muro.